2.1 Leis da Reflexão e da Refração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "2.1 Leis da Reflexão e da Refração"

Transcrição

1 Cpítulo Reflexão, Refrção e Polrizção.1 Leis d Reflexão e d Refrção Vmos gor generlizr o resultdo nterior, considerndo rios de luz com incidênci fzendo um ângulo θ i com interfce que sepr os meios 1 e, que ssumimos serem lineres. Meio 1: ond incidente e refletid: E 1 r,t) = E i e i k i r ωt) + E r e i k r r ωt) B 1 r,t) = B i e i k i r ωt) + B r e i k r r ωt).1).) Meio : ond refrtd trnsmitid): E r,t) = E t e i k t r ωt) B r,t) = B t e i k t r ωt).3).4) Figur.1: Reflexão e Refrção de um rio de luz pr incidênci oblíqu. Griffiths) Os cmpos mgnéticos são todos perpendiculres os elétricos e à direção de propgção: B i,r,t = 1 ω k i,r,t E i,r,t.5) e como ω = v 1 k i = v 1 k r = v k t, temos k i = k r. Impondo, por exemplo, continuidde de B n, temos condição: B ni e i k i r ωt) + B nr e i k r r ωt) Cncelndo s exponenciis temporis, temos B n1 r,t) = B n r,t) n interfce) = B nt e i k t r ωt) em z = 0.6) B ni e i k i r + B nr e i k r r = B nt e i k t r em z = 0.7) Como ess iguldde deve vler em qulquer ponto do plno de interfce, s exponenciis devem ser tods iguis ercício: Mostre.), o que implic: ki r = k r r = k t r, onde r = x,y,0) é um vetor no plno de interfce..8) 19

2 0 CAPÍTULO. REFLEXÃO, REFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO Est condição nos dá 3 resultdos importntes. Primeiro, podemos escrever esss equções: e como r ˆn, segue que k i k r ) r = 0, k r k t ) r = 0 e k i k t ) r = 0,.9) k i k r ) ˆn, k r k t ) ˆn e k i k t ) ˆn.10) Primeir Lei: ki, k r e k t e ˆn formm um plno, chmdo plno de incidênci Como r ˆn está no plno d interfce, e os ângulos θ i,r,t são reltivos ˆn, Eq..8 implic k i sinθ i = k r sinθ r = k t sinθ t.11) Como k i = k r, temos então: Segund Lei: θ i = θ r Lei d Reflexão). Além disso, usndo como n 1 = c/v 1 = ck i /ω e n = ck t /ω, temos Terceir Lei: n 1 sinθ i = n sinθ t Lei de Snell). que reconhecemos como leis básics d ótic geométric e são derivds ds Equcões de Mxwell!.1.1 Condições de Contorno Os cmpos eletromgnéticos incidentes podem ter um direção qulquer perpendiculr o vetor k i. Vmos descrevê-los com eixos prlelos e perpendiculres o plno de incidênci: : prlelo o plno de incidênci : perpendiculr o plno de incidênci e já vinhmos usndo convenção Figur.: Reflexão e Refrção pr incidênci oblíqu. Oscmpostêmcomponentes e oplno de incidênci. t : tngente à interfce dos meios n : norml à interfce dos meios Obvimente vetores são t, enqunto vetores têm mbs componentes t e n. Usndo s condições de contorno, temos então

3 .1. LEIS DA REFLEXÃO E DA REFRAÇÃO 1 ǫ 1 E n1 = ǫ E n : Como E n1 = E in +E rn = E i n +E r n = E i sinθ i E r sinθ r E n = E tn = E t n = E i sinθ t onde não escrevemos s exponencis temporis, pois els se cncelm por serem iguis, como mostrdo n seção nterior. Portnto Usndo Lei d Reflexão, temos ǫ 1 E i sinθ i E r sinθ r ) = ǫ E t sinθ t e usndo Lei de Snell, temos E i E r = ǫ ǫ 1 E t sinθ t sinθi E i E r = n 1ǫ n ǫ 1 E t.1) E t1 = E t : As dus componentes tngentes e ) germ dus condições: ou, usndo Lei d Reflexão: E i cosθ i +E r cosθ r = E t cosθ t E i +E r = E t cosθ t E i +E r = E t cosθ i.13) E i +E r = E t.14) B n1 = B n : ou B i sinθ i +B r sinθ r = B t sinθ t B i +B r = n 1 n B t.15)

4 CAPÍTULO. REFLEXÃO, REFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO e finlmente B t1 /µ 1 = B t /µ : ou 1 µ 1 B i cosθ i B r cosθ r ) = 1 µ B t cosθ t 1 µ 1 B i B r ) = 1 µ B t Como B = E/v e B E, temos pr cd um ds 3 onds B i B r = µ 1 µ B t cosθ t cosθ i.16) B i B r = µ 1 µ B t.17) B = n c E.18) B = n c E.19) Portnto, só precismos resolver pr, e.g. E e E, e B correspondentes estrão determindos. Definimos usndo ǫ 1 = 1/µ 1 v 1 )): Pr E, temos α = cosθ t cosθ i β = n 1ǫ n ǫ 1 = v ǫ v 1 ǫ 1 = v µ 1 v 1 v 1 µ v = µ 1v 1 µ v.0) que podemos resolver: e αe t E r = E i βe t +E r = E i α+β)e t = E i E t = α+β E i.1) E r = αe t E i = α α+β E i E i E r = α β α+β E i.)

