ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES"

Transcrição

1 7 a 30/09/05, Gramao, RS ESTUDO DAS PROPRIEDADES DOS GRÁFICOS DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO VIA SIMULAÇÕES Anré Sará Barbosa FEG Faculae e Engenharia e Guaratinguetá, UNESP R. Ariberto Pereira a Cunha, 333 CEP Guaratinguetá, SP, Brasil Tel.: (01) pro0301@feg.unesp.br Marcela Aparecia Guerreiro Machao FEG Faculae e Engenharia e Guaratinguetá, UNESP R. Ariberto Pereira a Cunha, 333 CEP Guaratinguetá, SP, Brasil Tel.: (01) marcelagmachao@yahoo.com.br Prof. Dr. Antônio Fernano Branco Costa FEG Faculae e Engenharia e Guaratinguetá, UNESP R. Ariberto Pereira a Cunha, 333 CEP Guaratinguetá, SP, Brasil Tel.: (01) fbranco@feg.unesp.br RESUMO Neste trabalho estuam-se as proprieaes e uma nova geração os gráficos e Shewhart, estinaos ao monitoramento e processos e proução. Por meio e simulações, pretene-se estuar o esempenho os Gráficos e Shewhart com regra especial e ecisão, que consiste em se esperar até que uma seguna observação seja plotaa na área e ação o gráfico; epeneno o número e pontos entre os ois plotaos na região e ação tem se um alarme. A valiação o cóigo computacional utilizao para estuar o esempenho o gráfico proposto, meio pelo número e amostras após a alteração o processo e o instante que o gráfico sinaliza, vem seno feita por meio e comparações entre resultaos obtios por simulações e os teóricos existentes para o gráfico e X. Resultaos a literatura têm mostrao que com a estatística Qui-quarao não-central os gráficos e Shewhart se tornam mais ágeis no iagnóstico e muanças na méia o processo e em sua variabiliae. Com o cóigo computacional esenvolvio pretene-se investigar o esempenho e tais gráficos. NOMENCLATURA - eslocamento a méia o processo (em uniaes o esvio parão) k - fator e abertura os limites o gráfico e controle n - tamanho a amostra L - número e amostras entre as amostras plotaas sucessivamente na área e ação o gráfico e controle NMA número méio e amostras até o sinal EWMA méia móvel poneraa exponencialmente 1. INTRODUÇÃO Os gráficos e controle surgiram em 194, quano Shewhart, então funcionário a Bell Laboratories, publicou relatório técnico visano ivulgar os funamentos e uma técnica estatística estinaa ao monitoramento e processos. No início, como era e se esperar, poucos acreitaram no potencial esta nova técnica. Pouco a pouco, no entanto, os gráficos e controle ganharam a fama e serem ferramentas poerosas e monitoramento. A écaa e 70 poe ser consieraa como a écaa os gráficos e Shewhart; o lema a época era: só se assegurar qualiae e processos que estejam sob o monitoramento e gráficos e Shewhart. Esta febre teve seu lao bom e seu lao ruim. O

2 7 a 30/09/05, Gramao, RS lao bom foi que o uso intenso os gráficos e controle facilitou a ivulgação e iversas técnicas estatísticas, especialmente esenvolvias para o monitoramento e processos inustriais. O lao ruim foi que, em função a pressão natural geraa pelo moismo a época, os gráficos e Shewhart passaram a ser utilizaos e forma inevia, ou pior, em situações esnecessárias, caino assim no escréito. Aina hoje, se sente o efeito este moismo. De acoro com os funamentos estabelecios por Shewhart, sempre que um ponto é plotao na região e ação o gráfico, o responsável pelo processo eve interrompê-lo imeiatamente, visano encontrar causas especiais que afetam a qualiae os proutos, exemplo, um esgaste e ferramenta que altera a imensão os eixos que estão seno manufaturaos. Na prática, contuo, poucos são aqueles que seguem a regra estabelecia por Shewhart, a maioria prefere esperar o surgimento e um seguno ponto na região e ação e, além isso, só tomam a ecisão rástica e parar o processo se este ponto não estiver muito longe o primeiro. Em função esta realiae, Wu e Speing (000) têm proposto um gráfico e Shewhart com regra especial e ecisão conhecio como Synthetic Control Chart. Quano os gráficos e Shewhart estão em uso, uma amostra e tamanho n é extraía a linha e proução a caa intervalo e tempo h. Então, para caa amostra, obtém-se um ponto que correspone ao valor e uma estatística e monitoramento, por exemplo, a méia a amostra X. O gráfico e Shewhart sinaliza uma eterioração o processo sempre quano um ponto cai em sua região e ação; alternativamente, o Synthetic Control Chart sinaliza somente quano um seguno ponto cai na região e ação, e sob a conição e que o número e amostras entre os ois pontos que caíram na região e ação, não seja superior a L. O Synthetic Control Chart que aqui chamaremos e Gráfico e Shewhart com Regra Especial e Decisão, tem sio objeto recente e pesquisa, ver Wu e Speing (000, 000a), Wu e Yeo (001), Wu et al. (001), Calzaa e Scariano (001), ou Davis e Wooall (00). Para variáveis e qualiae o tipo mensurável, é comum o uso e ois gráficos e controle, um para o monitoramento a méia o processo e outro para o monitoramento a variabiliae, ver Costa et al (004). Nos últimos anos, uma grane atenção tem sio evotaa ao estuo as proprieaes conjuntas os gráficos e controle estinaos ao monitoramento a méia e a variância o processo. Por exemplo, Costa (1993), Costa & Rahim (000, 001) e Rahim & Costa (000) esenvolveram moelos econômicos para os gráficos conjuntos e X e R. Gan (1995) estuou as proprieaes conjuntas e ois gráficos e controle EWMA. Albin et al. (1997) estuaram os gráficos conjuntos, X e EWMA, para observações iniviuais. Costa (1998 & 1999) estuou os gráficos conjuntos e e R com parâmetros variáveis, e Costa & Rahim (004) estuaram os gráficos conjuntos e X e R com amostragens em ois estágios. Reynols & Stoumbos (001) investigaram três gráficos conjuntos estinaos ao monitoramento a méia e a variância e uma variável normal, quano uma observação iniviual é tomaa a caa instante e amostragem. Eles consieraram o gráfico as observações iniviuais X em uso conjunto com o gráfico a amplitue móvel (MR), o gráfico as observações iniviuais X em uso conjunto com um gráfico e EWMA, e ois gráficos e EWMA em uso conjunto; seno que um eles utiliza as observações iretamente, enquanto o outro utiliza a raiz quaraa os esvios as observações em relação a um valor especificao (valor alvo). A principal conclusão que poe ser tiraa e toos esses estuos é que nenhum os gráficos conjuntos é confiável na ientificação o tipo e causa especial. Em outras palavras, sempre que uma causa especial é etectaa, nunca se sabe se tal causa especial é aquela que apenas altera a méia, ou apenas aumenta a variabiliae, ou, no pior caso, altera a méia aumentano a variabiliae. Exemplo, quano os gráficos conjuntos e X e R estão em uso, e o gráfico e X sinaliza a presença e uma causa especial, então se eve investigar qual parâmetro o processo foi afetao pela causa especial, pois o gráfico e X é sensível não só a muanças a méia, como também a aumentos a variabiliae. Na prática, a velociae com a qual os gráficos e controle etectam muanças no processo parece ser mais importante o que a habiliae estes em ientificar o tipo e muança. Deste moo, faz sentio consierar um único gráfico e controle, baseao em uma única estatística, para o monitoramento simultâneo a méia e a variância o processo. Esse é o caso o gráfico e controle proposto por Domangue & Patch (1991), que é excelente na etecção e muanças a méia e/ou a variância. Shamma & Amin (1993) consieraram o gráfico proposto por Domangue & Patch nas 49

