Macroeconomia Revisões de Derivadas para aplicação no cálculo de multiplicadores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Macroeconomia Revisões de Derivadas para aplicação no cálculo de multiplicadores"

Transcrição

1 Maroeonomia 64 Revisões de Derivadas para apliação no álulo de multipliadores Nota introdutória: O que se segue é uma pequena revisão do oneito de derivada e algumas regras de derivação que são utilizadas na determinação dos multipliadores eonómios do modelo keynesiano. Este não pretende ser um texto de expliação aprofundada de toda a teoria relaionada om derivadas. Reomenda-se, para quem tiver maiores difiuldades, o estudo de Suessões, Limites e Derivadas num livro de Matemátia de º ano. Para a elaboração deste texto foi utilizado o livro Matemátia para Eonomistas de Alpha Chiang (edição da MGraw Hill). Definição matemátia: Seja y = f(x) uma função definida em ]a,b[ e seja x ]a,b[. Chama-se derivada da função f no ponto de abissa x ao limite, quando existe, da razão f (x h) f (x ), quando h tende para zero. h A derivada no ponto x representa-se por: f (x) ou df x ou y (x) E é dada por: f '(x f (x ) lim h h) f (x h ) Se esrevermos h = x-x, se h, então x e obtemos outra fórmula para f (x): fevereiro de 5 /3

2 f '(x f (x) f (x ) lim x x x ) Quando uma função tem derivada finita num ponto diz-se difereniável nesse ponto. Geometriamente, a derivada de uma função num ponto de abissa x é igual ao delive da reta tangente ao gráfio da função no ponto de abissa x. Taxa de variação e derivada Considerando a função y = f(x), quando a variável x muda do valor x para um novo valor x, a variação é medida pela diferença x-x. Utilizando a letra grega delta (que signifia diferença) para x-x podemos esrever = x-x, que se lê: variação de x igual a x menos x. Exemplo: Considerando f(x) = 5 + x, temos: f() = 5 + = 5 f() = 5 + = 6 f() = = 9 f(3) = = 4 f(4) = 5+6 = f(5) = = 3 ( ) Quando x varia de um valor iniial x para (x + ), o valor da função y = f(x) fia: f(x + ) A variação em y por unidade de variação em x, ou taxa média de variação, pode ser representado pelo quoiente diferenial: fevereiro de 5 /3

3 f (x ) f (x y ) Exemplo: Considerando f(x) = 5 + x, temos: f(x) = 5 + x f(x+) = 5 + (x+) O quoiente diferenial é: y 5 (x ) (5 x ) y 5 (x x ) 5 x y x y x x O quoiente diferenial pode ser alulado se nos forem dados os valores de x e de. Considerando que x = e.= 3, então o quoiente diferenial fia: y 3 = 7 Isto signifia que em média quando x varia de (ou seja, x) para 5 (ou seja x + ), a variação em y é de 7 unidades por variação unitária de x. fevereiro de 5 3/3

4 Normalmente estamos interessados na taxa de variação de y quando é muito y pequeno. Nesse aso podemos obter uma aproximação de eliminando todos os termos do quoiente diferenial que envolvam a expressão. Exemplo: O quoiente diferenial é: y x x Se é muito pequeno podemos onsiderar apenas o termo x omo aproximação de y. Quanto mais pequena for a variação de x, melhor será a aproximação ao y verdadeiro valor de. Matematiamente podemos dizer que quando tende para zero, ou seja, quando se aproxima ada vez mais de zero, ( x ) tende para x, e que, pela mesma razão, y também tende para x. Simboliamente podemos esrever desta forma: y lim lim x x tende para é igual a x., que se lê: limite do quoiente diferenial quando Se, quando tende para zero o limite do quoiente diferenial existe, esse limite é identifiado omo a derivada da função y=f(x). O subsrito x é utilizado apenas para hamar a atenção para o fato de a variação em x oorrer a partir de um valor espeífio de x. Podemos então eliminar o subsrito e fevereiro de 5 4/3

5 afirmar que a derivada é também uma função de x. E para ada valor de x existe um únio valor orrespondente da função derivada. A derivada de uma função y = f(x) pode representar-se por: dy f (x) ou ou y lim Exemplo: Considerando f(x) = 5 + x dy = x ou f (x)= x Exeríios:. Dada a função y = 3x +7 a. Determine o quoiente diferenial omo função de x e. dy b. Determine a derivada. Calule f (3) e f (4) Resolução a. y 3(x ) y 3x (3x 6x 3 7) 7 3x 7 7 y 6x 3 b. dy = 6x fevereiro de 5 5/3

6 . f (3) = 6 3 = 8 f (4) = 6 4 = 4. Determine a derivada das seguintes funções: a. 4x -6 y y 4(x ) 4x (4x 8x 4 6) 6 4x 6 6 y y 8x 4 8x 4 dy = 8x b. 9 + x y y 9 (x ) (9 x ) 9 x 4x 9 x y 9 x 4x 9 x y 4x y 4x dy = 4x. 5x 6 y y 5(x ) (5x 6) 6 5x 5 5x 6 6 fevereiro de 5 6/3

7 y 5 y 5 dy =5 d. 4-3x y 4 3(x ) (4 3x) y 4 3x 3 4 3x y 3 dy = -3 e. 5x y 5(x ) ( 5x ) y 5x x 5 5x y x 5 y x 5 dy = -x Regras de derivação Existem várias regras de derivação que nos permitem obter a derivada de uma função, sem passar pelo álulo do quoiente diferenial e de limites. Vamos apresentar de seguida as regras de derivação de alguns tipos de funções que iremos neessitar para o álulo dos multipliadores do modelo keynesiano. fevereiro de 5 7/3

8 .. Derivada de uma onstante A derivada de uma função onstante y = f(x) = k é zero. dy = ou f (x) = Exemplos: f(x) = 5 f (x) = f(x) = - f (x) =.. Derivada da função afim A derivada da função afim y = f(x) = ax + b é o valor que está a multipliar pela variável, ou seja, a derivada da função afim é a. dy = a ou f (x) = a Exemplos: f(x) = 3x+ f (x) = 3 f(x) = -4x f (x) = -4 f(x) = x 6 f (x) = fevereiro de 5 8/3