5 .1. LEIS DA REFLEXÃO E DA REFRAÇÃO 3 Já pr E, temos e E t E r = E i.3) B i B r = µ 1 cosθ t B µ t cosθ i E i E r = µ 1 E t cosθ t E i E r = µ 1v 1 cosθ t E t.4) v 1 v 1 µ v cosθ i µ v cosθ i Temos, então, o sistem e, portnto, E t E r = E i.5) αβ E t +E r = E i.6) e 1+αβ)E t = E i E t = 1+αβ E i.7) E r = 1+αβ E i E i E r = 1 αβ 1+αβ E i.8).1. Refletividde e Trnsmissividde Podemos definir mplitudes de reflexão r e trnsmissão t pr s componentes e dos cmpos: r = E r E i = α β α+β r = E r E i = 1 αβ 1+αβ t = E t E i = α+β t = E t E i = 1+αβ.9).30) A componente do fluxo norml à interfce é S ˆn, e intensidde vlor médio do fluxo) fic I i = 1 ǫ 1v 1 Ei cosθ i.31) I r = 1 ǫ 1v 1 Er cosθ r.3) I t = 1 ǫ v Et cosθ t.33)

6 4 CAPÍTULO. REFLEXÃO, REFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO A refletividde R e trnsmissividde T são definids como R = I r I i = E r E i = r.34) T = I t I i = ǫ v ǫ 1 v 1 cosθ t cosθ i E t E i = αβ t.35) Note que temos:.1.3 Reflexão Totl Pel lei de Snell R +T = α +β αβ α+β) R +T = 1+α β αβ 1+αβ) 4 +αβ α+β) = α+β) α+β) = 1.36) 4 +αβ 1+αβ) = 1+αβ) 1+αβ) = 1.37) n 1 sinθ 1 = n sinθ temos n 1 > n θ 1 < θ,.38) i.e. o ângulo feito com norml é menor no meio de mior índice de refrção e vice-vers. Considere Fig..3, em que n 1 > n e o rio se propg de 1 pr : Figur.3: Reflexão totl d luz o pssr de um meio com índice de refrção n 1 pr um meio com índice de refrção n < n 1. Qundo θ 1 θ c = sin 1 n /n 1 ), luz é totlmente refletid no meio n 1. Serwy) Pr θ 1 = 0 lei de Snell dá sinθ = 0 θ = 0, i.e. incidênci norml produz refrção norml. À medid que θ 1 cresce, θ cresce mis rápido e, pr lgum vlor de θ 1, teremos θ = π/, i.e. o rio refrtdo tngenci interfce. Neste cso, no há refrção, i.e. o rio é todo refletido de volt o meio 1. Pel lei de Snell, temos: n 1 sinθ 1 = n sinθ = n sinθ 1 = sinθ c = n n 1.39) onde θ c é um ângulo crítico tl que pr θ 1 > θ c, temos reflexão totl. Note que pr θ 1 = θ c, temos θ t = π/ α = 0. Portnto R = R = 1 e T = T = 0, como esperdo.

7 .1. LEIS DA REFLEXÃO E DA REFRAÇÃO 5 Isso quer dizer que o cmpo trnsmitido é zero? Não, pens que energi médi trnsmitid é nul. Vmos ver o que contece com o cmpo. Pr incidênci cim do ângulo crítico, temos θ i > θ c sinθ i > sinθ c = n n 1 sinθ i > n n 1.40) Note que sinθ t = n 1 n sinθ i > 1, o que não fz sentido! Lembre que k t k i ) t = 0 k t ) t = k i ) t = k i sinθ i, onde t é um vetor n interfce..41) Como n 1 = c/v 1 = ck i /ω, temos k t ) t = k i ) t = n 1ω c sinθ i.4) Vmos decompor k t em componentes prlel e norml à interfce: kt = k t ) tˆt+k t ) nˆn.43) Rest sber quem é k t ) n. Usndo relção de dispersão n = c/v = ck t /ω, temos: Portnto, k t = k t k t = k t ) t +k t ) n = n ω c.44) ) k t ) n = n ω c k t ) t = n ω c n 1 ω c sin θ i = n ω c 1 n 1 n sin θ i.45) Ms, pel Eq..40, o termo entre prênteses é < 0. Portnto k t ) n é imginário: e k t ) n = i n ω n 1 c n sinθi 1 = ik I imginário).46) k t ) t = n 1ω sinθ i = k R c rel).47) kt = k Rˆt+ik Iˆn.48) Portnto, decompondo o vetor posição r = yˆt+zˆn, temos: i k t r ωt) = ik R y +ik I z ωt) = k I z +ik R y ωt).49) e ssim o cmpo elétrico no meio fic: E r,t) = E t e i k t r ωt) = E t e k Iz )e ik Ry ωt).50) i.e. ond se propg n direção ˆt, ms mplitude d ond deci exponencilmente à medid que nos fstmos d interfce: ond evnescente.

