Desenvolvimento de mecanismos cinéticos reduzidos para chamas difusivas de etileno e propano

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Desenvolvimento de mecanismos cinéticos reduzidos para chamas difusivas de etileno e propano"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MATEMÁTICA APLICADA Desenvolvimento e mecanismos cinéticos reuzios para chamas ifusivas e etileno e propano por Ranon e Souza Gomes Dissertação submetia como requisito parcial para a obtenção o grau e Mestre em Matemática Aplicaa Prof. Dr. Álvaro Luiz e Bortoli Orientaor Porto Alegre, fevereiro e 2013.

2 CIP - CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃO Gomes, Ranon e Souza Desenvolvimento e mecanismos cinéticos reuzios para chamas ifusivas e etileno e propano / Ranon e Souza Gomes. Porto Alegre: PPGMAp a UFRGS, p.: il. Dissertação (mestrao) Universiae Feeral o Rio Grane o Sul, Programa e Pós-Grauação em Matemática Aplicaa, Porto Alegre, Orientaor: e Bortoli, Álvaro Luiz Dissertação: Matemática Aplicaa, Propano, Etileno, Mecanismos Cinéticos Reuzios, Cinética Química, Chamas Difusivas ii

3 Desenvolvimento e mecanismos cinéticos reuzios para chamas ifusivas e etileno e propano por Ranon e Souza Gomes Dissertação submetia ao Programa e Pós-Grauação em Matemática Aplicaa o Instituto e Matemática a Universiae Feeral o Rio Grane o Sul, como requisito parcial para a obtenção o grau e Mestre em Matemática Aplicaa Linha e Pesquisa: Dinâmica os Fluios Orientaor: Prof. Dr. Álvaro Luiz e Bortoli Banca examinaora: Profa. Dra. Janaina P. Zigano PPGMAp-UFRGS Prof. Dr. Sebastião C. P. Gomes IMEF-FURG Profa. Dra. Rosemaira D. Copetti PPGMAT-UFSM Dissertação apresentaa e aprovaa em fevereiro e Profa. Dra. Maria Cristina Varriale Coorenaora iii

4 Agora permanecem estas três coisas: a fé, a esperança e o amor. A maior e toas é o amor. (1 Coríntios 13:13) iv

5 AGRADECIMENTO Agraeço a Deus por ter me ao força para continuar e não esistir. Agraeço aos meus pais, Marlon e Léa, que sempre acreitaram e me apoiaram em toas as minhas ecisões. Muitas pessoas me ajuaram mesmo antes e eu eciir sair o Amapá e vir estuar no Rio Grane o Sul. Agraeço ao professor Walter Cárenas e ao professor Guzmán Chamilco por acreitarem no meu potencial e por me incentivarem a fazer o mestrao. Agraeço a Eliânia por me receber e braços abertos no meu primeiro ia em Porto Alegre. Uma pessoa que não posso esquecer e mencionar e que me ajuou muito é a Dona Alzira. Agraeço a toos os meus amigos a igreja Transcultural e a igreja Hebrom. Agraeço ao meu orientaor, professor Álvaro Luiz e Bortoli por acreitar no meu trabalho e por me mostrar como é fascinante estuar combustão. Agraeço a toos os meus colegas e amigos a pós-grauação, em particular, aos meus colegas e laboratório e pesquisa Charles, Elisângela, Katia e Solange. Em especial, agraeço a Greice por eicar uma boa parte o seu tempo para me ajuar a entener os conceitos básicos e combustão, e por atener a toos os meus peios e ajua (e foram muitos). Agraeço a Elisa por não eixar eu cometer erros graves e português nem na hora e escrever meus agraecimentos. Agraeço à CAPES pelo auxílio financeiro. v

6

7 Sumário LISTA DE FIGURAS ix LISTA DE TABELAS x LISTA SIGLAS E SíMBOLOS RESUMO xi xiii ABSTRACT xiv 1 INTRODUÇÃO Motivação Objetivos REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Combustão Mecanismos Cinéticos Propano Etileno METODOLOGIA Cinética Química A taxa e variação e uma reação química Reações irreversíveis e 1 a orem Fórmula e Arrhenius Reações irreversíveis e 2 a orem Reações reversíveis e 1 a e 2 a orem Estratégias e Reução Reução o número e espécies e reações vii

8 3.2.2 Reução usano hipóteses e equilíbrio parcial e e regime quase permanente Processo e Reução Sistemática Proceimento e reução Análise assintótica Fração e Mistura PROCEDIMENTO DE SOLUÇÃO Verificação e Mecanismos via Solvers Solver DASSL Solver VODE RESULTADOS Mecanismo Reuzio para o Etileno Mecanismo esqueleto Mecanismo cinético e 4 etapas para o etileno Mecanismo Reuzio para o Propano Mecanismo esqueleto Mecanismo cinético e 9 etapas para o propano CONCLUSÕES E PERSPECTIVAS Conclusões Perspectivas Participação com trabalhos em eventos e publicações REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A viii

9 Lista e Figuras Figura 3.1 Figura 3.2 Figura 5.1 Figura 5.2 Fração mássica o combustível e o oxiante no espaço a fração e mistura Z Fração mássica o combustível e o oxiante com a formação os proutos principais no espaço a fração e mistura Z Comparação os resultaos obtios para o CO 2 usano a DASSL com os valores obtios usano o passo global (5.1) Comparação os resultaos obtios para o H 2 O usano a DASSL com os valores obtios usano o passo global (5.1) Figura 5.3 Caminho preferencial para combustão o etileno Figura 5.4 Figura 5.5 Figura 5.6 Comparação os resultaos os proutos principais e reagentes obtios usano a DASSL com os aos e Peters e Rogg [43] para a fração mássica (Y ) no espaço a fração e mistura (Z).. 45 Comparação os resultaos os proutos principais e reagentes obtios usano a VODE com os aos e Peters e Rogg [43] para a fração mássica (Y ) no espaço a fração e mistura (Z) Comparação os resultaos obtios para o CO usano a DASSL e a VODE com os aos e Peters e Rogg [43] no espaço a fração e mistura Z Figura 5.7 Caminho preferencial para a combustão o propano ix

10 Lista e Tabelas Tabela 5.1 Tabela 5.2 Tabela 5.3 Tabela 5.4 Mecanismo parcialmente reuzio (esqueleto) para chamas e etileno usano as hipóteses e equilíbrio parcial (as uniaes são mol, cm 3,kJ e K) Comparação os resultaos obtios na DASSL com os resultaos obtios pela reação global (5.1) para o etileno Mecanismo parcialmente reuzio (esqueleto) para chamas e propano usano as hipóteses e equilíbrio parcial (as uniaes são mol, cm 3, kj e K) Comparação os resultaos obtios para o propano na DASSL e na VODE com os aos encontraos por Peters e Rogg [43] x

11 LISTA SIGLAS E SÍMBOLOS Lista e Siglas CF D Computational Flui Dynamics DASSL Differential/Algebraic Systems Solver GLP V ODE Gás liquefeito e petróleo Variable-Coefficient ODE Solver Lista e Símbolos k k 0 n R T Z Z st Y δt ν i ϕ w N Velociae específica e reação Constante pré-exponencial Expoente a temperatura Constante os gases ieais Temperatura Fração e mistura Fração e mistura estequiométrica Fração mássica Intervalo e tempo curto Coeficiente estequiométrico e reação Razão e equivalência Taxa a reação N xi

12

13 RESUMO Neste trabalho, esenvolvem-se mecanismos esqueletos e mecanismos cinéticos reuzios para chamas ifusivas e etileno e e propano. A obtenção esses mecanismos segue as hipóteses a reução sistemática, que consiste em aplicar as hipóteses e regime permanente e e equilíbrio parcial nas reações o mecanismo etalhao. Aplicano as hipóteses e equilíbrio parcial, chega-se a um mecanismo esqueleto para o etileno e um para o propano. Esses mecanismos são verificaos através os solvers DASSL (Differential/Algebraic Systems Solver) e VODE (Variable-Coefficient ODE Solver), e os resultaos são apresentaos em termos a fração mássica no espaço a fração e mistura. Os resultaos para o propano são comparaos com os o mecanismo etalhao e os resultaos para o etileno são comparaos com o mecanismo global. Tais resultaos estão e acoro com os aos encontraos na literatura. Os mecanismos cinéticos reuzios para o etileno e o propano são obtios aplicano as hipóteses e regime permanente em algumas espécies nos mecanismos esqueletos. Desta forma, chega-se a um mecanismo cinético reuzio e quatro etapas para o etileno e um e nove etapas para o propano. Esses mecanismos reuzios são justificaos através a análise assintótica. xiii

14 ABSTRACT This work evelops skeleton mechanisms an reuce kinetic mechanisms for ethylene an propane iffusion flames. The reuction of these mechanisms follows the hypotheses of systematic reuction, which consists in applying the assumptions of steay state an partial equilibrium to the reactions of the etaile mechanism. Applying the partial equilibrium hypotheses, one obtains a skeleton mechanism for ethylene an for propane. These mechanisms are verifie through solvers DASSL (Differential/Algebraic Systems Solver) an VODE (Variable-Coefficient ODE Solver), an the results are presente in terms of mass fraction in the mixture fraction space. The results for propane are compare with the etaile mechanism an those for ethylene are compare with the global mechanism. These results are in goo agreement with ata foun in the literature. The reuce kinetic mechanisms for ethylene an for propane are obtaine by applying the assumptions of steay state for some species of the skeleton mechanisms. In this way, it is obtaine a reuce kinetic mechanism of four steps for ethylene an of nine steps for propane. These reuce mechanisms were justifie by asymptotic analysis. xiv

