PN ;Ap:TC Porto, 4J (2911/06.0TJ PRT) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:

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1 PN ;Ap:TC Porto, 4J (2911/06.0TJ PRT) Ap.e: Ap.o: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conforma com a sentença de 1.ª instância que julgou procedente o pedido da recorrida: ser condenad a a R. a pagar-lhe 4001,07, de capital e juros de mora à taxa comercial, mais o acréscimo até efectivo pagamento, por não ter satisfeito, para com ela A., o montante facturado referente a mercadorias que lhe tinha fornecido. (b) Da sentença recorrida: (1) A R. teve conhecimento da exacta mercadoria que lhe foi entregu e pela A., em e a denúncia do vício (única provada) ocorreu em , ou seja, muito depois de terem decorrido trinta dias do descobrimento e mais de seis meses após a recepção: não pode deix ar de improceder a excepção. (2) Depois, quanto ao facto de parte das portas não ter sido entregue, provou a A. que tal circunstância se deveu à conduta da R. que se recusou a recebê-las: incorreu em mora do credor e logo tornou impossível a prestação da contraparte, ao afirmar essa mesma recusa como definitiva. (3) Contudo, estabelece o art.º 815/2 CC que a mora do credor não o ex onera da contra prestação ou seja, aqui, do pagamento do preço - e esta só será reduzida se a devedo ra tiver tido algum benefício com a ex tinção da obrigação. (4) Entretanto, segund o arts. 406/1 e 762/2 CC, os contratos devem ser pontualmente cumpridos, devendo, pois, a prestação debitória ser realizada 1 Adv: Dra.. 2 Adv: Dr. 1

2 integralmente e cumprida de acordo com o estipulado: tempo, lugar e modo da prestação, sob boa fé. (5) Neste caso, a R. não cumpriu, na data aprazada e na totalidade a obrigação de pagamento do p reço a que estava adstrita: incorreu em mora, arts. 804/1 e 805/2.a CC. (6) Ao montante da dívida pedida acrescem os juros legais, art. 806/2 CC e art. 102 par. 2ª C.Com. II. MATÉRIA ASSENTE: (1) A A. exerce a actividade de importação, serração e venda de madeiras e derivados. (2) No exercício desta actividade, a A. forn eceu à R. as mercadorias constantes da factura n.º , , no preço total debitado de 3914,99: 3 portas de dec tola P1V1 e 3 portas tola mod. P5. (3) A. e R. tiveram outros relacionamentos comerciais: deram lugar à apresentação de outras facturas, mas não da mencionada. (4) A A. debitou à R., por atraso naquele pagamento, juros de mora no montante 86,08. (5) A R. é uma socied ade que tem como objecto social a carpintaria e no âmbito dessa actividade há vários ano s que mantinha relacionamentos comerciais com A., que lhe fornecia materiais. (6) São os vendedores da A. quem oferece e publicita os produtos por ela comercializados, contactando directamente os clientes e tomando nota das encomendas (que no caso da R. lhes eram transmitidas oralmente). (7) Do mesmo modo, eram sempre estes quem, após a recepção dos materiais encomendados, se deslocava às instalações da R. a fim de efectuar a cobrança. (8) A R. encomendou à A. 54 portas de modelos diferente, encomenda que esta aceitou e mandou fabricar: estava pronta a entregá-las, na totalidade, em (9) Por falta de espaço de armazém e alegando atraso da obra que levava a cabo, a R. solicitou à A. estocasse parte das ditas portas, mas em nome dela R., o que A. aceitou. (10) Entretanto, a entrega parcial levada a cabo a , foi previamente acordada com a R. 2

