Índice. AULA 5 Derivação implícita 3. AULA 6 Aplicações de derivadas 4. AULA 7 Aplicações de derivadas 6. AULA 8 Esboço de gráficos 9
|
|
- Betty Leal
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Derivadas Vol. 2 1
2 Índice AULA 5 Derivação implícita 3 AULA 6 Aplicações de derivadas 4 AULA 7 Aplicações de derivadas 6 AULA 8 Esboço de gráficos 9 Derivadas Vol. 2 2
3 AULA 5 EXERCÍCIOS Derivação implícita A derivação implícita é a última ferramenta no cálculo de derivadas. Até agora trabalhamos sempre com funções onde y está definido como função explícita de x, ou seja, funções que podem ser escritas na forma y = f(x), como 3 y = x ou y = xsen(x), por exemplo. Porém, podemos ter funções onde isso não acontece, funções que são definidas implicitamente por uma relação entre x e y, como x 2 + y 2 = 25 por exemplo. Para derivar funções assim, não precisamos isolar as variáveis, basta utilizar a deivação implícita. Vejamos como isso acontece com um exemplo. Se x 2 + y 2 = 25, encontre dy dx. Temos que encontrar a derivada de y em relação a variável x. Basta derivar os dois lados da igualdade, multiplicando cada derivada por uma fração, onde o numerador e o denominador são dados por: d(variável que foi derivada) d(variável relacionada a derivação) Assim temos: 2x dx dy + 2y dx dx = 0 2x + 2y dy dx = 0 Basta dy dx nessa equação, pois é exatamente o que buscamos: 2y dy dx = 2x dy dx = 2x 2y dy dx = x y 1 a 5 - Encontre dy dx por derivação implícita 1) x 3 + y 3 = 1 2) x 2 y 2 + xsen(y) = 4 3)4 cos(x) sen(y) = 1 4) e x y = x y 5) e y cos(x) = 1 + sen(xy) 1) y = x2 y 2 GABARITO 2) y = 2xy2 sen(y) 2x 2 y + xcos(y) 3) y = tg(x)tg(y) ) 4) y = y(y ex y y 2 xe x y 5) y = ey sen(x) + ycos(xy) e y cos(x) xcos(xy) ANOTAÇÕES EXERCÍCIO RESOLVIDO Encontre dy dx por derivação implícita onde x 2 + xy y 2 = 4 Derivadas Vol. 2 3
4 AULA 6 Aplicações de derivadas Primeira derivada A partir de agora, vamos aplicar o conceito de derivada na análise de funções. Inicialmente, veremos como determinar quais os intervalos onde uma função é crescente e quais os intervalos onde ela é decrescente. Quem nos fornecerá essa informação é o sinal da primeira derivada da função. > 0, f é crescente Se f (x) { < 0, f é decrescente = 0, temos um ponto crítico f (2) = = 3 f (4) = = 9 Assim, como em zero a derivada é negativa, a função é decrescente de menos infinito até 1, entre 1 e 3 a função é crescente pois a derivada em 2 é positiva, e de 3 até mais infinito a função é decrescente, já que a derivada em 4 é negativa. Máximos e mínimos relativos Observe o gráfico a seguir: Pontos críticos são pontos onde a derivada da função é zero (a reta tangente a função no ponto é totalmente horizontal, paralela ao eixo x) ou não existe. Nesses pontos, e somente neles, a derivada pode mudar de sinal. Entre dois pontos críticos, ou em intervalos que vão de um ponto crítico até ± a derivada não muda de sinal, ou seja, a função mantém o comportamento. Portanto, determinamos primeiro quais são os pontos críticos da função, igualando a primeira derivada a zero, em seguida indicamos os intervalos onde a função é crescente ou decrescente de acordo com o sinal da derivada. Existem máximos e mínimos absolutos e Exemplo: máximos e mínimos relativos. Note que o ponto mais alto da curva é o ponto em x 1, esse ponto Dada a função f(x) = x 3 + 6x 2 9x + 5, é denominado de máximo absoluto, da mesma determine onde a função é crescente ou maniera que o ponto mais baixo, em x 2 é ponto decrescente. de mínimo absoluto. Porém os pontos em x 3 e x Inicialmente derivamos a função: 5, considerando suas redondezas, também são pontos de máximo, esses pontos são f (x) = 3x x 9 chamados de máximos relativos. Analogamente, temos em x Agora, fazendo f (x) = 0, temos: 4 um ponto de mínimo relativo, pois é o ponto mínimo de suas redondezas. 3x x 9 = 0 Mas como encontrar um ponto de máximo ou de mínimo em uma função? Simples, As raízes da equação, que são os pontos encontrando os pontos críticos, mas cuidado, críticos, são 1 e 3. Por fim, basta tomarmos um pontos críticos são candidatos a serem pontos valor arbitrário em cada intervalo para de máximos e mínimos. Pode acontecer de um observarmos o sinal da derivada nesse ponto crítico não ser ponto nem de máximo nem intervalo. Escolhendo 0 (um valor menor que 1), de mínimo, casos onde a derivada não existe ou depois 2 (um valor entre 1 e 3) e 4 (um valor quando ela não muda de sinal no ponto crítico, maior que 3), calculamos o valor da derivada aí temos um ponto de inflexão, o que veremos nesses pontos e assim temos o comportanto da melhor mais a frente. função em cada intervalo. As derivadas nesses Encontrados os pontos críticos da função, pontos são dadas por: basta observar o que acontece com a função f (0) = = 9 quando passa pelos pontos críticos. Se ela vem crescente antes do ponto crítico e passa a ser Derivadas Vol. 2 4
