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1 PN ; ap: Tc Po rto 1ºj ( ) Ape1. Apa2. I.INTRODUÇÃO (a) A A., na presente acção de prestação de contas, discorda da sentença de primeira instância pela qual a do Porto, foi condenada a entregar-lhe a quantia de 1541,78 (Pte: $00), montante do qual foram entretanto depositados 1347,88 (Pte: $00). (b) Da sentença recorrida: (1) Pela presente acção pretende a A. que a R. seja condenada a entregarlhe a parte que entende caber-lhe na receita [da garraiada e final da queima das fitas]; (2) Conforme resulta dos factos provados, a A. e R. associaram-se para levar a cabo esta actividade, que não de mera fruição, com o objectivo de repartir entre si os lucros dela resultantes: estamos perante um contrato de sociedade, art. 980 CC; 1 Adv. 2 Adv. 1

2 (3) considerando que os contratos devem ser pontualmente cumpridos, art.406 CC, importa pois partilhar as receitas que se provou terem existido: saldo de Pte $00 a favor da A.. II.MAT ÉRIA ASSENTE (a) Em , a A. e R. celebraram um contrato com intuito de promover e organizar a garraiada e festa final da queima das fitas, relativamente ao ano académico de 1999/2000; (b) Tal evento lúdico teria lugar no dia e consistiria quer na garraiada a realizar na praça de touros da Póvoa do Varzim, quer no final de festa, à noite, no ; (c) Para o efeito, a A teria a responsabilidade d e solicitar junto da CM Póvoa do Varzim a respectiva autorização e de concertar com o clube taurino a coordenação e animação do evento dentro da praça de touros; (d) A festa incluía ainda, se adquirido o respectivo bilhete, o acesso a um jantar num dos restaurantes da Póvoa do Varzim (e) Deste modo, a A. diligenciou junto de todos os restaurantes da cidade saber quais os que estavam interessados em participar; (f) (g) Atenderam a este pedido e foram escolhidos 12 restaurantes; Relativamente ao jantares de todos os elementos da organização (tanto da A. como da R.) e ainda dos convidados VIP (de ambas as partes), seriam suportados pela A no seu próprio restaurante; (h) E a festa terminaria na discoteca da qual a A. é proprietária; 2

3 (i) Quanto á divulgação e promoção do evento, seria da responsabilidade da A., mas com a colaboração da R, principal e fundamentalmente junto das associações de estudantes e durante as actividades da semana da queima; (j) Só com a publicidade a A despendeu as seguintes quantias: (1) Cartazes Pte $00; (2) Bilhetes Pte $00; (3) Volantes (tipografia) Pte $00; (4) Publicidade MAS (veiculo com altifalante) Pte $00 (5) Colagem de cartazes - Pte $00 (6) Impressão de dísticos no s restaurantes Pte $00; (7) Portes de correio- Pte 9520 $00 (8) Distribuição de volantes $00 Tudo num total de Pte $00 (k) á R. coube organizar o transporte e deslocação do Porto para a Póvoa do Varzim e vice-versa, e contratar uma equipe de segurança para o evento; (l) A A., por sua vez teve de arcar com a despesa de contratação dos funcionários de bilheteiras e porteiros, para que pudessem ser vendidos e controlados os mil bilhetes do movimento na praça de touros, no dia da garraiada; (m) Ficou ainda obrigada a garantir a actuação d e dez DJ s no parque da Cidade-Porto , a partir das 02.00H até às H; (n) Esta actuação importou em Pte $00 quantia da qual a R. se comprometeu a suportar $00 mas que correu integralmente pela A.: a R. não pagou o que lhe cabia; 3

4 (o) A despesa com o transporte e deslocação dos estudantes seria a suportar em partes iguais, entre a A. e a R. ficand o esta obrigada a apresentar a respectiva conta; (p) Para o evento foram emitidos seis mil bilhetes: (1) Três mil ao preço de Pte $00- transporte de ida/volta, garraiada, desconto de Pte. 500$ 00 no jantar, festa no IT com duas bebidas ( cerveja/agua /sumo) ou u ma bebida branca); (2) Mil bilhetes- Pte $00 garraiada; (3) Mil bilhetes Pte $00 garraiada ( bilhetes a vender pela A. na praça d e touros, no próprio dia); (4) Quinhentos bilhetes- Pte. 1000$00 festa no IT, com duas bebidas (cerveja/agua/sumo ou uma bebida branca) ; (5) Quinhentos bilhetes convites -100 para a A., 10 0 para a A, 150 para diversas entidades, 50 para VIPs, 50 para a CM Póvoa do Varzim e 50 para o clube taurino; (q) As receitas obtidas com a vendas dos bilhetes seriam distribuídas na proporção de ¾ para a A. e ¼ para R. (r) Á excepção dos mil bilhetes para serem vendidos na praça de touro s no próprio dia, e de quatrocentos convites, todos os restantes foram entregues á R. para que esta procedesse á sua venda; (s) Entretanto a A. suportou ainda as seguintes despesas: (1) funcionários de bilheteiras- Pte. 2000$00 (2) porteiros Pte $000; (3) touros- Pte $00 4