3 7 a 30/09/05, Gramao, RS conições em que o intervalo e tempo entre a retiraa e amostras é variável. Chen et al. (001) combinaram ois gráficos e controle e EWMA em um único e mostraram que o novo gráfico e EWMA é eficiente na etecção e aumentos e ecréscimos a méia e/ou a variância o processo. Mais recentemente, Chen et al. (004) exploraram a iéia e se utilizar uma única estatística para o controle a méia e a variância. A maneira como eles efiniram a estatística e monitoramento, T*, é muito parecia com a maneira com que se efine a variância amostral S, isto é S = ( X i X ) /( n 1) e * T = ( X i μ ) / n, one μ 0 é o valor alvo a méia o processo. 0 Enquanto S é sensível apenas a muanças na variância o processo, T* é também afetao por muanças na méia o processo. Outro ponto importante a estacar é que a aoção a regra especial e ecisão proposta por Wu e Speing (000) e o uso e gráficos conjuntos poem tornam o processo e monitoramento teioso. Com base nas iscussões apresentaas, propõe-se para este projeto o estuo as proprieaes os Gráficos e Shewhart com Regra Especial e Decisão quano iferentes estatísticas e monitoramento são aotaas. Resultaos a literatura têm mostrao que com a estatística e Quiquarao Não-central os gráficos e Shewhart se tornam mais simples e operar e ficam mais ágeis no iagnóstico e muanças no processo, ver Costa e Rahim (004a, 005), Costa e De Magalhães (005), ou Costa et al. (005). O projeto global prevê o estuo os Gráficos e Shewhart com Amostragem em Dois Estágios e Regra Especial e Decisão, quanto a estatística e monitoramento aotaa no seguno estágio a amostragem (estatística e X, estatísticas e X e R e a estatística Quiquarao Não-Central), e comparar a eficiência os gráficos e controle estuaos com os gráficos traicionais e X e R, CUSUM, EWMA, etc.. ESTUDO DO DESEMPENHO DO GRÁFICO DE SHEWHART COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO PARA ESTATÍSTICA X Por meio e simulações é possível, para iversos valores e, n, k e L obter o NMA, número méio e amostras até o sinal. O NMA é a meia e eficiência mais usual os gráficos e controle por Costa et al. (005). Das Tabelas 1,, 3 e 4 observa-se que quanto maior o eslocamento a méia () mais rápio se etecta o esajuste o processo, ou seja, menor o NMA, exemplo: para n =, L = 1 e k = 1,944, o NMA para = 0 vale 370, já para = 1 o NMA vale 11,3. Da Tabela 4, para o mesmo L(no caso L = 1) e mesmo, a etecção se torna mais lenta à meia que o valor e k aumenta, exemplo: para k = 1,944 e = 0,5 o NMA vale 33,, já para k =,164 e o mesmo = 0,5 o NMA vale 67,3. Das Tabelas 5 e 6 temos que para o processo em controle, ou seja, = 0, é possível observar que o NMA inepene e n. Já para as situações fora e controle, o número méio e amostras até o sinal iminui à meia que n aumenta, exemplo: para n =, L = 1, k = 1,944 e = 0, o NMA vale 68,7 já para as mesmas conições e L, k e, mas com n = 5 o NMA vale 170,7. Conseqüentemente o poer o gráfico aumenta, assim como seu esempenho. A Tabela 7 mostra os erros percentuais ecorrentes a comparação entre os resultaos obtios e os resultaos teóricos existentes. Para o cálculo o erro utiliza-se a seguinte expressão: NMA T NMA S Erro = 100 % NMA T one o NMA é o número méio e amostras até o sinal teórico por Davis e Wooall (00), e o T NMA é o número méio e amostras até o sinal obtios nas simulações. É importante ressaltar que S quanto menor o erro inerente ao cóigo, mais confiável esse será. Consiera-se razoável para este estuo um erro no máximo e 5%. Nos casos assinalaos na Tabela 7 (**) foram necessárias mais e ez mil simulações para que o erro não ultrapassasse 5%. A Figura 1 apresenta os erros percentuais méios entre os resultaos teóricos e os obtios por simulação para L=1, 3 e 5. Diferentemente o que era e se esperar o erro percentual não aumentou proporcionalmente com o aumento o valor e L. 493

4 7 a 30/09/05, Gramao, RS Tabela 1: Valores e NMA (n=) k 1,944,164, ,6 374,4 0, 68,7 55, 43,1 0,5 79, 64 59,4 0,8,7 17,4 15,8 1 11,3 8,3 7,6 1,5 3,1,4,4 1,5 1,4 1,4 Tabela : Valores e NMA (n=4) k 1,944,164, ,7 370,7 374,8 0, 197,1 179,4 169,6 0,5 33, 5 3 0,8 7,4 5,5 5,1 1 3,7,8,8 1,5 1,4 1,3 1, Tabela 3: Valores e NMA (n=5) k 1,944,164, ,4 376,5 373,5 0, 170,7 156, 148,5 0,5 3, , 0,8 5, 4 3,8 1,7,1,1 1,5 1, 1,1 1, Tabela 4: Valores e NMA (n=4) L k 1,944,164, ,7 1077,4 186,1 0, 197,1 507,3 819,7 0,5 33, 67,3 9, 0,8 7,4 1, 15,8 1 3,7 5,3 6,4 1,5 1,4 1,6 1,7 1 1,1 1,1 Tabela 5: Valores e NMA n 4 5 L k 1,944 1,944 1, ,7 368,4 0, 68,7 197,1 170,7 0,5 79, 33, 3,8 0,8,7 7,4 5, 1 11,3 3,7,7 1,5 3,1 1,4 1, 1,5 1 1 Tabela 6: Valores e NMA n 4 5 L k,164,164, ,6 370,7 376,5 0, 55, 179,4 156, 0, ,8 17,4 5, ,3,8,1 1,5,4 1,3 1,1 1,4 1 1 Tabela 7: erros percentuais entre os resultaos obtios e os resultaos teóricos e NMA. (n=4) k 1,944,164,63 0 0,43 0,11 5,39** 0, 1,1 0,17 3,01** 0,5 0,60 0,00 0,87 0,8 1,35 0,00 0,00 1 0,00 0,00 3,57** 1,5 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Figura 1: Erros Percentuais 494