5 descrescente após o ponto crítico, esse ponto é um ponto de máximo relativo. Analogamente, se a função for decrescente antes do ponto crítico e crescente após o ponto crítico, temos um ponto de mínimo relativo. O máximo absoluto será o maior máximo relativo assim como o mínimo absoluto será o menor entre os mínimos relativos. Exemplo: Encontre os pontos de máximo ou de mínimo da função f(x) = x 3 3x + 2. O primeiro passo é encontrar os passos críticos: Fazendo f (x) = 0: f (x) = 3x 2 3 3x 2 3 = 0 3x 2 = 3 x 2 = 1 x = ±1 Escolhendo x = -2, x = 0 e x = 2 encontramos o sinal da derivada em cada intervalo. f ( 3) = 3( 2) 2 3 = 9 f (0) = = 3 f (2) = = 9 O estudo do sinal dessa função é: Como a função vem crescente até -1 e passa a ser decrescente após -1, temos um ponto de máximo. Se x é -1, encontramos y na função: f(x) = x 3 3x + 2 f( 1) = ( 1) 3 3( 1) + 2 = 5 O ponto (-1, 5) é um ponto de máximo. No outro ponto crítico, a função chega decrescente e passa crescente em 1, logo, temos um ponto de mínimo, basta determinar a coordenada y: f(x) = x 3 3x + 2 f(1) = = 0 O ponto (1, 0) é um ponto de mínimo. EXERCÍCIOS 1 a 3 Determine os intervalos de crescimento e decrescimento da função. 1) f(x) = x 2 6x + 7 2) f(x) = x3 3 2x2 + 3x + 2 3) f(x) = x 4 + 2x Ache p e q de modo que a função f(x) = x 3 + px 2 + qx + 3 tenha máximos relativos em x = 1 e x = Mostre que o vértice de uma função do 2º grau do tipo f(x) = ax 2 + bx + c é o ponto ( b 2a, (b2 4ac) ). 4a GABARITO 1) Crescente para x > 3 Decrescente para x < 3 2) Crescente para x < 1 ou x > 3 Decrescente para 1 < x < 3 3) Crescente para x < 1 ou 0 < x < 1 Decrescente para 1 < x < 0 ou x > 1 4) p = 6 e q = 9 5) Basta encontrar o ponto crítico da função. f(x) = ax 2 + bx + c f (x) = 2ax + b f (x) = 0 2ax + b = 0 x = b 2a Agora calculamos o valor da função nesse ponto: f ( b 2 ) = a ( b 2a 2a ) + b ( b 2a ) + c f ( b 2a ) = b2 4a b2 2a + c f ( b 2a ) = b2 2b 2 + 4ac 4a f ( b 2a ) = (b2 4ac) 4a Derivadas Vol. 2 5
6 AULA 7 Aplicações de derivadas Derivada segunda A segunda derivada de uma função, que é encontrada derivando-se duas vezes a função, nos determina sua concavidade. Isso é muito útil pois conhecendo a concavidade em um ponto crítico sabemos se esse ponto é de máximo ou de mínimo sem precisar analisar se a função é crescente ou decrescente antes e depois do ponto crítico, como fizemos na aula passada. A concavidade é dada pelo sinal da segunda derivada: > 0, f é côncava para cima < 0, f é côncava para baixo Se f (x) { = 0, temos um possível ponto de inflexão Para o ponto suspeito ser de fato um ponto de inflexão, o sinal da derivada segunda deve mudar quando passa por esse ponto, ou seja, a concavidade da função deve mudar no ponto. Problemas sobre máximos e mínimos A teoria de máximos e mínimos permite resolver diversos problemas que envolvem otimização, ou seja, problemas onde precisamos encontrar valores máximos ou mínimos. Para resolver estes problemas, devemos inicialmente intepretar a situação para converter o problema de otimização em um problema matemático, determinando a função a ser maximizada ou minimizada, aí basta encontrar os máximos ou mínimos. Exemplo 1: Determine as dimensões de um retângulo de área 100 m 2 de modo que seu perímetro seja mínimo. Resolução: Sejam x e y as dimensões do retângulo e P seu perímetro. Dá área do retângulo, sabemos que: y = 100 x O perímetro nos fornece a outra relação: P = 2x + 2y Substituindo y, temos: P = 2x x P = 2x x Essa é a função que dá o perímetro do retângulo em função da dimensão x, está modelado o problema. Basta encontrar o mínimo da função, pois queremos que o perímetro seja mínimo. Determinando os pontos críticos da função: P = x 2 P = x 2 = 0 2 = 200 x 2 2x 2 = 200 x 2 = 100 x ± 10 Logo, x = 10 m, pois não podemos ter uma dimensão negativa. Basta calcular a segunda derivada da função nesse ponto, se for maior que zero, a função é côncava para cima e o ponto é de mínimo. P = 400 x 3 P (10) = = 0,04 Concluímos que nesse ponto a curva é côncava para cima, dessa maneira temos o ponto mínimo que buscamos na função. Como x = 10, encontramos y na relação da área do retângulo: xy = 100 xy = y = 100 Podemos agora isolar uma das dimensões, y = 10 y por exemplo: Derivadas Vol. 2 6
7 As dimensões do retângulo são 10 m e 10 m, ou seja, o retângulo é um quadrado cujo perímetro vale = 40 m. Exemplo 2: Um agricultor deseja construir um reservatório cilíndrico, fechado em cima, com capacidade de 6280 m 3. Sabendo que o preço da chapa de aço é de R$ 50,00 por metro quadrado e π = 3,14, determine as dimensões do raio da base a da altura do cilindro para que o custo na produção seja mínimo. Determine também qual é o custo mínimo r 2 = 12,56r 12,56r 3 = r 3 = 1000 r = 10 m Agora calculamos a segunda derivada nesse ponto: A = r ,56 A (10) = ,56 Resolução: O volume de um cilindro é dado por: V = πr 2 h Onde r é a medida do raio da base e h é a altura do cilindro. Logo, temos: 6280 = 3,14r 2 h h = ,14r 2 h = 2000 r 2 A outra relação é a área total do cilindro, dada por: A = 2πrh + 2πr 2 Substituindo h encontramos a função que fornece a área total do cilindro em função da medida do seu raio: A = 2 