9 .3. Derivada de uma soma (diferença) de funções A derivada de uma soma (diferença) de duas funções é a soma (diferença) das derivadas das duas funções: d d d [f(x)±g(x)] = f(x) ± g(x) = f (x) ± g (x) Exemplos: f(x) = x+3 g(x) = 4x - f (x) = g (x) = 4 Derivada da função f(x) + g(x): f'(x) +g (x) = +4= 6 Derivada da função f(x) g(x): f'(x) g (x) = 4 = -.4. Derivada de um produto de funções A derivada do produto de duas funções é igual a: a primeira função vezes a derivada da segunda função, mais a segunda função vezes a derivada da primeira função: d d d [f(x) g(x)] = f(x). g(x) + g(x). f(x) = f(x).g (x) + g(x).f (x) fevereiro de 5 9/3

10 Exemplos: f(x) = x+3 g(x) = 4x - f (x) = g (x) = 4 Derivada da função produto d [f(x) g(x)]: f(x).g (x) + g(x).f (x) = (x+3) 4 + (4x-) = 8x++8x-4 = 6x Derivada de uma potênia de expoente natural A derivada de uma função potênia y = f(x) = x n é nx n- : d x n = nx n- ou f (x) = nx n- Generalização da regra de derivada da função potênia: Quando uma onstante aparee na função potênia, de modo que y = f(x) = x n, a sua derivada é: d x n = nx n- ou f (x) = nx n- Exemplos: f(x) = x 3 f (x) = 3x f(x) = x 4 f (x) = 4x 3 = 8x 3 fevereiro de 5 /3

11 .6. Derivada do produto de uma onstante por uma função Quando temos o produto de uma onstante por uma função, de modo que y =.f(x), a sua derivada é: d d [.f(x)] =. f(x) ou [.f(x)] =.f (x) Exemplos: f(x) = 3. (x+6) f (x) = 3. = 6 f(x) = 4. (x 3 + 3x ) f (x) = 4. (6x +3) = 4x +.7. Derivada de um quoiente de funções A derivada do quoiente de duas funções f(x)/g(x) é: d f (x) = g(x) f '(x).g(x) g f (x).g' (x) x Exemplos: d x 3 (x ) (x 3).() 5 x (x ) (x ) d 5x 5(x x ) 5x.(x) 5.( x (x ) ) fevereiro de 5 /3

12 .8. Para lembrar y = f(x) = k ; f (x) = y = f(x) = ax + b; f (x) = a d d d [f(x)±g(x)] = f(x) ± g(x) = f (x) ± g (x) d d d [f(x) g(x)] = f(x). g(x) + g(x). f(x) = f(x).g (x) + g(x).f (x) d x n = nx n- ou f (x) = nx n- d d [.f(x)] =. f(x) ou [.f(x)] =.f (x) d f (x) = g(x) f '(x).g(x) g f (x).g' (x) x 3 Derivadas pariais No modelo keynesiano temos várias variáveis e parâmetros, o que nos leva à neessidade de ahar derivadas de funções om mais do que uma variável. Seja a função y = f (x, x,, xn), onde as variáveis xi (i =,,, n) são todas independentes umas das outras, de modo que ada uma pode variar sem afetar as restantes. Se a variável x sofre uma variação, enquanto todas as outras x,, xn permaneem inalteradas, oorre onsequentemente uma variação em y, ou seja y. O quoiente diferenial pode ser expresso omo: fevereiro de 5 /3

13 y f (x, x,...,x n ) f (x, x,..., x n ) O limite de y, quando é uma derivada. Esta derivada reebe o nome de x derivada parial de y em ordem a x, pois todas as outras variáveis se mantêm onstantes quando efetuamos esta derivação. São utilizados símbolos espeífios para representar as derivadas pariais: y x i y ou que se lê :a derivada parial de y em ordem a xi. x i Exemplo: Dada a função y = f (x, x) = 3x + xx+4x, determine as derivadas pariais. º Determinar a derivada parial de y em ordem a x. Vamos onsiderar x omo onstante, respeitando por isso as regras de derivação que envolvem onstantes. y y 3x 6x x x º Determinar a derivada parial de y em ordem a x. Vamos onsiderar x omo onstante: y x 4x y x 8x fevereiro de 5 3/3

14 4 Apliação no álulo de multipliadores Vamos omeçar om os multipliadores do modelo simples do Merado Real (páginas 5 a 55 do livro) O multipliador de uma variável estratégia numa dada variável objetivo mede as variações da variável objetivo quando a variável estratégia onsiderada varia de uma unidade (monetária ou perentual), mantendo onstantes as demais variáveis estratégias do modelo. No modelo em estudo, há somente uma variável objetivo (rendimento) e uma estratégia (investimento autónomo), pelo que só há um multipliador: é o multipliador do investimento autónomo (ver página 54 do livro) A forma reduzida do modelo em relação a Y é: C I Y Multipliador do Investimento em relação ao rendimento, no modelo simples Y I é a derivada parial de Y em ordem à variável I Quando determinamos a derivada parial em ordem a uma variável todas as outras variáveis são onsideradas onstantes. Assim, para esta derivada vamos onsiderar I omo variável mas C e são onsideradas onstantes. Vamos então omeçar a derivar C I Y,, Y C I = I, ou seja, a derivada de uma soma é igual à soma das derivadas das parelas. fevereiro de 5 4/3

15 Assim: a derivada de C é zero, porque a derivada de uma onstante é zero; e a derivada de onstante é essa onstante. I é porque a derivada de uma variável a multipliar por uma Para pereber melhor vamos desdobrar a expressão I desta forma: I = I, ou seja, temos a variável I a multipliar pela onstante, logo a derivada desta multipliação é a onstante. Y = + I (Atenção: é a derivada de C e é a derivada de I ) Y = I Y I porque estamos a derivar a função I onde I é a variável. Expliação da página 55 do livro A dedução da página 55 é importante em termos matemátios para pereber o oneito de multipliador, mas a dedução em si (e a equação que daí resulta) não é utilizada desta forma na resolução dos exeríios. fevereiro de 5 5/3