5 7 a 30/09/05, Gramao, RS 3. CONCLUSÕES O cóigo computacional elaborao na linguagem elphi mostrou-se confiável, pois os resultaos obtios por simulação são próximos os resultaos teóricos existentes. Deste moo o cóigo ora esenvolvio será e grane utiliae na próxima etapa o estua proposto na bolsa e Iniciação Cientifica, que trata o estuo o esempenho os Gráficos e Shewhart com Amostragem em Dois Estágios e Regra Especial e Decisão baseao na estatística e Qui-quarao Não-Central. Então, estas meias e esempenho, obtias por simulação, para o gráfico proposto, serão e grane valia para o orientaor, que vem trabalhano na obtenção e expressões fechaas e meias e esempenho. A comparação os resultaos teóricos com os e simulação servirão para valiar tais expressões. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALBIN, S. L.; KANG, L.; SHEHA, G. (1997) An X an EWMA Chart for Iniviual Observations. Journal of Quality Technology, v.9, p CALZADA, M.E.; SCARIANO, S.M. (001) The Robustness of the Synthetic Control Chart to Nonnormality. Comminications in Statistics: Simulation an Computation 30, p CHEN, G.; CHENG, S. W.; XIE, H. (001) Monitoring Process Mean an Variability with One EWMA Chart. Journal of Quality Technology, v. 33, p CHEN, G.; CHENG, S. W.; XIE, H. (004) A New EWMA control Chart for Monitoring Both Location an Dispersion. Quality Technology an Quantitative Management, v.1, No.1, p COSTA, A.F.B. (1993) Joint economic esign of X an R control charts for processes subject to two inepenent assignable causes, IIE-Transactions Vol. 5, p COSTA, A. F. B. (1998) Joint X an R Charts with Variable Parameters. IIE Transactions, v. 30, p COSTA, A.F.B (1999) Joint X an R charts with variable sample sizes an sampling intervals, Journal of Quality Technology Vol. 31, p COSTA, A.F.B. & RAHIM, M.A. (000) Economic esign of X an R charts uner Weibull shock moels, Quality an Reliability Engineering International Vol. 16, p COSTA, A.F.B.; RAHIM, M. A. (001) Economic Design of Charts with Variable Parameters: the Markov Chain Approach. Journal of Applie Statistics, v. 8, No 7, p COSTA, A.F.B. & RAHIM, M.A. (004) Joint X an R charts with two stage samplings, Quality an Reliability Engineering-International Vol. 0, p COSTA, A.F.B.; RAHIM, M. A. (004a) Monitoring Process Mean an Variability with One NonCentral Qui-Square Chart. Journal of Applie Statistics, v. 31, No 10, p COSTA, A.F.B.; RAHIM, M. A. (005) The Non-central Chi-square Chart with Two Stage Samplings. European Journal of Operation Research, in press. COSTA, A.F.B.; De MAGALHÃES, M.S. (005) O Uso a Estatística e Qui-quarao no Monitoramento e Processos. Gestão&Proução, (submetio). 495

6 7 a 30/09/05, Gramao, RS COSTA, A.F.B.; EPPRECHT E.K.; CARPINETTI, L.C.R. (004) Controle Estatístico e Qualiae, Eitora Atlas, 1a eição. COSTA, A.F.B.; De MAGALHÃES, M.S.; EPPRECHT E.K. (005) The Non-central Chi-square Chart with Double Sampling to Control the Process Parameters. Brazilian Journal of Operation an Prouction Management (submetio). DAVIS, R.B.; WOODALL, W.H. (00) Evaluating an Improving the Synthetic Control Chart. Journal of Quality Technology, v. 34, p DOMANGUE, R.; PATCH, S. C. (1991) Some Omnibus Exponentially Weighte Moving Average Statistical Process Monitoring Schemes. Technometrics, v 33, p GAN, F. F. (1995) Joint Monitoring of Process Mean an Variance Using Exponentially Weighte Moving Average Control Charts. Technometrics, v.37, p RAHIM, M. A.; COSTA, A. F. B. (000) Joint Economic Design of X an R Charts Uner Weibull Shock Moels. International Journal of Prouction Research. v. 8, p REYNOLDS, M. R.; STOUMBOS, Z.G. (001) Monitoring the Process Mean an Variance Using Iniviual Observations an Variable Sampling Intervals. Journal of Quality Technology, v. 33, p REYNOLDS, M. R.; STOUMBOS, Z.G. (004) Control Charts an the Efficient Allocation of Sampling Resources. Technometrics, v.46, p SHAMMA, S. E.; AMIN, R. W. (1993) An EWMA Quality Control Proceure for Jointly Monitoring the Mean an the Variance. International Journal of Quality & Reliability Management, v. 10, p WU, Z.; SPEDDING, T.A. (000) A Synthetic Control Chart for Detecting Small Shifts in the Process Mean. Journal of Quality Technology, v. 3, p WU, Z.; SPEDDING, T.A. (000a) Implementing Synthetic Control Charts. Journal of Quality Technology, v. 3, p WU, Z.; YEO, S.H. (001) Implementing Synthetic Control Charts for Attributes. Journal of Quality Technology, v. 33, p WU, Z.; YEO, S.H.; SPEDDING, T.A. (001) A Synthetic Control Chart for Detecting Fraction Nonconforming Increases. Journal of Quality Technology, v. 33, p

GRÁFICOS DE CONTROLE DE XBARRA PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS AUTOCORRELACIONADOS COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO

GRÁFICOS DE CONTROLE DE XBARRA PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS AUTOCORRELACIONADOS COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturidade e desafios da Engenharia de Produção: competitividade das empresas, condições de trabalho, meio ambiente. São Carlos, SP, Brasil, 12 a15 de outubro

Leia mais

GRÁFICOS DE SHEWHART BASEADOS NA ESTATÍSTICA DE QUI- QUADRADO E COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO

GRÁFICOS DE SHEWHART BASEADOS NA ESTATÍSTICA DE QUI- QUADRADO E COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO 7 a 3/9/5, Gramado, RS GRÁFICOS DE SHEWHART BASEADOS NA ESTATÍSTICA DE QUI- QUADRADO E COM REGRA ESPECIAL DE DECISÃO Marcela Aparecida Guerreiro Machado Departamento de Produção, UNESP Guaratinguetá, 1516-41,

Leia mais

O uso da estatística de qui-quadrado No

O uso da estatística de qui-quadrado No O uso da estatística de qui-quadrado No controle de processos Antônio Fernando Branco Costa FEG/UNESP, Avenida Ariberto Pereira da Cunha, 333, CEP 1516-410, Bairro do Pedregulho, Guaratinguetá, SP e-mail:

Leia mais

O USO DA ESTATÍSTICA DE QUI-QUADRADO NO MONITORAMENTO DE PROCESSOS

O USO DA ESTATÍSTICA DE QUI-QUADRADO NO MONITORAMENTO DE PROCESSOS O USO DA ESTATÍSTICA DE QUI-QUADRADO NO MONITORAMENTO DE PROCESSOS Antonio F. B. Costa UNESP, 56-4 Guaratinguetá, SP, fbranco@feg.unesp.br Maysa S. De Magalhães ENCE, 3-5 Rio de Janeiro, RJ, maysa@ibge.gov.br