3,14r 2000 r ,14r 2 A = r + 6,28r 2 Basta encontrar o ponto mínimo dessa função, pois ela nos dá a medida da superfície total do cilindro, e queremos que essa superfície seja a menor possível para que o agricultor gaste o mínimo de material. Então, buscamos os pontos críticos: A = r 2 A = 0 0 = r ,56r + 12,56r Observamos que A (10) > 0, assim, a função nesse ponto é côncava para cima e o ponto é um ponto de mínimo, confirmando que encontramos o que buscamos. O raio deve ser de 10 m para que a área total seja mínima. Se o raio deve ser 10 m, basta encontrar a altura com a relação do volume: h = 2000 r 2 h = = 20 m A primeira parte do problema está respondida, o raio da base do cilindro deve ser de 10 m e a altura de 20 m. Para obter o custo mínimo, é só calcular quantos metros quadrados de chapa de aço é necessário para construir o cilindro em sua área total mínima (é o valor da função A quando r = 10) e multiplicar esse valor por 50. A = r A(10) = ,28r 2 + 6, A(10) = A(10) = 1884 m 2 O custo mínimo será de = reais. Derivadas Vol. 2 7
8 EXERCÍCIOS GABARITO 1 Encontre dois números positivos cujo produto seja 100 e cuja soma seja mínima. 2 Um modelo usado para a produção Y de uma colheita agrícola como função do nível de nitrogênio N no solo (medido em unidades apropriadas) é Y = kn 1 + N 2 1) 10 e 10 2) 01 3) 300 m e 600 m 4) 4000 cm 3 5) x = y = 100 cm ANOTAÇÕES onde k é uma constante positiva. Que nível de nitrogênio dá a melhor produção? 3 - Um fazendeiro tem 1200 m de cerca e quer cercar um campo retangular que está na margem de um rio reto. Ele não precisa de cerca ao longo do rio. Quais são as dimensões do campo que tem maior área? 4 - Se 1200 m 2 de material estiverem disponíveis para a construção de uma caixa com uma base quadrada e sem tampa, encontre o maior volume possível da caixa. 5 - A janela de uma casa tem a forma da figura abaixo: um retângulo sobreposto por um semicírculo. Sabendo que o perímetro da janela é de 714 cm, calcule as dimensões x e y que permitem a maior entrada de luz. Adote π = 3,14. Derivadas Vol. 2 8
9 Esboço de gráficos AULA 8 Esboçar à mão o gráfico de uma função qualquer não é tarefa simples, mas os limites e as derivadas nos ajudam muito com esse problema. O roteiro a seguir, visa fornecer as informações necessárias para fazer um esboço que mostre os aspectos mais importantes da função. Para fazer um bom gráfico, devemos ter os seguintes elementos: Domínio da função; Pontos de intersecções com os eixos; Assíntotas horizontais e verticais; Pontos críticos, intervalos onde a função é crescente ou decrescente e pontos de máximo ou mínimo; Concavidade e pontos de inflexão. Exemplo: Esboçe a curva y = x4 4 3x x + 5 Seguindo nosso roteiro: 1) O domínio da função é o conjunto dos números reais, assim a curva é contínua. 2) Para encontrar os pontos de intersecção com os eixos, calculamos o valor da função quando x é zero (é o valor onde a curva corta o eixo y), na sequência fazemos y = 0, resolvendo a equação para obter x (os valores onde a curva corta o eixo x). Se x = 0: y = y = 5 Já temos o ponto (0, 5). Agora, se y = 0: 0 = x4 4 3x x = x4 6x 2 + 8x x 4 6x 2 + 8x + 20 = 0 É uma equação difícil de resolver, nesse caso podemos omitir esse passo sem encontrar as raízes da função, não é imprescindível. 3) Assíntotas horizontais e verticais. Lembrese de nossas aulas sobre limites, assíntota vertical de uma curva y = f(x) é a reta x = a, quando uma das seguintes condições é satisfeita: lim x a f(x) = lim x a + f(x) = lim x a f(x) = lim x a + f(x) = Já a assíntota horizontal de uma curva y = f(x), é a reta y = L, onde lim x ± f(x) = L. Em nossa função aqui do exemplo, não temos nenhuma assíntota. Em geral, as assíntotas são necessárias quando há restrições no domínio da função. 4) Intervalos onde a função é crescente ou decrescente. Para isso, encontramos a primeira derivada da função, em seguida igualamos a derivada a zero para obter os pontos críticos. y = x4 4 3x x + 5 Fazendo y = 0: y = x 3 3x + 2 x 3 3x + 2 = 0 Lembrando que toda equação do 3º grau é da forma ax 3 + bx 2 + cx + d = 0, utilizamos as Relações de Girard para chegar nas raízes x 1 + x 2 + x 3 = b a = 0 x 1 x 2 x 3 = d a = 2 As raízes são 2, 1 e 1. Agora encontramos o valor da função para cada raiz, obtendo os pontos críticos. Se x = 2: y = ( 2)4 4 Se x = 1: 3( 2)2 2 y = 1 + 2( 2) + 5 y = y = 23 4 = 5,75 Os pontos críticos são ( 2, 1) e (1, 5,75). Derivadas Vol. 2 9