15 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação Atualmente, a formação e poluentes urante a combustão tem sio um tópico importante e central em iscussões sobre o meio ambiente [40]. Mecanismos cinéticos químicos, juntamente com cóigos e CFD (Computational Flui Dynamics) são usaos para projetar sistemas mais limpos e eficientes, otimizano o comportamento operacional e ispositivos e combustão, tais como motores e combustão interna, turbinas a gás e outros ispositivos e combustão [13]. Para processos inustriais, a incorporação completa os processos químicos em moelos facilita a minimização a formação e subproutos e e substâncias poluentes, e maximiza a eficiência e a qualiae o prouto [39]. Para a minimização esses subproutos e substâncias poluentes, poe-se estuar um melhor controle e uma forma e evitar as granes emissões essas substâncias na atmosfera. O principal objetivo a maior parte a investigação recente em matemática aplicaa e química inustrial é contribuir para a proteção o meio ambiente [26]. Além isso, as emissões e poluentes tornaram-se um os fatores limitantes ao projetar câmaras e combustão e motores e turbinas a gás. Dentre os iferentes conceitos projetaos para atener as regulamentações caa vez mais rigorosas, está a combustão pré-misturaa e a combustão pré-misturaa e pré-vaporizaa e chamas pobres em combustível, seno que atualmente isso tem sio objetivo e intensa pesquisa. Em geral, a metoologia os projetos traicionais, em grane parte baseaos em correlações empíricas, eixa e fornecer previsões confiáveis e emissões e CO e NO. Com o aumento a capaciae computacional, a implementação numérica tornou-se uma ferramenta e projeto bastante usaa [53]. 1

16 Ter o controle esses processos químicos, significa que menos poluentes são prouzios e menos subproutos são formaos, e para isso é necessário um conhecimento muito etalhao os processos químicos [26]. Desta forma, a moelagem a cinética química tornou-se uma importante ferramenta para a interpretação e compreensão e fenômenos e combustão. Um grane esforço tem sio eicao ao esenvolvimento e mecanismos cinéticos e complexiae variável para a combustão e hirocarbonetos. A maior parte os mecanismos cinéticos encontraos na literatura são para hirocarbonetos e classe C 1 C 3, bem como, hirocarbonetos superiores, tais como o benzeno, tolueno, heptano e octano. Na écaa e 70, moelaram-se chamas e combustíveis simples como o hirogênio (mecanismo com aproximaamente 10 espécies químicas e 20 reações elementares), o monóxio e carbono, o metano e o metanol, e estes estuos continuam seno feitos até hoje, contribuino para o entenimento a combustão e combustíveis mais complexos [22]. Um moelo cinético baseao em mecanismos etalhaos fornece uma escrição precisa o comportamento as concentrações e espécies e os parâmetros termoinâmicos, com respeito ao tempo [28]. Alguns esses processos químicos são bastante complexos, tais como a oxiação e hirocarbonetos, que poem consistir e centenas e espécies e milhares e reações elementares [63]. 1.2 Objetivos O objetivo este trabalho é esenvolver um mecanismo cinético reuzio para chamas ifusivas e etileno e outro para chamas e propano baseao nas hipóteses a reução sistemática. Usano as hipóteses e equilíbrio parcial e eterminano o caminho preferencial para a combustão e chamas ifusivas e etileno e e propano chega-se a um mecanismo esqueleto. Esses mecanismos são moelaos resultano em ois sistemas e equações iferenciais orinárias que são implementa- 2

17 os usano os solvers DASSL e VODE, os resultaos são apresentaos em termos a fração e mistura pela fração mássica. Os resultaos obtios serão comparaos com os aos encontraos no trabalho e Peters e Rogg (1993) para o propano e com o mecanismo global para o etileno. Aplicano as hipóteses e regime permanente nesses mecanismos esqueletos eliminam-se as espécies intermeiárias e chega-se a um mecanismo cinético reuzio para esses combustíveis, que serão justificaos através a análise assintótica. Este trabalho está iviio em seis capítulos. No primeiro capítulo são apresentaas as motivações e os objetivos este trabalho. No seguno capítulo é feito um breve levantamento sobre a importância a combustão e os mecanismos cinéticos no cenário atual. No terceiro capítulo apresenta-se a metoologia e os principais conceitos para o entenimento os processos e combustão. No quarto capítulo são escritos os solvers usaos para o obtenção os resultaos numéricos. No quinto capítulo são exibios os resultaos numéricos obtios com os solvers para chamas ifusivas e etileno e e propano. E finalmente, no sexto capítulo apresentam-se as conclusões e as sugestões para trabalhos futuros. 3

18 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A combustão e seu controle parece ser essencial para a existência humana no planeta terra. Verifica-se a importância a combustão no ia a ia, e forma ireta, como o uso e aqueceores, ou inireta, como a energia elétrica prouzia a partir e combustíveis fósseis [56]. 2.1 Combustão Os processos e combustão estão entre os principais responsáveis pela proução e energia no muno. No início o século XXI, aproximaamente 90% a energia usaa era obtia através a combustão e carvão, gasolina, álcool, maeira e gás natural composto e metano e outros hirocarbonetos, como etano, propano, butano e pentano [60]. O propano e o butano são os ois principais hirocarbonetos usaos na mistura o gás liquefeito e petróleo (GLP). O conhecimento a combustão e hirocarbonetos ajua a entener a formação e centenas e compostos, como por exemplo CO 2, CO, H 2 O, H 2, C 2 H 4, C 2 H 2, NO x, SO x, fuligem, entre outros. Alguns esses compostos são os principais causaores o efeito estufa, a chuva ácia e e anos aos ciclos biogeoquímicos o planeta. Além isso, a compreensão os fenômenos e combustão ajua a entener melhor a eficiência, a estabiliae e os ruíos provocaos pela combustão [10]. O estuo a combustão exige conhecimentos em termoinâmica, cinética as reações químicas e mecânica os fluios. A estrutura e as proprieaes e uma chama epenem o tipo e mistura que acontece entre o combustível e o oxiante [18]. As chamas poem ser classificaas como pré-misturaas, parcialmente prémisturaas e não pré-misturaas (ifusivas), epeneno e como o combustível e o oxiante entram na zona e combustão, e também como chamas laminares ou 4

19 turbulentas, epeneno a velociae com que o combustível é injetao na zona e combustão [42]. Chamas ifusivas turbulentas figuram entre os principais problemas em moelos práticos e sistemas e combustão [4] e existe um interesse renovao em chamas ifusivas laminares [3]. As chamas ifusivas, muitas vezes chamaas e chamas não pré-misturaas, são formaas quano o combustível e o oxiante estão inicialmente separaos, e a combustão ocorre quano eles se misturam a nível molecular. Neste caso, a velociae a reação é geralmente controlaa pela velociae e mistura [4]. Para iniciar uma chama ifusiva algum tipo e agente ignitor, uma faísca elétrica ou uma chama piloto, eve ser aplicaa à camaa e mistura [50]. Chamas pré-misturaas são geralmente observaas quano existe intensa combustão entro e um pequeno volume, como no caso os motores e ignição à faísca. Exemplos para a combustão não pré-misturaa são os motores a iesel, one um jato e combustível líquio é injetao em ar quente comprimio entro e um cilinro. Assim, para a moelagem a combustão é necessária uma boa compreensão o processo e mistura e e queima, visto que, a reação ocorre quano o combustível e o oxiante se misturam a nível molecular [46]. Para melhor entener um escoamento é necessária a eterminação precisa e sua velociae, que poe ser obtia por métoos analíticos, numéricos, ou por experimentos em laboratório. A combustão e um certo número e combustíveis é escrita usano mecanismos e reação etalhaos. Existem vários mecanismos e reação isponíveis na literatura para moelagem a queima os combustíveis mais importantes. Esses mecanismos foram esenvolvios baseao nos resultaos experimentais para as reações elementares; portanto, é e se esperar que os mecanismos que escrevem a cinética a combustão os principais combustíveis sejam semelhantes [64]. 5

20 2.2 Mecanismos Cinéticos A moelagem a cinética química tornou-se uma importante ferramenta para a interpretação e compreensão e fenômenos e combustão. A sua aplicação requer como entraa um mecanismo e reação química válio. Um grane esforço tem sio eicao ao esenvolvimento e mecanismos cinéticos e complexiae variável para a combustão e hirocarbonetos. No entanto, é bem reconhecio que as taxas e muitas reações elementares são incertas e variam bastante epeneno o tipo e chama e as conições e combustão. Como resultao, o esenvolvimento e mecanismos cinéticos etalhaos requer a valiação em uma ampla varieae e regimes [29]. A moelagem etalhaa e sistemas e reações complexos está se tornano caa vez mais importante no esenvolvimento, análise e controle nos processos e reação química. Processos que envolvem reações complexas incluem uma varieae e processos não catalíticas e homogêneos ou heterogêneos (tais como o craqueamento catalítico e fluio, a combustão, a eposição química e vapor). Para alguns sistemas, granes conjuntos e reações relevantes foram ientificaos para uso em simulações [34]. Para outros, a isponibiliae e computação avançaa permitiu a geração automática e mecanismos e reação e seus moelos, com base em escrições computacionais os tipos e reação que ocorrem no sistema [39]. Existem, no entanto, uas esvantagens principais para mecanismos e granes imensões etalhaos. Uma elas é que os recursos computacionais isponíveis atualmente, limitam a utilização e mecanismos etalhaos (muito granes) em algumas aplicações e combustão, principalmente em combustão turbulenta, ou mesmo em aplicações simples, como no caso e alguns mecanismos etalhaos encontraos na literatura [43]. O outro inconveniente, é que os moelos contém um grane número e incertezas (valores esconhecias) os parâmetros cinéticos [39], e uma vez que existem úvias sobre os valores e caa parâmetro a velociae, 6