Leia mais

O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DE CONTROLE EWMA

O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DE CONTROLE EWMA O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO DESEMPENHO DO GRÁFICO DE CONTROLE EWMA ROBERTO CAMPOS LEONI (UNESP) rcleoni@yahoo.com.br Antonio Fernando Branco Costa (UNESP) fbranco@feg.unesp.br Gráficos de controle são

Leia mais

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery)

Controle Estatístico de Qualidade. Capítulo 14 (montgomery) Controle Estatístico e Qualiae Capítulo 4 (montgomery) Amostragem e Aceitação Lote a Lote para Atributos Introução A Amostragem poe ser efinia como a técnica estatística usaa para o cálculo e estimativas

Leia mais

MONITORING BIVARIATE PROCESSES WITH A SHEWHART CHART

MONITORING BIVARIATE PROCESSES WITH A SHEWHART CHART MONITORING BIVARIATE PROCESSES WITH A SHEWHART CHART Antonio Fernando B. Costa Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá Campus de Guaratinguetá, São Paulo fbranco@feg.unesp.br

Leia mais

Análise de dados industriais

Análise de dados industriais Análise e aos inustriais Escola Politécnica Departamento e Engenharia Química Roberto Guarani 014 Parte 6. Análise e Agrupamentos Introução A Análise e Agrupamentos (em inglês: cluster analysis ) é uma

Leia mais

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016

10º ENTEC Encontro de Tecnologia: 28 de novembro a 3 de dezembro de 2016 SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO FERMENTATIVO EM UM BIORREATOR PERFEITAMENTE MISTURADO Ana Carolina Borges Silva 1 ; José Walir e Sousa Filho 2 1 Universiae Feeral e Uberlânia 2 Universiae e Uberaba carolina.borges87@gmail.com,

Leia mais

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações

Capítulo 4 Análises de Resultados Numéricos das Simulações Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 56 Análises e Resultaos Numéricos as Simulações 4.1 Introução Um moelo e simulação foi utilizao para caracterizar o comportamento o canal e propagação e sistemas

Leia mais

GRÁFICOS DE CONTROLE 3D APLICADOS A PROCESSOS PARALELOS EM UMA INDÚSTRIA MANUFATUREIRA DO ESTADO DO CEARÁ

GRÁFICOS DE CONTROLE 3D APLICADOS A PROCESSOS PARALELOS EM UMA INDÚSTRIA MANUFATUREIRA DO ESTADO DO CEARÁ XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. GRÁFICOS DE CONTROLE 3D APLICADOS A PROCESSOS PARALELOS EM UMA INDÚSTRIA MANUFATUREIRA DO ESTADO DO CEARÁ João Welliandre Carneiro Alexandre (UFC) jwca@ufc.br

Leia mais

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG)

À QUIMIOMETRIA: Como explorar grandes conjuntos de dados químicos. Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) INTRODUÇÃO À QUIMIOMETRIA: Como explorar granes conjuntos e aos químicos 1 Prof. Dr. Marcelo M. Sena (DQ-UFMG) marcsen@ufmg.br Prof. Dr. Ronei J. Poppi (IQ-UNICAMP) ronei@iqm.unicamp.br AULA 2 2 Introução

Leia mais

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças

III Corpos rígidos e sistemas equivalentes de forças III Corpos rígios e sistemas equivalentes e forças Nem sempre é possível consierar toos os corpos como partículas. Em muitos casos, as imensões os corpos influenciam os resultaos e everão ser tias em conta.

Leia mais

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5

A Regra da Cadeia. 14 de novembro de u(x) = sen x. v(x) = cos x. w(x) = x 5 A Regra a Caeia 4 e novembro e 0. As operações algébricas entre funções (soma, prouto, etc) fornecem uma grane iversiae e novas funções para os iferentes casos que vimos até agora. Porém, existe uma outra

Leia mais

Aplicação do gráfico de controle por grupos em uma indústria manufatureira do estado do Ceará

Aplicação do gráfico de controle por grupos em uma indústria manufatureira do estado do Ceará Aplicação do gráfico de controle por grupos em uma indústria manufatureira do estado do Ceará João Welliandre Carneiro Alexandre (UFC) jwca@ufc.br Luiz Fernando M. Rodrigues (ESMALTEC) qualidade@esmaltec.com.br

Leia mais

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua

Indutância / Circuitos RL. Indutância Mútua Eletriciae e Magnetismo - GC nutância / Circuitos R Oliveira E. asilio Jafet sala 0 crislpo@if.usp.br nutância Mútua Anteriormente consieramos a interação magnética entre ois fios que conuziam correntes

Leia mais

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS

4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS 4. FREQUÊNCIAS NATURAIS E CARGAS CRÍTICAS O presente capítulo apresenta a análise linear e vigas e seção aberta e parees elgaas simplesmente apoiaas, mostrano o processo e iscretização por Galerkin e as

Leia mais

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS

ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Belo Horizonte MG Brasil 04 a 07 e outubro e 011. ESTUDO DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE PARA DADOS FUNCIONAIS Aleanre Homsi Peott (UFRGS) aleanre.peott@hotmail.com Flavio Sanson Fogliatto (UFRGS)

Leia mais

Gráficos de controle de EWMA e de para monitoramento de processos autocorrelacionados

Gráficos de controle de EWMA e de para monitoramento de processos autocorrelacionados Gráficos de controle de EWMA e de para monitoramento de processos autocorrelacionados FERNANDO ANTONIO ELIAS CLARO ANTONIO FERNANDO BRANCO COSTA MARCELA APARECIDA GUERREIRO MACHADO UNESP - Guaratinguetá

Leia mais

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS

XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS XIII. PROGRAMAÇÃO POR METAS. Programação Multicritério No moelo e Programação Linear apresentao nos capítulos anteriores optimiza-se o valor e uma única função objectivo num espaço efinio por um conjunto

Leia mais

EXPANSÃO DOS LIMITES DE CONTROLE DAS CARTAS DE SHEWHART CONSIDERANDO A SIGNIFICÂNCIA PRÁTICA

EXPANSÃO DOS LIMITES DE CONTROLE DAS CARTAS DE SHEWHART CONSIDERANDO A SIGNIFICÂNCIA PRÁTICA EXPANSÃO DOS LIMITES DE CONTROLE DAS CARTAS DE SHEWHART CONSIDERANDO A SIGNIFICÂNCIA PRÁTICA FABRICIO MARTINS DA COSTA (UFSCar) fabricio_estatistico@hotmail.com Pedro Carlos Oprime (UFSCar) pedro@dep.ufscar.br

Leia mais

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial

4Parte. Relatórios das atividades laboratoriais OBJETIVO GERAL. Parte I Preparação da atividade laboratorial Relatórios as ativiaes laboratoriais Relatórios as ativiaes laboratoriais AL 1.1 QUEDA LIVRE: FORÇA GRAVÍTICA E ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE OBJETIVO GERAL Determinar a aceleração a graviae num movimento e

Leia mais

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos

Medição de umidade no solo através de sensores capacitivos Meição e umiae no solo através e sensores capacitivos Anréa Carla Alves Borim* Doutora em Engenharia Elétrica - UFU Assessora e Desenvolvimento Eucacional a Anhanguera Eucacional Professora a Faculae Comunitária

Leia mais

CAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE CAPÍTULO 2...

CAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE CAPÍTULO 2... CONTABILIDADE SUMÁRIO CAPÍTULO 1... CONTABILIDADE... 9 USUÁRIOS DA INFORMAÇAO CONTÁBIL... 10 PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE... 12 CAPÍTULO 2... PROCEDIMENTOS NECESSÁRIOS NA LEGALIZAÇÃO DAS EMPRESAS...

Leia mais

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y.

Considere uma placa retangular simplesmente apoiada nas bordas e submetida a um carregamento axial excêntrico na direção do eixo y. 4 Controle Passivo com Carregamento Excêntrico 4.. Conceitos Básicos Neste capítulo é seguia a metoologia apresentaa anteriormente para controle e vibrações em placas por meio a aplicação e cargas e compressão.

Leia mais

Procedimento do U.S.HCM/2000

Procedimento do U.S.HCM/2000 Proceimento o U.S.HCM/2000 primeira versão com análise separaa por sentio e tráfego! (única forma razoável o ponto e vista a operação real) ois proceimentos: para segmentos genéricos e para segmentos específicos

Leia mais

Proposta de uma carta de controle estatístico de dados autocorrelacionados

Proposta de uma carta de controle estatístico de dados autocorrelacionados Proposta de uma carta de controle estatístico de dados autocorrelacionados Fernando de Jesus Moreira Junior (UFRGS) fmjunior@ufrgs.br Carla Schwengber ten Caten (UFRGS) tencaten@producao.ufrgs.br Resumo

Leia mais

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos

O processo de gestão de custos e planejamento de resultados utilizando técnicas de análise estatística de agrupamentos DOI: 0.4025/actascitechnol.v3i2.45 O processo e gestão e custos e planejamento e resultaos utilizano técnicas e análise estatística e agrupamentos Dieter Ranolf Luewig *, Miguel Angel Uribe Opazo 2, Régio

Leia mais

PLANEJAMENTO ECONÔMICO DOS GRÁFICOS DE CONTROLE DE X PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS AUTOCORRELACIONADOS

PLANEJAMENTO ECONÔMICO DOS GRÁFICOS DE CONTROLE DE X PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS AUTOCORRELACIONADOS PLANEJAMENTO ECONÔMICO DOS GRÁFICOS DE CONTROLE DE X PARA O MONITORAMENTO DE PROCESSOS AUTOCORRELACIONADOS Bruno Chaves Franco (UNESP) franco_sjc@yahoo.com.br Antonio Fernando Branco Costa (UNESP) fbranco@feg.unesp.br

Leia mais

EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES

EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES ISSN 1981-6251, p. 210-215 EXPERIÊNCIA DE GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA EM EDIFICAÇÕES TATIANA AYAKO TAURA MÔNICA DOS SANTOS PIRES CLOVIS GABOARDI MARCIO AUGUSTO REOLON SCHMIDT LEONARDO MOLINA PINO ALUÍZIO

Leia mais

CONSTRUÇÃO, USO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE GRÁFICOS DE CONTROLE COM LIMITES ASSIMÉTRICOS E PARÂMETROS VARIADOS

CONSTRUÇÃO, USO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE GRÁFICOS DE CONTROLE COM LIMITES ASSIMÉTRICOS E PARÂMETROS VARIADOS João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 CONSTRUÇÃO, USO E ANÁLISE DE DESEMPENHO DE GRÁFICOS DE CONTROLE COM LIMITES ASSIMÉTRICOS E PARÂMETROS VARIADOS Celso Luiz Goncalves (UFSCar ) celso_luiz_goncalves@yahoocombr

Leia mais

"Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento" Parte I. São Carlos, outubro de 2000

Introdução à Mecânica do Dano e Fraturamento Parte I. São Carlos, outubro de 2000 "Introução à Mecânica o Dano e Fraturamento" Texto n.3 : FUNDAMENTOS DA TERMODINÂMICA DOS SÓLIDOS Parte I São Carlos, outubro e 2000 Sergio Persival Baroncini Proença - Funamentos a termoinámica os sólios

Leia mais

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho

Instituto de Física da USP Física Experimental B Difração e Interferência - Guia de Trabalho I F USP Instituto e Física a USP 4330 Física Experimental B Difração e Interferência - Guia e Trabalho Nota Professor Equipe 1)... N o USP...Turma:... )... N o USP...Data:... 3)... N o USP... Objetivos:

Leia mais

vartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'.

vartos setores Versati idade do equipamento o torna ideal para 11I Engenharia GUINDASTE, -'. ". GUINDASTE, -'. Versati iae o equipamento o torna ieal para,. vartos setores Por Fábio lauonio Altos e imponentes, os guinastes têm um papel funamental na elevação e movimentação e cargas e materiais

Leia mais

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA

SOLENÓIDE E INDUTÂNCIA 81 1 SOLENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOLENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores, ou por uma única espira são, para efeitos práticos, bastante fracos. Uma forma e se prouzir campos magnéticos

Leia mais

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE GRÁFICOS DE CONTROLE DA VARIÂNCIA COM PARÂMETRO ESTIMADO

ANÁLISE DO DESEMPENHO DE GRÁFICOS DE CONTROLE DA VARIÂNCIA COM PARÂMETRO ESTIMADO ANÁLISE DO DESEMPENHO DE GRÁFICOS DE CONTROLE DA VARIÂNCIA COM PARÂMETRO ESTIMADO Pedro Carlos Oprime (DEP/UFSCar) pedro@dep.ufscar.br Gilberto Miller Devos Ganga (DEP/UFSCar) ganga@dep.ufscar.br O objetivo

Leia mais

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1

DIFERENÇA DE POTENCIAL. d figura 1 DIFERENÇ DE POTENCIL 1. Trabalho realizao por uma força. Consieremos uma força ue atua sobre um objeto em repouso sobre uma superfície horizontal como mostrao na figura 1. kx Esta força esloca o objeto

Leia mais

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos

Na sala e computaores Preparação Divia os alunos em uplas e se achar pertinente, peça para levar lápis e papel para anotações. Requerimentos técnicos Guia o Professor Móulo IV Ativiae - Fazeno um Plano e Vôo Apresentação: Nesta ativiae será proposto que o aluno faça um plano e vôo observano certas regras. Para isso, será preciso calcular a istância

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS

UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS UTILIZAÇÃO DE ANAGLIFOS NA VISUALUIZAÇÃO DE GRÁFICOS TRIDIMENSIONAIS Bruno Euaro Maeira INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Resumo O presente trabalho exibe um sistema capa e traçar anaglifos e gráficos e

Leia mais

( µ ) and the variance ( σ 2. ) 2 control charts. Esquemas CEWMA para o controlo simultâneo de µ e de σ 2 uma abordagem Markoviana