8 6 CAPÍTULO. REFLEXÃO, REFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO.1.4 Ângulo de Brewster N incidênci oblíqu com cmpo incidente E i = E i + E i tendo componentes prlels e perpendiculres o plno de incidênci, encontrmos que: r = α β α+β, onde α = cosθ t cosθ i e β = µ 1v 1 µ v = µ 1n µ n 1 n n 1 = sinθ i sinθ t.51) onde usmos proximção µ 1 µ, tipicmente válid pr miori dos meios. Portnto: α = β r = 0.5) i.e. nãoháluzrefletid oplnodeincidênci, ousejtodluzrefletidé oplnodeincidênci. O ângulo de incidênci em que isso ocorre é chmdo ângulo de Brewster θ i = θ B. A condição de r = 0 se trduz em: α = β cosθ t cosθ B = sinθ B sinθ t sinθ t cosθ t = sinθ B cosθ B sinθ t = sinθ B ms θ t θ B ) θ t = π θ B θ t +θ B = π.53) Portnto, o rio refrtdo é perpendiculr o rio refletido. Outr mneir de expressr ess condição é escrever: α = cosθ t 1 sin θ t 1 n1 /n ) = = sin θ B = β cosθ B cosθ i cosθ B 1 n 1 /n ) sin θ B = β cos θ B = β 1 sin θb) ) sin θ B β n 1 n = β 1 sin 1 β θ B = n 1 /n ) β Como β n /n 1, temos ou sej sinθ B = sin θ B = Como consequênci, no ângulo de Brewster, temos 1 β 1/β) β = β 1 β ) 1 β 4 = β 1+β β 1+β tnθ B = β tnθ B = n n 1.54) R = 0 e T = 1.55) n R = 1 n ) n e T = 4n 1 n 1 +n n 1 +n ).56) Pr n 1 = 4/3n r/águ), R = 7/5) 8% e T = 4/5) 9%, ou sej, de qulquer form, pouc luz é refletid.

9 .. PRINCÍPIO DE HUYGENS Dispersão O fenômeno de dispersão d luz result do fto de que luzes de diferentes frequêncis têm índices de refrção diferentes e, portnto, refrtm de mneir distint. Se um rio de luz brnc no vácuo n 1 = 1) incide um ângulo θ i em um prism com n, temos n 1 sinθ i = n zul sinθ zul = n vermelho sinθ vermelho.57) Normlmente, n cresce com frequênci ν, e.g. n zul > n vermelho e, portnto n zul > n vermelho θ zul < θ vermelho.58) i.e. luz zul refrt mis do que vermelh fic mis próxim d norml). Figur.4: Dispersão d luz em um prism. Onds de diferentes comprimentos de ond refrtm de form diferente. Como n zul > n vermelho, pel lei de Snell θt zul < θt vermelho, i.e. luz zul refrt mis que vermelh no mesmo meio. Serwy). Princípio de Huygens Um frente de ond é superficie depontoscommesmfsedond e.g. mesmo vlor de E). El é perpendiculr os rios de luz, que pontm n direção de propgção d ond. O Princípio de Huygens diz que cd ponto de um frente de ond se comport como um fonte puntiforme, gerndo onds esférics secundáris, com velocidde d ond no meio. A frente de ond em um instnte posterior é envoltóri obtid somndo) de tods ests onds esférics secundáris. Figur.5: Princípio de Huygens. Serwy) Usndo o Princípio de Huygens, podemos obter s Leis d Reflexão e de Snell.