21 existe uma maior incerteza nas previsões e um mecanismo etalhao, o que em um mecanismo reuzio. Neste caso, tanto os mecanismos etalhaos, quanto os reuzios têm sua importância e lugares na combustão [44]. Por estas razões, a simplificação o moelo e reução a orem estão se tornano problemas centrais no estuo os processos e combustão em sistemas e reações complexas [39]. Os primeiros mecanismos foram obtios e publicaos em meaos a écaa e 80 para chamas e metano pré-misturaas e não pré-misturaas e, pouco tempo epois, estes mecanismos foram usaos na análise assintótica e numérica. Nesta mesma écaa, alguns grupos e pesquisa focaram sua atenção em chamas e metano, esenvolveno técnicas úteis na reução sistemática e mecanismos cinéticos etalhaos [43]. Constatou-se que os moelos cinéticos para hirocarbonetos possuem uma lógica hierárquica, one o mecanismo cinético e qualquer combustível contém, como um subconjunto, os mecanismos os combustíveis e moléculas menores. Isto acaba reuzino rasticamente o tempo e o esforço requerios para esenvolver mecanismos e reação e granes espécies [61]. Neste trabalho visa-se o estuo e ois hirocarbonetos, o propano e o etileno. 2.3 Propano Gás liquefeito e petróleo é um subprouto líquio o refinamento o petróleo [24]. O propano é um alcano e três carbonos e sua fórmula molecular é C 3 H 8. Ele normalmente é encontrao na forma e gás, mas poe ser colocao na forma líquia para ser transportao. É também utilizao como combustível para motores, churrasqueiras, fogões portáteis e para o aquecimento e resiências [24]. A vantagem e usar o propano em automóveis é o seu estao líquio a uma eterminaa pressão; isso permite que o tempo e recarga seja rápio e os preços mais acessíveis, poeno chegar a metae o preço a gasolina [54]. Além isso, ele é visivelmente mais limpo (tanto no manuseio quanto na combustão), esgasta 7

22 menos o motor (evio a epósitos e carbono), ilui menos o óleo o motor (muitas vezes esteneno o intervalo e troca o óleo) e o seu preço é relativamente baixo, principalmente na América o Norte. Além e ser mais barato, ele emite 40% menos hirocarbonetos e 30% menos ióxio e carbono quano comparao com a gasolina [24]. Um estuo mais etalhao poe ser feito na estrutura e química o propano. Muitos trabalhos vem seno feitos em seus processos e combustão, tais como os mecanismos que escrevem a cinética as chamas e propano. Esses mecanismos, no entanto, são altamente complexos, o que necessita e um métoo que facilite o seu tratamento matemático. Uma alternativa é a obtenção e mecanismo cinéticos reuzios que escrevam a química os mecanismo etalhaos. Encontra-se alguns esses mecanismos reuzios na literatura [43]. Foram esenvolvios ois mecanismos cinéticos reuzios para chamas ifusivas e propano, um e nove e um e sete etapas e três mecanismos cinéticos reuzios para chamas pré-misturaas e propano, um e nove, um e seis e um e quatro etapas. Esses mecanismos poem ser encontraos no trabalho e Peters e Rogg (Reuce Kinetic Mechanisms for Applications in Combustion Systems) [43]. Os resultaos obtios são comparaos com os aos o mecanismo etalhao conteno 82 reações elementares. Análises tem mostrao que esse mecanismo tem sio suficiente para escrever a estrutura e chamas e propano com uma precisão satisfatória [43]. Também encontra-se no trabalho e Keenel at al. [25] um mecanismo cinético reuzio e três e outro e quatro etapas baseaos em um mecanismo e 88 etapas com 28 espécies. No livro o Turns (An Introuction to Combustion) [56] é encontrao uma reação global e um um mecanismo quase-global e quatro etapas para o propano, cujos parâmetros foram ajustaos experimentalmente. 8

23 2.4 Etileno O etileno (também chamao e eteno) poe ser obtio a partir o etanol (esiratação) através a reação C 2 H 5 OH C 2 H 4 + H 2 O por uma inversão química usaa para a fabricação e álcool inustrial a partir e fontes petroquímicas. O Etileno por si só é um intermeiário chave na química orgânica para plásticos (polietilenos), e em 2005 sua proução em too muno foi calculao em 113 milhões e tonelaas [37]. A partir o etileno (um composto sem usos finais iretos) obtém-se uma vasta proução petroquímica por meio e: Óxio e etileno (C 2H 4 O) que é um material e partia para a fabricação e acrilonitrilo, agentes tensoativos não iônicos, agentes e amaurecimento e frutos; Etileno glicol (C 2 H 5 O 2 ) que é uma solvente, bem como um intermeiário na proução e fibras sintéticas; Cloririna e etileno (C 2 H 5 ClO) que é um outro solvente e um intermeiário na proução e proutos agroquímicos; Brometo e etilo (C 2 H 5 Br) que é um agente e etilação (para formar um composto com a introução o grupo etilo) em síntese orgânica. No livro e Peters e Rogg (Reuce Kinetic Mechanisms for Applications in Combustion Systems) [43] é esenvolvio um mecanismo cinético reuzio e 4 etapas a partir e um mecanismo esqueleto e 35 etapas para chamas e etileno. Também encontra-se uma reação global ajustaa experimentalmente para chamas e etileno no livro o Turns (An Introuction to Combustion) [56]. No próximo capítulo, são apresentaos conceitos importantes para a compreensão os processos e combustão. Descreve-se brevemente a cinética química 9

24 as reações, as estratégias e reução para mecanismos cinéticos etalhaos, o processo e reução sistemático usano as hipóteses e regime permanente e equilíbrio parcial e, por fim, apresenta-se os conceitos e fração e mistura. 10

25 3 METODOLOGIA A combustão é o processo e conversão a energia química, presente em combustíveis, em energia térmica através e reações químicas. Para entener esses processos, são necessários conhecimentos e mecanismos cinéticos químicos. A seguir, é feito um breve estuo sobre as características as reações químicas. Além isso, são apresentaas as técnicas e reução os mecanismos cinéticos etalhaos através a reução sistemática e conceitos e fração e mistura. 3.1 Cinética Química Entener os processos químicos básicos é funamental para o estuo e combustão. A cinética química é um campo a física química que estua as velociaes e as reações químicas os mecanismos cinéticos [56]. A velociae e uma reação é a meia a rapiez com que se formam os proutos e se consomem os reagentes e, em geral, é eterminaa pelas proprieaes os reagentes, pelas suas concentrações e pela temperatura. O mecanismo e uma reação consiste na escrição etalhaa a sequência e etapas iniviuais que conuzem os reagentes aos proutos. Para que uma reação química ocorra, é estabelecia a ieia base a teoria a colisão, one as moléculas os reagentes evem coliir umas com as outras. Isso estabelece que a velociae e uma reação é proporcional ao número e colisões que ocorrem em caa seguno entre as moléculas os reagentes A taxa e variação e uma reação química A taxa e variação é uma quantiae x(t) que varia com o tempo t, forneceno o quão rápio x está variano em um tempo t 0. A muança e x em um 11

26 intervalo pequeno é x(t 0 + δt) x(t 0 ), seno δt um intervalo e tempo curto. Para encontrar a taxa e variação, ivie-se a variação e x por δt. A expressão aa por lim δt x(t 0 δt) x(t 0 ) δt ( ) x(t) t é a taxa e variação e x(t) no tempo t 0. Lembrano o cálculo, segue que essa expressão é a erivaa e x(t) no tempo t 0. t=t Reações irreversíveis e 1 a orem Consiere as reações A B (3.1) e A B + C. (3.2) Essas reações são chamaas e unimoleculares, pois apenas uma molécula está reagino. Estuos experimentais em reações unimoleculares levam a conclusão que a taxa a reação é provavelmente escrita pela equação A(t) t = k(t, p)a(t) (3.3) one A(t) é a concentração a espécie A no tempo t, k(t, p) epene a temperatura T, a pressão p, e o tipo e solvente, mas é inepenente o tempo ou concentração as espécies participantes na reação. Em muitos casos, a temperatura e a pressão são constantes, e é usao um único tipo e solvente; neste caso, k(t, p) é constante urante o experimento. Por essa razão, k(t, p) é chamaa e constante e velociae. Uma equação a forma e (3.3), na qual a taxa A(t)/t é proporcional a concentração o reagente A, é chamaa e taxa a reação e primeira orem. Equações esses tipo são extremamente simples e poem ser resolvias imeiatamente calculano A(t) epeneno o tempo t e e A(0). 12

