PN ;Ap:TC Porto, 4J (2911/06.0TJ PRT) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
|
|
- Sandra Caldeira Benke
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PN ;Ap:TC Porto, 4J (2911/06.0TJ PRT) Ap.e: Ap.o: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conforma com a sentença de 1.ª instância que julgou procedente o pedido da recorrida: ser condenad a a R. a pagar-lhe 4001,07, de capital e juros de mora à taxa comercial, mais o acréscimo até efectivo pagamento, por não ter satisfeito, para com ela A., o montante facturado referente a mercadorias que lhe tinha fornecido. (b) Da sentença recorrida: (1) A R. teve conhecimento da exacta mercadoria que lhe foi entregu e pela A., em e a denúncia do vício (única provada) ocorreu em , ou seja, muito depois de terem decorrido trinta dias do descobrimento e mais de seis meses após a recepção: não pode deix ar de improceder a excepção. (2) Depois, quanto ao facto de parte das portas não ter sido entregue, provou a A. que tal circunstância se deveu à conduta da R. que se recusou a recebê-las: incorreu em mora do credor e logo tornou impossível a prestação da contraparte, ao afirmar essa mesma recusa como definitiva. (3) Contudo, estabelece o art.º 815/2 CC que a mora do credor não o ex onera da contra prestação ou seja, aqui, do pagamento do preço - e esta só será reduzida se a devedo ra tiver tido algum benefício com a ex tinção da obrigação. (4) Entretanto, segund o arts. 406/1 e 762/2 CC, os contratos devem ser pontualmente cumpridos, devendo, pois, a prestação debitória ser realizada 1 Adv: Dra.. 2 Adv: Dr. 1
2 integralmente e cumprida de acordo com o estipulado: tempo, lugar e modo da prestação, sob boa fé. (5) Neste caso, a R. não cumpriu, na data aprazada e na totalidade a obrigação de pagamento do p reço a que estava adstrita: incorreu em mora, arts. 804/1 e 805/2.a CC. (6) Ao montante da dívida pedida acrescem os juros legais, art. 806/2 CC e art. 102 par. 2ª C.Com. II. MATÉRIA ASSENTE: (1) A A. exerce a actividade de importação, serração e venda de madeiras e derivados. (2) No exercício desta actividade, a A. forn eceu à R. as mercadorias constantes da factura n.º , , no preço total debitado de 3914,99: 3 portas de dec tola P1V1 e 3 portas tola mod. P5. (3) A. e R. tiveram outros relacionamentos comerciais: deram lugar à apresentação de outras facturas, mas não da mencionada. (4) A A. debitou à R., por atraso naquele pagamento, juros de mora no montante 86,08. (5) A R. é uma socied ade que tem como objecto social a carpintaria e no âmbito dessa actividade há vários ano s que mantinha relacionamentos comerciais com A., que lhe fornecia materiais. (6) São os vendedores da A. quem oferece e publicita os produtos por ela comercializados, contactando directamente os clientes e tomando nota das encomendas (que no caso da R. lhes eram transmitidas oralmente). (7) Do mesmo modo, eram sempre estes quem, após a recepção dos materiais encomendados, se deslocava às instalações da R. a fim de efectuar a cobrança. (8) A R. encomendou à A. 54 portas de modelos diferente, encomenda que esta aceitou e mandou fabricar: estava pronta a entregá-las, na totalidade, em (9) Por falta de espaço de armazém e alegando atraso da obra que levava a cabo, a R. solicitou à A. estocasse parte das ditas portas, mas em nome dela R., o que A. aceitou. (10) Entretanto, a entrega parcial levada a cabo a , foi previamente acordada com a R. 2
3 (11) Quanto a 16 portas, a R. alegou, na altura da entrega, que não tinha espaço para as armazenar e que a obra estava atrasada: pediu que as mesmas continuassem nos armazéns da A., o que esta aceitou. (12) Desta forma, a R. emitiu uma guia de transp orte desta mercadoria e não uma nota de devolução. (13) Amapa é o nome designado p ara a tola brasileira. (14) Em finais de , um vendedor da A. deslocou-se às instalações da R. para indagar da data em que podia ser entregue o remanescente das portas estocadas nas instalações da A. (15) A partir da data indicada de vencimento da factura, remetida pela A. à R. e referente a este fornecimento de mercadorias, o vendedor da A. deslocou-se várias vezes às instalações da R., não só para receber o montante facturado como para indagar quando podia ser entregue todo o resto. (16) Em data imprecisa, de 02-06, numa visita efectuada pelo vendedor da A. para a cobrança da factura, a R. informou que o modelo encomendado não era o que a cliente final pretendia trocar a a referência