10 8 CAPÍTULO. REFLEXÃO, REFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO..1 Reflexão e Refrção No cso d reflexão, considere Fig..6. Sej QP 1 frente de ond incidente. Note que θ 1 é o ângulo entre QP 1 e interfce e tmbém o rio P 1 P e ˆn. Qundo P 1 tinge interfce em P, ond secundári de Q cheg Q 1 ; portnto P 1P = Q 1 Q = d e PQ 1 é frente de ond refletid. Figur.6: Lei d reflexão d luz θ 1 = θ 1) vi o Princípio de Huygens. Nussenzveig) Os triângulos QP 1 P e PQ 1Q são retângulos e iguis. Portnto θ 1 = θ 1. No cso d refrção, considere Fig..7. Novmente, QP 1 é frente de ond incidente. Qundo P 1 tinge interfce em P, ond secundári de Q cheg Q ; portnto o tempo pr que isso ocorr é: Ms pel figur Portnto t = d 1 v 1 = d v.59) d 1 = QP sinθ 1 e d = QP sinθ.60) Figur.7: Lei de Snell n 1 sinθ 1 = n sinθ ) vi o Princípio de Huygens. Nussenzveig) sinθ 1 = sinθ c.61) v 1 v n 1 sinθ 1 = n sinθ.6).3 Princípio de Fermt O Princípio de Fermt diz que luz sempre percorre o cminho que permite ir de um ponto outro no tempo mínimo. Ess idéi de minimizr lgo, neste cso, o tempo de propgção, é recorrente n Físic. Esse princípio tmbém lev às leis de reflexão e refrção..3.1 Reflexão e Refrção No cso d reflexão, considere Fig..8. Prtindo do ponto P 1, qul deve ser o ponto P em que luz deve refletir pr tingir o ponto P 1?

11 .3. PRINCÍPIO DE FERMAT 9 Bst considerr o ponto P 1 simétrico de P 1 com relção à interfce. Vemos que P 1 QP 1 = P 1 QP 1.63) pr um ponto de reflexão Q genérico. Como luz refletid está sempre no mesmo meio e com mesm velocidde, tempo mínimo implic distânci mínim. E como distânci mínim entre dois pontos é um ret, vemos que o cminho P 1 PP 1 deve ser o tomndo pel luz. Geometricmente, isso implic que θ r = θ i = θ 1. Reflexão em qulquer outro ponto, e.g. Q, tomri um tempo mior. No cso d refrção, considere Fig.9. Prtindo do ponto P 1, qul deve ser o ponto P em que luz deve refrtr pr tingir o ponto P? Agor velocidde mud de um meio pr o outro, o que torn o problem não trivil. Ou sej, respost não é simplesmente ret que conect P 1 e P, pois pr chegr no tempo mínimo, luz tenderá percorrer um distânci mior no meio de mior velocidde. O tempo tx) totl vijdo pel luz pr ir de P 1 té P em função d distânci x que devemos determinr) é tempo=distânci/velocidde): Figur.8: Lei d reflexão d luz θ 1 = θ 1) vi o Princípio de Fermt. Nussenzveig) tx) = t 1 +t = P 1P + PP v 1 v d = 1 +x d + +d x) v 1 v O tempo mínimo ocorre pr x tl que: 0 = dt dx = x v 1 d 1 +x = 1 v 1 x P 1 P 1 v d x) PP d x) v d +d x) = sinθ 1 v 1 sinθ v Multiplicndo equção por c e usndo definição n = c/v, obtemos lei de Snell: n 1 sinθ 1 = n sinθ.64) Figur.9: Lei de Snell n 1 sinθ 1 = n sinθ ) vi o Princípio de Fermt. Nussenzveig)

12 30 CAPÍTULO. REFLEXÃO, REFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO.4 Polrizção.4.1 Onds Plns Monocromátics Até gor considermos quse sempre o cso em que um dos cmpos coincide com os eixos x e y, e.g. E = ˆx. Ms E se propgndo n direção z pode ter componentes geris no plno xy: E ssim: Portnto E = E xˆx+e y ŷ.65) B = 1 vẑ E = 1 vẑ E xˆx+e y ŷ) = 1 v E yˆx+e x ŷ).66) B x = E y v e B y = E x v Pr um ond pln monocromátic mis gerl, temos:.67) E x = e ikz ωt) = vb y.68) E y = b e iδ e ikz ωt) = vb x.69) Note que, em princípio, pode hver um diferenç de fse δ entre s componentes x e y dos cmpos. Tomndo prte rel, temos E x = cosφ onde Φ = kz ωt.70) E y = b cosφ+δ).71) Em gerl, E fz um curv no plno z = 0 à medid que oscil e se propg. Pr encontrr ess curv, vmos definir um relco entre E x e E y eliminndo Φ, i.e. prte temporl: Portnto E y b E x = cosφ+δ) = cosφcosδ sinφsinδ.7) = cosφ sinφ = ) 1 cos Φ sinφ = 1.73) E y b E x cosδ = cosφcosδ sinφsinδ cosφcosδ = sinδ Elevndo o qudrdo: ) Ey E x b que implic E y b cosδ + ) cos δ = sin δ 1 1 ) ) ).74).75) Ey b ) E x E y b cosδ + ) = sin δ.76) Est é equção gerl de um elipse no plno xy. Portnto ond monocromátic mis gerl tem polrizção elíptic.