16 Podemos dar uma interpretação dinâmia (e intuitiva) ao oneito de multipliador. Vamos supor que há um aumento de investimento de I. Nesse período o aumento de rendimento resultante da produção de bens de investimento é exatamente igual a esse montante. Os que o reebem irão poupar uma parte e gastar a parte restante (e igual a I). Estes gastos adiionais representam rendimentos adiionais de outras pessoas, que por sua vez irão onsumir uma parte segundo a sua propensão marginal a onsumir, poupando a parte restante, et. Isto signifia que, ao aumentar o investimento, temos uma adeia infinita de arésimos no rendimento, pois o arésimo de investimento vai originar arésimo no rendimento que por sua vez irá ser utilizado em onsumo, o que irá levar a um aumento de produção, que por sua vez leva a aumento de onsumo que estimula novamente aumento de produção. Esta é uma adeia infinita de arésimos, mas om uma partiularidade, os arésimos são ada vez menores, hegando a um ponto em que são ínfimos. Em termos matemátios, onsiderando os arésimos por momentos, fia: º momento: Y = I º momento: Y = I + I 3º momento: Y = I + I + (I) ou Y = I + I + I 4º momento: Y = I + I + I + ( I) ou Y = I + I + I + 3 I 5º momento: Y = I + I + I + 3 I + 4 I Podemos estender isto até ao infinito: Y = I + I + I + 3 I + 4 I +... Coloando I em evidênia fia: Y = ( ) I Passando I para o primeiro membro fia: fevereiro de 5 6/3

17 ΔY = ΔI Em matemátia a expressão tem o nome de progressão geométria, pois temos um padrão relativamente às parelas (que aqui são hamadas de termos) que se vão somando suessivamente. Nós estamos aqui perante uma progressão geométria de primeiro termo e razão (porque os termos vão sendo sempre multipliados por ). A soma de todos os termos desta progressão é dada pela expressão: n. Daqui surge a equação: n ΔY = ΔI A partir desta equação podemos hegar à fórmula do multipliador, mas teremos de apliar onheimentos relativos a álulo de limites. Multipliadores do rendimento no modelo a 3 setores (páginas 66 e 67): O Multipliador do Investimento Partimos da forma reduzida do modelo da página 63 (por ser o mais utilizado, os restantes são asos partiulares deste): C T TR I G Y ( t) Y é a derivada parial de Y em ordem à variável I I fevereiro de 5 7/3

18 Quando determinamos a derivada parial em ordem a uma variável todas as outras variáveis são onsideradas omo se fossem onstantes. Assim, para esta derivada vamos onsiderar I omo variável e C, T, TR, G,, t são onsideradas onstantes. Y = I ( t) essa onstante. porque a derivada de uma variável a multipliar por uma onstante é O multipliador do onsumo, o multipliador do investimento e o multipliador dos gastos, são todos iguais. Vamos deduzir os multipliadores dos impostos e das transferênias: Y T ( t) variável. porque estamos a derivar a função T onde T é a ( t) Y TR ( t) variável. porque estamos a derivar a função TR onde TR é a ( t) O multipliador da taxa de imposto: Temos de deduzir a derivada parial de Y em ordem a t, ou seja, Y. Vamos reorrer à t C T TR I G equação: Y. Uma vez que a nossa variável está no ( t) denominador temos de reorrer às regras de derivação de frações (ou de um quoiente de funções). Apliando as regras temos fevereiro de 5 8/3

19 Y t Y t t C T TR I G ( t) Y ( t) C T TR I G = ( t) ( t) Multipliadores do Saldo Orçamental (página 69 e seguintes) Consideremos: SO = T G TR SO T ty G TR e C T TR I G Y ( t) C T TR I G SO T t G TR ( t) Multipliador dos gastos públios no saldo orçamental: SO G t ( t) Para hegar a este resultado temos de reorrer às regras de derivação, desta forma: G é a nossa variável C, T, TR, I,, t são onsideradas onstantes a derivada de G é (porque é a derivada da variável que estamos a onsiderar), e a derivada de C T TR I G t é ( t) t ( t) fevereiro de 5 9/3

20 Efetuando as operações matemátias temos: SO G t ( t) Este multipliador é negativo e assume valores entre (-) e zero. t t - + ( - t) - ( - t) - t - = = - - ( - t) - ( - t) - ( - t) Nesta fração, onsiderada em módulo, observa-se que o numerador é inferior ao denominador. Logo, a fração apresenta valores entre zero e um (em módulo). Vamos, agora, demonstrar que a fração assume valores negativos. - ( - t) - t ( - t) - ( - t) ( - t)( - ) - = - = - - ( - t) - ( - t) - ( - t) Repare-se que, quer o numerador, quer o denominador assumem valores positivos, pelo que a fração é positiva. Contudo, omo é anteedida por um sinal negativo, a fração é negativa. Multipliador dos impostos autónomos no saldo orçamental: Vamos deduzir a derivada parial do SO em ordem a T. C T TR I G Y ( t) C T TR I G SO T t G TR ( t) fevereiro de 5 /3

21 C T TR I G Reorrendo a esta equação SO T t G TR ( t) temos: SO t, para hegar a este resultado tem de reorrer às regras de T ( t) derivação, desta forma: a derivada de T é (porque é a derivada da variável que C T TR I G estamos a onsiderar), e a derivada de t é ( t) nesta derivada parial t funiona omo onstante. t, pois ( t) Efetuando as operações matemátias temos: SO T t = ( t) ( t) Este multipliador tem de ser sempre positivo, pois: << <t< logo: <-< ou seja, o numerador é positivo <-t< <(-t)< <-(-t)< ou seja, o denominador também é positivo Multipliador das transferênias autónomas no saldo orçamental: A dedução deste multipliador é idêntia à do multipliador dos impostos autónomos no saldo orçamental, apenas o resultado será simétrio: fevereiro de 5 /3