no pedido e sugeriu que as portas fossem enviadas para a fábrica com a finalidade de se proceder às necessárias alterações. (17) No entanto, este trabalho não cabia na linha de produção, mas de forma artesanal foi sugerido que a própria R. procedesse às alter ações em causa, mas foi recusada a sugestão por deseconomia de custos, ficando ela R. de resolver o assunto junto da cliente. (18) Só em 05-06, numa reunião das instalações de Benavente é que pela p rimeira vez, a R. invocou uma divergência da folha de revestimento. (19) A factura em questão foi emitida em e acompanhou a entrega da mercadoria realizada nesse dia. II. A JUSTIFICAÇÃO DO JULGAMENTO DA MATÉRIA DE FACTO: (1) A versão que o tribunal considerou provada tem suporte nos documentos juntos, designadamente na factura e na correspondência trocada entre as partes a carta em que se fala da diferença de madeiras é posterior em cerca de cinco meses à factura. (2) Depois suportam-na o depoimento das testemunhas que efectivamente tiveram conhecimento directo dos factos e depuseram todas de forma segura e coerente: convenceram no sentido do que os documentos já indicavam. 3
4 (3) Assim, que foi quem vendeu as portas assegurou ao tribunal que a R. escolheu a madeira por nome e amostras ou as circunstâncias de não terem sido entregues apenas por falta de espaço de armazenamento da R. e pela razão de a obra que esta levava a cabo não estar ainda p reparad a para as receber. (4) Confirmou que Amapa é equivalente a tola americana e não ter havido qualquer reclamação por parte da R. sobre desconformidade dos materiais de fabrico a não ser muito posteriormente e já depois de insistentes pedidos de pagamento. (5) Confirmou que a factura acompanhou o material. (6) depôs com relevância no que toca aos pagamentos efectuados e às facturas trocadas e confirmou a correspondência junta. (7) Mais referiu que foi a factura que serviu de guia de transporte explicando porquê. (8) Asseverou que a R., segundo a prática comercial, não aceita reclamações senão por escrito, mas depôs no sentido de, apesar disso, a R. nem sequer ter apresentado qualquer reclamação imediata, não obstante, ter fiscalizado os materiais abriu um dos atados; confirmou por fim o motivo da entrega parcial das portas. (9) Quanto ao mais, nenhuma prova foi feita. III CLS/ALE GAÇÕES (1) Tendo o tribunal de 1.ª instância dado como provado que na data da celebração da compra e venda, esta redundou num compro misso, a partir da apresentação de amostras, mas não tendo considerado provada a circunstância do material encomendado e facturado não corresponder ao que foi entregue pelo fornecedor, levou a que o julgamento tivesse sido diverso daquele que se impunha ter ocorrido. (2) Com efeito, dos factos dados como provados resulta claramente que os bens entregues pelo fornecedor ao executar a prestação a que se comprometeu não possuíam as características asseguradas no fecho do contrato. (3) Logo estão estas em desconformidade com o que foi contratualmente estabelecido e com o que legitimamente seria de esperar da encomenda. (4) Não poderá a lei dar protecção a quem fornece o que não lhe é pedido por melhor das intenções que tenha. (5) Porém, no caso concreto, nem sequer foi só fornecido um bem diferente o preço cobrado não correspondia aos materiais efectivamente forn ecidos. 4
5 (6) Há pois cumprimen to defeituoso da prestação, onde o art. 406/1 CC obriga o devedor a corrigir o defeito, quer se deva a culp a sua ou não. (7) Na verdade, todos os pontos do acordo tem obrigatoriamente de ser realizados e a circunstância de ter sido fornecido um bem diferente da encomenda, não poderá valer como obrigação cumprida. (8) Ora, como o defeito não foi definitivamente corrigido, assiste à R. o direito de resolver o contrato. (9) E não se diga que esta falhou o prazo de trinta dias da denúncia do vício conhecido nos seis meses após a entrega das mercado rias, pois, muito embora a R. não tenha feito prova do motivo pelo qual devolveu as mercadorias no dia da entrega o certo é que ficou provada a devolução. (10) Dentro dos seis meses seguintes a entrega ocorreu em e a denúncia escrita do vício em , ou seja, cinco meses e sete dias depois. (11) Deve a sentença de 1ª. Instância ser revogada para a absolvição d a R. IV CONTRA ALEGAÇÕES (1) Ao contrário do que a R. alega nas con clusões, não faz parte da matéria assente que a venda tenha sido sob amostra ap enas há uma referência na motivação do julgamento