10 Os intervalos onde devemos analisar se a função é crescente ou decrescente são x < 2, 2 < x < 1 e x > 1. Para isso, observamos o sinal da primeira derivada para qualquer valor em cada intervalo, podemos utilizar x = 3, x = 0 e x = 2. y ( 3) = ( 3) 3 3( 3) + 2 = 16 y (0) = (0) 3 3(0) + 2 = 2 y (2) = (2) 3 3(2) + 2 = 4 Como y ( 3) < 0, y (0) > 0 e y (2) > 0, a função é decrescente para x < 2, crescente para 2 < x < 1 e crescente para x > 1. Concluímos ainda, que em x = 2 temos um ponto de mínimo da função e em x = 1, mesmo sendo ponto crítico, não é ponto nem de máximo nem de mínimo da função, pois a derivada primeira não troca o sinal quando passa por ele. Veremos melhor esse ponto na sequência. 5) Concavidade e pontos de inflexão. Essas informações são dadas pela segunda derivada da função. Como y = x 3 3x + 2, temos y = 3x 2 3. Os pontos de inflexão são obtidos igualando a segunda derivada a zero. 3x 2 3 = 0 3x 2 = 3 x 2 = 1 x = ±1 Se x = 1, a coordenada y será y = ( 1)4 4 3 ( 1) ( 1) + 5 = 1,75 Se x = 1, já temos o ponto, é um dos pontos críticos. Logo, os pontos de inflexão são ( 1, 1,75) e (1, 5,75). Analisamos agora o sinal da segunda derivada antes e depois de cada ponto de inflexão, ou seja, para x < 1, 1 < x < 1 e x > 1. Podemos escolher x = 2, x = 0 e x = 2. y ( 2) = 3( 2) 2 3 = 9 y (0) = 3(0) 2 3 = 3 y (2) = 3(2) 2 3 = 9 Como y ( 2) > 0, y (0) < 0 e y (2) > 0, em x = 1 temos um ponto de inflexão onde a concavidade da curva muda de cima para baixo nesse ponto, e em x = 1 a curva muda a concavidade de baixo para cima. Podemos agora fazer um esboço da curva. Sabemos que ela vem decrescente de menos infinito até 2 com concavidade para cima, chega no ponto de mínimo ( 2, 1) e passa a ser crescente com convidade para cima até o ponto de inflexão ( 1, 1,75) onde continua crescente mas a convidade passa a ser para baixo. Chega no ponto de intersecção com o eixo y e vai até o ponto de inflexão (1, 5,75) onde a concavidade da curva muda para cima. O esboço fica mais ou menos assim: Derivadas Vol. 2 10
11 EXERCÍCIO RESOLVIDO REFERÊNCIAS Faça um esboço do gráfico da função f(x) = x2 + 1 x 2 4 GIOVANNI, José Ruy; BONJORNO, José Roberto. Matemática completa, vol. 3. 2a. ed. São Paulo, FTD. STEWART, James. Cálculo, vol.1. 7a. ed. São Paulo, Cengage Learning. Derivadas Vol. 2 11
Aula 25. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Assíntotas, Esboço de Gráfico e Aplicações Aula 25 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 09 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016
Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo I - MAC118 1 a Prova - Gabarito - 13/10/2016 Questão 1: (2 pontos) x (a) (0.4 ponto) Calcule o ite: 2 + 3 2. x 1 x 1 ( πx + 5 ) (b) (0.4 ponto) Calcule o ite:
Leia maisAula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.
O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo
Leia maisMAT146 - Cálculo I - Esboço de Gráficos. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira
Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Nas aulas anteriores, estudamos várias ferramentas (Teste da Derivada Primeira, Teste da Derivada Segunda, Existência de Pontos Críticos,
Leia maisÍndice. AULA 6 Integrais trigonométricas 3. AULA 7 Substituição trigonométrica 6. AULA 8 Frações parciais 8. AULA 9 Área entre curvas 11
www.matematicaemexercicios.com Integrais (volume ) Índice AULA 6 Integrais trigonométricas 3 AULA 7 Substituição trigonométrica 6 AULA 8 Frações parciais 8 AULA 9 Área entre curvas AULA Volumes 3 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisDerivada - Parte 3 - Aplicações
Derivada - Parte 3 - Aplicações Wellington D. Previero previero@utfpr.edu.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/previero Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Câmpus Londrina Wellington D.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012. GABARITO 1 a Questão. (3.0 pontos). (a) Calcule: lim x 0 +
Leia maisFunções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi
Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função f(x) = arctan x x + 1 (justifique) e a equação da reta tangente ao seu gráfico
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Cálculo I - Prova Opcional - Primeiro Semestre Letivo de 016-03/08/016 - FILA A Aluno(a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: 1- A prova
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Máximos e Mínimos - 2 a Parte
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 16: Máximos e Mínimos - 2 a Parte Objetivos da Aula Denir e discutir a concavidade de uma função em um intervalo do domínio; Denir e calcular
Leia maisAULA 1 Introdução aos limites 3. AULA 2 Propriedades dos limites 5. AULA 3 Continuidade de funções 8. AULA 4 Limites infinitos 10
Índice AULA 1 Introdução aos limites 3 AULA 2 Propriedades dos limites 5 AULA 3 Continuidade de funções 8 AULA 4 Limites infinitos 10 AULA 5 Limites quando numerador e denominador tendem a zero 12 AULA
Leia maisANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD
ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD ANEXO A Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada. Vamos relembrar
Leia maisUniversidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática. Banco de Questões
Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Curso de Graduação em Matemática Banco de Questões Cálculo 1 Maceió, Brasil 11 de Março de 2010 Sumário 1 2005 3 1.1 1 a Avaliação-21 de fevereiro
Leia mais1. O raio de uma esfera está aumentando a uma taxa de 4 mm/s. Quão rápido o volume da esfera está aumentando quando o diâmetro for 80 mm?