27 3.1.3 Fórmula e Arrhenius Arrhenius escobriu empiricamente que a constante e velociae varia com a temperatura e acoro com k = k 0 exp ( E ) RT (3.4) one k 0 é chamaa e constante pré-exponencial, E é a energia e ativação a reação e R é a constante os gases ieais. A constante pré-exponencial tem a mesma uniae e k, seno que para uma reação e primeira orem essa uniae é s 1. Essa equação tem sio usaa com sucesso e aapta-se facilmente a epenência a temperatura para o cálculo a constante e velociae, inepenente a orem a reação. Trabalhos recentes [32] mostram que a equação e Arrhenius precisa ser um pouco mais flexível; consiera-se então a Equação e Arrhenius moificaa ( k = k 0 T n exp E ) RT que epene e três parâmetros: n, k 0 e R. (3.5) Reações irreversíveis e 2 a orem Consiere as reações irreversíveis e bimoleculares A + B C + D (3.6) e 2A C + D. (3.7) Uma reação é irreversível se a velociae e volta (C + D A + B e C + D 2A, no exemplo) é muito baixa, comparaa a velociae e ia a reação. É bimolecular, se os proutos são formaos pela colisão ireta entre ois reagentes moleculares. Empiricamente, tem-se encontrao que a taxa para uma 13

28 reação bimolecular o tipo (3.6) é a forma A(t) t = k(t, p)a(t)b(t) (3.8) one k(t, p) é chamaa e constante e velociae, que epene a temperatura e a pressão, mas não o tempo ou a concentração e A ou B. A equação para a reação 2A C + D é um caso particular a reação anterior, one tem-se B igual a A. Dessa forma, segue que A(t) t = k(t, p)a(t) 2 (3.9) Reações reversíveis e 1 a e 2 a orem Consiere as reações A k 1 B (3.10) k 1 A + B k 1 C + D. (3.11) k 1 As taxas e reação para (3.10) e (3.11) são, respectivamente, A(t) t = k 1 A(t) + k 1 B(t) (3.12) e A(t) t = k 1 A(t)B(t) + k 1 C(t)D(t) (3.13) one k 1 e k 1 são as velociaes a reação e ia e e volta, respectivamente. 3.2 Estratégias e Reução A moelagem etalhaa e sistemas reagino quimicamente é um importante fator na análise e reatores químicos. A istribuição e subproutos, a formação e poluentes e o processo e formação/otimização são muito influenciaos 14

29 pelos etalhes químicos. Os moelos precisos que prevêem corretamente os caminhos químicos são extremamente complexos e envolvem um grane número e espécies reagino e etapas e reação. Manter o controle a evolução as espécies em tais sistemas e grane porte é uma tarefa que exige muito esforço computacional. Portanto, é necessário ientificar alternativas para representar os mecanismos cinéticos etalhaos e moo que reuza o esforço computacional, mas que se mantenha o caminho o mecanismo inicial [1]. Para isso, são propostos métoos e reução para esses mecanismos etalhaos. Dois tipos e aproximações são mais comuns para esenvolver mecanismos cinéticos reuzios: Reução o número e espécies e reações Neste caso, o problema é efinio a partir o mecanismo etalhao, tomano N e espécies reagino nas N r reações. Assim, tem-se ois conjuntos S Nr = {R 1, R 2,..., R Nr } S Ne = {σ 1, σ 2,..., σ Ns }. Um conjunto que mantém a integriae estrutural o mecanismo etalhao é composto por N r reações pertencentes ao conjunto original, ou seja S N r S Nr S N e S Ne. O caminho a reação permanece inalterao, embora algumas ramificações são removias. Uma análise e sensibiliae local [57] é usaa para reuzir o mecanismo. 15

30 3.2.2 Reução usano hipóteses e equilíbrio parcial e e regime quase permanente Substituino a taxa e proução as espécies que estão quase em equilíbrio por suas expressões em equilíbrio, novas combinações são eterminaas que não corresponem as elementares. Tais reuções tem se mostrao extremamente eficazes one as hipóteses e reuções são válias. No entanto, a intuição e a integriae física o moelo são frequentemente perias. Em outras palavras, é feito uma combinação os passos e reação existentes para formar novos passos, seno que estes não necessariamente refletem as reações como e fato elas estão ocorreno. Por exemplo, Peters [42] obteve sistematicamente através as hipóteses e equilíbrio parcial e e regime permanente, a partir e um mecanismo etalhao, um mecanismo reuzio para o CH 4 e quatro etapas. I CH 4 + 2H + H 2 O CO + 4H 2 II CO + H 2 O CO 2 + H 2 III H + H + M H 2 + M IV O 2 + 3H 2 2H + 2H 2 O Além isso, poe-se representar matematicamente a separação e tempo e escala. Importantes avanços na teoria e prática a reução e mecanismos são resultaos e métoos que levam em conta a inâmica local. Estes métoos constroem matematicamente um subespaço e imensão menor, sobre os quais as inâmicas estão confinaas. Eles foram baseaos, inicialmente nos trabalhos e Maas e Pope [33] e Lam e Goussis [27]. Mais etalhes sobre essa técnica poem ser encontraos no trabalho e Anroulakis [1]. 16

31 3.3 Processo e Reução Sistemática Uma escrição mais confiável os mecanismos reuzios poe ser obtia a partir a reução sistemática [42] o mecanismo cinético químico. Essa técnica tem sio utilizaa com sucesso na escrição e chamas pré-misturaas e ifusivas [53]. Os mecanismos reuzios são obtios pela introução apropriaa as hipóteses e regime permanente e e equilíbrio parcial nos mecanismos etalhaos, e negligenciano os termos e as reações e menor importância, obteno uma escrição simplificaa a estrutura a chama [62]. O métoo e reução segue alguns passos, levano em conta os parâmetros e a importância as reações Proceimento e reução Inspirao no trabalho e Peters (1988), tem-se os seguintes passos para a reução e um mecanismo: 1. Estimar a orem e magnitue a velociae específica as reações; 2. Definir o caminho preferencial; 3. Introuzir a hipótese e equilíbrio parcial; 4. Aplicar a hipótese e regime permanente para as espécies cuja concentração permanece pequena; 5. Ientificar as reações globais e suas taxas e reação; 6. Justificar as hipóteses utilizaas através a análise assintótica; 7. Ientificar as limitações a estratégia. Na tabela o APÊNDICE A são aas as reações o mecanismo e 96 passos para o propano com seus parâmetros experimentais. Através esses 17

32 parâmetros poe-se estimar a orem e magnitue a velociae específica as reações usano a Fórmula e Arrhenius moificaa (3.5). Partino o comportamento o mecanismo, poe-se então efinir o caminho preferencial e reação. As hipóteses e equilíbrio parcial são aplicaas a reações reversíveis com orem e magnitue as velociaes específicas muito acima as emais reações o mecanismo etalhao. Após as reuções feitas aplicano equilíbrio parcial, usam-se as hipóteses e regime permanente para eliminar as espécies que possuem taxa e proução mais lenta que a taxa e consumo, isto é, a concentração essas espécies permanece baixa em comparação com as emais. Ao aplicar a hipótese e regime permanente, novas reações chamaas e reações globais são formaas. O mecanismo reuzio será justificao através a análise assintótica Análise assintótica A análise assintótica é usaa para analisar o comportamento físico e sistemas que apresentam uma grane quantiae e aos. No caso a combustão, usa-se para a verificação e mecanismos cinéticos reuzios. Ela emprega o conceito e limite para ientificar reações, conições críticas e/ou outros parâmetros importantes não-lineares em fenômenos naturais. Neste proceimento, assume-se a hipótese e regime permanente para algumas espécies, conuzino a equações algébricas entre as taxas e reação [32]. Para prouzir e valiar mecanismos etalhaos precisos, é necessário uma série e aos geraos em conições e pressão, temperatura, razão e ar/combustível e iluição bem controlaa. Entre estes, estão o tempo e atraso e ignição, aos e especificação e reatores e fluxo, e velociae e queima laminar [13]. As hipóteses e equilíbrio parcial e regime permanente ajuam a simplificar o sistema e equações cinéticas, minimizano o tempo computacional exigio para a sua solução, mas não são aplicaas em regimes e baixas temperaturas. Es- 18

33 tas hipóteses poem ser usaas ese que o erro entre as soluções simplificaa e completa seja reuzio a um nível aceitável [20]. A seguir é apresentao um conceito consierao importante para escrever os resultaos obtios tanto os mecanismos cinéticos reuzios, quanto os etalhaos. A formulação a fração e mistura é muitas vezes usaa para representar os resultaos e uma chama ifusiva urante o processo e mistura os reagentes. Na conição estequiométrica, os reagentes estão misturaos em uma conição ieal para a queima e consequente formação os proutos. 3.4 Fração e Mistura A fração e mistura representa a fração e massa o combustível na mistura [5]. Em um sistema homogêneo com uas alimentações, um jato e combustível com um fluxo e massa ṁ 1 é misturao com um jato e oxiante com fluxo e massa ṁ 2. Dessa forma, a fração e mistura [42] poe ser representaa por Z = ṁ 1 ṁ 1 + ṁ 2 No trabalho e Peters e Rogg [43] são apresentaos resultaos para chamas ifusivas e propano em termos a fração mássica pela fração e mistura. Esse conceito ajua a entener a formação os proutos a partir o consumo os reagentes. As reações efinias como n ν im i = i=1 n j=1 ν j M j (3.14) possuem equações que se baseiam no princípio a conservação os elementos urante a reação, e os coeficientes estequiométricos são efinios como ν i o reagente i e ν i o prouto j, one ν i = ν i reagentes. ν i é positivo para os proutos e negativo para os 19