dos factos, destinada a confirmar a credibilidade d e um depoimento. (2) Ao contrário do que a R. alega nas conclusões, também não ficou assente que a mercadoria fornecida p ela A. er a diferente da encomendada. (3) Assim, a sentença recorrida não infringe o art. 406/1 CC - da matéria assente nada resulta que permita inferir não ter a A. cumprido pontualmente o contrato, como fez, sem qualquer modificação ou alteração do consentimento obtido entre as partes. (4) Por outro lado, a matéria assente permite concluir que a R. não procedeu ao pagamento pedido. (5) Por fim, a sentença recorrida baseia-se na improcedên cia da ex cepção deduzida pela R., mas por falta de fundamento de facto, sendo neste contexto irrelevantes os argumentos de não ter ocorrido uma eventual caducidade não foi esta a via do julgamento adverso à recorrente. (6) Deve ser confirmada a sentença recorrida. V - FEITO: PRONTO PARA JULGAMENTO NOS T ERMOS DO ART. 705 CPC. 5
6 VI SEQUÊNCIA: (1) A A. provou o envio de uma factura com vencimento da data a partir da qual contou os juros de mora pedidos, pois a R. aceita tê-la recebido e não ter pago o preço das mercadorias a que a mesma factura se referiu. (2) A R. não recusou a factura nem a devolveu e a causa de pedir é, neste caso, entre comerciantes, a apresentação da factura tão simplesmente. (3) Por conseguinte, a defesa por excepção da R. só poderia proceder se estivesse indexada à justificação da falha de p rocedimento no que diz respeito ao regime da factura e aos hábitos de comércio. (4) De qualquer modo, seria à R. que competia alegar e prov ar a data de descobrimento do defeito, posterior à data da entrega dos materiais facturados, ainda durante o período que a lei prevê de caducidade do direito de correcção ou de denúncia do contrato. (5) Contudo, a prova desse dia, a partir do qual cor re o prazo de trinta para a reclamação não foi feita pela A.: nem sequer a recor rente questiona que esse dado devesse ir à matéria comprovada. (6) Por conseguinte, e por toda esta série de razões regime próprio da factura como título autónomo da compra e venda comercial, insuficiência probatória da denúncia atempada do vício da mercadoria fornecida após descobrimento do defeito3, não procede o recurso, porque a sentença de 1.ª instância fez boa aplicação do Direito ao condenar no pagamento do preço facturado a e nos juros de mora comerciais do aviso de lançamento na contabilidade do comerciante, não impugnado como tal pela contraparte, também comerciante: a partir da citação são incontroversos. (7) Visto, pois o art. 406/1 CC e os arts. 806/2 do mesmo diploma legal e 102 par. 2 CCom, vai inteiramente confirmada a sentença sob crítica. VII CUSTAS pelo recorrente que sucumbiu. 3 Aplica-se ao caso o CC porq ue a R. não é um co nsu midor. 6
PN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:
PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à
Leia maisPN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução
PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro
Leia maisPN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:
PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento
Leia maisPN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes
Leia mais1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:
PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em
Leia maisPN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.
PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Proc. n.º 06/2016 TAC Matosinhos Requerente: Maria Requerida: S.A. SUMÁRIO: I Para haver enriquecimento sem causa é indispensável a verificação cumulativa dos seguintes pressupostos: a) Enriquecimento
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 1290/2015 Requerente: José Requerida:, Lda 1. Relatório 1.1. O requerente, alegando deficiências no serviço que lhe foi prestado pela requerida, consistente na reparação do seu automóvel,
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordam da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento da quantia
Leia maisPN ; Ap: TC P Varzim, 2º J (2927/04.1TBPVZ) Apo: Em Conferencia no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN2673.08-5; Ap: TC P Varzim, 2º J (2927/04.1TBPVZ) Ap.e: Apo: Em Conferencia no Tribunal do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O apelante discorda de ter sido condenado a pagar à apelada 122 593,72, com juros de
Leia mais(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.
PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro
Leia maisResumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Nos termos do artigo 304.º do Código Civil, não pode ser repetida a prestação realizada espontaneamente em cumprimento de uma obrigação
Leia maisPN ; Ap.: TC Maia 3J ( ) Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN 116.06-5; Ap.: TC Maia 3J ( ) Ap.e: Ap.a: Em Conferência No Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (1) A R., Portugal não se conforma com a condenação a reembolsar a A. da quantia de SF 8500 e de
Leia mais[ ], Advogado, com domicilio profissional [ ], em[ ], portador da cédula profissional [ ];
EXMO. SENHOR JUIZ DE DIREITO DO TRIBUNAL DE PEQUENA INSTÂNCIA CÍVEL DA COMARCA DE [ ] [ ], Advogado, com domicilio profissional [ ], em[ ], portador da cédula profissional [ ]; vem propor e fazer seguir
Leia maisProcesso de arbitragem n.º 401/2018
Processo de arbitragem n.º 401/2018 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Resumo (elaborado pelo árbitro): 1. Num contrato de prestação de serviços de comunicações eletrónicas,
Leia maisP.N ; Ap: T c Porto, 4 v ( Apda: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I-INTRODUÇÃO:
P.N 4558.05-5; Ap: T c Porto, 4 v ( Apte: Apda: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I-INTRODUÇÃO: 1 A apelante discorda da absolvição do pedido: condenação da R. a satisfazer- lhe o montante
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 5804.06-5; Ap: TC Porto, 1ª V ( ) Ap.e: Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A apª não se conforma com a procedência parcial do pedido, justificada, como melhor se
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0919/08 Data do Acordão: 11-03-2009 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO MIRANDA DE PACHECO IMPUGNAÇÃO JUDICIAL RECLAMAÇÃO
Leia maisProcesso de arbitragem. Sentença
Processo de arbitragem Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional de Informação
Leia maisResumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Nos termos do artigo 11.º, da Lei n.º 23/96, de 26 de Julho, determina que: Cabe ao prestador do serviço a prova de todos os factos
Leia maisPN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2538.06; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente
Leia maisDireito do Consumo. Decisão de 30 de Julho de 2003 do Tribunal Arbitral do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Direito do Consumo Decisão de 30 de Julho de 2003 do Tribunal Arbitral do Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa Direito de Arrependimento I Factos Provados 1. Em Março de 2003, por anúncio
Leia maisCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Processo nº 1089/2015 Sentença nº 1/2016 PRESENTES: (reclamante no processo) (reclamada) FUNDAMENTAÇÃO: O Julgamento foi interrompido em 7/07/2015 para que fosse solicitado à Faculdade de Medicina Dentária
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES GERAIS PARA COMPRA DE BENS E SERVIÇOS ( CONDIÇÕES GERAIS DE COMPRA ) GRÜNENTHAL, S.A.
