5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS"

Transcrição

1 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS TÍTUO DO TRABAHO: Elevação a Gás Intermitente Com Etapas Aopladas Estudo da Modelagem do Simulador S.E.A AUTORES: Roberton Nelson Sobolewski Filho Gustavo eonardo Costa rof. Dr. Séro Nasimento Bordalo INSTITUIÇÃO: DE - FEM - UNICAM Este Trabalho foi preparado para apresentação no 5 Congresso Brasileiro de esquisa e Desenvolvimento em etróleo e Gás- 5 DETRO, realizado pela a Assoiação Brasileira de &D em etróleo e Gás-ABG, no período de 15 a de outubro de 9, em Fortaleza-CE. Esse Trabalho foi seleionado pelo Comitê Científio do evento para apresentação, seguindo as informações ontidas no doumento submetido pelo(s) autor(es). O onteúdo do Trabalho, omo apresentado, não foi revisado pela ABG. Os organizadores não irão traduzir ou orrir os textos reebidos. O material onforme, apresentado, não neessariamente reflete as opiniões da Assoiação Brasileira de &D em etróleo e Gás. O(s) autor(es) tem onheimento e aprovação de que este Trabalho seja publiado nos Anais do 5 DETRO.

2 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS Elevação a Gás Intermitente om Etapas Aopladas Estudo da Modelagem do Simulador S.E.A. Abstrat The intermittent gas lift (IG) is an artifiial lift method, used onshore by petroleum produers, mainly for depleted reservoirs. This method requires an adequate gas supply at high pressure and low ost. Few studies were onduted onerning the omputational modeling for the Conventional Intermittent Gas ift (IG); one of these was the mathematial approah presented in 4 by Carvalho Filho and Bordalo, whih allowed the investigation of the IG s potentialities. The purpose of the present work is to analyze the modeling of the Conventional IG, using the simulator built by Carvalho and Bordalo. This analysis is based on the study of the results and the interpretation of simplified models. In the simplified modeling, it was analyzed how the parameters of modeling interfere in eah stage of prodution yle. Another study analyzes the parameters of the equations using dimensionless variables. The results will be used as a basis for the interpretation of the data that will be obtained by experiments with redued sale, urrently being set up in the laboratory. Keywords: Gas ift Simulator, etroleum rodution, Intermittent Gas ift 1.Introdução A elevação a Gás Intermitente Convenional (GI) é um método de elevação artifiial de petróleo empregado pela indústria em apliações terrestres, prinipalmente em ampos maduros, onde os reservatórios se enontram muito depletados ou a produtividade dos poços é baixa de forma a não justifiar a utilização de métodos de maior apaidade de produção (Santos, 1997). O GI requer um suprimento adequado de gás a alta pressão e a um baixo usto. O esquema simplifiado de uma instalação típia de GI em um poço vertial é vista na Figura 1. Figura 1. Instalação típia de GI onvenional em um poço vertial; rinipais parâmetros geométrios do poço om GI. A esolha do método de GI se baseia no índie de produtividade (I), pressão estátia do reservatório ( R ), e de outros parâmetros do poço (Chain, 1994). A injeção de gás a alta pressão, no espaço anular entre a oluna e o revestimento, é feita de modo intermitente (operação ília) através

3 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS da válvula motora temporizada, na qual são ajustados os tempos de injeção (tempo em que a válvula motora permanee aberta à passagem de gás rumo ao espaço anular) e tempos de ilo (orresponde ao tempo deorrido entre duas aberturas onseutivas da válvula motora.). A válvula operadora abre-se a uma erta pressão; neste momento o poço já ontêm uma arga de líquido dentro da oluna de produção alimentada pelo reservatório. O gás eleva uma erta quantidade de líquido, deixando para trás um filme de líquido (fallbak). Em algum momento, a válvula motora é fehada. O líquido é levado até a superfíie, e após o fehamento da válvula operadora oorre a etapa de desompressão do gás. Na etapa final, a pressão do reservatório realimenta o poço, reiniiando o sistema para o próximo ilo. O poço equipado om GI é apaz de produzir de modo eonomiamente viável, em uma erta faixa de vazões. Os modelos de GI propostos na literatura dividem-se em semi-empírios e meaniistas. Dentre os modelos semi-empírios, destaam-se: Brown e Jessen (196), Brill et. al (1967) e Neely et. al (1973), que fizeram trabalhos experimentais em instalações espeífias. Dentre os modelos meaniistas do GI destaam-se: iao (1991), que desenvolveu um modelo ontemplando todos os estáos do ilo de produção e apresentando boa onordânia om dados experimentais; Santos (1997), que extendeu o modelo proposto por iao (1991) para quatro variantes do GI (Convenional, om istão, om Câmara de Aumulação e ig ift); Carvalho (4), ujo modelo, mais ompleto até o momento, e no qual este trabalho se baseia, extendeu a abordagem proposta por Santos (1997) para o GI onvenional e invertido, levando em onsideração o aoplamento das etapas do GI, resolvendo o sistema simultâneo de equações difereniais e algébrias, que representa o funionamento do GI..Metodoloa No presente trabalho, analisou-se até o momento, apenas as etapas de injeção e de alimentação de forma independente, apesar de o GI ser omposto por ino etapas interdependentes (Carvalho Filho, 4). Através da inspeção das equações que regem estas etapas foi proposta uma adimensionalização das respetivas etapas, bem omo uma modelagem simplifiada..1.etapa de injeção Na etapa de injeção, gás à alta pressão é injetado no topo do espaço anular (ponto 1 da Figura 1 ) através da válvula motora. Considerou-se a válvula operadora (ponto da Figura 1 ) fehada. O balanço de massa fornee: V d dt m& (1) = onde, V = volume do espaço anular, média do gás no espaço anular. m& = vazão mássia através da válvula motora e = densidade Considerando que a distribuição de pressão om a profundidade é devida prinipalmente ao peso da oluna de gás e à sua ompressibilidade (desprezando a enera inétia e as dissipações visosas), a pressão no fundo do espaço anular, é relaionada om a pressão no topo do espaço anular, 1, onforme a Equação (Carvalho Filho, 4): Mg = exp (H z ) () 1 w gv ZRT