34 A mistura estequiométrica ocorre quano a razão e mistura entre o combustível e o oxiante são inteiramente consumios para formar os proutos CO 2 e H 2 O. C m O n é a forma A reação global que escreve a combustão e um único hirocarboneto ν F C m O n + ν O 2 O 2 ν CO 2 CO 2 + ν H 2 OH 2 O (3.15) one os coeficientes estequiométricos são ν F = 1, ν O 2 = m+ n 4, ν CO 2 = m e ν H 2 O = n 2. Uma mistura estequiométrica exige que Y O2,u Y F,u = ν O 2 W O2 st ν F W = ν (3.16) F one ν é chamao e razão e massa estequiométrica, Y O2,u e Y F,u são as frações e massa o oxiante e o combustível na parte não queimaa, respectivamente, W O2 é a massa molar o oxigênio e W F é massa molar o combustível. Como a massa total o sistema inepene a reação química, a relação entre as frações e massa é aa por Y i ν i W i = Y 1 ν 1 W 1. (3.17) Integrano (3.17) com i = O 2 e 1 = F, entre os estao inicial não queimao e qualquer outro estao posterior, resulta Y O2 Y O2,u ν O 2 W O2 = Y F Y F,u ν F W, (3.18) F ou aina νy F Y O2 = νy F,u Y O2,u. (3.19) Em um sistema não homogêneo, a fração mássica Y F,u o combustível na mistura não queimaa é proporcional à fração mássica no jato e combustível original. Dessa forma, Y F,u = Y F,1 Z, (3.20) com Y F,1 enotano a fração mássica o combustível não misturao. Da mesma forma, tem-se que (1 Z) representa a fração mássica o oxiante na mistura não 20

35 queimaa, obteno Y O2,u = Y O2,2(1 Z), (3.21) one Y O2,2 é a fração mássica o oxigênio. Agora, substituino (3.20) e (3.21) em (3.19) obtém-se a fração e mistura que relaciona as frações e massa o oxiante e o combustível através a expressão Z = νy F Y O2 + Y O2,2. (3.22) νy F,1 + Y O2, 2 Em uma mistura estequiométrica tem-se νy F = Y O2. Assim, segue que Z st = Y O2,2 νy F,1 + Y O2, 2. (3.23) Uma mistura pobre em combustível ocorre se Z Z st, e a combustão termina quano too o combustível é consumio, ou seja, Y F,b = 0, one o subscrito b refere-se ao estao queimao. A fração mássica e oxigênio restante no gás queimao é calculaa e (3.22) como Y O2,b = Y O2,2 (1 ZZst ), Z Z st. (3.24) Uma mistura rica em combustível ocorre quano Z Z st. Dessa forma, a combustão termina quano too o oxigênio é consumio, ou seja, Y O2,b = 0, levano a ( ) Z Zst Y F,b = Y F,1, Z Z st. (3.25) 1 Z st Para a fração mássica os proutos em termos e Z, tem-se as relações lineares obtias utilizano as mesmas ieias e (3.24) e (3.25), e são aas por Z Z st : Z Z Y CO2,b = Y CO2,st, Y H2 O,b = Y H2 O,st Z st Z st (3.26) Z Z st : 1 Z 1 Z Y CO2,b = Y CO2,st, Y H2 O,b = Y H2 O,st 1 Z st 1 Z st (3.27) one Y CO2,st e Y H2 O,st são as frações e massa o CO 2 e H 2 O no Z estequiométrico, respectivamente. Na Figura 3.1 são apresentaos os perfis e Y F, Y O2 21 no gás não

36 queimao, implementaos pelas equações (3.20) e (3.21). O combustível e o oxiante são injetaos separaamente e misturam-se formano a conição ieal para a queima, chamaa e conição estequiométrica (Z st ). Figura 3.1: Fração mássica o combustível e o oxiante no espaço a fração e mistura Z. Na Figura 3.2 são apresentaos os perfis e Y F, Y O2, Y CO2 e Y H2 O no gás queimao, implementaas pelas equações (3.26) e (3.27). Para a fração e mistura maior que o Z estequiométrico, tem-se o lao rico em combustível e para a fração e mistura menor que o Z estequiométrico, tem-se o lao rico em oxiante. Os proutos CO 2 e H 2 O começam a ser formaos one se tem a conição estequiométrica. A razão e equivalência entre o combustível e o ar é ϕ = Y F,u Y O2,u Y F,u Y O2,u = νy F,u Y O2,u (3.28) 22

37 Figura 3.2: Fração mássica o combustível e o oxiante com a formação os proutos principais no espaço a fração e mistura Z. e substituino (3.20) e (3.21) em (3.26), e utilizano (3.23), obtém-se a seguinte relação entre a razão e equivalência e a fração e mistura ( ) ( ) Z 1 Zst ϕ =. (3.29) 1 Z Z st No próximo capítulo são apresentaos os proceimentos utilizaos para a obtenção os resultaos numéricos este trabalho. Os resultaos são obtios via solvers DASSL e VODE. 23

38 4 PROCEDIMENTO DE SOLUÇÃO Existem inúmeros métoos numéricos para a resolução e sistemas e equações iferenciais orinárias e, muitos eles, são bastante conhecios entre matemáticos e engenheiros, tais como o Métoo e Euler [6], o Métoo e Diferenças Finitas [30], o Métoo e Runge-Kutta [52], o Métoo e Newton [15], etc. Mecanismos cinéticos etalhaos que escrevem processos químicos complexos, tais como a oxiação e hirocarbonetos, poem consistir e centenas e espécies e milhares e reações elementares [63] [44], seno que caa uma essas espécies é representaa por uma equação iferencial orinária para escrever a sua concentração no tempo. No caso o propano, propeno, aleno e propino, que possuem 177 etapas (reações) entre 37 espécies [44], seria necessário resolver 37 equações iferenciais orinárias. Dessa forma, o custo computacional se torna excessivo, ao que o nível e complexiae aumenta proporcionalmente com o número e espécies reagentes. Além isso, moelos e combustão envolvem taxas e velociaes específicas altas, necessitano e uma malha suficientemente refinaa. 4.1 Verificação e Mecanismos via Solvers As equações a cinética química são equações iferenciais não-lineares e requerem técnicas específicas e solução numérica [43]. Por esse motivo, optouse por usar solvers isponíveis na literatura. Neste trabalho, usam-se os solvers DASSL e VODE, que fazem parte e uma coleção e rotinas para a resolução e PVI (Problemas e valores iniciais), e ambos são implementaos em Fortran. A DASSL é um cóigo que poe resolver Sistemas e Equações Diferenciais Orinárias (EDO), Sistemas e Equações Diferenciais Implícitas (EDI) e Sistemas e Equações Algébricas Diferenciais (EAD) e ínice menor ou igual a um. A VODE é um cóigo 24

39 para resolver Sistemas e Equações Diferenciais Orinárias. A seguir, é feita uma iscussão mais etalhaa sobre ambos os cóigos Solver DASSL Um grane número e cóigos tem sio escrito para a solução e sistemas e equações algébricas iferenciais, tal como, a RADAU5 [23], a SPRINT [2], a PSIDE [14], a DASPK [9] e a DASSL [7], seno que a DASSL tem esempenhao um trabalho muito melhor, quano comparao aos emais [31]. A DASSL (Differential/Algebraic Systems Solver) é um cóigo que implementa a fórmula e iferenças backwar [17] em sistemas e equações escritas na forma F (t, y, y ) = 0 y(t 0 ) = y 0 (4.1) y (t 0 ) = y 0 one F, y e y são vetores e n imensões. A DASSL é útil para resolver ois tipos e problemas que, a princípio, não são simples e serem resolvios por técnicas conhecias e EDO. O primeiro, é usao quano não é possível resolver o sistema para y explícito, one precisa-se reescrever (4.1) como um sistema e EDO na forma parão y = f(t, y). Para o seguno, em teoria, é possível resolver para y, mas é pouco prático. Por exemplo, para converter o sistema Ay = By para forma parão, poe-se multiplicar este sistema por A 1. Vários cóigos, além a DASSL, foram escritos para resolver sistemas que não poem ser escritos na forma parão. No início e 1970, Gear [19] notou que era possível aaptar métoos numéricos que resolviam sistemas e equações iferenciais rígias, para também resolver alguns sistemas e Equações Algébricas/Diferenciais. 25