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS PARA COMPRA DE BENS E SERVIÇOS ( CONDIÇÕES GERAIS DE COMPRA ) GRÜNENTHAL, S.A. 1. Condições Gerais 1.1. Todas as Compras serão colocadas de acordo com as nossas Condições Gerais
Leia maisPN ; Ap: Tc Bragança, 1º J ( Ap.e: Ap.os: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução
PN 6997.03-5; Ap: Tc Bragança, 1º J ( Ap.e: Ap.os: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I Introdução (a) O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que apenas julgou parcialmente procedente
Leia maisAjuste Directo. (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 09/2014. Aquisição de Serviços de Fornecimento de Energia Eléctrica
Ajuste Directo (alínea a) do n.º 1 do artigo 20º do CCP) Procedimento 09/2014 Aquisição de Serviços de Fornecimento de Energia Eléctrica CADERNO DE ENCARGOS INDICE CADERNO DE ENCARGOS Capitulo I Disposições
Leia maisResumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Quando as
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: Quando as partes, em caso de litígio resultante de um serviço público essencial, optem por recorrer a mecanismos de resolução extrajudicial
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN.: 877/001; AP. TC Ponte de Sôr; Ap.e2: Ap.o3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] p ediu a condenação da Ap.e [R.] no pagamento do montante de Pte. 327 402$00, acrescidos de juros
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS
CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO A CONTRATOS DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS Procedimento por Ajuste Directo n.º DSTD/02/2009 Cláusula 1.ª Objecto O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir
Leia mais2. Concluiu: (a) A. e R., Alumifeira, contrataram a execução de dois furos de pesquisa e captação de água;
PN 930.01 1 ; Ap: TC SM Feira. Ape 2 : Irmãos Cavaco, Captação de Águas, Lda, Rua Viana da Mota 8, Apartado 7 SM Feira; Apas 3 : Alumifeira, Alumínios da Feira, Lda, Rua João Paulo II, S. Vicente, Louredo,
Leia maisCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Processo nº 2874/2016 TÓPICOS Produto/serviço: Gás Tipo de problema: Facturação e cobrança de dívida Direito aplicável: Lei 23/93 de 26 de Julho (Lei dos Serviços Públicos). Pedido do Consumidor: Rectificação
Leia maisPN ; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3133.06-5; Ag: TC Porto (Família e Menores) 2º J, 1ª sec ( Ag.e: Agºs: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) Discorda a ag.e da decisão de 1ª instância, que indeferiu requerimento
Leia maisCondições Gerais de Venda. ZF Services Portugal
Condições Gerais de Venda ZF Services Portugal GENERALIDADES 1. As presentes condições gerais de venda são as únicas aplicáveis aos produtos e serviços comercializados pela ZF Services Portugal (adiante
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 2771/2015 Requerente: Nuno Requerida: E.M. 1. Relatório 1.1. O Requerente pede que a Requerida seja condenada a reconhecer não ser devido pelo Requerente quantia superior a 500 Euros, a título
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros
Leia maisCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Processo nº 3603/2016 RESUMO: A reclamação tem por base um contrato de adesão que a reclamante celebrou com a reclamada, em 14/10/2016, para que o seu filho fosse chamado para realização de um "casting"
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 730.011; Ap: TC VP Aguiar; Ape2: Apa3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Na 1ª instância, o Ape, e a mulher de quem entretanto se divorciou foram condenados a pagar à Apa a quantia de Pte 1
Leia maisPN ; Ap.: TC. SM Feira; Acórdão no Tribunal da Relação do Porto. 1. Limiar:
PN 937.02; Ap.: TC. SM Feira; Ap.e1: Ap.o2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto 1. Limiar: A Ap.e insurge-se frente à improcedência do pedido que opôs à Ap.a: ser a R. condenada a pagar à A.a quantia
Leia maisResumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro:
Resumo para efeitos do artigo 6.º, da Lei 144/2015, de 8 de Setembro: O pedido do Requerente consubstancia um abuso de direito, nos termos do artigo 334.º do Código Civil - excedendo manifestamente os
Leia maisAp.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
PN. 856/991; AP.: TC. Santarém. Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] pediu o despejo da Ap.e [R.], por não ter satisfeito o pagamento de 57 rendas (Pte. 2050$00, mensais)
Leia maisCONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL
CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL 1 5 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido
Leia maisPN ; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4112.03-5; Ag.: TC Porto, 3º J (1684A. 02) Ag.e1: ; Ag.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ag.e não se conforma com as decisões sucessivas através das quais (i) lhe não
Leia maisTERMOS,CONDICÕES GERAIS DE VENDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONDIÇÕES GERAIS