13 .4. POLARIZAÇÃO Polrizção Liner Pr δ = 0 cosδ = 1,sinδ = 0), i.e. os cmpos sem defsgem, temos Ey b ) E x E y b + ) = 0 E ) y = 0.77) b Portnto E y E x = b Polrizção Liner).78).4.3 Polrizção circulr Pr = b e δ = π/ cosδ = 0,sinδ = 1), temos Ey ) + ) = 1.79) Portnto E y +E x = Polrizção Circulr).80).4.4 Polrizção elíptic Pr b e δ = π/, os eixos d elipse concidem com os eixos x e y: Ey ) + ) = 1 Polrizção Elíptic).81) b.4.5 Luz não-polrizd Em gerl, luz result de um processo de emissão. Normlmente, esse processo é letorio no espço e no tempo, e dá origem um ond em que s componentes dos cmpos não tem um polrizção definid. Neste cso dizemos que luz é não-polrizd. Como Polrizr? Se temos luz não-polrizd, como podemos obter luz com um cert polrizção? 1) Reflexão: Lembre que pr θ i = θ B, temos r = 0. Neste cso, luz refletid tem componente pens n direção o plno de incidênci: polrizção liner. ) Polrizdor: Algums substâncis têm moléculs linhds que bsorvem luz em um direção, permitindo pssgem n direção.

14 3 CAPÍTULO. REFLEXÃO, REFRAÇÃO E POLARIZAÇÃO Figur.10: Lei de Mlus. Após ser polrizd no polrizdor, luz incide sobre o nlisdor fzendo um ngulo θ com o eixo de trnsmissão. Somente componente E = E 0 cosθ trvess o nlisdor e portnto intensidde trnsmitid fic I E = I 0 cos θ. Serwy) Lei de Mlus Suponh que fçmos luz não-polrizd incindir sobre um polrizdor, como n Fig..10. Somente componente prlel o polrizdor consegue trvessá-lo, e o cmpo trnsmitido E 0 é portnto linermente polrizdo. Se fizermos o cmpo polrizdo incindir sobre um segundo polrizdor nlisdor), cujo eixo de trnsmissão fz um ângulo θ com o primeiro polrizdor, temos que somente componente E = E 0 cosθ será trnsmitid. Destform,comointensiddeéI E,temosqueintensiddeI trnsmitidpelonlisdor será dd em termos d intensidde I 0 E0 que nele incide por I = I 0 cos θ Lei de Mlus).8)

Formulário Equações de Maxwell:

Formulário Equações de Maxwell: 3 Prov Eletromgnetismo I Diurno Formulário Equções de Mxwell: D ρ, E B B 0, H J + D Condições de contorno: D σ l, E 0 B 0, H K l ˆn Equção d continuidde: ρ + J 0 Meios lineres e meios condutores: D ɛ E,

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva

Vectores Complexos. Prof. Carlos R. Paiva Vectores Complexos Todos sem que se podem representr vectores reis do espço ordinário (tridimensionl) por sets Porém, qul será representção geométric de um vector complexo? Mis do que um questão retóric

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012 Físic IV - 43004 Escol Politécnic - 01 GABARITO DA P1 8 de gosto de 01 Questão 1 Considere o circuito RLC em série com um fonte de tensão lternd esquemtizdo n figur. A fonte fornece um tensão que vri no

Leia mais

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe

4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe 4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1

Definição Definimos o dominio da função vetorial dada em (1.1) como: dom(f i ) i=1 Cpítulo 1 Funções Vetoriis Neste cpítulo estudremos s funções f : R R n, funções que descrevem curvs ou movimentos de objetos no espço. 1.1 Definições e proprieddes Definição 1.1.1 Um função vetoril, é

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - 1o Ano 017-1 Fse Propost de resolução GRUP I 1. s números nturis de qutro lgrismos que se podem formr com os lgrismos de 1 9 e que são múltiplos de, são constituídos por 3

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 8

Matemática B Extensivo V. 8 Mtemátic B Extensivo V. 8 Resolv Aul 9 9.01) = ; b = c = + b c + 9 c = Distânci focl = c 0 9.0) x = 0 0 x = ; b = c = + b c = + c = Como o eixo rel está sobre o eixo e o centro é (0, 0), então F 1 (0,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura.

Definição 1. (Volume do Cilindro) O volume V de um um cilindro reto é dado pelo produto: V = area da base altura. Cálculo I Aul 2 - Cálculo de Volumes Dt: 29/6/25 Objetivos d Aul: Clculr volumes de sólidos por seções trnsversis Plvrs-chves: Seções Trnsversis - Volumes Volume de um Cilindro Nosso objetivo nest unidde

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b).

equação paramêtrica/vetorial da curva: a lei γ(t) =... Dizemos que a curva é fechada se I = [a, b] e γ(a) = γ(b). 1 Lembrete: curvs Definição Chmmos Curv em R n : um função contínu : I R n onde I R é intervlo. (link desenho curvs) Definimos: Trço d curv: imgem equção prmêtric/vetoril d curv: lei (t) =... Dizemos que

Leia mais

2.4 Integração de funções complexas e espaço

2.4 Integração de funções complexas e espaço 2.4 Integrção de funções complexs e espço L 1 (µ) Sej µ um medid no espço mensurável (, F). A teori de integrção pr funções complexs é um generlizção imedit d teori de integrção de funções não negtivs.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2

Comprimento de Curvas. Exemplo. Exemplos, cont. Exemplo 2 Para a cúspide. Continuação do Exemplo 2 Definição 1 Sej : omprimento de urvs x x(t) y y(t) z z(t) um curv lis definid em [, b]. O comprimento d curv é definido pel integrl L() b b [x (t)] 2 + [y (t)] 2 + [z (t)] 2 dt (t) dt v (t) dt Exemplo

Leia mais

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02.