( µ ) and the variance ( σ 2. ) 2 control charts. Esquemas CEWMA para o controlo simultâneo de µ e de σ 2 uma abordagem Markoviana V Congresso Anual Sociedade Portuguesa de Estatística Curia, 11 a 14 de Junho de 1997 Esquemas CEWMA para o controlo simultâneo de µ e de σ uma abordagem Markoviana Manuel João Cabral Morais Departamento

Leia mais

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E D~ SÉRIES TEMPORAIS NO CONTROLE ESTATíSTICO DA QUALIDADE

APLICAÇÃO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E D~ SÉRIES TEMPORAIS NO CONTROLE ESTATíSTICO DA QUALIDADE Ciência e Natura, Santa Maria, 18: 49-59, 1996 49 APLICAÇÃO DE TÉCNICAS TRADICIONAIS E D~ SÉRIES TEMPORAIS NO CONTROLE ESTATíSTICO DA QUALIDADE Maria Emilia Camargo e Helio Ricardo Friedrich Departamento

Leia mais

Obtenção dos projetos ótimos de gráficos de X utilizando o Matlab. Robson Silva Rossi 1 FEMEC

Obtenção dos projetos ótimos de gráficos de X utilizando o Matlab. Robson Silva Rossi 1 FEMEC Obtenção dos projetos ótimos de gráficos de X utilizando o Matlab. Robson Silva Rossi 1 FEMEC robsonsilvarossi@yahoo.com.br Aurélia Aparecida de Araújo Rodrigues 2 FAMAT aurelia@famat.ufu.br Resumo Foi

Leia mais

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de.

Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de. Influência do Tamanho Amostral no Planejamento Econômico para Controle On-Line de Processo por Atributo com Erros de 1. Introdução: Classificação Lupércio França Bessegato 1 Roberto da Costa Quinino 2

Leia mais

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003

Regras de Derivação Notas de aula relativas ao mês 11/2003 Versão de 13 de Novembro de 2003 Regras e Derivação Notas e aula relativas ao mês 11/2003 Versão e 13 e Novembro e 2003 Já sabemos a efinição formal e erivaa, a partir o limite e suas interpretações como: f f a + h) f a) a) = lim, 1)

Leia mais

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica

5 Medição de distâncias e áreas na planta topográfica António Pestana Elementos e Topografia v1.0 Junho e 006 5 Meição e istâncias e áreas na planta topográfica 5.1 Meição e istâncias na planta topográfica Como as plantas topográficas são projecções horizontais,

Leia mais

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG

Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos divisão. divisão. combina. combina. Jorge Figueiredo, DSC/UFCG Agena Análise e Técnicas e Algoritmos Conceitos Básicos Template Genérico Exemplos Jorge Figueireo Divisão e Conquista Motivação Pegar um problema e e entraa grane. Quebrar a entraa em peaços menores (DIVISÃO.

Leia mais

Um Estudo do Comportamento dos Gráficos de Controle Construídos Via Metodologia de Geoestatística

Um Estudo do Comportamento dos Gráficos de Controle Construídos Via Metodologia de Geoestatística XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de Novembro de 006 Um Estudo do Comportamento dos Gráficos de Controle Construídos Via Metodologia de Geoestatística Fabiane Renata de Santana Yassukawa (UFMG) fabianesy@yahoo.com.br

Leia mais

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s

= Resposta: 3,6 m/s 2. 4 No instante t 0. Resolução: + α t v = 20 2t (SI) b) 0 = 20 2t t = 10 s. Resposta: a) v = 20 2t (SI); b) 10 s UFRJ Equipe UFRJ Olimpíaa Brasileira e Física Lista Aula 3C Física Jorão 1 É aa a seguinte função horária a velociae escalar e uma partícula em movimento uniformemente variao: v = 15 + t (SI) Determine:

Leia mais

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas:

LIMITES. Para iniciarmos o estudo de limites, analisemos os seguintes exemplos de sucessões numéricas: LIMITES O esenvolvimento o cálculo foi estimulao por ois problemas geométricos: achar as áreas e regiões planas e as retas tangentes à curva. Esses problemas requerem um processo e limite para sua solução.

Leia mais

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 /

CURSO APOIO FÍSICA RESOLUÇÃO 20 / FÍSICA CURSO APOIO 0. Um veículo trafega por uma avenia retilínea e o gráfico mostra a variação o móulo e sua velociae, em função o tempo, em três trechos. Os intervalos e tempo ecorrios em caa um os trechos

Leia mais

MODELO EMPÍRICO PARA CÁLCULO DO DIÂMETRO DE CORTE CORRIGIDO DE HIDROCICLONES

MODELO EMPÍRICO PARA CÁLCULO DO DIÂMETRO DE CORTE CORRIGIDO DE HIDROCICLONES http://x.oi.org/10.4322/tmm.2012.048 MODELO EMPÍRICO PARA CÁLCULO DO DIÂMETRO DE CORTE CORRIGIDO DE HIDROCICLONES Anré Carlos Silva 1 Elenice Maria Schons Silva 2 Jainer Diogo Vieira Matos 3 Resumo Os

Leia mais

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER)

3. Modelagem de Dados Utilizando o Modelo Entidade Relacionamento (ER) Instituto e Ciências Exatas e Tecnológicas Campus Assis Curso: Ciência a Computação Disciplina: Banco e Daos Prof(a): Alexanre Serezani Título: Apostila 3 APOSTILA 3 3. Moelagem e Daos Utilizano o Moelo

Leia mais

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção:

PROVA de FÍSICA MÓDULO II do PISM ( ) QUESTÕES OBJETIVAS. 09. Leia, com atenção: PROVA e FÍSIA MÓDUO II o PISM (2004-2006) QUESTÕES OBJETIVAS 09. eia, com atenção: Use, se necessário: Aceleração gravitacional g = 0 m/s 2 Densiae a água = 000 kg/m alor latente e vaporização a água =

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universiae e São Paulo Instituto e Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 5- Difração e Interferência

Leia mais

Classificação de Rugosidade em Tecido Urbano Parte I: fundamentação teórica

Classificação de Rugosidade em Tecido Urbano Parte I: fundamentação teórica Classificação e Rugosiae em Tecio Urbano arte I: funamentação teórica Daniele Gomes erreira 1, Clara Maíra Oliveira erreira 2, Eleonora Sa e Assis 3 Laboratório e Conforto Ambiental e Eficiência Energética

Leia mais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais

Metodologia para extração de características invariantes à rotação em imagens de Impressões Digitais Universiae e São Paulo USP Escola e Engenharia e São Carlos Metoologia para extração e características invariantes à rotação em imagens e Impressões Digitais Cristina Mônica Dornelas Mazetti Orientaor:

Leia mais

ESTUDO SOBRE A APROXIMAÇÃO DE SISTEMAS DINÂMICOS NÃO-LINEARES POR MODELOS QUASE-LINEARES-POR-PARTES Alexanre Kouki Komaa, Rorigo Fontes Souto, Luis Carlos Góes Pça. Mal. Euaro Gomes, n o 50 Instituto Tecnológico