MAT 001 1 ō Sem. 016 IMC UNIFEI Lista 4: Aplicações da Derivação 1. O raio de uma esfera está aumentando a uma taxa de 4 mm/s. Quão rápido o volume da esfera está aumentando quando o diâmetro for 80 mm?.
Leia maisInstituto de Matemática Universidade Federal do Rio de Janeiro Prova Final de Cálculo I - Unicado 05/12/2018
Instituto de Matemática 5/1/18 1 a Questão: (4. pts) Faça o que se pede nos itens abaixo, indicando a solução no espaço adequado no seu caderno de respostas. As soluções devem ser sucintas e a resposta
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL -. EXAME FINAL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além
Leia maisTraçado do gráfico de uma função; otimização
15 Traçado do gráfico de uma função; otimização Sumário 15.1 Traçado do gráco de uma função.......... 15. Problemas de otimização............... 15 1 Unidade 15 Traçado do gráfico de uma função 15.1 Traçado
Leia maisFunções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B3 31 de outubro de Prof. Armando Caputi
Funções de Uma Variável - 1 a Avaliação - Turma B 1 de outubro de 017 - Prof. Armando Caputi 1 Determine o domínio da função g(x) = arctan ( ln(x x + ) ) (justifique) e a equação da reta tangente ao seu
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Å INSTITUTO DE MATEMÁTICA Universidade Federal do Rio de Janeiro Gabarito da a Prova Unificada de Cálculo I a Questão: Calcule ou justifique caso não exista, cada um dos ite abaixo: ( (a) x + (+x )e x,
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática a Lista MAT 146 - Cálculo I 018/I DERIVADAS Para este tópico considera-se uma função f : D R R, definida num domínio
Leia maisPara identificar intervalos de crescimento e decrescimento de uma função analisamos o comportamento de sua primeira derivada.
O CONCEITO DE DERIVADA (continuação) Funções Crescentes e Decrescentes Existe uma relação direta entre a derivada de uma função e o crescimento desta função. Em geral, temos: Se, para todo x ]a, b[ tivermos
Leia maisDemonstração. Sabemos que o volume de um cone reto com base circular de raio r e altura h é dado por
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia maisDerivação Impĺıcita e Derivadas de Ordem Superior - Aula 19
Máximos e Mínimos - Continuação Derivação Impĺıcita e Derivadas de Ordem Superior - Aula 19 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 11 de Abril de 2014 Primeiro Semestre
Leia mais(d) 1 x + 1 y = 1. (e) x 2 = x+y. (0, 1 2 ) (cardióide) (3, 1) (lemniscata)
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 4 a Lista de Exercícios de Cálculo Diferencial e Integral I: Derivada Prof. Wellington D. Previero 1. Ache dy/dx diferenciando implicitamente. (a) x 3 + xy 2x
Leia maisMAT146 - Cálculo I - Problemas de Otimização
Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Um problema de otimização é aquele onde se procura determinar os valores extremos de uma função, isto é, o maior ou o menor valor que
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas Departamento de Matemática 3 a Lista MAT 146 - Cálculo I 218/I APLICAÇÃO DE DERIVADAS: OTIMIZAÇÃO Otimização é outra aplicação de derivadas. Em
Leia maisDerivadas 1
www.matematicaemexercicios.com Derivadas 1 Índice AULA 1 Introdução 3 AULA 2 Derivadas fundamentais 5 AULA 3 Derivada do produto e do quociente de funções 7 AULA 4 Regra da cadeia 9 www.matematicaemexercicios.com
Leia maisGráficos. Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc1-2010_2.html
Gráficos Material online: h-p://www.im.ufal.br/professor/thales/calc12010_2.html O que f nos diz sobre f? O que f nos diz sobre f? f (x) < 0 f (x) > 0 f(x) =x 2 f (x) =2x x>0 f (x) > 0 x
Leia maisAULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA
AULA 30/05/2017 MÁXIMOS E MÍNIMOS, ESTUDO COMPLETO DE FUNÇÕES, APLICAÇÃO DE DERIVADA As derivadas têm inúmeras aplicações. Com o estudo da primeira e da segunda derivada podemos esboçar o gráfico de uma
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS )
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A0 CÁLCULO A 009 ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS ) Regra da cadeia ( f ( g( h(( t( )))))) f ( g( h(( t( ))))) g ( h(( t(
Leia maisDEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CICLO BÁSICO DO CTC MAT1157 Cálculo a uma Variável A G4 29 de junho de 2009 (versão I)
DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CICLO BÁSICO DO CTC PUC-RIO MAT1157 Cálculo a uma Variável A G4 29 de junho de 2009 (versão I) Início: 17:00 Término: 18:50 Nome: Matrícula: Turma: Se você é um(a) aluno(a) aprovado(a)
Leia maisBANCO DE EXERCÍCIOS - 24 HORAS
BANCO DE EXERCÍCIOS - HORAS 9º ANO ESPECIALIZADO/CURSO ESCOLAS TÉCNICAS E MILITARES FOLHA Nº GABARITO COMENTADO ) A função será y,5x +, onde y (preço a ser pago) está em função de x (número de quilômetros
Leia maisA Regra da Cadeia. V(h) = 3h 9 h 2, h (0,3).
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo 1 A Regra da Cadeia Suponha que, a partir de uma lona de plástico com 6 metros de comprimento e 3 de largura, desejamos construir uma barraca
Leia maisde h(x) = f(x) no sistema de coordenadas dado abaixo. Indique as intersecções com os eixos x e y, bem como assíntotas. b) Idem para g(x) = f(2x).