22 SO TR t ( t) ( t) Este multipliador é negativo, pois << <t< Se é inferior a então - terá de ser sempre negativo, ou seja, temos o numerador negativo e o denominador positivo o que irá dar omo resultado um valor negativo. Multipliador da taxa de imposto no saldo orçamental: Vamos deduzir a derivada parial do SO em ordem a t. Reorrendo a esta equação SO T ty G TR, o que nos interessa agora é apenas derivar a parela ty (pois a nossa derivada parial é em ordem a t), reorrendo às regras de derivação do produto: SO t Y t Y t Mas ainda temos de deduzir a derivada parial de Y em ordem a t, ou seja, Y. Vamos t reorrer à equação: C T TR I G Y, uma vez que a nossa variável está no denominador temos de ( t) reorrer às regras de derivação de frações (ou do quoiente de funções). Apliando as regras temos: fevereiro de 5 /3

23 Y t Y t t C T TR I G ( t) Y ( t) C T TR I G = ( t) ( t) Voltando ao álulo de SO vamos ter: t SO Y = t Y t ( t) Y = ( t ) Este multipliador tem de ser sempre positivo, pois: << <t< Conlusão A ompreensão da dedução dos multipliadores do modelo simples e do modelo a 3 setores, são esseniais para deduzir os multipliadores do modelo a 4 setores e do modelo IS-LM. Apenas exigem a apliação das regras de derivação. É muito importante que os alunos peram algum tempo a rever os oneitos matemátios e a teoria relativa a derivadas. Bibliografia Chiang, A. (98). Matemátia para Eonomistas. Editora MGraw-Hill do Brasil Sotomayor, Ana Maria e Marques, Ana Cristina. (7). Maroeonomia. Universidade Aberta. Lisboa. fevereiro de 5 3/3

Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 5 - Aplicações da derivada

Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Cálculo I e Cálculo Diferencial I - Professora: Mariana G. Villapouca Aula 5 - Aplicações da derivada Universidade do Estado do Rio de Janeiro Cálulo I e Cálulo Diferenial I - Professora: Mariana G. Villapoua Aula 5 - Apliações da derivada Regra de L Hôspital: Suponha que f e g sejam deriváveis e que g

Leia mais

O Mercado Real Exercícios

O Mercado Real Exercícios O Mercado Real Exercícios Exercícios de exemplificação e esclarecimento do funcionamento do mercado real nos modelos keynesianos a dois setores, três setores e quatro setores. Estes exercícios destinam-se

Leia mais

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Jacto

Voo Nivelado - Avião a Jacto - Avião a Jato 763 º Ano da ieniatura em Engenharia Aeronáutia. oo de ruzeiro () O voo de uma aeronave é normalmente omposto por várias fases diferentes. As fases de voo que formam um programa de voo simples,

Leia mais

A reta numérica. Matemática Básica. A reta numérica. Expansões decimais: exemplo 1. Folha 1. Humberto José Bortolossi. Parte 6

A reta numérica. Matemática Básica. A reta numérica. Expansões decimais: exemplo 1. Folha 1. Humberto José Bortolossi. Parte 6 Folha 1 Matemátia Básia Humberto José Bortolossi Departamento de Matemátia Apliada Universidade Federal Fluminense A reta numéria Parte 6 Parte 6 Matemátia Básia 1 Parte 6 Matemátia Básia 2 A reta numéria

Leia mais

Estudo Dirigido de Matemática 2 o Trimestre

Estudo Dirigido de Matemática 2 o Trimestre Nome: Nº Colégio Nossa Senhora das Dores 1º ano EM Prof. Manuel Data: / /009 Estudo Dirigido de Matemátia o Trimestre Prezado(a) aluno(a), Devido à interrupção das aulas durante o período ompreendido entre

Leia mais

Análise de algoritmos

Análise de algoritmos Análise de algoritmos Prova por indução Conteúdo O que é uma prova? Métodos de prova Prova por indução Ideia do funionamento Generalizações Exemplos Exeríios Referênias O que é uma prova? Uma prova é um

Leia mais

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar

Leia mais

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas

Leia mais

5 Descrição do Modelo

5 Descrição do Modelo 5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema

Leia mais

Integrais. ( e 12/ )

Integrais. ( e 12/ ) Integrais (21-04-2009 e 12/19-05-2009) Já estudámos a determinação da derivada de uma função. Revertamos agora o processo de derivação, isto é, suponhamos que nos é dada uma função F e que pretendemos

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

O Modelo IS-LM ou Modelo a Preços Constantes Exercícios

O Modelo IS-LM ou Modelo a Preços Constantes Exercícios O Modelo IS-LM ou Modelo a Preços Constantes Exercícios Exercícios de exemplificação e esclarecimento do funcionamento do modelo IS-LM. Estes exercícios destinam-se ao estudo do tema 4 da UC Macroeconomia

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 1. Curso de Álgebra - Nível 3 Prof. Antonio Caminha. Desigualdades 1

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 1. Curso de Álgebra - Nível 3 Prof. Antonio Caminha. Desigualdades 1 Polos Olímpios de Treinamento Curso de Álgebra - Nível 3 Prof Antonio Caminha Aula Desigualdades Nesta aula, aprenderemos e exeritaremos a desigualdade entre as médias aritmétia e geométria e a desigualdade

Leia mais

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =

Leia mais

A Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo

A Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo A Atribuição de Custos em Sistemas Energétios: A Termoeonomia omo base de álulo Luiz Felipe Pellegrini (USP) luiz.pellegrini@poli.usp.br Reinaldo Paheo da Costa (USP) rposta@usp.br Silvio de Oliveira Jr

Leia mais

W = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e

W = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e 66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada

Leia mais

AT3-1 - Unidade 3. Derivadas e Aplicações 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação

AT3-1 - Unidade 3. Derivadas e Aplicações 1. Cálculo Diferencial e Integral. UAB - UFSCar. Bacharelado em Sistemas de Informação AT3-1 - Unidade 3 1 Cálculo Diferencial e Integral Bacharelado em Sistemas de Informação UAB - UFSCar 1 Versão com 34 páginas 1 / 34 Tópicos de AT3-1 1 Uma noção intuitiva Caracterização da derivada Regras