5 (4) grupo cómico Pte $00 (5) ajudantes da praça de tou ros Pte $00 (6) jantar Pte $00 (t) Com a venda dos b ilhetes de Pte a R. ob teve a receita de Pte $00 (u) Com a venda dos restantes bilhetes a R. obteve receita de $00, pelo menos, (v) Das receitas obtidas com a venda dos bilhetes a R. entregou á A. Pte $00. III.CLS/ALEGAÇÕES (a) O tribunal a quo respondeu a Q1 negativamente, contudo da prova documental constante dos autos e ainda da prova testemunhal produzida em audiência, a resposta deveria ter sido provado que a R., com a venda dos bilhetes de Pte.2500 $00, obteve a receita total de $00; (b) A finalidade de uma acção de prestação de contas consiste no apuramento do saldo, en globando despesas e receitas, mas a sentença recorrida não fez a divisão das despesas, apesar de se ter apurado o montante das mesmas; (c) A não divisão das despesas viola, assim, o disposto nos art.661 e 668/1 CPC; (d) Sentença recorrida deve ser revogada e substituída por acórdão que modifique a resposta a Q1 e condene a R. a pagar à A. as despesas [anotadas 5

6 em II. (j),(s)], igual para igual ou quando muito na proporção de ¾ para ¼ ; ainda assim, a pagar a quantia de Pte $00 referida em II. (n); IV.CONTRALE GAÇÕES (a) De toda a prova documental e dos depoimentos resulta claramente que a resposta á Q1 se deve manter: não provado (b) Atenta a repartição das despesas acordadas no contrato devem as despesas de II (j) (s) serem legalmente suportadas pela A. (c) Será mantida inteiramente a sentença recorrida V RE CURSO: pronto para julgamento nos termos do art. 705 C PC VI.SEQUÊNCIA: (a) são postos três problemas a partir da critica da sentença recorrida: correcção da resposta sobre o montante global da venda dos bilhetes de PTE. 2500$00; repartição de certas despesas promocionais com a organização do evento; incumprimento do contrato no que diz respeito ao ingresso de Pte $00 que a R. deveria ter feito contributivamente no caso da animação da festa no parque da Cidade-Porto. No que diz respeito á primeira crítica, dirigida pela Ape. a obter a resposta provado ao quesito sobre o apuro da venda, considerado tão simplesmente o produto da multiplicação do preço facial pelo numero de bilhetes disponibilizados, vem argumentado na minuta que a prova testemunhal não pode ser considerada, porque infiel e ilógica. Quanto ao 6

7 segundo item diz a recorrente qu e se há contas a prestar também as há das despesas e não só das receitas. Quanto ao terceiro, está provada a falha contratual. Abordaremos de seguida cada um dos pontos da crise da sentença. (b) E da transcrição dos depoimentos não surge de modo algum um convencimento negativo e critico da resposta dada pelo tribunal. Muito pelo contrario, a lógica dos depoentes funda-se não só na sua própria espontaneidade e apercepção dos acontecimentos, mas também num indicador objectivo decorrente da modalidade tipográfica dos bilhetes, que apresentavam secções, convocadas para cada uma das partes em que se decompôs o evento lúdico coproduzido por A. e R.. Nesta parte, antes de mais, porque a circunstância de estarem impressos nos bilhetes cupões com indicação de servirem para in gresso ou na garraiada, ou no jantar, ou na noite do IT, e seguindo as regras da experiência que nos dizem ser habitual, nas festas académicas, por razões de poupança, repartirem os estudantes as despesas, procurando uma melhor economia dos festejos, aceita-se que a resposta á Q1 foi correcta: não procede, aqui, a apelação. (c) Agora, enfr entando o problema da repartição das despesas previstas no contrato, acima enunciado, teremos de dar razão á Apa. quando refere terem ficado atribuídas na totalidade á parte contrária, segundo o compromisso fundador. É que apenas resulta do texto contratual, na verdade, ficarem repartidas proporcionalmente as receitas da venda dos bilhetes, enquanto as despesas foram atribuídas nominalmente umas a a outras á. Ora nas que estão atribuídas nominalmente á A. cabem justamente as despesas que esta pretende ver repartidas com a R. Não faz pois vencimento também nesta parte: sob reserva de não se ficar totalmente 7

8 convencido quanto à qualificação que a sentença fez do contrato, certo é que não se nos apresentand o de modo algum ilegal esta cláusula de repartição pontual das despesas, também o esquema se mostra adequ ado a uma concepção teorética do convénio no âmbito e alcance do art. 405/1 CC. (d) Mas no que diz resp eito ao incumprimento, por carência da verba a disponibilizar pela, com vista à montagem da estrutura musical do acolhimento no regresso ao Parque da Cidade, no Porto, tem inteira razão a recorrente, porque ficou provado o consen timento e a falha: a R. terá de pagar à A. Pte $ 00, i.é., (e) Tudo visto, portanto, e o disposto no ante-citado artigo do Código Civil e no art.655/1 CPC vai alterada a decisão recorrida apenas no sentido de condenar a R. a entregar à A. a soma dos montantes de 1541,78 + VII. CUSTAS: na proporção a su cumbência 8

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