UFRGS Instituto de Matemática DMPA - Depto. de Matemática Pura e Aplicada MAT 01 353 Cálculo e Geometria Analítica I A Gabarito da 1 a PROVA fila A de setembro de 005 Questão 1 (1,5 pontos). Seja f uma
Leia maisFUNÇÃO DE 2º GRAU. O grau de um polinômio é determinado pelo maior expoente dentre todos os termos. Assim uma equação de 2º grua tem sempre a forma:
FUNÇÃO DE º GRAU O grau de um polinômio é determinado pelo maior expoente dentre todos os termos. Assim uma equação de º grua tem sempre a forma: y = ax + bx + c O gráfico da função é sempre uma parábola.
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC238 Respostas da Prova de Final - 20/12/2013
Página de 8 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC38 Respostas da Prova de Final - 0//03 Questão : ( pontos) (a) Dado o gráfico da função f, esboce o gráfico da função
Leia maisGabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 2015/2, 08/03/2016. ln(ax. cos (
Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo I- 05/, 08/03/06. Considere a função f : (0, ) R definida por ln(ax ), se x, f(x) = 6 ln cos ( π, x 3 se 0 < x
Leia maisConcavidade e pontos de inflexão Aula 20
Concavidade e pontos de inflexão Aula 20 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 22 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica
Leia maisUNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1
UNIFEI - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROVA DE CÁLCULO 1 PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR - 16/10/2016 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: 1.
Leia maisRESUMO - GRÁFICOS. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação da reta
RESUMO - GRÁFICOS Função do Primeiro Grau - f(x) = ax + b O gráfico de uma função do 1 o grau, y = ax + b, é uma reta. O coeficiente de x, a, é chamado coeficiente angular da reta e está ligado à inclinação
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Cálculo I - Segunda Avaliação - Segundo Semestre Letivo de 2016-03/12/2016 - FILA A Aluno(a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: 1- A prova
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA PRIMEIRA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, apresentaremos o Teorema do Valor Médio e algumas de suas conseqüências como: determinar os intervalos de
Leia maisCapítulo 1. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas.
Capítulo 1 Funções Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento em A associa um único elemento em B. A notação usual para uma função f
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química
Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)
Leia maiss: damasceno.
Lista de exercícios 05 Questão 01) A função f(x) = 3x 6, com x real, a) é crescente b) é decrescente c) é crescente para x > 2 d) é decrescente para x < 2 e) não é crescente e nem decrescente Questão 02)
Leia maisDerivadas Parciais Capítulo 14
Derivadas Parciais Capítulo 14 DERIVADAS PARCIAIS Como vimos no Capítulo 4, no Volume I, um dos principais usos da derivada ordinária é na determinação dos valores máximo e mínimo. DERIVADAS PARCIAIS 14.7
Leia mais= 6 lim. = lim. 2x + 2 sin(x) cos(x) 4 sin(4x) 2 x cos(x) = lim. x + ln(x) cos ) ] 3x. 3 ln. = lim x 1 x +
UFRGS - PAG Cálculo - MAT05-0/ Lista 5-04/05/0 - Soluções.a ln + 0 + ln = + + 0 =.b sin8 0 sin4 = 0 8 cos8 4 cos4 =.c.d + sin 0 cos4 = 0 + sin cos 4 sin4 = 0 + cos sin 6 cos4 = 4 0 + sin e cos = 0 + e
Leia maisMaterial de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo M I Prof a Yane Lísle Material de Apoio Roteiro para Esboçar uma Curva A lista a seguir pretende servir como um guia
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = 3x 3 x 2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA ME Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia maisFUNÇÕES Parte 2 Disciplina: Lógica Aplicada Prof. Rafael Dias Ribeiro. Autoria: Prof. Denise Candal
FUNÇÕES Parte 2 Disciplina: Lógica Aplicada Prof. Rafael Dias Ribeiro Autoria: Prof. Denise Candal Função Quadrática ou do 2 o grau Definição: Toda função do tipo y = ax 2 + bx + c, com {a, b, c} R e a
Leia mais( ) ( ) 3 a Lista de Exercícios MAT CÁLCULO I. d x. d t. x d x
a Lista de Eercícios MAT 0 - CÁLCULO I ) Utilizando o Teorema Fundamental do Cálculo, determine as seguintes integrais definidas: ) I = 7 0 d 6 + 9 ) I = d ) I = ) I = d t t + d ( 8 ) 6 0 5 ( ) 5) I =
Leia maisEscola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo
Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Módulo I: Cálculo Diferencial e Integral Derivada e Diferencial de uma Função Professora Renata Alcarde Sermarini Notas de aula
Leia maisEscola Naval 2010 ( ) ( ) 8 ( ) 4 ( ) 4 (
Escola Naval 0 1. (EN 0) Os gráficos das funções reais f e g de variável real, definidas por f(x) = x e g(x) = 5 x interceptam-se nos pontos A = (a,f(a)) e B = (b,f(b)), a b. Considere os polígonos CAPBD
Leia maisDerivadas. Derivadas. ( e )
Derivadas (24-03-2009 e 31-03-2009) Recta Tangente Seja C uma curva de equação y = f(x). Para determinar a recta tangente a C no ponto P de coordenadas (a,f(a)), i.e, P(a, f(a)), começamos por considerar
Leia maisQuestão 1. (1,0 ponto por item)
ESCOLA DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA UFRN PROVA 2 DE CÁLCULO 1 ECT 1113 Turma 2 10/11/2014 Prof. Ronaldo Batista Nome Legível: Assinatura: Instruções: 1. Leia todas as instruções antes de qualquer outra coisa.