Leia mais

Biomatemática - Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital (ICBS UFAL) - Material disponível no endereço

Biomatemática - Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital (ICBS UFAL) - Material disponível no endereço 1. Introdução Universidade Federal de Alagoas Instituto de Ciências e Biológicas e da Saúde BIOB-003 Biomatemática Prof. Marcos Vinícius Carneiro Vital - Agora que já entendemos o que é uma derivada, podemos

Leia mais

Problema 4.40 do livro do Symon

Problema 4.40 do livro do Symon Problema 4.4 do livro do Symon O problema 4.4 do livro do Symon é uma variação do que vimos na postagem Dois osiladores harmônios aoplados pois onsta de três massas presas a duas molas ao longo de um eixo

Leia mais

Derivada de algumas funções elementares

Derivada de algumas funções elementares Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 Derivada de algumas funções elementares Vamos lembrar que a função f é derivável no ponto x = a se existe o limite f f(x) f(a) f(a+) f(a) (a).

Leia mais

Matemática Licenciatura - Semestre Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa. Diferenciabilidade

Matemática Licenciatura - Semestre Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa. Diferenciabilidade Matemática Licenciatura - Semestre 200. Curso: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Robson Sousa Diferenciabilidade Usando o estudo de ites apresentaremos o conceito de derivada de uma função real

Leia mais

Objetivos. Estudar a derivada de certas funções.

Objetivos. Estudar a derivada de certas funções. Funções deriváveis MÓDULO 1 - AULA 9 Aula 9 Funções deriváveis Objetivos Compreender a noção de função derivável Referências: Aulas 15 e 16, de Pré-Cálculo, e aulas 2, 3, 4 e 5 Estudar a derivada de certas

Leia mais

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015 Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em

Leia mais

Noções de matemática. Maurício Yoshida Izumi

Noções de matemática. Maurício Yoshida Izumi Noções de matemática Maurício Yosida Izumi 29 de agosto de 2015 Sumário 1 Notação e funções 2 1.1 Números reais........................................ 2 1.2 Intervalos...........................................

Leia mais

O domínio [ 1, 1] é simétrico em relação a origem.

O domínio [ 1, 1] é simétrico em relação a origem. QUESTÕES-AULA 33 1. Determine quais das funções abaixo são pares, quais são impares e quais não são pares nem impares. Justifique as suas respostas. (a) g : [ 3, 3] R, x x 3 (b) h : ( 3, 3) R, x x 3 x

Leia mais

Cálculo diferencial de Funções de mais de uma variável

Cálculo diferencial de Funções de mais de uma variável MATERIAL DIDÁTICO Professora Sílvia Victer CÁLCULO 2 Cálculo diferencial de Funções de mais de uma variável 1. Funções de mais de uma variável 2. Limites de funções de mais de uma variável 3. Continuidade

Leia mais

MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I. Sylvain Bonnot (IME-USP)

MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I. Sylvain Bonnot (IME-USP) MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I Sylvain Bonnot (IME-USP) 2016 1 Informações gerais Prof.: Sylvain Bonnot Email: sylvain@ime.usp.br Minha sala: IME-USP, 151-A (Bloco A) Site: ver

Leia mais

Descobrindo medidas desconhecidas (II)

Descobrindo medidas desconhecidas (II) A UU L AL A Desobrindo medidas desonheidas (II) Q uem trabalha no ramo da meânia sabe que existem empresas espeializadas em reforma de máquinas. As pessoas que mantêm esse tipo de atividade preisam ter

Leia mais

O Mercado Real. Macroeconomia Maria do Rosário Matos Bernardo fevereiro de 2015 (atualizado em abril de 2015)

O Mercado Real. Macroeconomia Maria do Rosário Matos Bernardo fevereiro de 2015 (atualizado em abril de 2015) O Mercado Real Macroeconomia 61024 Esta apresentação não dispensa a leitura integral do capítulo 2 do livro Sotomayor, Ana Maria e Marques, Ana Cristina. (2007). Macroeconomia. Universidade Aberta. Lisboa.

Leia mais

Apostila Cálculo Diferencial e Integral I: Derivada

Apostila Cálculo Diferencial e Integral I: Derivada Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Campus Vitória da Conquista Coordenação Técnica Pedagógica Programa de Assistência e Apoio aos Estudantes Apostila Cálculo Diferencial e Integral

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I. Sylvain Bonnot (IME-USP)

MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I. Sylvain Bonnot (IME-USP) MAT 1351 : Cálculo para Funções de Uma Variável Real I Sylvain Bonnot (IME-USP) 2016 1 Informações gerais Prof.: Sylvain Bonnot Email: sylvain@ime.usp.br Minha sala: IME-USP, 151-A (Bloco A) Site: ver

Leia mais

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre

Leia mais

A = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A.

A = B, isto é, todo elemento de A é também um elemento de B e todo elemento de B é também um elemento de A, ou usando o item anterior, A B e B A. Capítulo 1 Números Reais 1.1 Conjuntos Numéricos Um conjunto é uma coleção de elementos. A relação básica entre um objeto e o conjunto é a relação de pertinência: quando um objeto x é um dos elementos

Leia mais

Algumas Regras para Diferenciação

Algumas Regras para Diferenciação UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Algumas Regras para

Leia mais

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação

Unidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático

Leia mais

Introdução à derivada e ao cálculo diferencial.

Introdução à derivada e ao cálculo diferencial. Introdução à derivada e ao cálculo diferencial. Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.2. Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as

Leia mais

Noções Elementares Sobre Derivadas

Noções Elementares Sobre Derivadas Noções Elementares Sobre Derivadas da Silva, M.Ilsangela Departamento de Matemática Universidade Estadual Vale do Acaraú 7 de dezembro de 2007 milsangela@gmail.com pré-prints do Curso de Matemática de

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari amanda@fcav.unesp.br CONSIDERAÇÕES INICIAIS Considere a função f x : R R tal que y = f(x). Então: Derivada: Mede a taxa de variação de

Leia mais

EDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear

EDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear EDOs lineares de coeficientes constantes via Álgebra Linear Lucas Seco 26 de Dezembro de 2012 Sempre ouvi falar que a solução de EDOs lineares homogêneas de coeficientes constantes bem como o Método dos

Leia mais

Parte II. Determinemos a variação do lucro, quando o custo do trabalho passa de 0 para 5 mil euros.