4 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS onde, M = massa molar do gás, onstante universal dos gases ( R = 8314 J/kmol.K ), profundidade do poço e z gv = altura da válvula operadora. Os parâmetros adimensionais propostos foram: tq Z = fator de ompressibilidade médio do gás no espaço anular, R = m& T = temperatura média do gás no anular, H w =,máx =, t =, =, m& = (3) gs V gsq,máx onde, = densidade, * = densidade adimensional, gs = densidade do gás na ondição padrão, t = tempo, = tempo adimensional, = pressão, * = pressão adimensional, = pressão de injeção de gás no ompressor, m& = vazão mássia adimensional através da válvula motora, q,máx é a vazão volumétria padrão máxima permitida pela válvula motora. A vazão mássia através da válvula motora é obtida om a Equação 4 (Santos, 1997): 6 1, C v 1 1 & = gsq = gs (4) d gt sup m onde, C v = oefiiente de desarga da válvula motora (C v = 8,5) e d g = densidade do gás , C v q = (5),máx d gtsup..etapa de alimentação Durante a etapa de alimentação, a válvula de pé está aberta, permitindo que o fluido do reservatório preenha a oluna de produção, formando uma arga de líquido. Considerou-se que a válvula operadora está fehada. dzl A t m& R = dt (6) A vazão mássia de líquido alimentada pelo reservatório, m& R, é alulada em função da diferença de pressão existente entre o fundo do poço e o reservatório, e o índie de produtividade do poço: m& R = I ( ) R wf (7) = + wf wh gz l (8) onde, = densidade, A t = área transversal da oluna de produção, z l = altura do topo de líquido alimentado na oluna de produção, I = índie de produtividade, R = pressão estátia do reservatório, wf = pressão no fundo do poço, wh = pressão na abeça do poço e g = aeleração da gravidade. ara a elaboração da adimensionalização foram definidos a altura de equilíbrio (h máx ) e o tempo padrão (t p ): h R atm A t =, t (9) p g gi máx = Os parâmetros adimensionais propostos foram:

5 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS z t (1) h t l z =, t =, = máx p R onde: z* = altura de líquido alimentado adimensional, = tempo adimensional e * = pressão adimensional. Note-se que a arga de líquido para elevação será h li = z l z gv..3.modelo simplifiado.3.1.etapa de injeção Considerou-se que a pressão do gás não varia om a profundidade do poço: = 1 =. Combinando as Equações 1 e 4, e supondo omportamento de gás ideal, obtêm-se: d dt gs RT = V M 1, d g T 6 sup C v (11) ara o omportamento de gás real, onsidera-se o fator de ompressibilidade, Z. d dt = Z gs RT 1, V M d g T 6 sup C v (1) 3.Resultados e Disussão 3.1.Etapa de injeção ara as análises realizadas neste trabalho utilizaram-se nove simulações, nas quais se variaram a profundidade do poço (H w ) e o diâmetro da oluna de produção (D t ). Conforme mostrado na Tabela 1. Os parâmetros omuns do poço nas nove simulações foram: diâmetro do revestimento D = 139,7 mm (5½ in), óleo de 4º AI om 5% de água em volume, injeção de gás om d g =,7 e uma pressão de injeção = 6,86 Ma. Os fluidos são elevados ontra uma pressão na abeça do poço wh = 686,5 ka.o líquido apresenta uma arga iniial de líquido h li = 4 m. As araterístias do reservatório foram: I = 1 m³/d.ma e uma pressão estátia R = 8,36 Ma. Uma válvula de pé está loalizada no fundo da oluna de produção. A válvula operadora de fole arregado om gás nitrogênio foi posiionada a 5 m aima da válvula de pé, om uma pressão no domo d = 5,5 Ma. A geometria da válvula operadora é representada pela razão entre as áreas da sede e do fole R =,6 e diâmetro da sede d s = 1,7 mm (1/ in). O tempo de injeção foi de 5 s e o tempo de ilo foi de 16 s. Tabela 1 Casos simulados para a etapa de injeção. rofundidade do poço - H w (m) Diâmetro da oluna de produção - D t (mm) ,3 Caso13 6,3 4,3

6 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS 1 (Ma) 7 6,8 6,6 6,4 6, 6 5,8 5,6 5,4 5, / 1,95,9,85,8,75, Figura. erfil da pressão no topo do espaço anular om o tempo; ressão no topo do espaço anular adimensional vs. tempo adimensional. A Figura demonstra que após um erto tempo todas a pressões no topo do espaço anular ( 1 ) tendem ao valor da pressão de injeção de gás ( ). Esse omportamento oorre quando o equilíbrio é atindo. Quanto maior a profundidade do poço, e menor o diâmetro da oluna de produção, maior é a magnitude to tempo para que se alane esse estado de equilíbrio, por exemplo: o apresentou t equilíbrio = s om V = 1,9 m³ e o apresentou t equilíbrio = 4s om V = 4,7 m³. Adimensionalisando a pressão no topo do espaço anular em relação à pressão de injeção, e plotando versus o tempo adimensional, Figura, as urvas da Figura se olapsam, atinndo o equilíbrio no valor 1, ou seja, onforme dito anteriormente para: 1 =, todos os asos atingem o equilíbrio para 5. Na operação real do poço, o proesso de pressurização aima desrito seria interrompido pela abertura da válvula operadora para iníio da etapa de elevação, antes de se atinr a ondição de equilíbrio. m (kg/s),5 1,5 1 m *,9,8,7,6,5,4,3,5,, Figura 3. erfil da vazão mássia de gás injetado através da válvula motora; Vazão mássia de gás injetado através da válvula motora adimensional vs. tempo adimensional. Com a análise da Figura 3 nota-se que quanto menor o volume do espaço anular menor será a massa injetada através da válvula motora por ilo; e os asos om magnitudes semelhantes para o volume do espaço anular, apresentaram o mesmo tempo de injeção e mesmo perfil para a vazão mássia, por exemplo: apresentou t inj = 5 s om V = 15,5 m³ e o apresentou t inj = 5 s om V = 15,7 m³ Adimensionalisando a vazão mássia de gás injetado através da válvula motora (Equação 3) e plotando versus o tempo adimensional (Equação 3), todas as urvas se olapsam onverndo para o valor zero em 5, Figura 3, ou seja, quando a pressão adimensional no topo do espaço anular atinge o valor um, Figura.