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos)
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (,0 pontos) 5x Considere a função f(x)=. Determine, se existirem: x +7 (i) os pontos de descontinuidade de f; (ii) as assíntotas horizontais e verticais
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UMA FUNÇÃO. Um ponto c do domínio de uma função f é chamado de ponto crítico da f se f (c) = 0 ou f (c) não existe.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática - Departamento de Matemática Cálculo I - 2006 PONTO CRÍTICO ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UMA FUNÇÃO Um ponto c do domínio de
Leia maisln(x + y) (x + y 1) < 1 (x + y 1)2 3. Determine o polinômio de Taylor de ordem 2 da função dada, em volta do ponto dado:
ā Lista de MAT 454 - Cálculo II - a) POLINÔMIOS DE TAYLOR 1. Seja f(x, y) = ln (x + y). a) Determine o polinômio de Taylor de ordem um de f em torno de ( 1, 1 ). b) Mostre que para todo (x, y) IR com x
Leia maisCálculo I -A- Humberto José Bortolossi. Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense. Parte de novembro de 2013
Folha 1 Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal Fluminense Parte 16 13 de novembro de 2013 Parte 16 Cálculo I -A- 1 Aproximações lineares (afins)
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I para Economia (1 0 semestre 2019)
1 0 Lista de Exercício: MAT0146, turma 2019121- noturno Cálculo Diferencial e Integral I para Economia (1 0 semestre 2019) Referências principais(nas quais a lista foi baseada): 1. J. Stewart,Cálculo I
Leia maisResumo: Nestas notas faremos um breve estudo sobre as principais propriedades. mínimos, gráficos e algumas aplicações simples.
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Equação quadrática Prof. Doherty
Leia maisDistância entre duas retas. Regiões no plano
Capítulo 4 Distância entre duas retas. Regiões no plano Nesta aula, veremos primeiro como podemos determinar a distância entre duas retas paralelas no plano. Para isso, lembramos que, na aula anterior,
Leia maisResumo: Nestas notas faremos um breve estudo sobre as principais propriedades. mínimos, gráficos e algumas aplicações simples.
Universidade Estadual de Maringá - Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral: um KIT de Sobrevivência c Publicação Eletrônica do KIT http://www.dma.uem.br/kit Equação quadrática Prof. Doherty
Leia maisc) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2
UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº As questões de números a 9 referem-se à função f ( ). - O domínio da função f é o conjunto: a) R b) R c) R R, 0 e) R 0 - A derivada
Leia maisANOTAÇÕES DE AULA : DERIVADAS DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA INSTITUTO CIBER ESPACIAL MEDICINA VETERINARIA PROFº JOÃO SANTANNA ANOTAÇÕES DE AULA : DERIVADAS DE FUNÇÕES TRIGONOMÉTRICAS E DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR Derivadas
Leia maisCapítulo 2. f : A B. 3. A regra em (3) não define uma função de A em B porque 4 A está associado a mais de um. elemento de B.
Departamento de Matemática Disciplina MAT154 - Cálculo 1 Capítulo 2 Funções 2.1 Definição Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento
Leia maisObjetivos. Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos
MÓDULO 1 - AULA 17 Aula 17 Parábola - aplicações Objetivos Expressar o vértice da parábola em termos do discriminante e dos coeficientes da equação quadrática Expressar as raízes das equações quadráticas
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 7 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como a área do retângulo é igual a 5, designado por x o comprimento de um dos lados e por y o comprimento de um lado adjacente,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA SEGUNDA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações sobre a concavidade do gráfico desta função.
Leia maisANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada.
ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma unção através do estudo da derivada. Vamos relembrar critérios que permitem determinar o comportamento de uma unção nas proimidades de um ponto
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru
REGRA DE LHÔPITAL Teorema: Suponhamos que f (a) g(a) e que f (a) e g (a) eistam com g(a). Então: lim a f() g() f(a) g(a). in det er min ação. Forma mais avançada do Teorema de L Hospital: Suponhamos que
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 3 a lista de exercícios
MAT 454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 7. Ache os pontos do hiperbolóide x y + z = onde a reta normal é paralela à reta que une os pontos (,, ) e (5,, 6)..
Leia mais12. Diferenciação Logarítmica
2. Diferenciação Logarítmica A diferenciação logarítmica é uma técnica útil para diferenciar funções compostas de potências, produtos e quocientes de funções. Esta técnica consiste em executar os seguintes
Leia maisConjuntos Numéricos. I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... }
Conjuntos Numéricos I) Números Naturais N = { 0, 1, 2, 3,... } II) Números Inteiros Z = {..., -2, -1, 0, 1, 2,... } Todo número natural é inteiro, isto é, N é um subconjunto de Z III) Números Racionais
Leia maisA Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função
A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada
Leia maisBons estudos e um ótimo semestre a todos!
Cálculo 206.2 Caro aluno, O Dáskalos tem como objetivo proporcionar aos universitários um complemento de ensino de qualidade, por meio de aulas particulares, apostilas e aulões. Tendo isso em vista, a
Leia maisVejamos na seguinte tabela como se comportam os valores x(n) quando n aumenta. n
QUESTÕES-AULA 32 1. Considere a sequência de termo geral x : N R; x(n) = x n = 2n+1 1 2 n π Considerando valores cada vez maiores para a variável independente n, pode-se observar que os valores x(n) ficam
Leia maisLista 12. Aula 39. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil
Revisão - Resolução de Exerícios Aula 39 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 13 de Junho de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática
Universidade Federal de Juiz de Fora Departamento de Matemática Cálculo I - Prova Opcional - Segundo Semestre Letivo de 2016-17/01/2017 - FILA A Aluno(a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: 1- A prova
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 17: Crescimento e Decrescimento de funções. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e
Leia maisCURSO de MATEMÁTICA (Niterói) - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o semestre letivo de 006 e 1 o semestre letivo de 007 CURSO de MATEMÁTICA (Niterói) - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES AO CANDIDATO PROVA
Leia mais. Os menores -2,0-1,5-1,0-0,5-5 0,0 0,5 1,0 1,5 2, = x 2y.. Os menores
1. Para cada uma das seguintes funções, verifique se ele é côncava, convexa ou nenhuma das duas, justificando em cada caso. (a) f(x, ) = 1x + (b) f(x) = 1x x (c) f(x, ) = x x 1 (a) = 1 = x = e = = = 1
Leia maisMatemática 1 a QUESTÃO
Matemática a QUESTÃO IME-007/008 Temos que: i) sen 3 x + cos 3 x = (senx + cosx) (sen x senxcosx + cos x) = (senx + cosx) ( senxcosx) ii) sen xcos x = ( + senxcosx) ( senxcosx) Então, a equação dada é
Leia maisCapítulo 2. f : A B. elementos A com elementos de B ilustradas nos seguintes diagramas.