Parte II. Determinemos a variação do lucro, quando o custo do trabalho passa de 0 para 5 mil euros. Funções reais a duas variáveis reais Parte II III. Derivadas [ELL] Voltemos ao exemplo da função lucro a uma variável. Numa determinada empresa concluiu se que o lucro anual, em milhares de euros, é dependente

Leia mais

Limites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites. José Natanael Reis

Limites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites. José Natanael Reis Limites Uma teoria abordando os principais tópicos sobre a teoria dos limites Este trabalho tem como foco, uma abordagem sobre a teoria dos limites. Cujo objetivo é o método para avaliação da disciplina

Leia mais

MATEMÁTICA. OS MELHORES GABARITOS DA INTERNET: (19) O ELITE RESOLVE IME 2011 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS

MATEMÁTICA. OS MELHORES GABARITOS DA INTERNET:  (19) O ELITE RESOLVE IME 2011 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS OS MELHORES GAARITOS DA INTERNET: www.eliteampinas.om.r (9) 5-0 O ELITE RESOLVE IME 0 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO 0 A ase de um prisma reto ACA C é um triângulo om o lado A igual ao lado

Leia mais

FINANCIAMENTOS A JUROS SIMPLES E COMPOSTOS

FINANCIAMENTOS A JUROS SIMPLES E COMPOSTOS FINANCIAMENTOS A JUOS SIMPLES E COMPOSTOS Samuel Hazzan Professor da EAESP/FGV, EESP/FGV e FEA/PUC Quando um apital C é finaniado a uma taxa i por período, para pagamento únio após n períodos, são utilizadas

Leia mais

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico

A Derivada e a Inclinação de um Gráfico. A Derivada e a Inclinação de um Gráfico UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I A Derivada e a Inclinação

Leia mais

Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia LISTA 1

Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia LISTA 1 Universidade de São Paulo - USP Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Disciplina: REC2201 - Teoria Macroeconômica I Profa. Dra. Roseli da Silva

Leia mais

Os Teoremas de Cavalieri 1. 2 Os Princípios de Cavalieri para áreas e volumes

Os Teoremas de Cavalieri 1. 2 Os Princípios de Cavalieri para áreas e volumes Os Teoremas de Cavalieri 1 Roerto Rieiro Paterlini 1 Introdução O estudo de volumes de sólidos no ensino médio tem omo ase o Prinípio de Cavalieri Esse prinípio tamém pode ser usado para áreas de regiões

Leia mais

Inequação do Segundo Grau

Inequação do Segundo Grau CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.1 Inequação do Segundo Grau Iva Emanuelly Pereira Lima - Engenharia Civil Na aula de hoje... Introdução e Exemplos de Inequação do Segundo Grau; Solucionando

Leia mais

As Leis da Termodinâmica

As Leis da Termodinâmica As Leis da Termodinâmia Gabarito Parte I: esposta da questão 1: a) P 0.V0 PV x xx = = x xv V = x m. P0 V0 = PV x = P() 2 x 2 P= x x 2, atm 2, x N/m = = = = b) 1, 1, A: U UA = QA A ΔU = Q C: UC U = 0 (isotérmia)

Leia mais

Derivadas. Derivadas. ( e )

Derivadas. Derivadas. ( e ) Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar

Leia mais

da carruagem cujo comprimento, do seu ponto de vista, é L

da carruagem cujo comprimento, do seu ponto de vista, é L ula Prátia Problema O, no interior de um vagão de omboio, emite um sinal dmita que um observador eletromagnétio a partir do ponto médio do ompartimento ssim, este observador nota que o sinal emitido hega

Leia mais

Teoremas e Propriedades Operatórias

Teoremas e Propriedades Operatórias Capítulo 10 Teoremas e Propriedades Operatórias Como vimos no capítulo anterior, mesmo que nossa habilidade no cálculo de ites seja bastante boa, utilizar diretamente a definição para calcular derivadas

Leia mais

Distâncias inacessíveis

Distâncias inacessíveis U UL L esse: http://fuvestibular.om.br/ Distânias inaessíveis Introdução Na ula 20 aprendemos a alular distânias que não podiam ser medidas diretamente. Nessa aula, os oneitos utilizados foram a semelhança

Leia mais

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Bruno Alexandre de Oliveira 1 * ; Luio de Medeiros 2 Resumo Este artigo propõe uma

Leia mais

Derivadas e retas tangentes. Novas regras de deriva»c~ao

Derivadas e retas tangentes. Novas regras de deriva»c~ao Aula 2 Derivadas e retas tangentes. Novas regras de deriva»c~ao 2. A derivada como inclina»c~ao de uma reta tangente ao gr a co da fun»c~ao Na aula anterior, o conceito de derivada foi apresentado atrav

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 a Fase Profa. Maria Antônia Gouveia. QUESTÃO 0. Uma geladeira é vendida em n parelas iguais, sem juros. Caso se queira adquirir o produto, pagando-se ou parelas

Leia mais

Matemática I. 1 Propriedades dos números reais

Matemática I. 1 Propriedades dos números reais Matemática I 1 Propriedades dos números reais O conjunto R dos números reais satisfaz algumas propriedades fundamentais: dados quaisquer x, y R, estão definidos a soma x + y e produto xy e tem-se 1 x +

Leia mais

MAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas

MAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas MAT146 - Cálculo I - Derivada de funções polinomiais, regras de derivação e derivada de funções trigonométricas Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Vimos que uma função

Leia mais

1 Aula 4 - Prática IS-LM

1 Aula 4 - Prática IS-LM Aula 4 - rática IS-LM. Análise do Modelo IS-LM Relação LM: Equilíbrio no mercado monetário)igualdade entre a oferta real de moeda e a procura real de moeda. Relação IS: Equilíbrio no mercado do produto)igualdade