Leia mais

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA

EQUILÍBRIO DA ALAVANCA EQUILÍBRIO DA ALAVANCA INTRODUÇÃO A Alavanca é uma as máquinas mais simples estuaas na Grécia antiga. Ela consiste e uma barra rígia que gira em torno e um ponto fixo enominao fulcro. A balança e ois braços

Leia mais

UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA PARA ILUSTRAR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO GRÁFICO DE CONTROLE T2 DE HOTELLING

UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA PARA ILUSTRAR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO GRÁFICO DE CONTROLE T2 DE HOTELLING Curitiba, PR, Brasil, 07 a 0 de outubro de 04. UMA ABORDAGEM GEOMÉTRICA PARA ILUSTRAR O EFEITO DA AUTOCORRELAÇÃO NO GRÁFICO DE CONTROLE T DE HOTELLING Roberto Campos Leoni (UNESP ) rcleoni@yahoo.com.br

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio

Leia mais

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE

UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL MODELING IN AGRICULTURE Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 9, n. 1, p. 33-43, 2008. 33 ISSN 1981-2841 UMA APLICAÇÃO DA MODELAGEM MATEMÁTICA NA AGRICULTURA¹ AN APPLICATION OF THE MATHEMATICAL

Leia mais

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA

APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA APLICAÇÕES DA TRIGONOMETRIA ESFÉRICA NA CARTOGRAFIA E NA ASTRONOMIA Aplica-se a trigonometria esférica na resolução e muitos problemas e cartografia, principalmente naqueles em que a forma a Terra é consieraa

Leia mais

Obtenção do NMA do Gráfico de Controle de Regressão

Obtenção do NMA do Gráfico de Controle de Regressão Obtenção do NMA do Gráfico de Controle de Regressão Danilo Cuzzuol Pedrini (UFRGS) danilo@producao.ufrgs.br Carla Schwengber ten Caten (UFRGS) tencaten@producao.ufrgs.br Resumo: Para a aplicação dos gráficos

Leia mais

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.

Por efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2. Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013 Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P3 20 e junho e 2013 Questão 1 Consiere uma superfície S formaa por três quaraos e lao a: ABCD, DEHA e EFGH, como é mostrao na figura. O quarao

Leia mais

Método de estimativa dos limites da carta de controle não paramétrica que monitora simultaneamente a média e variância

Método de estimativa dos limites da carta de controle não paramétrica que monitora simultaneamente a média e variância Gest. Prod., São Carlos http://dx.doi.org/0.590/004-530x445-4 Método de estimativa dos limites da carta de controle não paramétrica que monitora simultaneamente a média e variância Method for determining

Leia mais

STAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE

STAD. Válvula de balanceamento ENGINEERING ADVANTAGE Válvulas e balanceamento STA Válvula e balanceamento Pressurização & Qualiae a água Balanceamento & Controle Controle termostático ENGINEERING AVANTAGE A válvula e balanceamento STA permite uma performance

Leia mais

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos

CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estados Limites Últimos Capítulo 5 - Dimensionamento: Estaos Limites Últimos 81 CAPÍTULO 05: Dimensionamento: Estaos Limites Últimos Seguno a NBR 7190/97, cujas prescrições estão embasaas no Métoo os Estaos Limites, para que

Leia mais

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS

QUESTÕES PROPOSTAS RESOLUÇÃO POR ETAPAS Fisica 1.. C Da Terra à Lua Pág. 30A 4.1. (C) As forças»f 1 e»f têm sentios contrários. 4.. (B) O bloco terá nas uas situações movimento uniformemente acelerao. Na situação A, como as forças têm o mesmo

Leia mais

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE

CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE CONTROLE ESTATÍSTICO DE QUALIDADE Ralph S. Silva http://www.im.ufrj.br/ralph/ceq.html Departamento Métodos Estatísticos Instituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Março-Julho/2012 Sumário

Leia mais

Qualidade na empresa. Fundamentos de CEP. Gráfico por variáveis. Capacidade do processo. Gráficos por atributos. Gráficos com.

Qualidade na empresa. Fundamentos de CEP. Gráfico por variáveis. Capacidade do processo. Gráficos por atributos. Gráficos com. Roteiro da apresentação 1 Controle de Qualidade Lupércio França Bessegato 2 3 4 UFMG Especialização em Estatística Setembro/2008 5 6 7 8 Monitoramento da Média Gráfico de Controle de CUSUM e de EMWA Além

Leia mais

SUPER FÍSICA (aula 4)

SUPER FÍSICA (aula 4) www.pascal.com.br SUPER FÍSIC (aula 4) Prof. Eson Osni Ramos (Cebola) EXERCÍCIOS 0. (UEL - 96) I. Está correta, a esfera foi eletrizaa por inução. II. Está erraa. III. Está erraa, a esfera ficou eletrizaa

Leia mais

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE

Redes Neurais. O ADALINE e o algoritmo LMS. Prof. Paulo Martins Engel O ADALINE Rees Neurais O ADALINE e o algoritmo LMS O ADALINE No contexto e classificação, o ADALINE [B. Wirow 1960] poe ser visto como um perceptron com algoritmo e treinamento baseao em minimização e um ínice e

Leia mais

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)

FIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998) 3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do

Leia mais

O efeito da autocorrelação no planejamento das cartas de controle de X e EWMA

O efeito da autocorrelação no planejamento das cartas de controle de X e EWMA Gest. Prod., São Carlos, v. 0, n. 1, p. 98-110, 013 O efeito da autocorrelação no planejamento das cartas de controle de X e EWMA Te effect of te autocorrelation on te design of te X and EWMA control carts

Leia mais

Distribuições de Probabilidade

Distribuições de Probabilidade robabiliae e Estatística I Antonio Roque Aula 0 Distribuições e robabiliae Consiere a seguinte situação: O Departamento e sicologia a Universiae YZ resolveu azer um eperimento para eterminar a eistência

Leia mais

FACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA

FACENS FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA FAENS FAULDADE DE ENGENHARIA DE SOROABA TEORIA DAS ESTRUTURAS Deslocamentos em Estruturas Lineares O Princípio os Trabalhos Virtuais Prof. JOSÉ LUIZ F. e ARRUDA SERRA SUÁRIO 01. O Princípio os trabalhos

Leia mais

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO

DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO F. M. SIAS, E. C. ALVES - REEC Revista Eletrônica e Engenharia Civil Vol 9 - nº ( 01 16 DIMENSIONAMENTO ÓTIMO DE PILARES DE CONCRETO ARMADO Optimum esign of reinforce concrete`s columns Francesco Mayer

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE DADOS AUTOCORRELACIONADOS NO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE DADOS AUTOCORRELACIONADOS NO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO COMPARAÇÃO ENTRE MÉTODOS UTILIZADOS NO TRATAMENTO DE DADOS AUTOCORRELACIONADOS NO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO Fernando de Jesus Moreira Junior (UFSM) fmjunior@smail.ufsm.br Enio Junior Seidel (UFSM)