TERMOS,CONDICÕES GERAIS DE VENDA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONDIÇÕES GERAIS Cláusula Primeira (Encomenda) 1. O cliente deve fazer a encomenda, por escrito, dos trabalhos que pretende que sejam executados
Leia maisPN ; Ap: TC V. P. Aguiar, 1ª Sec ( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 5253.06-5; Ap: TC V. P. Aguiar, 1ª Sec ( ) Ap.e: Apº: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O A. não se conforma com a absolvição do pedido de anulação do contrato promessa
Leia maisMunicípio da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré
Município da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré Projecto de Regulamento do Pagamento em Prestações de Dívidas referentes à Receita dos Serviços de Fornecimento de Água, de Drenagem de Águas Residuais
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que
Leia maisCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Processo nº 3249/2016 RESUMO Em abril de 2016, entre o reclamante e a reclamada foi celebrado um contrato de compra e venda de uns móveis, a entregar no prazo máximo de dois meses. Decorrido algum tempo
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:
Leia maisPn ; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos
Pn 4464.06; Ap: TC S. Tirso, 2º. J. (707 C /99) Aptes: - Maria José Malheiro Huet Bacelar 1 José Manuel Camisão Rossi de Oliveira 2 Apdos: os mesmos Acordam no Tribunal da Relação do Porto I - Introdução
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0460/10 Data do Acordão: 03-11-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE PRESCRIÇÃO IVA OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0545/10 Data do Acordão: 15-09-2010 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU IVA CADUCIDADE DO DIREITO À LIQUIDAÇÃO
Leia mais.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila
PN 1140/98.te massa falida de.dos,, filhas menores dos precedentes, todos com residência na Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca desta vila Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A.te
Leia maisPN ; Ag:TCV.Cambra 1º J () Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN.1986.08-5; Ag:TCV.Cambra 1º J () Ap.e:1 Apª:2 CM.V. Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O agravante discorda da anulação de todos os actos processuais, incluindo a penhora,
Leia maisARBITRAGEM DE CONSUMO
Decisão arbitral Requerente: A Requerida: B I. Ao abrigo do art. 15.º, n.º 1, da Lei 23/96, de 26 de julho, com a redação que lhe foi dada pela Lei n.º 6/2011, de 10 de março, a arbitragem teve início
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Miranda do Douro ( Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4057.05-5; Ap.: Tc. Miranda do Douro ( Ap.e1: Ap.o2: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) O R. não se conforma com o vencimento parcial do A., tendo de pagar-lhe, segundo
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução
PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.
Leia maisPN: Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN: 642.94 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1) No Tribunal da Comarca da, Lda, requereu arresto preventivo do prédio, composto de r/c e 1º andar, r/c para loja e 1º andar para habitação e quintal,
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
1 de 6 05/06/17, 10:51 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01159/14 Data do Acordão: 10/05/2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: PEDIDO REVISÃO
Leia maisO despacho recorrido absolveu da instância: erro na forma do processo.
PN 2884.02-5; Ag.: TC VN Gaia, 1º J. (511/00); Ag.e 1 : Carla Cristina Santos Martinez,, Rua Saraiva de Carvalho, 27 5º A 4000 Porto; Ag.as: Cátia Solange Ferreira Xavier, rep. Maria Miquelina da Silva
Leia maisPN ; Ap: TC Bragança, 2º J. Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 832.07-5; Ap: TC Bragança, 2º J Ap.e Apª: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O ap.e critica a sentença de 1ª Instância, que julgou improcedente o pedido: condenação da
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2016 EDP Gás Serviço Universal março de 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES
Leia maisCampos de preenchimento automatico pela AT
REGULARIZAÇÕES DO CAMPO 0 Direção de Serviços do IVA Campos de preenchimento automatico pela AT NIF PERÍODO DE IMPOSTO Nº DA DECLARAÇÃO PERIÓDICA REGULARIZAÇÕES A FAVOR DO SUJEITO PASSIVO - ABRANGIDAS
Leia maisConcurso público para a aquisição de madeiras e similares para o Município do Funchal
Concurso público para a aquisição de madeiras e similares para o Município do Funchal CADERNO DE ENCARGOS Caderno de encargos Pag. nº1 Índice Cláusula 1ª - Objecto Cláusula 2ª - Contrato Cláusula 3ª -
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3799.04-5; Ag.: Tc. VN Famalicão, 1º J. (760-B.99); Ag.es 1 : Maria Adelina Barbosa de Sousa, Manuel Adriano Barbosa de Sousa, Maria da Conceição Barbosa de Sousa Oliveira, Belmira Barbosa de Sousa;
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO
PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0187/11 Data do Acordão: 25-05-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL NULIDADE