40 O algoritmo usao na DASSL parte a ieia básica e Gear [19] para resolver EAD, aproximano a erivaa a Equação (4.1) por uma iferença, e resolveno a equação resultante usano o Métoo e Newton no tempo atual t n. Por exemplo, substituino a erivaa a Equação (4.1) por uma iferença backwar [17], tem-se a fórmula e primeira orem ( F t n, y n, y ) y n 1 = 0, (4.2) t n e esta equação é resolvia usano o Métoo e Newton [15], ( F yn m+1 = yn m y + 1 F t n y ) 1 F ( t n, y m n, ym n y n 1 t n ), (4.3) one m é o ínice e iteração. Na DASSL, ao invés e usar a fórmula e primeira orem na Equação (4.2), aproxima-se a erivaa usano a iferença backwar e orem k, one k varia e 1 a 5. A orem k e o tamanho o passo t n são escolhios baseao no comportamento a solução. Os sistemas lineares são resolvios usano as rotinas o pacote e subrotina LINPACK [16]. A manipulação o erro é realizaa utilizano rotinas a biblioteca SLATEC. Uma escrição mais completa os algoritmos e estratégias usaas na DASSL poem ser encontraos em Petzol [45] Solver VODE A VODE é um cóigo para resolver sistemas e EDOs rígias (matriz mal conicionaa) e não rígias [11]. Ela usa o métoo e coeficientes variáveis e Aams-Moulton [12] e o Métoo e Diferenças Backwar, tomaas a partir e rotinas como a EPISODE e a EPISODEB, tratano a matriz Jacobiana e forma completa ou em blocos. Ao contrário os cóigos mais antigos, a VODE tem uma interface altamente flexível, quase iêntica ao parão a ODEPACK [8]. Nos últimos anos a VODE sofreu algumas muanças em sua interface; além isso, foram feitas várias melhorias em seus algoritmos. Primeiramente, uma muança no tamanho o passo, e moo que, entre os passos realizaos nas interpolações, são utilizaas melhores estimativas. Em seguno lugar, um novo algoritmo 26

41 para efinir o tamanho o passo inicial foi incluío, que fornece o vetor a seguna erivaa. A eficiência melhorou bastante com um algoritmo aicionao para guarar e reutilizar a matriz Jacobiana J, como ocorre na matriz e Newton, sob certas conições. Assim, ao o problema e valor inicial y = f(t, y), y(t 0 ) = y 0, y R N. (4.4) A fórmula e várias etapas para ambos os casos, rígio e não rígio, tem a forma K 1 K 2 α n,i y n i + h n β n,i y n i = 0. (4.5) i=0 i=0 Em problemas não rígios, a fórmula e Aams é aa quano K 1 = 1 e K 2 = q 1, com q variano entre 1 e 12. E para problemas rígios, a fórmula e Diferença Backwar é aa para K 1 = q e K 2 = 0, e q varia entre 1 e 5. Os coeficientes α n,i, β n,i são calculaos como funções o passo atual e o passao, isto é, h j = t j t j 1, (j = n q +1,..., n). O passo é representao pela matriz e Norsieck e orem N por q + 1, e z n = [y n, h n ẏ n,..., h q ny n (q) /q!] correspone a interpolação polinomial associaa com os aos passaos (em t n t) envolvios na fórmula. A seguir, usa-se esses ois solvers para a obtenção os resultaos os mecanismos cinéticos propostos nesse trabalho. Esses solvers serão aplicaos na resolução e sistemas e equações iferenciais orinárias não lineares. 27

42 5 RESULTADOS Para a oxiação e hirocarbonetos até o propano, acreita-se que centenas e reações e cerca e 30 espécies são necessárias para um cálculo suficientemente preciso os processos químicos. Embora tal escrição etalhaa seja importante como ponto e partia, é ifícil e acreitar que toas essas reações são simples e serem eterminaas e que toas as espécies precisam ser calculaas com precisão, a fim e obter as proprieaes globais, tais como a velociae e queima e chamas pré-misturaas e a taxa e extinção as chamas ifusivas [43]. As escrições os processos e combustão, ao nível as etapas químicas elementares que ocorrem, na base os seus parâmetros e taxa iniviuais, têm esfrutao um avanço notável nos últimos anos com o esenvolvimento e uma varieae e mecanismos cinéticos químicos etalhaos [44]. Mecanismos cinéticos etalhaos, que escrevem a química a combustão e hirocarbonetos, são estruturaos e forma hierárquica com hirogênio-oxigênio-monóxio e carbono, e complementaa, se necessário, por meio e reações elementares e espécies maiores e reações químicas que contenham nitrogênio, se o ar é usao como oxiante [48]. Assim, em um mecanismo e valiação abrangente, tem-se a estrutura H 2 /CO/N 2 como ponto e partia [51] [13]. Na combustão a maioria os hirocarbonetos, as espécies ecompõemse em classes menores. No entanto, mesmos os mecanismo e classes menores possuem uma caeia muito complexa. Por esse motivo, a oxiação e hirocarbonetos inferiores tais como etileno e propano, fornece a maior parte a informação cinética necessária para compreener a combustão e toos os hirocarbonetos [43]. Enquanto o metano é especial no sentio e que as espécies e C 2 e C 3 têm e ser formaas por uma recombinação lenta e CH 3, o propano facilmente forma toos os intermeiários C 1 C 3 relevantes para a ecomposição. A seguir, um mecanismo 28

43 cinético reuzio para chamas ifusivas e etileno e outro para chamas e propano são apresentaos. 5.1 Mecanismo Reuzio para o Etileno Diferentes mecanismos poem ser usaos para aplicações, mas eles têm em comum o princípio e que seus parâmetros e taxas elementares evem estar e acoro com o que é conhecio a partir e meições e cálculos, entro as incertezas esses estuos [44]. Vários esquemas e reação reuzios são encontraos na literatura e a sua forma final epene as conições a chama [38]. O etileno é um importante hirocarboneto que está presente na maioria os mecanismos os principais combustíveis (por exemplo, o Bioiesel, n-heptano, Propano, etc.) e espera-se que a compreensão os processos cinéticos o etileno, ajuem no entenimento os combustíveis mais complexos. O etileno é principalmente usao na inústrias e encontrar resultaos experimentais que escrevam o seu comportamento não é uma tarefa fácil. No entanto, é isponibilizao no trabalho e Turns, no livro An Introuction to Combustion [56], uma reação global para chamas e etileno. Essa reação teve seus parâmetros ajustaos e moo que seus resultaos estejam e acoro com os experimentos. A reação global para o etileno e aa por C 2 H 4 + 3O 2 2CO 2 + 2H 2 O (5.1) e a equação para a sua taxa é [56] ( t [C 2H 4 ] = A exp E ) [C 2 H 4 ] m [O 2 ] n (5.2) RT one - A = ; - E/R = ; 29

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Cinética Química. Taxas de reação. e Mecanismos de reação. (Taxas de reação)

Cinética Química. Taxas de reação. e Mecanismos de reação. (Taxas de reação) Cinética Química Taxas e reação Reações elementares e Mecanismos e reação (Taxas e reação) Taxa e reacção Termoinâmica Cinética química Taxa e reação inica a ireção e um processo, qual o estao e equilíbrio

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos

SISTEMAS E SINAIS. Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas de Blocos SISTEMS E SINIS Equações Diferenciais e às Diferenças Diagramas e Blocos Introução O iagrama e blocos é uma representação o sistema mais etalhaa o que a resposta impulsional ou as equações iferenciais

Leia mais

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i

Receptor Ótimo. Implementação do receptor ótimo baseada em Filtro Casado. s 1 (t M t) a M. b 1. s M (t M t) Selecionar Maior. (t) + w(t) r(t) = s i Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo baseaa em Filtro Casao s (t M t) t t M b r(t) s i (t) + w(t) a Selecionar m ˆ m i Maior s M (t M t) t t M a M b M Receptor Ótimo Implementação o receptor ótimo

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações.

Aula 7- Metodologia de verificação da segurança do EC7 para estruturas de suporte rígidas. Aplicações. Aula 7- Metoologia e verificação a segurança o EC7 para estruturas e suporte rígias. Aplicações. Paulo Coelho - FCTUC Mestrao em Engª. Civil - Construções Civis ESTG/IPLeiria Verificação a Segurança: M.

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE ABRIL DE 2017 ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 21 17 DE ABRIL DE 2017 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Equações iferenciais são equações (algébricas) one figuram funções e erivaas e várias orens e funções.

Leia mais

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T.

Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física. Referências bibliográficas: H S T. Universiae eeral o Paraná Setor e Ciências Eatas Departamento e ísica ísica III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. -4 S. -5 T. 18- Aula Lei e Coulomb Charles Augustin e Coulomb

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

AULA 2. Equilíbrio Químico

AULA 2. Equilíbrio Químico AULA 2 Equilíbrio Químico Objetivos Definir reações reversíveis. Definir equilíbrio químico. Escrever as expressões as constantes e equilíbrio. Conhecer os fatores que afetam o equilíbrio químico. Introução

Leia mais

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003

A Regra da Cadeia Continuação das notas de aula do mês 11/03 Versão de 20 de Novembro de 2003 A Regra a Caeia Continuação as notas e aula o mês /03 Versão e 20 e Novembro e 2003 Agora queremos entener o que acontece com a erivaa e uma composição e funções. Antes e mais naa, lembremos a notação

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000

Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento Parte I. São Carlos, outubro de 2000 "Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios

Leia mais

Integral de Linha e Triedro de Frenet

Integral de Linha e Triedro de Frenet Cálculo III Departamento e Matemática - ICEx - UFMG Marcelo Terra Cunha Integral e Linha e Triero e Frenet Na aula anterior iniciamos o estuo as curvas parametrizaas. Em particular, interpretamos a erivaa

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1

Uma breve introdução ao estudo de equações diferenciais 1 Uma breve introução ao estuo e equações iferenciais 1 2 Pero Fernanes Este texto tem o objetivo e apresentar os métoos e resolução os moelos mais básicos e equações iferenciais. A ieia é fornecer um treinamento

Leia mais

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica

n Programação Dinâmica n Exemplo: Sequência de Fibonnaci n Problemas de Otimização n Multiplicação de Matrizes n Principios de Programação Dinâmica Proeto e Análise e Algoritmos Altigran Soares a Silva Universiae Feeral o Amazonas Departamento e Ciência a Computação Roteiro Exemplo: Sequência e Fibonnaci Problemas e Otimização Multiplicação e Matrizes

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso.