7 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS 8,1 1, 1,15 (Ma) 7,6 7,1 6,6 6,1 / 1,1 1,5 1,95,9,85 5, , Figura 4. erfil da pressão no fundo do espaço anular; ressão adimensional no fundo do espaço anular vs. tempo adimensional. Quanto maior a profundidade do poço maior é a pressão no fundo do espaço anular ( ), Figura 4. Esse omportamento é expliado a partir da Equação ; a pressão deorre da arga piezométria de gás no anular. Adimensionalisando a pressão no fundo do espaço anular em relação à pressão de injeção de gás e plotando versus o tempo adimensional (Equação 3), Figura 4, as urvas om mesma profundidade de poço se olapsam, demonstrando a dependênia de om a profundidade do poço. Os perfis da Figura 4 se olapsam em três família devido a dependênia de um segundo grupo adimensional: Mg (H w zgv), que representa o tipo de gás e a profundidade do Z RT poço. 3..Etapa de alimentação ara as análises realizadas nesse trabalho, utilizaram-se seis simulações, mantendo-se os parâmetros do, e variando-se a pressão estátia do reservatório e o índie de produtividade, Tabela. Embora estes asos pudessem ser simulados até que a oluna de óleo atinsse seu valor máximo (em equilíbrio om o reservatório), isto não foi neessário para o estudo da adimensionalização das variáveis. Assim sendo, o simulador interrompe o álulo no momento da abertura da válvula operadora, quando se iniia a etapa de elevação (a qual será estudada na sequênia do presente trabalho). Tabela Casos simulados para a etapa de alimentação I(m³/d.Ma) R (Ma) Caso 1 Caso Caso 3 9 Caso 4 Caso 5 Caso 6 45,45 4,4 35,35 3,3 z l (m) Caso 1 Caso Caso 3 Caso 4 Caso 5 Caso 6 z*,5,,15,1,5 Caso 1 Caso Caso 3 Caso 4 Caso 5 Caso

8 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS 4,5 35 3,4 z l (m) Caso 1 Caso Caso 3 Caso 4 Caso 5 Caso 6 z*,3,,1 Caso 1 Caso Caso 3 Caso 4 Caso 5 Caso 6,1,,3,4,5,6 (),1,,3,4,5,6 (d) Figura 5. erfis para a altura do topo da arga de líquido alimentado na oluna de produção om o tempo; erfis para a altura adimensional do topo da arga de líquido alimentado na oluna de produção vs. tempo; () erfis para a altura do topo da arga de líquido alimentado na oluna de produção vs. tempo adimensional; (d) erfis para a altura adimensional do topo da arga de líquido alimentado na oluna de produção vs. tempo adimensional. A Figura 5 demonstra que a veloidade de alimentação na oluna de produção apresenta maiores magnitudes para maiores valores de I e R. A Figura 5 demonstra que ao se plotar z*(equação 1) vs. tempo, houve o olapso das urvas da Figura 5 em três famílias, as quais são governadas pela mesma magnitude do índie de produtividade. A Figura 5 () demonstra que ao se plotar z l vs. tempo adimensional (Equação 1), houve o olapso das urvas da Figura 5 em duas famílias, as quais são governadas pela mesma magnitude da pressão estátia do reservatório. Quando se plota a altura adimensional vs. o tempo adimensional há o olapso das seis urvas em uma únia família, demonstrado que o índie de produtividade e a pressão estátia do reservatório são parâmetros que regem a alimentação de líquido na oluna de produção para o modelo proposto. 3.3.Modelo Simplifiado ara as análises onsiderou-se omo base o. ara a resolução das Equações 11 e 1 utilizou-se o método de Euler. A resolução da Equação 1 oorreu simultaneamente om o álulo de Z, uja orrelação utilizada foi de Dranhuk, urvis e Robinson (apud Ikoku, 1984), também utilizada por Carvalho Filho (4). 8 7,5 1,5 Gás ideal Gás real ressão (Ma) 7 6,5 6 Gás ideal Gás real m (kg/s) 1,5 1 5,5, Figura 6. erfis das pressões no espaço anular vs. tempo; erfis da vazão mássia injetada através da válvula motora vs. tempo. O omportamento de gás ideal ou real não afeta muito os resultados para o modelo simplifiado, pois, os perfis de pressão para os dois asos são pouos disrepantes entre si, Figura 6. Observa-se que esta diferença aumenta um pouo om o aumento da pressão, uma vez que a pressão afeta o valor