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01941/13 Data do Acordão: 29-01-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Sumário: Nº Convencional: JSTA000P16946
Leia maisRECLAMAÇÃO VERIFICAÇÃO GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS
1 de 5 10/07/17, 11:09 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0589/15 Data do Acordão: 28-06-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FONSECA CARVALHO Descritores: Sumário: EXECUÇÃO
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 2683/2015 Requerente: Joaquim Requeridas: SA e SA 1. Relatório 1.1. O requerente, alegando que a interrupção, que imputa às requeridas, do fornecimento de electricidade à sua habitação, situada
Leia maisANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO
ANEXO III CADERNO DE ENCARGOS RELATIVO AO CONTRATO DE AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS, A CELEBRAR NA SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTO POR AJUSTE DIRECTO 1 ÍNDICE 1ª. Objecto...3 2ª. Prazo do contrato...3 3ª. Obrigações
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 1684/2015 Requerente: Rui Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, invocando a caducidade parcial do direito de a requerida exigir o valor objecto da factura n.º 1, de 13/02/2015, no
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0376/08 Data do Acordão: 26-11-2008 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO PIMENTA DO VALE IMPOSTO DE SELO TRANSMISSÃO DA PROPRIEDADE
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Proc. n.º 2825/2015 Requerente: Fernando Requerida: S.A. 1. Relatório 1.1. O Requerente, alegando que a Requerida lhe solicita o pagamento da factura n.º 10072130333, de 07.07.2015, respeitante a acertos
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
1 de 6 11-06-2018, 18:29 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0534/15 Data do Acordão: 30-05-2018 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário: IMPOSTO DE
Leia maisSERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ
SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA NAZARÉ Exmo. Senhor Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados da Nazaré INFORMAÇÃO 601/TP/2014 Assunto: Requerimentos para pagamento em prestações
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Proc. n.º 23/2016 TAC Maia Requerente: Carla Requerida: Lda. SUMÁRIO: I Nos termos do art. 19º do DL n.º 24/2014, de 14/02, aplicável aos contratos celebrados à distância, o direito de resolução perante
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01101/17 Data do Acordão: 09-05-2018 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ARAGÃO SEIA Descritores: IRS CADUCIDADE PRESCRIÇÃO INÍCIO DO PRAZO Sumário:
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017
RELATÓRIO ANUAL DE QUALIDADE DE SERVIÇO 2017 EDP Gás Serviço Universal março de 2018 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO... 4 2 INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO COMERCIAL... 6 2.1 INDICADORES GERAIS...6 2.2 INDICADORES
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 5 Acórdãos STA Processo: 0355/14 Data do Acordão: 28-05-2014 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS
Leia mais2.º Curso de Estágio de 2007 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
2.º Curso de Estágio de 2007 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Processo n.º 3390/2014 Requerente: João Requerida: SA 1. Relatório 1.1. O requerente, alegando uma anomalia no funcionamento de um iphone que comprou à requerida, pede que a esta seja condenada a reparar
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio
Leia mais2. Na contestação foi alegado tratar-se de contrato de conta corrente, com saldo liquidado; por isso a A. litigava de má fé.
PN 1699.001 ; Ap: TC Celorico de Basto; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. A Ap.a pediu e obteve a condenação da Ap.e a pagar-lhe o montante de Pte. 338.162$00, juros de mora vencidos,
Leia maisPN ; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 776.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 2º J. ( Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) O Ap.e não se conforma com a improcedência dos embargos de ex ecutado que deduziu perante
Leia maisContratos Turma A 13 de Janeiro de 2015
Contratos Turma A 13 de Janeiro de 2015 I Abel, inquilino de um andar no prédio que ruiu a semana passada devido a obras realizadas no terreno vizinho com vista à construção de um edifício, pretende obter
Leia maisCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Processo nº 3172/2016 RESUMO: A reclamação tem por base um contrato de prestação de serviços para limpeza de uma mala que a reclamante entregou na empresa reclamada. Após a limpeza a reclamante entendeu
Leia maisProc. n.º 43/2016 TAC Matosinhos Requerente: Maria Requerida1: S.A. Requerida2: S.A.
Proc. n.º 43/2016 TAC Matosinhos Requerente: Maria Requerida1: S.A. Requerida2: S.A. SUMÁRIO: Tendo a consumidora incerteza quanto ao valor apresentado nas facturas que lhe vieram a ser emitidas e enviadas,
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência
Leia mais