Leia mais

Série VIII Relativadade Restrita

Série VIII Relativadade Restrita Meânia e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série VIII Relativadade Restrita 1. Uma nave espaial que se dirige para a Lua passa pela Terra om uma veloidade v = 0.8. Sabendo que a distânia da Terra à Lua é

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova P3-2013

Física para Engenharia II - Prova P3-2013 4096 Físia para Engenharia II - Prova P - 0 Observações: Preenha todas as folhas om o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis por

Leia mais

CCI-22 FORMALIZAÇÃO CCI-22 MODOS DE SE OBTER P N (X) Prof. Paulo André CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTERPOLAÇÃO

CCI-22 FORMALIZAÇÃO CCI-22 MODOS DE SE OBTER P N (X) Prof. Paulo André CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTERPOLAÇÃO CCI - MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTERPOLAÇÃO Prof. Paulo André ttp://www.comp.ita.br/~pauloac pauloac@ita.br Sala 0 Prédio da Computação -Gregory DEFINIÇÃO Em matemática computacional, interpolar significa

Leia mais

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB)

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) Subsistema de Margem para Ativos Líquidos Opções Padronizadas sobre Disponível e sobre Futuro Setembro 2005 .ii. 1. Introdução Neste doumento, apresenta-se a nova metodologia

Leia mais

EXERCÍCIO: DIMENSIONAMENTO ITERATIVO

EXERCÍCIO: DIMENSIONAMENTO ITERATIVO Enenaria de Tráfeo EXERCÍCIO: DIMENSIONAMENTO ITERATIVO Considere o ruzamento abaixo om as seuintes araterístias:. A interseção abaixo atua om operação em três estáios, omo mostra o esuema: Tempos E1 E

Leia mais

GEOMETRIA ANALI TICA PONTO MEDIANA E BARICENTRO PLANO CARTESIANO DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO DE TRÊS PONTOS

GEOMETRIA ANALI TICA PONTO MEDIANA E BARICENTRO PLANO CARTESIANO DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS CONDIÇÃO DE ALINHAMENTO DE TRÊS PONTOS GEOMETRIA ANALI TICA PONTO PLANO CARTESIANO Vamos representar os pontos A (-2, 3) e B (4, -3) num plano cartesiano. MEDIANA E BARICENTRO A mediana é o segmento que une o ponto médio de um dos lados do

Leia mais

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.

Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo

Leia mais

f(x)=g(h(x)), logo sua derivada é g (h(x)).h (x), sendo h(x)=x^2 e g(x)= int(sqrt(1+t^4)/t,t=1..x).

f(x)=g(h(x)), logo sua derivada é g (h(x)).h (x), sendo h(x)=x^2 e g(x)= int(sqrt(1+t^4)/t,t=1..x). P4 de MAT1104 2008.2 1ª parte, sem maple. 1.Seja f(x)= int(sqrt(1+t^4)/t,t=1..x^2). a) calcule a derivada de f(x). f(x)=g(h(x)), logo sua derivada é g (h(x)).h (x), sendo h(x)=x^2 e g(x)= int(sqrt(1+t^4)/t,t=1..x).

Leia mais

Índice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9

Índice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9 www.matematicaemexercicios.com Derivadas Vol. 2 1 Índice AULA 5 Derivação implícita 3 AULA 6 Aplicações de derivadas 4 AULA 7 Aplicações de derivadas 6 AULA 8 Esboço de gráficos 9 www.matematicaemexercicios.com

Leia mais

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de

Leia mais

f(h) δ h p f(x + h) f(x) (x) = lim

f(h) δ h p f(x + h) f(x) (x) = lim Capítulo 6 Derivação numérica Nesta seção vamos desenvolver métodos para estimar a derivada de uma função f calculada em um ponto x, f (x, a partir de valores conecidos de f em pontos próximos ao ponto

Leia mais

Resumo: Regra da cadeia, caso geral

Resumo: Regra da cadeia, caso geral Resumo: Regra da cadeia, caso geral Teorema Suponha que u = u(x 1,..., x n ) seja uma função diferenciável de n variáveis x 1,... x n onde cada x i é uma função diferenciável de m variáveis t 1,..., t

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CÁLCULO L1 NOTAS DA TERCEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula introduziremos o conceito de derivada e a definição de uma reta tangente ao gráfico de uma função. Também apresentaremos

Leia mais

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva

Prof. Dr. Lucas Barboza Sarno da Silva Prof. Dr. Luas Barboza Sarno da Sila Transformações de Lorentz Transformações de Galileu y z t Posições: ' ut z' t' y' Desree muito bem a realidade para u tendendo a 0. S, S ' ut ' se ontrai ' ' ut ut

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados

Leia mais

NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA

NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NÚCLEO EDUCAFRO KALUNGA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA PROFESSOR DEREK PAIVA NOTAS DE AULA: REPRESENTAÇÕES DECIMAIS A representação decimal é a forma como escrevemos um número em uma única base, e como essa

Leia mais

Método Simplex Resolução Algébrica. Prof. Ricardo Santos

Método Simplex Resolução Algébrica. Prof. Ricardo Santos Método Simple Resolução Algébria Prof. Riardo Santos Método Simple Dada uma solução fatível: Essa solução é ótima? Caso não seja ótima omo determinar uma melhor? Considere uma solução básia fatível: em

Leia mais

Da figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo

Da figura, sendo a reta contendo e B tangente à curva no ponto tem-se: é a distância orientada PQ do ponto P ao ponto Q; enquanto que pois o triângulo CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL AULA 09: INTEGRAL INDEFINIDA E APLICAÇÕES TÓPICO 01: INTEGRAL INDEFINIDA E FÓRMULAS DE INTEGRAÇÃO Como foi visto no tópico 2 da aula 4 a derivada de uma função f representa