3 (11) Quanto a 16 portas, a R. alegou, na altura da entrega, que não tinha espaço para as armazenar e que a obra estava atrasada: pediu que as mesmas continuassem nos armazéns da A., o que esta aceitou. (12) Desta forma, a R. emitiu uma guia de transp orte desta mercadoria e não uma nota de devolução. (13) Amapa é o nome designado p ara a tola brasileira. (14) Em finais de , um vendedor da A. deslocou-se às instalações da R. para indagar da data em que podia ser entregue o remanescente das portas estocadas nas instalações da A. (15) A partir da data indicada de vencimento da factura, remetida pela A. à R. e referente a este fornecimento de mercadorias, o vendedor da A. deslocou-se várias vezes às instalações da R., não só para receber o montante facturado como para indagar quando podia ser entregue todo o resto. (16) Em data imprecisa, de 02-06, numa visita efectuada pelo vendedor da A. para a cobrança da factura, a R. informou que o modelo encomendado não era o que a cliente final pretendia trocar a a referência no pedido e sugeriu que as portas fossem enviadas para a fábrica com a finalidade de se proceder às necessárias alterações. (17) No entanto, este trabalho não cabia na linha de produção, mas de forma artesanal foi sugerido que a própria R. procedesse às alter ações em causa, mas foi recusada a sugestão por deseconomia de custos, ficando ela R. de resolver o assunto junto da cliente. (18) Só em 05-06, numa reunião das instalações de Benavente é que pela p rimeira vez, a R. invocou uma divergência da folha de revestimento. (19) A factura em questão foi emitida em e acompanhou a entrega da mercadoria realizada nesse dia. II. A JUSTIFICAÇÃO DO JULGAMENTO DA MATÉRIA DE FACTO: (1) A versão que o tribunal considerou provada tem suporte nos documentos juntos, designadamente na factura e na correspondência trocada entre as partes a carta em que se fala da diferença de madeiras é posterior em cerca de cinco meses à factura. (2) Depois suportam-na o depoimento das testemunhas que efectivamente tiveram conhecimento directo dos factos e depuseram todas de forma segura e coerente: convenceram no sentido do que os documentos já indicavam. 3

4 (3) Assim, que foi quem vendeu as portas assegurou ao tribunal que a R. escolheu a madeira por nome e amostras ou as circunstâncias de não terem sido entregues apenas por falta de espaço de armazenamento da R. e pela razão de a obra que esta levava a cabo não estar ainda p reparad a para as receber. (4) Confirmou que Amapa é equivalente a tola americana e não ter havido qualquer reclamação por parte da R. sobre desconformidade dos materiais de fabrico a não ser muito posteriormente e já depois de insistentes pedidos de pagamento. (5) Confirmou que a factura acompanhou o material. (6) depôs com relevância no que toca aos pagamentos efectuados e às facturas trocadas e confirmou a correspondência junta. (7) Mais referiu que foi a factura que serviu de guia de transporte explicando porquê. (8) Asseverou que a R., segundo a prática comercial, não aceita reclamações senão por escrito, mas depôs no sentido de, apesar disso, a R. nem sequer ter apresentado qualquer reclamação imediata, não obstante, ter fiscalizado os materiais abriu um dos atados; confirmou por fim o motivo da entrega parcial das portas. (9) Quanto ao mais, nenhuma prova foi feita. III CLS/ALE GAÇÕES (1) Tendo o tribunal de 1.ª instância dado como provado que na data da celebração da compra e venda, esta redundou num compro misso, a partir da apresentação de amostras, mas não tendo considerado provada a circunstância do material encomendado e facturado não corresponder ao que foi entregue pelo fornecedor, levou a que o julgamento tivesse sido diverso daquele que se impunha ter ocorrido. (2) Com efeito, dos factos dados como provados resulta claramente que os bens entregues pelo fornecedor ao executar a prestação a que se comprometeu não possuíam as características asseguradas no fecho do contrato. (3) Logo estão estas em desconformidade com o que foi contratualmente estabelecido e com o que legitimamente seria de esperar da encomenda. (4) Não poderá a lei dar protecção a quem fornece o que não lhe é pedido por melhor das intenções que tenha. (5) Porém, no caso concreto, nem sequer foi só fornecido um bem diferente o preço cobrado não correspondia aos materiais efectivamente forn ecidos. 4