Capítulo 2 Funções Sejam A e B conjuntos não vazios. Uma função com domínio A e contradomínio B é uma regra f que a cada elemento em A associa um único elemento em B. A notação usual para uma função f
Leia maisCálculo 2. Guia de Estudos P1
Cálculo 2 Guia de Estudos P1 Resuminho Teórico e Fórmulas Parte 1 Cônicas Conceito: Cônicas são formas desenhadas em duas dimensões, considerando apenas os eixos x (horizontal) e y (vertical). Tipos de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, discutiremos a noção de continuidade que, juntamente com a diferenciação,
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, discutiremos a noção de continuidade que, juntamente com a diferenciação, possibilitarão a solução de problemas de
Leia mais= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3
Problema (a) (3 pontos) Sendo f(x) = sen 2 (x) sen(2x), uma função π-periódica, temos que f (x) = 2 sen(x) cos(x) sen(2x) + sen 2 (x) 2 cos(2x) = 2 sen(x) (cos(x) sen(2x) + sen(x) cos(2x) ) = 2 sen(x)
Leia maisCálculo Numérico. Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015
Cálculo Numérico Santos Alberto Enriquez-Remigio FAMAT-UFU 2015 1 Capítulo 1 Solução numérica de equações não-lineares 1.1 Introdução Lembremos que todo problema matemático pode ser expresso na forma de
Leia mais1) (Unicamp) Três planos de telefonia celular são apresentados na tabela abaixo:
Exercícios resolvidos e comentados 1) (Unicamp) Três planos de telefonia celular são apresentados na tabela abaixo: Plano Custo fixo mensal Custo adicional por minuto A R$ 35,00 R$ 0,50 B R$ 20,00 R$ 0,80
Leia maisIntegração Volume. Aula 07 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli
Integração Volume Aula 7 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Volume de um sólido Na tentativa de encontra o volume de um sólido, nos deparamos com o mesmo tipo de problema que para
Leia maisCálculo 1 - Quinta Lista de Exercícios Derivadas
Cálculo 1 - Quinta Lista de Exercícios Derivadas Prof. Fabio Silva Botelho November 2, 2017 1. Seja f : D = R\{ 7/5} R onde 1 5x+7. Seja x D. Utilizando a definição de derivada, calcule f (x). Calcule
Leia maisIntegração por frações parciais - Parte 1
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Integração por frações parciais - Parte Neste pequeno texto vamos desenvolver algumas ideias para integrar funções racionais, isto é, funções
Leia maisCÁLCULO I. 1 Taxa de Variação. Objetivos da Aula. Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas. Denir taxa de variação;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 10: Taxa de Variação, Velocidade, Aceleração e Taxas Relacionadas Objetivos da Aula Denir taxa de variação; Usar as regras de derivação
Leia mais1. Limite. lim. Ou seja, o limite é igual ao valor da função em x 0. Exemplos: 1.1) Calcule lim x 1 x 2 + 2
1. Limite Definição: o limite de uma função f(x) quando seu argumento x tende a x0 é o valor L para o qual a função se aproxima quando x se aproxima de x0 (note que a função não precisa estar definida
Leia maisCapítulo 3. Função afim. ANOTAÇÕES EM AULA Capítulo 3 Função afim 1.5 CONEXÕES COM A MATEMÁTICA
Capítulo 3 Função afim 1.5 Função afim Uma função f: R R é função afim quando existem os números reais a e b tais que f(x) = ax + b para todo x R. Exemplos f(x) =, em que: a = e b = 6 g(x) = 7x, em que:
Leia maisProf.Letícia Garcia Polac. 8 de novembro de 2018
Fundamentos de Matemática Prof.Letícia Garcia Polac Universidade Federal de Uberlândia UFU-MG 8 de novembro de 2018 Sumário 1 Máximos e Mínimos 2 Funções Monótonas: Crescimento e Decrescimento 3 Concavidades
Leia maisMAT0146: Cálculo Diferencial e Integral I para Economia -noturno
MAT0146: Cálculo Diferencial e Integral I para Economia -noturno P1-6/04/19 - Prova: A prova foi baseada na primeira lista de exercícios. Em particular compare: Questão 1 a) com Problema.6 da Primeira
Leia maisCálculo 1 A Turma F1 Prova VS
Cálculo 1 A 017. Turma F1 Prova VS Nome (MAIÚSCULO): Matrícula: O IMPORTANTE É O RACIOCÍNIO, PORTANTO DEIXE-O TODO NA PROVA. RESPOSTAS SEM AS DEVIDAS JUSTIFICATIVAS SERÃO DESCONSIDERADAS. (1) Encontre
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi
LISTA DE EXERCÍCIOS Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 18 Esboço de gráficos de funções [01] Verdadeiro ou falso? Se f : R R é uma função de classe C e f (p)
Leia mais