9 5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS de Z, e o omportamento ideal (Z = 1) torna-se mais inexato. A diferença no valor da pressão refletese na vazão mássia de gás através da válvula e no tempo de injeção. No entanto, quando se ompara o modelo simplifiado om os dados do simulador, nota-se que há diferenças signifiativas, demonstrando que para grandes profundidades o peso da massa de gás é importante na admissão dos perfis de pressão. No modelo simplifiado, a estabilização da pressão e da massa de injeção de gás oorre muito mais rápidamente. 4.Conlusões Este trabalho apresenta um estudo iniial sobre a adimensionalização e simplifiação da modelagem para as etapas de injeção e alimentação no ilo do GI. O estudo de adimensionais em elevação à gás é pouo explorado na literatura, e o estudo de modelos simplifiados é inexistente. O desenvolvimento das análises propostas nesse trabalho é fundamental para o entendimento de fenômenos e de influênia dos parâmetros em ada etapa do ilo do GI. O simulador é uma boa ferramenta para esta tarefa, porque diversos parâmetros podem ser modifiados para a análise dos resultados, além do que, dados de ampo são pratiamente inexistentes na literatura e difíeis de serem obtidos sob ondições adequadamente ontroladas. 5.Agradeimentos Os autores gostariam de agradeer a Agênia Naional do etróleo, Gás Natural e Bioombustíveis (AN) pelo apoio finaneiro, através do RH-15 do Centro de Estudos de etróleo (CEETRO) da UNICAM e ao Departamento de Engenharia de etróleo da Universidade Estadual de Campinas (DE-FEM-UNICAM). Referênias Bibliográfias BRI, J..; DOERR, T.C.; BROWN, K.E. (1967). An Analytial Desription of iquid Slug Flow In Small-Diameter Vertial Conduits. Trans. AIME 4, JT (SE 156), pp BROWN, K.E; JESSEN, F.W. (196). Evaluation of Valve ort Size, Surfae Chokes and Fluid Fallbak in Intermittent Gas-ift Installations. Trans. AIME 55, JT, pp CHACIN, J.E. (1994). Seletion of Optimum Intermittent ift Sheme for Gas ift Wells. SE 7986, pp CARVAHO FIHO, C.O. rodução de etróleo por Elevação a Gás Intermitente: Simulação e Análise dos Métodos Convenional e Invertido. Campinas, 4. Dissertação (Doutorado em Ciênias e Engenharia de etróleo) Fauldade de Engenharia Meânia Instituto de Geoiênias, Universidade Estadual de Campinas. IAO, T. Mehanisti Modeling of Intermittent Gas ift. hd thesis, U. of Tulsa, 1991, TX, EUA. NEEY, A.B.; MONTGOMERY, J.W.; VOGE, J.V. (1974). A Field Test and Analytial Study of Intermittent Gas ift. Trans. AIME 57, SE Journal (SE 4538), pp SANTOS, O. G. Métodos neumátios Intermitentes: análise e omparação. Campinas, Dissertação (Mestrado em Ciênias e Engenharia de etróleo) Fauldade de Engenharia Meânia Instituto de Geoiênias, Universidade Estadual de Campinas.

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo

Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de

Leia mais

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)

3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3) 3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento

Leia mais

MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO

MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO Cezar O. R. Negrão Centro Federal de Eduação Tenológia do Paraná CEFET-PR Departamento Aadêmio de Meânia, Rua Sete de Setembro,

Leia mais

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas

Estrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas

Leia mais

5 Descrição do Modelo

5 Descrição do Modelo 5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema

Leia mais

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II

Máquinas Elétricas. Introdução Parte II Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre

Leia mais

SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA

SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA Robson L. Almeida, Mauro A. S. S. Ravagnani 2, Apareido N. Módenes Engenharia Químia, UNIOESTE, Rua da Fauldade, 255, Jardim La Salle,

Leia mais

RSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012

RSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012 SIMULADO DE ÍSIA - 1º TRIMESTRE 2012 RSE Nome: 3º ANO Nº ENSINO MÉDIO Professor (a): ARLOS ALBERTO Data: / /2012 NOTA: Objetivos: Verifiar a desenvoltura do aluno na apliação dos oneitos aprendidos, em

Leia mais

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução

4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4.. Introdução Este apítulo visa apresentar um modelo simplifiado de otimização de portfólio na área de petróleo e derivados om riso assoiado

Leia mais

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas

Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de Reações Químicas Exemplo para Fixar a Matéria Vista Até Agora: Modelagem de eações Químias. Introdução Em uma reação químia, um onjunto de ompostos químios hamados reagentes e indiados aqui por i se ombina para formar

Leia mais

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1

ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1 ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h

Electromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º Semestre º Exame 9//3 5:h Duração do exame: :3h Leia o enuniado om atenção. Justifique

Leia mais

6 CONDENSADORES 6.1 CONDENSADORES RESFRIADOS A ÁGUA:

6 CONDENSADORES 6.1 CONDENSADORES RESFRIADOS A ÁGUA: 79 6 CONDENSADORES São troadores de alor aonde o refrigerante que vem do ompressor a alta pressão e temperatura, troa alor om a água ou ar mudando de estado, passando de vapor para líquido-ondensado. Um

Leia mais

Voo Nivelado - Avião a Jacto

Voo Nivelado - Avião a Jacto - Avião a Jato 763 º Ano da ieniatura em Engenharia Aeronáutia. oo de ruzeiro () O voo de uma aeronave é normalmente omposto por várias fases diferentes. As fases de voo que formam um programa de voo simples,

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um

Leia mais

Verificação da eficiência do modelo de Mohler na resposta do comportamento de vigas mistas de madeira e concreto

Verificação da eficiência do modelo de Mohler na resposta do comportamento de vigas mistas de madeira e concreto Verifiação da iiênia do modelo de Mohler na resposta do omportamento de vigas mistas de madeira e onreto Verifiation of the fiieny of Mohler model in the response of the behavior of ood and onrete omposite

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NO DESEMPENHO DO HIDROCICLONE CÔNICO FILTRANTE

INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NO DESEMPENHO DO HIDROCICLONE CÔNICO FILTRANTE INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NO DESEMPENHO DO HIDROCICLONE CÔNICO FILTRANTE 1 Fernanda F. Salvador, 1 Yanne N. Kyriakidis, 1 Suelen M. Gonçalves, 2 Maros A. S. Barrozo e 2 Luiz G. M. Vieira 1 Bolsista

Leia mais

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é

1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é . Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma

Leia mais

MICROELETRO) NICA LISTA DE EXERCI0CIOS UNIDADE 1

MICROELETRO) NICA LISTA DE EXERCI0CIOS UNIDADE 1 MIROELETRO) NIA LISTA DE EXERI0IOS UNIDADE ernando Moraes 8/JANEIRO/206 ) Expliar na tabela abaixo a influênia dos prinipais parâmetros do transistor MOS na orrente I ds (orrente dreno-soure). Parâmetro

Leia mais

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015

Instituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015 Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR

APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR A. M. do NASCIMENTO, P. F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de Lorena

Leia mais

1) Calcule a vazão máxima esperada (Q max ) em um poço sendo produzido por gas-lift intermitente, sabendo que:

1) Calcule a vazão máxima esperada (Q max ) em um poço sendo produzido por gas-lift intermitente, sabendo que: Exercícios: 1) Calcule a vazão máxima esperada (Q max ) em um poço sendo produzido por gas-lift intermitente, sabendo que: a) o diâmetro da tubulação (φ) é de 6,4 cm; b) a perda por escorregamento do fluido

Leia mais

1.6 Imperfeições de Colunas

1.6 Imperfeições de Colunas 1.6 Imperfeições de olunas Foi mostrado anteriormente, omo o omportamento das olunas é afetado quando a arga é apliada exentriamente. O omportamento de uma oluna também pode ser afetado devido às imperfeições

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados

Leia mais

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES

ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados e aoplados baseando-se

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE TRANSLAÇÕES DE VOLUME NA PREDIÇÃO DO VOLUME MOLAR DE HIDROCARBONETOS NA REGIÃO DE SATURAÇÃO Bezerra, E. M. 1, Cartaxo, S., de Sant

Leia mais

Mecanismos de Elevação Artificial

Mecanismos de Elevação Artificial Mecanismos de Elevação Artificial Pressão do reservatório é suficiente para os fluidos nele contidos alcançarem a superfície Poço Surgente Elevação Natural Pressão do reservatório insuficiente Necessidade

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO

OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO OTIMIZAÇÃO DOS PARÂMETROS OPERACIONAIS PARA AUMENTAR A RENTABILIDADE DE PROJETOS DE INJEÇÃO DE ÁGUA APÓS O VAPOR EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEO PESADO M. A. F. RODRIGUES 1, E. R. V. P. GALVÃO 1 1 Universidade

Leia mais

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES

IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES Paper CIT02-0900 PROJETO DE UM MAÇARICO DE CORTE TÉRMICO BASEADO NA TECNOLOGIA DE PROPULÃO

Leia mais

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB)

SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) Subsistema de Margem para Ativos Líquidos Opções Padronizadas sobre Disponível e sobre Futuro Setembro 2005 .ii. 1. Introdução Neste doumento, apresenta-se a nova metodologia

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS

ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Aluno: Thiago Ferrão Moura Cruz Orientadora: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Com o objetivo de estudar o comportamento do cimento

Leia mais

Elevação e Escoamento de Petróleo. Adolfo Puime Pires André Duarte Bueno

Elevação e Escoamento de Petróleo. Adolfo Puime Pires André Duarte Bueno Elevação e Escoamento de Petróleo Adolfo Puime Pires (puime@lenep.uenf.br) André Duarte Bueno (bueno@lenep.uenf.br) Gas Lift Sumário Gas-Lift - Tipos GLC, GLI Gas-Lift - Sistemas Gas-Lift - Tipos de instalações

Leia mais

A Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo

A Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo A Atribuição de Custos em Sistemas Energétios: A Termoeonomia omo base de álulo Luiz Felipe Pellegrini (USP) luiz.pellegrini@poli.usp.br Reinaldo Paheo da Costa (USP) rposta@usp.br Silvio de Oliveira Jr

Leia mais

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo

7 Modelo transiente para a formação do reboco externo 7 Modelo ansiente para a formação do reboo externo Iniialmente, durante o proesso de filação, as partíulas apturadas formam um reboo interno. Após o tempo de ansição (Pang e Sharma, 1987), oorre somente

Leia mais

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE CENÁRIOS DE INVESTIMENTOS EM OBRAS DE AMPLIAÇÕES E IMPLANTAÇÕES DE CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Bruno Alexandre de Oliveira 1 * ; Luio de Medeiros 2 Resumo Este artigo propõe uma

Leia mais

COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1

COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1 COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1 NEUCKAMP, Sandra 2 ; SPILIMBERGO, A. Patriia 3 RESUMO: O presente trabalho destina-se a pesquisar teoriamente os intervalos de temperatura

Leia mais

Série VIII Relativadade Restrita

Série VIII Relativadade Restrita Meânia e Ondas, 0 Semestre 006-007, LEIC Série VIII Relativadade Restrita 1. Uma nave espaial que se dirige para a Lua passa pela Terra om uma veloidade v = 0.8. Sabendo que a distânia da Terra à Lua é

Leia mais

Física para Engenharia II - Prova P3-2013

Física para Engenharia II - Prova P3-2013 4096 Físia para Engenharia II - Prova P - 0 Observações: Preenha todas as folhas om o seu nome, número USP, número da turma e nome do professor. A prova tem duração de horas. Não somos responsáveis por

Leia mais

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS

PEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS MÉTODOS DE PARTIDA DOS MOTORES ASSÍNRONOS - MOTORES DE ANÉIS ARATERÍSTIAS -N 2,5 2, R 4 R 3 R 2 R REOSTATO DE PARTIDA EXTERNO AO ROTOR ONJUGADO (p.u.),5,,5 R 4, R 3 R 2 R,,2,4,6,8, ( R EXT. ) 6, ARATERÍSTIAS

Leia mais

Aplicação de um modelo da análise custo-volume-lucro na criação de suínos.

Aplicação de um modelo da análise custo-volume-lucro na criação de suínos. Silva, A T; Resende, A L; Freire Filho, A A de S. 9 Apliação de um modelo da análise usto-volume-luro na riação de suínos. ésar Augusto Tibúrio Silva Doutor em ontabilidade pela USP. Instituição: Programa

Leia mais

Reações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros

Reações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Reações Líquido / Líquido MT 306 - Físio-Químia para Engenharia Metalúrgia e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Cinétia das Reações Líquido / Líquido adinho do alto-forno refino do gusa líquido :

Leia mais

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética

As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =

Leia mais

Método Simplex Resolução Algébrica. Prof. Ricardo Santos

Método Simplex Resolução Algébrica. Prof. Ricardo Santos Método Simple Resolução Algébria Prof. Riardo Santos Método Simple Dada uma solução fatível: Essa solução é ótima? Caso não seja ótima omo determinar uma melhor? Considere uma solução básia fatível: em