Leia mais

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s

Prof. André Motta - A) 3s; 10 m/s; 20 m/s B) 3s; 15 m/s; 30 m/s C) 6s; 10 m/s; 20 m/s D) 6s; 20 m/s; 40 m/s Simulao 1 Física AFA/EFOMM 1- A face inferior e uma camaa e nuvens é plana e horizontal. Um rojão estoura entre o solo e a camaa e nuvens. Uma pessoa situaa na mesma vertical e junto ao solo vê o clarão

Leia mais

Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday

Eletromagnetismo I. Prof. Ricardo Galvão - 2 Semestre Preparo: Diego Oliveira. Aula 24. A Lei da Indução de Faraday Eletromagnetismo I Prof. Ricaro Galvão - 2 emestre 2015 Preparo: Diego Oliveira Aula 24 A Lei a Inução e Faraay Na aula passaa iscutimos a força eletromotriz ε = E l em um circuito e mostramos que se o

Leia mais

s: damasceno.info.

s:  damasceno.info. Matemática II 9. Pro.: Luiz Gonzaga Damasceno E-mails: amasceno@yahoo.com.br amasceno@uol.com.br amasceno@hotmail.com http://www.amasceno.ino www.amasceno.ino amasceno.ino - Derivação implícita. Consiere

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS

CÁLCULO DE INCERTEZAS EM LABORATÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSTICOS CÁCUO DE INCEREZAS EM ABORAÓRIOS DE ENSAIOS ACÚSICOS REFERENCIAS PACS: 43..Ye; 43.5.Yw; 43.58.Fm Jorge Célio Fraique. Isabel Morgao eal Direcção Regional e isboa e Vale o ejo Ministério a Economia Estraa

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Valor: Nº: SÉRIE:2ª TURMA: 5,0 UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /2015 Obs.: Esta lista eve ser entregue apenas ao professor no ia a aula

Leia mais

Aula 1- Distâncias Astronômicas

Aula 1- Distâncias Astronômicas Aula - Distâncias Astronômicas Área 2, Aula Alexei Machao Müller, Maria e Fátima Oliveira Saraiva & Kepler e Souza Oliveira Filho Ilustração e uma meição e istância a Terra (à ireita) à Lua (à esquera),

Leia mais

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase

a prova de Matemática da FUVEST 2ª fase a prova e Matemática a FUVEST ª fase - 00 Matemática QUESTÃO 0 QUESTÃO 0 A iferença entre ois números inteiros positivos é 0. Ao multiplicar um pelo outro, um estuante cometeu um engano, teno iminuío em

Leia mais

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS

6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS 125 6 COMENTÁRIOS SOBRE A INTEGRIDADE ESTRUTURAL DE DUTOS COM MOSSAS O presente trabalho teve como finaliae o estuo o efeito e mossas transversais, com 15% e profuniae máxima, na integriae estrutural e

Leia mais

REVISÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISAS SOBRE GRÁFICOS DE CONTROLE DESENVOLVIDAS NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS

REVISÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISAS SOBRE GRÁFICOS DE CONTROLE DESENVOLVIDAS NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de outubro de 2016 REVISÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE PESQUISAS SOBRE GRÁFICOS DE CONTROLE DESENVOLVIDAS NAS ÚLTIMAS DUAS DÉCADAS Cassio Eduardo Faria Sobue

Leia mais

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente

Regras do Produto e do Quociente. Regras do Produto e do Quociente UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Regras o Prouto e

Leia mais

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO.

RELATÓRIO FINAL. Período: Agosto de 2002 a julho de 2003 ESTUDO OBSERVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDADE DE SÃO PAULO. RLAÓRIO FINAL Períoo: Agosto e 22 a julo e 23 SUDO OBSRVACIONAL DA RADIAÇÃO SOLAR NA CIDAD D SÃO PAULO eorgia Coato Amauri P. Oliveira - Orientaor Agosto/3 CNPq-PIBIC 1 Inicie 1. Introução... 2 2. tapas

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO MODAL DE UMA ESTRUTURA AERONÁUTICA VIA ALGORITMO DE REALIZAÇÃO DE SISTEMAS

IDENTIFICAÇÃO MODAL DE UMA ESTRUTURA AERONÁUTICA VIA ALGORITMO DE REALIZAÇÃO DE SISTEMAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS ÁREA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA IDENTIFICAÇÃO MODAL DE UMA ESTRUTURA AERONÁUTICA VIA ALGORITMO DE REALIZAÇÃO DE SISTEMAS VALDINEI

Leia mais

Modulo 5 Lei de Stevin

Modulo 5 Lei de Stevin Moulo 5 Lei e Stevin Simon Stevin foi um físico e matemático belga que concentrou suas pesquisas nos campos a estática e a hirostática, no final o século 16, e esenvolveu estuos também no campo a geometria

Leia mais

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM

Professor Mauricio Lutz AMOSTRAGEM 1 AMOSTRAGEM 1)Conceitos em amostragem Inferência estatística é o processo e obter informação sobre uma população a partir e resultaos observaos na amostra. Amostragem é o processo e retiraa os n elementos

Leia mais

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo

8- Controlador PID. PID = Proporcional + Integral + Derivativo Controlaor PID 154 8- Controlaor PID PID = Proporcional + Integral + Derivativo É interessante assinalar que mais a metae os controlaores inustriais em uso nos ias atuais utiliza estratégias e controle

Leia mais

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1

Mais derivadas. g(x)f (x) f(x)g (x) g(x) 2 cf(x), com c R cf (x) x r, com r R. rx r 1 Universiae e Brasília Departamento e Matemática Cálculo 1 Mais erivaas Neste teto vamos apresentar mais alguns eemplos importantes e funções eriváveis. Até o momento, temos a seguinte tabela e erivaas:

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ALICE KINUE JOMORI DE PINHO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEFESA DA CONCORRÊNCIA E INTEGRAÇÃO VERTICAL NO

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ALICE KINUE JOMORI DE PINHO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEFESA DA CONCORRÊNCIA E INTEGRAÇÃO VERTICAL NO UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA ALICE KINUE JOMORI DE PINHO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEFESA DA CONCORRÊNCIA E INTEGRAÇÃO VERTICAL NO MERCADO DE GLP BRASILEIRO Brasília 2008 DEFESA DA CONCORRÊNCIA

Leia mais

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1

Gestão de Stocks. Gestão de Stocks. Maria Antónia Carravilla. Abril Maria Antónia Carravilla - FEUP 1 Gestão e Stocks Maria Antónia Carravilla Abril 997 Maria Antónia Carravilla - FEUP . Introução... 3. Políticas e reaprovisionamento... 5. Política o nível e encomena... 5. Política e revisão cíclica...

Leia mais

Análise newtoniana de um sistema mecânico com uma força dependente da velocidade e a existência de condições para a conservação de energia

Análise newtoniana de um sistema mecânico com uma força dependente da velocidade e a existência de condições para a conservação de energia Revista Brasileira e Ensino e Física, v. 36, n. 1, 131 214 www.sbfisica.org.br Artigos Gerais Análise newtoniana e um sistema mecânico com uma força epenente a velociae e a existência e conições para a

Leia mais