Leia mais

E essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos

E essa procura pela abstração da natureza foi fundamental para a evolução, não só, mas também, dos conjuntos numéricos A história nos mostra que desde muito tempo o homem sempre teve a preocupação em contar objetos e ter registros numéricos. Seja através de pedras, ossos, desenhos, dos dedos ou outra forma qualquer, em

Leia mais

Inequação do Segundo Grau

Inequação do Segundo Grau CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2015.2 Inequação do Segundo Grau Vitor Bruno Santos Pereira - Engenharia Civil Na aula de hoje... Introdução e Exemplos de Inequação do Segundo Grau; Solucionando

Leia mais

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4.. Introdução Este apítulo visa apresentar um modelo simplifiado de otimização de portfólio na área de petróleo e derivados om riso assoiado

Leia mais

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)

Leia mais

O uso de letras na linguagem matemática

O uso de letras na linguagem matemática O uso de letras na linguagem matemática Vimos que a linguagem matemática utiliza letras para representar propriedades, como por exemplo a propriedade distributiva: a(b + c) = ab + ac De fato as letras

Leia mais

A derivada (continuação) Aula 17

A derivada (continuação) Aula 17 A derivada (continuação) Aula 17 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 08 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica Teorema

Leia mais

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas

Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: MATEMÁTICA A ANO:11.º Planificação (Conteúdos)... Período Letivo: 1.º Metas/Objetivos/Domínios Conteúdos/Conceitos Número de Aulas Trigonometria e Funções

Leia mais

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente.

Aula 15. Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente. Quando u = (1, 0) ou u = (0, 1), obtemos as derivadas parciais em relação a x ou y, respectivamente. Aula 15 Derivadas Direcionais e Vetor Gradiente Seja f(x, y) uma função de variáveis. Iremos usar a notação D u f(x 0, y 0 ) para: Derivada direcional de f no ponto (x 0, y 0 ), na direção do vetor unitário

Leia mais

Revisão de Função. Inversa e Composta. Professor Gaspar. f : 1,,3, f(x) x 2x 2 e. g(x) x 2x 4. Para qual valor de x tem f(g(x)) g(f(x))? g(x) 2x.

Revisão de Função. Inversa e Composta. Professor Gaspar. f : 1,,3, f(x) x 2x 2 e. g(x) x 2x 4. Para qual valor de x tem f(g(x)) g(f(x))? g(x) 2x. Revisão de Função. (Espcex (Aman) 05) Considere a função bijetora f :,,, definida por f(x) x x e seja (a,b) o ponto de intersecção de f com sua inversa. O valor numérico da expressão a b é a). b) 4. c)

Leia mais

SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA +

SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA + SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA + Luiz O.Q. Peduzzi Sônia Silveira Peduzzi Departamento de Físia - UFSC Florianópolis - SC Resumo Neste trabalho

Leia mais

Eletromagnetismo II. Aula 23. Professor Alvaro Vannucci

Eletromagnetismo II. Aula 23. Professor Alvaro Vannucci Eletromagnetismo II Aula Professor Alaro annui Na última aula imos... Poteniais de Lienard-Wiehert para argas pontuais, om moimento qualquer. q z ϕ ( r, ˆ e w r µ q y A( r, ϕ ( r, 4π eˆ q ( ) E r, t u

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática a Lista MAT 146 - Cálculo I 018/I DERIVADAS Para este tópico considera-se uma função f : D R R, definida num domínio

Leia mais

A equação de onda com fonte

A equação de onda com fonte A equação de onda om fonte Na postagem, Invariânia de alibre ou gauge, vimos que podemos esolher o alibre de Lorentz e resolver a mesma equação de onda om fonte para as três omponentes do potenial vetorial

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta 1 Métodos Matemáticos Aulas: De 03/11 a 08/11-8:30 as 11:00h Ementa: 1. Funções 2. Eq. Diferenciais Ordinárias de 1 a ordem 3. Sistemas de Equações

Leia mais

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE OUTUBRO DE 2016

ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA DE OUTUBRO DE 2016 ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS AULA TEÓRICA 4 DE OUTUBRO DE 206 Convergênia uniforme implia onvergênia pontual, mas o reíproo não é verdadeiro. Exemplo anterior: Vimos que z k é pontualmente

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um

Leia mais

Lista 4.1 Derivadas Parciais

Lista 4.1 Derivadas Parciais Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Apontamentos Cálculo II 1. Derivada parcial de 1ª ordem em ordem a x k de uma função escalar num ponto a, interior do seu domínio (f xk a): Taxa de

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem

Leia mais

Microeconomia I 2007/08 02 de Novembro 2007 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2007/08 02 de Novembro 2007 Duração: 2h + 30 min ieniaturas em Eonomia e Administração e Gestão de Empresas Miroeonomia I 007/0 0 de Novembro 007 Duração: h 0 min Fernando Mahado, láudia ruz, Daniel Horta, João Barbosa, João Granja, Marta Faria, Rita

Leia mais

Cálculo 2. Guia de Estudos P1

Cálculo 2. Guia de Estudos P1 Cálculo 2 Guia de Estudos P1 Resuminho Teórico e Fórmulas Parte 1 Cônicas Conceito: Cônicas são formas desenhadas em duas dimensões, considerando apenas os eixos x (horizontal) e y (vertical). Tipos de

Leia mais

Fatores básicos para o dimensionamento de um condutor:

Fatores básicos para o dimensionamento de um condutor: 4 Dimensionamento de Ciruitos de Motores 1 Fatores básios para o dimensionamento de um ondutor: fator de tipo de sistema: método de potênia da 1f, 2f, 3f instalação arga potênia ou orrente da arga natureza

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Drª. Maria Cândida. PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 8º Ano Ano Letivo 2016/2017. Objetivos específicos

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRA Escola Sec/3 Drª. Maria Cândida. PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 8º Ano Ano Letivo 2016/2017. Objetivos específicos 1º Período TEMA 1: NÚMEROS RACIONAIS. NÚMEROS REAIS N. de blocos previstos: 15 1.1. Representação de números reais através de dízimas 1.2. Conversão em fração de uma dízima infinita periódica 1.3. Potências

Leia mais