IFRN Campus Natal/Central. Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos matemáticos para físicos e engenheiros - Aula 02. IFRN Cmpus Ntl/Centrl Prof. Tibério Alves, D. Sc. FIC Métodos mtemáticos pr físicos e engenheiros - Aul 0 Séries de Fourier 3 de gosto de 08 Resumo Neste ul, vmos estudr o conceito de conjunto completo

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green

16.4. Cálculo Vetorial. Teorema de Green ÁLULO VETORIAL álculo Vetoril pítulo 6 6.4 Teorem de Green Nest seção, prenderemos sore: O Teorem de Green pr váris regiões e su plicção no cálculo de integris de linh. INTROUÇÃO O Teorem de Green fornece

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

(x, y) dy. (x, y) dy =

(x, y) dy. (x, y) dy = Seção 7 Função Gm A expressão n! = 1 3... n (1 está definid pens pr vlores inteiros positivos de n. Um primeir extensão é feit dizendo que! = 1. Ms queremos estender noção de ftoril inclusive pr vlores

Leia mais

Aula 20 Hipérbole. Objetivos

Aula 20 Hipérbole. Objetivos MÓDULO 1 - AULA 20 Aul 20 Hipérbole Objetivos Descrever hipérbole como um lugr geométrico. Determinr su equção reduzid no sistem de coordends com origem no ponto médio entre os focos e eixo x como o eixo

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009 P2 Físic III Escol Politécnic - 2009 FGE 2203 - GABARITO DA P2 14 de mio de 2009 Questão 1 Considere um cpcitor cilíndrico de rio interno, rio externo e comprimento L >>, conforme figur. L Sejm +Q e Q

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Polarização das antenas - Resumo

Polarização das antenas - Resumo Propgção de Onds e Antens Aul 5 04/05/09 Polrizção ds ntens - Resumo Polrizção liner Um ond hrmónic no tempo (que vri sinusoidlmente no tempo) é linermente polrizd num ddo ponto no espço se o vector do

Leia mais

Bandas de Energia de Elétrons em Sólidos

Bandas de Energia de Elétrons em Sólidos Bnds de Energi de Elétrons em Sólidos Alexndre Bentti n o usp:7144063 November 23, 2014 Abstrct Anlisr um sistem de elétrons sujeitos um potencil periódico, verificndo origem de bnds de energi e bnds proibids

Leia mais

Área entre curvas e a Integral definida

Área entre curvas e a Integral definida Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adrino Pedreir Ctti pctti@hoocomr Universidde Federl d Bhi UFBA, MAT A01, 006 Superfícies de Revolução 1 Introdução Podemos oter superfícies não somente por meio de um equção do tipo F(,, ), eistem muitos

Leia mais

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3.

1. Prove a chamada identidade de Lagrange. u 1,u 3 u 2,u 3. u 1 u 2,u 3 u 4 = u 1,u 4 u 2,u 4. onde u 1,u 2,u 3 e u 4 são vetores em R 3. Universidde Federl de Uberlândi Fculdde de Mtemátic Disciplin : Geometri Diferencil Assunto: Cálculo no Espço Euclidino e Curvs Diferenciáveis Prof. Sto 1 List de exercícios 1. Prove chmd identidde de

Leia mais

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam

Objetivo A = 2. A razão desse sucesso consiste em usar somas de Riemann, que determinam Aplicções de integris Volumes Aul 28 Aplicções de integris Volumes Objetivo Conhecer s plicções de integris no cálculo de diversos tipos de volumes de sólidos, especificmente os chmdos método ds seções

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008 P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 24 de junho de 2010 P3 Questão 1 Físic - 4320301 Escol Politécnic - 2010 GABARTO DA P3 24 de junho de 2010 onsidere um fio infinito percorrido por um corrente estcionári. oplnr com o fio está um espir retngulr de ldos e b

Leia mais

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA

Trigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics

Leia mais

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III

Máquinas Elétricas. Máquinas CC Parte III Máquins Elétrics Máquins CC Prte III Máquin CC Máquin CC Máquin CC Comutção Operção como gerdor Máquin CC considerções fem induzid Conforme já menciondo, tensão em um único condutor debixo ds fces polres

Leia mais

. Estas equações são equações paramétricas da curva C.