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE

AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE AVALAÇÃO DOS COMPONENTES DE RSCO DOS FUNDOS DE RENDA FXA Autoria: José Roberto Seurato, Edson Roberto Abe e Vitor Mihele Ziruolo RESUMO: Este artigo apresenta a resolução do sistema de equações proposto

Leia mais

Física Moderna II Aula 22

Física Moderna II Aula 22 Universidade de São Paulo Instituto de Físia º Semestre de 015 Profa. Mária de Almeida Rizzutto Osar Sala sala 0 rizzutto@if.usp.br Físia Moderna II Monitor: Gabriel M. de Souza Santos Sala 309 Ala Central

Leia mais

Problema 4.40 do livro do Symon

Problema 4.40 do livro do Symon Problema 4.4 do livro do Symon O problema 4.4 do livro do Symon é uma variação do que vimos na postagem Dois osiladores harmônios aoplados pois onsta de três massas presas a duas molas ao longo de um eixo

Leia mais

Prof. Alberto Ricardo Präss

Prof. Alberto Ricardo Präss Prof. Alberto Riardo Präss www.fisia.net 1 ALBERT EINSTEIN Já num artigo apresentado há quatro anos eu prourei responder à questão da possível influênia da gravidade sobre a propagação da luz. Volto agora

Leia mais

REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS

REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS Pedro Henrique da Silva Morais pedro.morais@aluno.ufab.edu.br Guilherme Reis Coelho guilherme.reis@ aluno.ufab.edu.br

Leia mais

FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC2

FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC2 1 FLEXÃO SIMPLES: ANÁLISE COMPARATIVA REBAP VS. EC J. Sena Cruz Prof. Auxiliar Univ. do Minho Guimarães Paulo B. Lourenço Prof. Assoiado Univ. do Minho Guimarães SUMÁRIO O Euroódigo reomenda a utilização

Leia mais

k 1. Admita, então, que k ˆ e

k 1. Admita, então, que k ˆ e Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 PRIMEIRO EXAME NOTA Nesta resolução apenas se apresentam as soluções dos problemas que não fazem parte do segundo

Leia mais

W = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e

W = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e 66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada

Leia mais

2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE

2. INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE . INTRODUÇÃO À ROILIDDE 00 Coneitos básios Experimento aleatório ou fenômeno aleatório Situações ou aonteimentos ujos resultados não podem ser previstos om erteza. Um experimento ou fenônemo que, se for

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih / Aleu S Britto Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR) Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema

Leia mais

Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis

Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus aribaea var. hondurensis Edson Lahini Adriano Ribeiro de Mendonça Leonardo Cassani Laerda Gilson Fernandes da Silva Introdução Nos inventários

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE RENDA FIXA. José Roberto Securato 1 Edson Roberto Abe 2 Vitor Michele Ziruolo 3

AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE RENDA FIXA. José Roberto Securato 1 Edson Roberto Abe 2 Vitor Michele Ziruolo 3 V SEMEAD AVALAÇÃO DOS COMPONENTES DE RSCO DOS FUNDOS DE RENDA FXA José Roberto Seurato Edson Roberto Abe Vitor Mihele Ziruolo RESUMO Este artigo apresenta a resolução do sistema de equações, proposto por

Leia mais

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO.

ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. ANÁLISE DA INJEÇÃO DE CO2 EM RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS LEVES COM CARACTERÍSTICAS DO NORDESTE BRASILEIRO. C. S. do N. GARCIA 1, J. L M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento

Leia mais

ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE

ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE Diego Costa Lopes Esola Politénia da USP - EPUSP diego.osta@poli.usp.br Resumo. O projeto onsiste no estudo de uma

Leia mais

2. Modelagem de ciclo motor em regime permanente

2. Modelagem de ciclo motor em regime permanente 2. Modelagem de ilo motor em regime permanente Este apítulo ontém uma desrição dos proessos mais importantes e pertinentes à modelagem matemátia do sistema motriz da embaração. Alguns trabalhos sobre motores

Leia mais

Disciplina: Fotogrametria II: Responsável: Mário Reiss. Conteúdo da aula de hoje (26/11/2007)

Disciplina: Fotogrametria II: Responsável: Mário Reiss. Conteúdo da aula de hoje (26/11/2007) Disiplina: Fotogrametria : Responsável: Mário Reiss Conteúdo da aula de hoje (6//7) CORRELAÇÃO DE PADRÕES.... CORRELAÇÃO ENTRE MAGENS... BBLOGRAFA... 7 CORRELAÇÃO DE PADRÕES Uma das formas mais onheidas

Leia mais

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. 1B

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. 1B ELETÔNICA DE POTÊNCIA I Exp. B Comutação Forçada dos SCs APAATO UTILIZADO: Voê reebeu uma plaa om de iruito om o iruito ujo esquema é mostrado na figura. O iruito tem um SC prinipal (Tp) uja finalidade

Leia mais

ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA

ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA VI Congresso Brasileiro de Engenharia Químia em Iniiação Científia 1/6 ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA Mahado, G.D. 1, Luheis, R.M. 2, Motta Lima, O.C. 3 *, Sousa,

Leia mais

9 Lógica Combinacional Modular e Multi-níveis

9 Lógica Combinacional Modular e Multi-níveis Notas de aula de MAC39 (4) 7 9 Lógia Combinaional Modular e Multi-níveis Uma possível estruturação de um programa de omputador pode ser baseada em sua deomposição em módulos/funções. Do ponto de vista

Leia mais

A Energia Interna, Entalpia e Calor Específico de Gases Perfeitos

A Energia Interna, Entalpia e Calor Específico de Gases Perfeitos Termodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez A Energia Interna, Entalpia e Calor Espeífio de Gases Perfeitos Um experimento lássio da termodinâmia: o reipiente A, om ar, e o B, evauado, estão em equilíbrio

Leia mais

Avaliação individual. Questões: 1) Apresente a leitura completa correspondente a cada uma das medidas abaixo ilustradas:

Avaliação individual. Questões: 1) Apresente a leitura completa correspondente a cada uma das medidas abaixo ilustradas: Engenharia de Controle e Automação Físia Experimental para Engenharia 1 (N1FE1) Professor Osvaldo Canato Júnior e Wilson Elmer Avaliação individual Formulário: s v 1 1 1 vm ; am ; s s0 vt; s s0 v0t at

Leia mais

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração.

Aspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração. Aspetos Caraterístios do Dimensionamento de Vigas Préfabriadas, submetidas à Pré-tração. João do Couto Filho(1); João Carlos Della Bella(2) (1) Engenheiro Civil Mestre em Engenharia pela EPUSP, Projetista

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Aprendizagem de Máquina Alessandro L. Koerih Programa de Pós-Graduação em Informátia Pontifíia Universidade Católia do Paraná (PUCPR Aprendizagem Bayesiana Plano de Aula Introdução Teorema de Bayes Classifiador

Leia mais

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano

Motores Térmicos. 8º Semestre 4º ano Motores érmios 8º Semestre 4º ano Aula Modelos de Cilos Ideais roesso geral de omparação roesso de omparação de Seiliger roesso de omparação de Otto roesso de omparação de Diesel rof. Jorge Nhambiu . Modelos

Leia mais

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt

η = potência de saída potência de entrada energia de saída energia de entrada P = Quantidade escalar: du du dt Objetivos MEÂNI - DINÂMI Dinâmia de um onto Material: Trabalho e Energia ap. 4 Desenvolver o prinípio do trabalho e energia e apliálo à solução de problemas que envolvem força, veloidade e desloamento.

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Seminário Naional de Distribuição de Energia Elétria SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernambuo - Brasil Modelagem e Análise de um Auto-Regulador Magnétio de Tensão (ARMT) Para Regulação da Tensão

Leia mais

5 Resultados de Campo

5 Resultados de Campo 5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,

Leia mais

Variação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático

Variação de Entropia em Processos Reversíveis. 1 rev. Podemos constatar que, se o processo é reversível e adiabático Núleo de Engenharia érmia e Fluidos ermodinâmia I (SEM033) Prof. Osar M.H. Rodriguez Variação de Entroia em Proessos Reversíveis s δ Q s rev. Podemos onstatar que, se o roesso é reversível e adiabátio

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica LERC Tagus 1ºSem 2012/13 Prof. J. C. Fernandes. Electromagnetismo e Óptica (EO) I c = C dt.

Electromagnetismo e Óptica LERC Tagus 1ºSem 2012/13 Prof. J. C. Fernandes. Electromagnetismo e Óptica (EO) I c = C dt. Eletromagnetismo e Óptia E Tagus 1ºSem 01/13 Prof. J.. Fernandes 1 Q 0 Eletromagnetismo e Óptia (EO) Formulário iruitos osilantes iruitos.. om Bobines em série. equiv. 1 + oefiiente de autoindução (indutânia

Leia mais

CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa.

CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa. CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa. Lidia Shehata Introdução As urvas tensão-deformação realístias são

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto e figura para as questões 41 e 4 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Texto e figura para as questões 4 e 44 ω L α β s A figura aima esquematiza o experimento de Fouault para a medida da veloidade da luz. O

Leia mais

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell

Transições de Fase - Aula 3. Termodinâmica Isotermas de van der Waals Construção de Maxwell ransições de Fase - Aula 3 ermodinâmia 017 Isotermas de an der Waals Construção de Maxwell O onto rítio &Exoentes rítios ransições de fase - ermodinâmia 017 - ânia omé 1 eoria de an der Waals Equação de

Leia mais

USO DE MODELOS MISTOS (REML/BLUP) NA ESTIMAÇÃO DE COMPONENTES DE VARIÂNCIA EM GERMOPLASMA DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)

USO DE MODELOS MISTOS (REML/BLUP) NA ESTIMAÇÃO DE COMPONENTES DE VARIÂNCIA EM GERMOPLASMA DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) USO DE MODELOS MISTOS (REML/BLUP) NA ESTIMAÇÃO DE COMPONENTES DE VARIÂNCIA EM GERMOPLASMA DE MANDIOCA (Maniot esulenta Crantz) Eder Jorge de Oliveira 1, Faiana Aud, Cinara Fernanda Garia Morales, Vanderlei

Leia mais

Microeconomia I 2007/08 02 de Novembro 2007 Duração: 2h + 30 min

Microeconomia I 2007/08 02 de Novembro 2007 Duração: 2h + 30 min ieniaturas em Eonomia e Administração e Gestão de Empresas Miroeonomia I 007/0 0 de Novembro 007 Duração: h 0 min Fernando Mahado, láudia ruz, Daniel Horta, João Barbosa, João Granja, Marta Faria, Rita

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano

Leia mais

Gabarito (Exame )

Gabarito (Exame ) Gabarito (Exame 010.1) 1 A) Alternativa (d) O fluxo do ampo elétrio através de uma superfíie Gaussiana qualquer é = E nda A interseção da superfíie Gaussiana om o plano arregado é uma irunferênia de raio

Leia mais

CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE SACAROSE EM CRISTALIZADOR DE LEITO VIBRADO RESUMO

CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE SACAROSE EM CRISTALIZADOR DE LEITO VIBRADO RESUMO CINÉTICA DE CRISTALIZAÇÃO DE SACAROSE EM CRISTALIZADOR DE LEITO VIBRADO D. B. QUINTINO 1, R. A. MALAGONI 1* 1 Universidade Federal de Uberlândia, Fauldade de Engenharia Químia * e-mail: malagoni@feq.ufu.br

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO

RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC: CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA INJEÇÃO DE ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO SEGUNDO O MODELO FIVE SPOT INVERTIDO

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA INJEÇÃO DE ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO SEGUNDO O MODELO FIVE SPOT INVERTIDO ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA INJEÇÃO DE ÁGUA EM UM RESERVATÓRIO DE PETRÓLEO SEGUNDO O MODELO FIVE SPOT INVERTIDO Ana Carolina Firmino de Jesus (1); Cosme José de Oliveira Júnior (2); Hariel Udi

Leia mais

Utilização de algoritmos de classificação supervisionada no mapeamento do uso e cobertura da terra no aplicativo computacional Spring 5.1.