Projeto 3. 8 de abril de y max y min. Figura 1: Diagrama de um cabo suspenso. Cabos suspensos Projeto 3 8 e abril e 009 A curva escrita por um cabo suspenso pelas suas etremiaes é enominaa curva catenária. y ma y min 0 Figura 1: Diagrama e um cabo suspenso. A equação que escreve

Leia mais

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K

Determinação da abundância natural do isotópico 40 K Determinação a abunância natural o isotópico 40 I. Introução O potássio natural contem os isótopos 39, 40 e 41, os quais só o 40 é raioactivo. O objectivo este trabalho é meir a abunância natural o isótopo

Leia mais

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS

FONTE MULTIFOCAL E MIGRAÇÃO RTM APLICADOS A ESTRUTURAS GEOLÓGICAS COMPLEXAS Copyright 004, Instituto Brasileiro e Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparao para apresentação no 3 Congresso Brasileiro e P&D em Petróleo e Gás, a ser realizao no períoo e

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT 1 o SEM. 2010/11 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Instituto Superior Técnico Departamento e Matemática Secção e Álgebra e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBIOM, MEFT o SEM. / 3 a FICHA DE EXERCÍCIOS Primitivação é a operação inversa a

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

Estudo Físico dos Gases

Estudo Físico dos Gases Estuo Físico os Gases eoria Cinética os Gases Gás é um estao a matéria; as partículas neste estao estão em movimento aleatório e caótico; São compressíveis; Os gases ocupam too o volume o recipiente e,

Leia mais

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação)

Caracterização de povoamentos Variáveis dendrométricas da árvore (continuação) Caracterização e povoamentos Variáveis enrométricas a árvore (continuação) FORMA Forma Equação a parábola orinária 5 0 5 y = i/ 0 0 0 0 30 y b x -5 com b real -0-5 x = i Forma Família as parábolas generalizaas

Leia mais

Química D Extensivo V. 1

Química D Extensivo V. 1 GABARIT Extensivo V. 1 Exercícios 01 carbono, além a forma amorfa que é o grafite, apresenta outras formas alotrópicas, como o iamante, o fulereno, os nanotubos e as nanoespumas. 02 Resposta: carbono número

Leia mais

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada:

Cálculo Numérico Computacional Exercícios. que coïncida com f até na terceira derivada: Cálculo Numérico Computacional Exercícios fórmula e Taylor T. Praciano-Pereira Dep. e Matemática Univ. Estaual Vale o Acaraú Sobral, 7 e fevereiro e 7 Relembrano: Fórmula e Taylor A equação a reta tangente

Leia mais

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos

Equilíbrio Químico. Prof. Alex Fabiano C. Campos 6/09/010 Equilíbrio Químico rof. Alex Fabiano C. Campos rocessos Reversíveis e Irreversíveis Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração

Leia mais

Trabalho de uma carga elétrica 2017

Trabalho de uma carga elétrica 2017 Trabalho e uma carga elétrica 017 1. (Uem 016) Uma molécula é formaa por ois íons, um positivo e outro negativo, separaos 10 por uma istância e 3,00 10 m. Os móulos a carga elétrica o íon positivo e o

Leia mais

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA

APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO BIDIMENSIONAL DIFUSO CONSIDERANDO A INFLUÊNCIA DE UM MODELO DE ONDA CINEMÁTICA Juliana Alencar Firmo e Araújo 1 ; Raquel Jucá e Moraes Sales 2 ; Carla e Freitas Passos

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE

Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Ensaios sobre Estimação em Pequenos Domínios no INE Aplicação o Estimaor EBLUP e o Estimaor sintético a regressão no Inquérito ao Emprego Pero Campos 1,2, Luís Correia 1, Paula Marques 1, Jorge M. Menes

Leia mais

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos

30 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos 30 a Aula 20041124 AMIV LEAN, LEC Apontamentos (RicaroCoutinho@mathistutlpt) 301 Equações iferenciais e orem n Comecemos com consierações gerais sobre equações e orem n; nomeaamente sobre a sua relação

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS 125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 308 Macroeconomia II 2º Semestre e 2017 Pro. Fernano Rugitsky Lista e Exercícios 2 [1] Suponha

Leia mais

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1 Gestão e Stocks Maria Antónia Carravilla Abril 997 Maria Antónia Carravilla - FEUP . Introução... 3. Políticas e reaprovisionamento... 5. Política o nível e encomena... 5. Política e revisão cíclica...

Leia mais

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão

3. Adequação das Ações de Controle de Tensão 3. Aequação as Ações e Controle e Tensão 3.1 Introução Casos reais e blecaute relataos na literatura, e caracterizaos por epressão na tensão, inicam que os proceimentos normais para o controle e tensão

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo

Aula: Qualidade do petróleo. 3. Determinação analítica dos constituintes do petróleo 1 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DA BAHIA UNIDADE DE ENSINO SIMÕES FILHO Disciplina: Química o Petróleo e Gás Natural Aula: Qualiae o petróleo Professora: Geraline Nóbrega 3. Determinação analítica

Leia mais

Termoestatística. Distribuição de Boltzmann e Função de Partição

Termoestatística. Distribuição de Boltzmann e Função de Partição 4300259 Termoestatística Distribuição e Boltzmann e Função e Partição Reservatório (A) Sistema (B) P (U) = res(u res ) B (U) tot (U tot ) P (U) =C(T ) B (U) exp U e ( E q/kbt ) T a (Eq) P (Eq) T b T a

Leia mais

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO

MOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à

Leia mais

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea

Aula 18. Carlos Amaral Fonte: Cristiano Quevedo Andrea Aula 8 Carlos Amaral Fonte: Cristiano Queveo Anrea UTFPR - Universiae Tecnológica Feeral o Paraná DAELT - Departamento Acaêmico e Eletrotécnica Curitiba, Junho e Comparação entre técnicas e controle Técnica

Leia mais

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como:

Acadêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivada. A derivada por ser entendida como taxa de variação instantânea de uma função e expressa como: 1 Acaêmico(a) Turma: Capítulo 4: Derivaa 4.1 Definição A erivaa por ser entenia como taxa e variação instantânea e uma função e expressa como: f (x) = y = y x Eq. 1 Assim f (x) é chamao e erivaa a função

Leia mais

TATIANA CAVALCANTE BARBOSA

TATIANA CAVALCANTE BARBOSA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 1 a ORDEM E APLICAÇÕES TATIANA CAVALCANTE

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA

10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.

Leia mais

ESTUDO SOBRE A APROXIMAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES POR MODELOS QUASE-LINEARES-POR-PARTES Alexanre Kouki Komaa, Rorigo Fontes Souto, Luis Carlos Góes Pça. Mal. Euaro Gomes, n o 50 Instituto Tecnológico

Leia mais

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 2.2 VELOCIDADE DE PROPAGAÇÃO DO SOM OBJETIVO GERAL Determinar a velociae e propagação e um sinal sonoro. a realização a ativiae laboratorial proposta irá permitir

Leia mais

Estudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica.

Estudar o logaritmo natural. Fazer aplicações da primitiva da função logarítmica. Aula O logaritmo natural Objetivos Estuar o logaritmo natural. Fazer aplicações a erivaa a função logarítmica. Fazer aplicações a primitiva a função logarítmica. Na aula passaa vimos a conhecia fórmula

Leia mais

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES

ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES 7 a 30/09/05, Gramao, RS ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES Anré Sará Barbosa FEG Faculae e Engenharia e Guaratinguetá, UNESP R. Ariberto Pereira

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.

Leia mais

Transferência de Calor e Massa

Transferência de Calor e Massa CONCURSO PETROBRAS ENGENHEIRO(A) DE PETRÓLEO JÚNIOR Transferência e Calor e Massa Questões Resolvias QUESTÕES RETIRADAS DE PROVAS DAS BANCAS CESGRANRIO E CESPE Prouzio por Exatas Concursos www.exatas.com.br

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES PARA O ACIONAMENTO DO COMPRESSOR LINEAR RESSONANTE. Orientador: Prof. Dr. José de Oliveira. Co-orientador: Prof. Dr.