. Estas equações são equações paramétricas da curva C. Universidde Federl d Bhi -- UFBA Deprtmento de Mtemátic, Cálculo IIA, Prof. Adrino Ctti Cálculo de áres de figurs plns (curvs sob equções prmétrics) (por Prof. Elin Prtes) Exemplo : Sej o círculo C de

Leia mais

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina.

CÁLCULO I. Denir e calcular o centroide de uma lâmina. CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Aul n o : Aplicções d Integrl: Momentos. Centro de Mss Objetivos d Aul Denir momento em relção um ponto xo e um ret. Denir e clculr

Leia mais

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS

EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES POLINOMIAIS Um dos grndes problems de mtemátic n ntiguidde er resolução de equções polinomiis. Encontrr um fórmul ou um método pr resolver tis equções er um grnde desfio. E ind hoje

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão Seção 20: Equção de Lplce Notção. Se u = u(x, y) é um função de dus vriáveis, representmos por u, ou ind, por 2 u expressão u = 2 u = u xx + u yy, chmd de lplcino de u. No cso de função de três vriáveis,

Leia mais

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo?

Ângulo completo (360 ) Agora, tente responder: que ângulos são iguais quando os palitos estão na posição da figura abaixo? N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um ângulo reto, ou sej, mede 90 (90 grus),

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido.

CÁLCULO I. Denir o trabalho realizado por uma força variável; Denir pressão e força exercidas por um uido. CÁLCULO I Aul n o 3: Comprimento de Arco. Trblho. Pressão e Forç Hidrostátic. Objetivos d Aul Denir comprimento de rco; Denir o trblho relizdo por um forç vriável; Denir pressão e forç exercids por um

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

outras apostilas de Matemática, Acesse:

outras apostilas de Matemática, Acesse: Acesse: http://fuvestibulr.com.br/ N Aul 30, você já viu que dus rets concorrentes formm qutro ângulos. Você tmbém viu que, qundo os qutro ângulos são iguis, s rets são perpendiculres e cd ângulo é um

Leia mais

Objetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas;

Objetivo. Integrais de funções vetoriais. Conhecer a integral de funções vetoriais; Aprender a calcular comprimentos de curvas parametrizadas; Funções vetoriis Integris MÓDULO 3 - AULA 35 Aul 35 Funções vetoriis Integris Objetivo Conhecer integrl de funções vetoriis; Aprender clculr comprimentos de curvs prmetrizds; Aprender clculr áres de regiões

Leia mais

Ótica e Física Moderna. Marcos Lima

Ótica e Física Moderna. Marcos Lima 4320293 Ótica e Física Moderna Marcos Lima 2 Referências Serway & Jewett, Principles of Physics, 4th Edition, Thomson, 2006 Young & Freedman, University Physics, 12th Edition, Pearson, 2004 Halliday &

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 3 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere n um número nturl.

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 2 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Colocm-se qutro cubos de

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 4 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo MATEMÁTICA 0 Considere s funções f e

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;

CÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 24: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas; CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o : Áre entre Curvs, Comprimento de Arco e Trblho Objetivos d Aul Clculr áre entre curvs; Clculr o comprimento de rco; Denir Trblho. 1 Áre entre

Leia mais

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1

Prova 3 Matemática QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. QUESTÕES OBJETIVAS GABARITO 1 Prov Mtemátic QUESTÕES OBJETIVAS QUESTÕES APLICADAS A TODOS OS CANDIDATOS QUE REALIZARAM A PROVA ESPECÍFICA DE MATEMÁTICA. UEM Comissão Centrl do Vestibulr Unificdo GABARITO MATEMÁTICA 0 Considere equção

Leia mais

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está,

Substituição Trigonométrica. Substituição Trigonométrica. Se a integral fosse. a substituição u = a 2 x 2 poderia ser eficaz, mas, como está, UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução Se integrl

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas

8.1 Áreas Planas. 8.2 Comprimento de Curvas 8.1 Áres Plns Suponh que um cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região

Leia mais

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A.

Objetivo. Conhecer a técnica de integração chamada substituição trigonométrica. e pelo eixo Ox. f(x) dx = A. MÓDULO - AULA Aul Técnics de Integrção Substituição Trigonométric Objetivo Conhecer técnic de integrção chmd substituição trigonométric. Introdução Você prendeu, no Cálculo I, que integrl de um função

Leia mais

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática

Comprimento de arco. Universidade de Brasília Departamento de Matemática Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Comprimento de rco Considerefunçãof(x) = (2/3) x 3 definidnointervlo[,],cujográficoestáilustrdo bixo. Neste texto vmos desenvolver um técnic pr clculr

Leia mais

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Universidade Federal de Rio de Janeiro Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro

Leia mais

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0

xy 1 + x 2 y + x 1 y 2 x 2 y 1 x 1 y xy 2 = 0 (y 1 y 2 ) x + (x 2 x 1 ) y + (x 1 y 2 x 2 y 1 ) = 0 EQUAÇÃO DA RETA NO PLANO 1 Equção d ret Denominmos equção de um ret no R 2 tod equção ns incógnits x e y que é stisfeit pelos pontos P (x, y) que pertencem à ret e só por eles. 1.1 Alinhmento de três pontos

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos;

Aprender o conceito de vetor e suas propriedades como instrumento apropriado para estudar movimentos não-retilíneos; Aul 5 Objetivos dest Aul Aprender o conceito de vetor e sus proprieddes como instrumento proprido pr estudr movimentos não-retilíneos; Entender operção de dição de vetores e multiplicção de um vetor por

Leia mais

Os números racionais. Capítulo 3

Os números racionais. Capítulo 3 Cpítulo 3 Os números rcionis De modo informl, dizemos que o conjunto Q dos números rcionis é composto pels frções crids prtir de inteiros, desde que o denomindor não sej zero. Assim como fizemos nteriormente,

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXVIII OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO GABARITO NÍVEL 3 ) C 6) B ) C 6) D ) D ) C 7) B ) D 7) A ) D 3) C 8) B 3) A 8) D 3) D 4) A 9) B 4) C 9) D 4) E 5)

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Diurno Segundo semestre de /10/2004 Prov de F-8 urms do Diurno Segundo semestre de 004 8/0/004 ) No instnte em que luz de um semáforo fic verde, um utomóvel si do repouso com celerção constnte. Neste mesmo instnte ele é ultrpssdo por um

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT 5 SEVERINO TOSCANO DO REGO MELO. Polinômios de Tylor A ret tngente o gráfico de um função f derivável em um ponto define função de primeiro gru que melhor proxim função em pontos

Leia mais

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 1 Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte Neste texto vmos provr um importnte resultdo que nos permite clculr integris definids. Ele pode ser enuncido como

Leia mais

Introdução ao estudo de equações diferenciais

Introdução ao estudo de equações diferenciais MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um

Leia mais

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que

1. Sejam R e S duas relações entre os conjuntos não vazios E e F. Então mostre que 2 List de exercícios de Álgebr 1. Sejm R e S dus relções entre os conjuntos não vzios E e F. Então mostre que ) R 1 S 1 = (R S) 1, b) R 1 S 1 = (R S) 1. Solução: Pr primeir iguldde, temos que (, b) R 1

Leia mais

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao

I = O valor de I será associado a uma área, e usaremos esta idéia para desenvolver um algoritmo numérico. Ao Cpítulo 6 Integrl Nosso objetivo qui é clculr integrl definid I = f(x)dx. (6.1) O vlor de I será ssocido um áre, e usremos est idéi pr desenvolver um lgoritmo numérico. Ao contrário d diferencição numéric,

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos

CÁLCULO I. 1 Volume. Objetivos da Aula. Aula n o 25: Volume por Casca Cilíndrica e Volume por Discos CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeid Aul n o 25: Volume por Csc Cilíndric e Volume por Discos Objetivos d Aul Clculr o volume de sólidos de revolução utilizndo técnic do volume por csc

Leia mais

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág.

V ( ) 3 ( ) ( ) ( ) ( ) { } { } ( r ) 2. Questões tipo exame Os triângulos [ BC Da figura ao lado são semelhantes, pelo que: BC CC. Pág. António: c ; Diogo: ( ) i e ; Rit: e c Pág Se s firmções dos três migos são verddeirs, firmção do António é verddeir, pelo que proposição c é verddeir e, consequentemente, proposição c é fls Por outro

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P1 2 de abril de 2014 Físic III - 430301 Escol Politécnic - 014 GABARITO DA P1 de bril de 014 Questão 1 Um brr semi-infinit, mostrd n figur o longo do ldo positivo do eixo horizontl x, possui crg positiv homogenemente distribuíd

Leia mais

CURSO de FÍSICA - Gabarito

CURSO de FÍSICA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 010 e 1 o semestre letivo de 011 CURSO de FÍSICA - Gbrito Verifique se este cderno contém: PROVA DE REDAÇÃO com um propost; INSTRUÇÕES

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Condução elétrica em metais

Condução elétrica em metais Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

Integrais Duplas em Regiões Limitadas

Integrais Duplas em Regiões Limitadas Cálculo III Deprtmento de Mtemátic - ICEx - UFMG Mrcelo Terr Cunh Integris Dupls em egiões Limitds Ou por curiosidde, ou inspirdo ns possíveis plicções, é nturl querer usr integris dupls em regiões não

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES MTEMÁTI II - Engenhris/Ittib o Semestre de 9 Prof Murício Fbbri -9 Série de Eercícios MTRIZES Um mtriz de dimensões m n é um conjunto ordendo de mn elementos, disostos em um grde retngulr de m linhs e

Leia mais