5 (6) Há pois cumprimen to defeituoso da prestação, onde o art. 406/1 CC obriga o devedor a corrigir o defeito, quer se deva a culp a sua ou não. (7) Na verdade, todos os pontos do acordo tem obrigatoriamente de ser realizados e a circunstância de ter sido fornecido um bem diferente da encomenda, não poderá valer como obrigação cumprida. (8) Ora, como o defeito não foi definitivamente corrigido, assiste à R. o direito de resolver o contrato. (9) E não se diga que esta falhou o prazo de trinta dias da denúncia do vício conhecido nos seis meses após a entrega das mercado rias, pois, muito embora a R. não tenha feito prova do motivo pelo qual devolveu as mercadorias no dia da entrega o certo é que ficou provada a devolução. (10) Dentro dos seis meses seguintes a entrega ocorreu em e a denúncia escrita do vício em , ou seja, cinco meses e sete dias depois. (11) Deve a sentença de 1ª. Instância ser revogada para a absolvição d a R. IV CONTRA ALEGAÇÕES (1) Ao contrário do que a R. alega nas con clusões, não faz parte da matéria assente que a venda tenha sido sob amostra ap enas há uma referência na motivação do julgamento dos factos, destinada a confirmar a credibilidade d e um depoimento. (2) Ao contrário do que a R. alega nas conclusões, também não ficou assente que a mercadoria fornecida p ela A. er a diferente da encomendada. (3) Assim, a sentença recorrida não infringe o art. 406/1 CC - da matéria assente nada resulta que permita inferir não ter a A. cumprido pontualmente o contrato, como fez, sem qualquer modificação ou alteração do consentimento obtido entre as partes. (4) Por outro lado, a matéria assente permite concluir que a R. não procedeu ao pagamento pedido. (5) Por fim, a sentença recorrida baseia-se na improcedên cia da ex cepção deduzida pela R., mas por falta de fundamento de facto, sendo neste contexto irrelevantes os argumentos de não ter ocorrido uma eventual caducidade não foi esta a via do julgamento adverso à recorrente. (6) Deve ser confirmada a sentença recorrida. V - FEITO: PRONTO PARA JULGAMENTO NOS T ERMOS DO ART. 705 CPC. 5

6 VI SEQUÊNCIA: (1) A A. provou o envio de uma factura com vencimento da data a partir da qual contou os juros de mora pedidos, pois a R. aceita tê-la recebido e não ter pago o preço das mercadorias a que a mesma factura se referiu. (2) A R. não recusou a factura nem a devolveu e a causa de pedir é, neste caso, entre comerciantes, a apresentação da factura tão simplesmente. (3) Por conseguinte, a defesa por excepção da R. só poderia proceder se estivesse indexada à justificação da falha de p rocedimento no que diz respeito ao regime da factura e aos hábitos de comércio. (4) De qualquer modo, seria à R. que competia alegar e prov ar a data de descobrimento do defeito, posterior à data da entrega dos materiais facturados, ainda durante o período que a lei prevê de caducidade do direito de correcção ou de denúncia do contrato. (5) Contudo, a prova desse dia, a partir do qual cor re o prazo de trinta para a reclamação não foi feita pela A.: nem sequer a recor rente questiona que esse dado devesse ir à matéria comprovada. (6) Por conseguinte, e por toda esta série de razões regime próprio da factura como título autónomo da compra e venda comercial, insuficiência probatória da denúncia atempada do vício da mercadoria fornecida após descobrimento do defeito3, não procede o recurso, porque a sentença de 1.ª instância fez boa aplicação do Direito ao condenar no pagamento do preço facturado a e nos juros de mora comerciais do aviso de lançamento na contabilidade do comerciante, não impugnado como tal pela contraparte, também comerciante: a partir da citação são incontroversos. (7) Visto, pois o art. 406/1 CC e os arts. 806/2 do mesmo diploma legal e 102 par. 2 CCom, vai inteiramente confirmada a sentença sob crítica. VII CUSTAS pelo recorrente que sucumbiu. 3 Aplica-se ao caso o CC porq ue a R. não é um co nsu midor. 6

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