Utilização de algoritmos de classificação supervisionada no mapeamento do uso e cobertura da terra no aplicativo computacional Spring 5.1. Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 0, INPE p.7808 Utilização de algoritmos de lassifiação supervisionada no mapeamento do uso

Leia mais

Propagação e Antenas Exame 30 de Janeiro de Duração: 3 horas 30 de Janeiro de 2017

Propagação e Antenas Exame 30 de Janeiro de Duração: 3 horas 30 de Janeiro de 2017 Propaação e Antenas Exame de Janeiro de 7 Doente Responsável: Prof Carlos R Paiva Duração: horas de Janeiro de 7 Ano etivo: 6 / 7 SEGUNDO EXAME Numa onda eletromanétia plana e monoromátia o ampo elétrio

Leia mais

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia

PQI 3103 Conservação de Massa e Energia Pesquisa em Proessos Oxidativos Avançados Researh in Advaned Oxidation Proesses PQI 3103 Conservação de Massa e Eneria Aula 6 Balanço de Eneria Parte 1 Prof. Antonio Carlos S. C. Teixeira Centro de Enenharia

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida

DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida DETERMINAÇÃO DA MASSA DAS RADIAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS Luiz Carlos de Almeida Fórmula da relação da Energia Cinétia e a massa da radiação eletromagnétia (substânias magnétias, positiva unida à negativa):

Leia mais

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF

Departamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Departamento de Engenharia Químia e de Petróleo UFF Outros Aula Proessos 08 de Separação Malhas de Controle Realimentado (Feed-Bak) Diagrama de Bloos usto Prof a Ninoska Bojorge Controlador SUMÁRIO Bloo

Leia mais

Palavras-Chave: Ruptura, Envoltória, Elastoplástico, Mohr-Coulomb, Hoek-Brown.

Palavras-Chave: Ruptura, Envoltória, Elastoplástico, Mohr-Coulomb, Hoek-Brown. UTILIZAÇÃO DO CRITÉRIO DE RUPTURA DE HOEK-BROWN EM MECÂNICA DE ROCHA Arlindo J. Bazante, Aarão A. Lima, Maroni E. Alântara & Natanael V. Oliveira Departamento de Mineração e Geologia, Departamento de Engenharia

Leia mais

Nome:... No.USP:... Assinatura:... n, ou f. , para 1 n. T

Nome:... No.USP:... Assinatura:... n, ou f. , para 1 n. T MF-015 eleomuniação 1ª parte Espeialização em Metro-Ferroviária Programa de Eduação Continuada em Engenharia - PECE Prof. Antonio Fisher de oledo 1ª Prova 06/06/2009 Esolha 5 (ino) dentre as 12 (onze)

Leia mais

RAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM

RAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM DIMENSIONAMENTO DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CONTROLADORES ROBUSTOS DO TIPO LQG/LTR DE ORDEM REDUZIDA PARA SISTEMAS MIMO COM SAÍDAS INDEPENDENTES

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM AMORTECEDOR SEMI-ATIVO PARA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO

DESENVOLVIMENTO DE UM AMORTECEDOR SEMI-ATIVO PARA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO DESENVOLVIMENTO DE UM AMORTECEDOR SEMI-ATIVO PARA VIBRAÇÕES DE CORPO INTEIRO Euzébio D. de Souza UFMG - euzebiod@ufmg.br Maria Lúia Mahado Duarte UFMG - mlduarte@dedalus.i.ufmg.br Eduardo José Lima UFMG

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 2200 Exercícios-Fratura

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 2200 Exercícios-Fratura ESCOLA POLITÉCICA DA UIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1. Um aço tem um limite de esoamento σ e de 1100 MPa, um limite de resistênia σ r de 1200 MPa e uma tenaidade à fratura I de 90 MPa(m) 1/2. a) Uma plaa om

Leia mais

3.Um feixe de luz laser, de comprimento de onda 400nm m, tem intensidade

3.Um feixe de luz laser, de comprimento de onda 400nm m, tem intensidade 1.Em um laboratório de físia, estudantes fazem um experimento em que radiação eletromagnétia de omprimento de onda λ 300 nm inide em uma plaa de sódio, provoando a emissão de elétrons. Os elétrons esapam

Leia mais

Física I Lista 2: resolver até

Física I Lista 2: resolver até Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Físia I Lista : resolver até 18.3.013 Nome: Matriula: Questão 16: Tensor de Levi-Civita Sejam dados os vetores a, b,, d R 3. A definição do símbolo

Leia mais

Simulador de Comunicação com Modulação Spread Spectrum

Simulador de Comunicação com Modulação Spread Spectrum REVISA DO DEUA, VOL., Nº 7, JANEIRO Simulador de Comuniação om Modulação Spread Spetrum Valdemar Monteiro, João Nuno Matos Resumo- Neste artigo desreve-se a onstrução de um simulador de omuniações om modulação

Leia mais

Introdução à Física Moderna

Introdução à Física Moderna Físia IV Poli Engenharia Elétria: 9ª Aula (15/09/014) Prof. Alvaro Vannui Introdução à Físia Moderna No final do séulo XIX já se onheiam as equações de Maxwell mas não se tinha ainda um onepção sólida

Leia mais

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física EFEITO FOTO ELÉTRICO

Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física EFEITO FOTO ELÉTRICO Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Laboratório vançado de Físia EFEITO FOTO ELÉTRICO Introdução O fenômeno no qual elétrons são emitidos de uma superfíie metália quando inide nesta

Leia mais

SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA +

SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA + SOBRE O PAPEL DA RESOLUÇÃO LITERAL DE PRO- BLEMAS NO ENSINO DA FÍSICA: EXEMPLOS EM ME- CÂNICA + Luiz O.Q. Peduzzi Sônia Silveira Peduzzi Departamento de Físia - UFSC Florianópolis - SC Resumo Neste trabalho

Leia mais