CONTRIBUIÇÕES PARA O ACIONAMENTO DO COMPRESSOR LINEAR RESSONANTE. Orientador: Prof. Dr. José de Oliveira. Co-orientador: Prof. Dr. CONTRIBUIÇÕES PARA O ACIONAMENTO DO COMPRESSOR LINEAR RESSONANTE SEM SENSOR DE POSIÇÃO Mestrano: Paulo Sérgio Dainez Orientaor: Prof. Dr. José e Oliveira Co-orientaor: Prof. Dr. Aemir Nie Sumário Sistemas

Leia mais

Análise newtoniana de um sistema mecânico com uma força dependente da velocidade e a existência de condições para a conservação de energia

Análise newtoniana de um sistema mecânico com uma força dependente da velocidade e a existência de condições para a conservação de energia Revista Brasileira e Ensino e Física, v. 36, n. 1, 131 214 www.sbfisica.org.br Artigos Gerais Análise newtoniana e um sistema mecânico com uma força epenente a velociae e a existência e conições para a

Leia mais

Introdução à Termologia

Introdução à Termologia Introução à Termoloia Termoloia é a parte a Física que estua a eneria térmica. Definições importantes: Eneria interna: É a soma as enerias cinéticas as moléculas e um corpo. Calor (eneria térmica: É a

Leia mais

Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday

Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday Eletromagnetismo I Prof. Ricaro Galvão - 2 emestre 2015 Preparo: Diego Oliveira Aula 24 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que se o

Leia mais

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0

y f(x₁) Δy = f(x₁) - f(x₀) Δx =X₁-X₀ f(x₀) f(x0 + h) - f(x0) h f(x + h) - f(x) h f'(x) = lim 1 DEFINIÇÃO DE DERIVADAS 2 DIFERENCIABILIDADE h 0 DEFINIÇÃO DE Graficamente, poemos efinir a erivaa e um ponto como a inclinação a reta tangente = f() ou a taa e variação instantânea e em relação a. Suponha que temos uma função f() e queremos saber a

Leia mais

Simulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada

Simulação da viatura leve embarcada GE aerotransportada TENOLOIA Simulação a viatura leve embarcaa E aerotransportaa arlos Freerico e Matos hagas * esumo Este trabalho apresenta a moelagem triimensional e simulação e um veículo com quatro suspensões inepenentes

Leia mais

Curso de Engenharia Civil

Curso de Engenharia Civil Curso e Engenharia Civil Escoamento ao reor e corpos imersos: teoria a camaa limite CC75D Mecânica os fluios Prof. Fernano Oliveira e Anrae Definição e camaa limite É a camaa o escoamento na região ajacente

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

FACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA

FACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FAENS FAULDADE DE ENGENHARIA DE SOROABA TEORIA DAS ESTRUTURAS Deslocamentos em Estruturas Lineares O Princípio os Trabalhos Virtuais Prof. JOSÉ LUIZ F. e ARRUDA SERRA SUÁRIO 01. O Princípio os trabalhos

Leia mais

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA

VESTIBULAR 2012 / 3º DIA VESTIBULAR 01 / 3º DIA ÍSICA 33. Consiere um rio e margens paralelas, cuja istância entre as margens é e 140 m. A velociae a água em relação às margens é e 0 m/s. Um bote cuja velociae em relação à água

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Aula n o 2: Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais e erivação; Derivar funções utilizano

Leia mais

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin

Química Aplicada. QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin Química Aplicada QAP0001 Licenciatura em Química Prof a. Dr a. Carla Dalmolin carla.dalmolin@udesc.br carla.dalmolin@gmail.com Combustíveis Reações de Combustão Reação química entre uma substância (combustível)

Leia mais

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS FERMENTATIVOS

ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS FERMENTATIVOS ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS FERMENTATIVOS Prof. Dr. Félix Monteiro Pereira INTRODUÇÃO MODELAGEM DE UM PROCESSO FERMENTATIVO É a representação

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletriciae I 4 a Lista e exercícios 1. Sejam uas placas metálicas planas, caa uma e área 1.0 m 2, com as quais esejamos construir um capacitor e placas paralelas. Para obtermos uma capacitância

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação;

CÁLCULO I. 1 Regras de Derivação. Objetivos da Aula. Aula n o 12: Regras de Derivação. Apresentar e aplicar as regras operacionais de derivação; CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Anré Almeia Prof. Eilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o : Regras e Derivação Objetivos a Aula Apresentar e aplicar as regras operacionais

Leia mais

Dielétrico (ou isolante): material que não conduz corrente elétrica mobilidade baixíssima dos portadores de carga

Dielétrico (ou isolante): material que não conduz corrente elétrica mobilidade baixíssima dos portadores de carga Universiae Feeral o Paraná Setor e iências Exatas Departamento e Física Física III Prof. Dr. Ricaro Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 7-4, 7-6, 7-7 S. 5-3, 5-5, 5-6 T. -3, -5 ula 8: Dielétricos

Leia mais

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo

Fenômenos de Transporte III. Aula 05. Prof. Gerônimo Fenômenos e Transporte III ula 5 Prof. Gerônimo 6- DIFUSÃO EM REGIME PERMETE SEM REÇÃO QUÍMIC 6.- Consierações a respeito Consiere uma sala ampla conteno ar a atm e 5C. Coloque no centro a sala uma mesa

Leia mais

CO 2 OH + O 2 + H 2. a) 2 : 2 b) 3 : 2 c) 1 : 2 d) 3 : 4 e) 1 : 3 Resolução Equação química balanceada: OH + 3O 2 2CO 2 + 3H 2.

CO 2 OH + O 2 + H 2. a) 2 : 2 b) 3 : 2 c) 1 : 2 d) 3 : 4 e) 1 : 3 Resolução Equação química balanceada: OH + 3O 2 2CO 2 + 3H 2. 31 QUÍMICA Um ocumentário transmitio pela TV mostrou como nativos africanos purificam água retiraa e poças quase secas e imunas, para matar a see Molhano, nas poças, feixes e gramíneas muito enraizaas

Leia mais

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção: PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =

Leia mais

Eletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday

Eletromagnetismo I. Preparo: Diego Oliveira. Aula 19. A Lei da Indução de Faraday Eletromagnetismo I Prof. Dr. R.M.O Galvão - 2 Semestre 2014 Preparo: Diego Oliveira Aula 19 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que

Leia mais

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia

Leis de Newton. 1.1 Sistemas de inércia Capítulo Leis e Newton. Sistemas e inércia Supomos a existência e sistemas e referência, os sistemas e inércia, nos quais as leis e Newton são válias. Um sistema e inércia é um sistema em relação ao qual

Leia mais

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2

Força Elétrica. Sabendo que o valor de m 1 é de 30 g e que a aceleraçăo da gravidade local é de 10 m/s 2, determine a massa m 2 Força Elétrica 1. (Ueg 01) Duas partículas e massas m 1 e m estăo presas a uma haste retilínea que, por sua vez, está presa, a partir e seu ponto méio, a um fio inextensível, formano uma balança em equilíbrio.

Leia mais

Equilíbrios proteína-ligando

Equilíbrios proteína-ligando Equilíbrios proteína-ligano Para que as reacções enzimáticas possam ocorrer, é necessário o encontro molecular entre o enzima e o substrato e a sua associação num complexo enzima-substrato O processo e

Leia mais

## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## , determine t 1 3. Isolando o vetor t : Temos o vetor t procurado!

## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## , determine t 1 3. Isolando o vetor t : Temos o vetor t procurado! ## RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS DO MATERIAL BÁSICO DE ESTUDO ## LISTA DE EXERCÍCIOS Operações com Vetores na Forma Algébrica [Analítica] no R [página 7] 5) Daos os vetores u i j Inicialmente, antes e substituir

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis

Equilíbrio Químico. Processos Reversíveis e Irreversíveis Equilíbrio Químico rocessos Reversíveis e Irreversíveis rocessos Reversíveis e I Algumas reações são irreversíveis, ou seja, uma vez obtios os proutos não há previsão espontânea e regeneração os reagentes.

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e

Leia mais

Mecânica Analítica REVISÃO

Mecânica Analítica REVISÃO Mecânica Analítica REVISÃO Prof. Nelson Luiz Reyes Marques Vínculos São limitações às possíveis posições e velociaes as partículas e um sistema mecânico, restringino a priori o seu movimento. É importante

Leia mais

Assunto: Petróleo Folha 13.1 Prof.: João Roberto Mazzei

Assunto: Petróleo Folha 13.1 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Assunto: Petróleo Folha 13.1 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (MACKENZIE 2009) O "cracking" ou craqueamento do petróleo consiste na quebra de moléculas de cadeia longa, obtendo-se

Leia mais

CIV-2801 FUND. DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação de elementos finitos isoparamétricos

CIV-2801 FUND. DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação de elementos finitos isoparamétricos CIV-8 FUND DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA APLICADA 6 Primeiro Trabalho Programação em C: Implementação e elementos finitos isoparamétricos O objetivo este trabalho é implementar funções básicas e uma família e

Leia mais

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)

Leia mais

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas

ES009 - Estabilidade Global e Análise de Peças Esbeltas Escola Politécnica a Universiae e São Paulo Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações ES009 - Estabiliae Global e Análise e Peças Esbeltas Prof. Túlio Nogueira Bittencourt Prof. Ricaro Leopolo

Leia mais

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DILUIÇÃO EM SOLDADURA

SISTEMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DILUIÇÃO EM SOLDADURA Revista a Associação Portuguesa e Análise Experimental e Tensões ISSN 1646-7078 SISTEMA COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DILUIÇÃO EM SOLDADURA Pero Perosa R. Filho 1, Tarique a Silveira Cavalcante

Leia mais

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1

Introdução às Ciências Físicas Módulo 1 Aula 1 Prática 1 As ativiaes experimentais escritas a seguir foram elaoraas com a finaliae e esenvolver sua capaciae e propor moelos para escrever fenômenos naturais. Experimento 1 Propagação a luz num meio homogêneo

Leia mais