IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS. 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES
|
|
- Talita Bonilha Azenha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IX CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA E CIÊNCIAS TÉRMICAS 9th BRAZILIAN CONGRESS OF THERMAL ENGINEERING AND SCIENCES Paper CIT PROJETO DE UM MAÇARICO DE CORTE TÉRMICO BASEADO NA TECNOLOGIA DE PROPULÃO LÍQUIDA Daniel Soares Almeida Centro Ténio Aeroespaial Instituto de Aeronáutia e Espaço dsa62@yahooom Avandelino Santana Junior Centro Ténio Aeroespaial Instituto de Aeronáutia e Espaço santanajr@iaetabr Mário Niwa Centro Ténio Aeroespaial Instituto de Aeronáutia e Espaço niwa@iaetabr Khoze Kessaev Centro Ténio Aeroespaial Instituto de Aeronáutia e Espaço kessaev@iaetabr Resumo Este doumento apresenta uma desrição suinta das etapas envolvidas no desenvolvimento de um protótipo do maçario de orte térmio que utiliza a tenologia de propulsão líquida para seu funionamento, bem omo das prinipais araterístias de operação e os resultados obtidos através de ensaios a frio e a quente, sem e om ombustão, respetivamente, inluindo neste último o orte de materiais O prinipal objetivo do protótipo foi verifiar a possibilidade de utilização dos gases quentes, gerados pela queima de propelentes dentro de uma âmara de ombustão de motor foguete a propelente líquido, para fins de orte de materiais Iniialmente, ensaios de alibração dos orifíios ontidos nas linhas de propelentes possibilitaram a definição da vazão em massa do ombustível (gás metano) e do oxidante (oxigênio gasoso) A seguir, ensaios a quente foram realizados om a finalidade de levantamento dos parâmetros de funionamento deste equipamento Finalmente, ensaios a quente om orte de diversos tipos de materiais om diferentes espessuras foram exeutados, onde a potenialidade do equipamento foi demonstrada ao ortar materiais que os métodos de orte onvenionais (oxiaetilênio) ou não obtém suesso ou que o fazem om um usto muito elevado (plasma) Palavras have: maçario de orte, propulsão líquida, motor foguete 1 Introdução Os primeiros passos para o domínio da tenologia de propulsão líquida utilizando propelentes não tóxios estão sendo dados em nosso país (Niwa & Yoshino, 1997), mais espeifiamente no Instituto de Aeronáutia e Espaço (IAE) Os onheimentos adquiridos até aqui permitem vislumbrar outras apliações para tal tenologia além da usual Assim sendo, om intuito de torná-la o mais útil possível para a soiedade, está sendo desenvolvido, em pareria om a indústria naional, um equipamento de orte térmio que utiliza a tenologia de motor foguete a propelente líquido (MFPL) O maçario de orte térmio baseia-se nos prinípios de funionamento de uma âmara de ombustão de MFPL ou seja, na queima de uma mistura de ombustível (metano, GLP, hidrogênio, querosene, et) e um oxidante (oxigênio gasoso ou ar omprimido) no interior de uma âmara om paredes refrigeradas Os gases gerados pela ombustão atingem elevada pressão e temperatura e são expelidos em veloidades supersônias através de um boal A interação do fluxo de gases, à alta temperatura e veloidade aliada às ondas de hoque, om a superfíie do material possibilita a fusão, abrasão e expulsão de substratos, permitindo assim o orte Pode-se esperar, portanto, que materiais omo alumínio, aço inoxidável, ferro fundido, erâmias e rohas ornamentais sejam passíveis de serem ortado por esse equipamento Devido as suas araterístias, esse maçario apresenta vantagens em relação aos métodos de orte onvenionais Por exemplo: em relação ao maçario oxiaetilênio, apresenta maior veloidade de orte e maior penetração para orte em espessuras maiores, além da possibilidade de ortar materiais omo o alumínio e aço inoxidável E, em relação ao orte por plasma, apresenta a vantagem de ser um equipamento muito mais simples e portanto, de menor usto 1
2 2 Caraterização do Maçario de Corte e do Dispositivo Experimental O desenvolvimento do maçario tem omo objetivo a onstrução de um equipamento de orte que seja versátil, de operação simples e de baixo usto, e que seja apaz de exeutar ortes em materiais espeiais ou om grandes espessuras 21 Prinípio de Funionamento O equipamento baseia-se no prinípio de funionamento de uma âmara de ombustão de MFPL, podendo utilizar na sua operação oxigênio gasoso, omo oxidante, e metano, GLP, hidrogênio ou querosene, omo ombustíveis O maçario de orte térmio, proposto no presente trabalho, é refrigerado a água e utiliza o oxigênio gasoso (O 2 ) e metano (CH 4 ), omo oxidante e ombustível, respetivamente Os gases gerados na ombustão atingem elevadas temperaturas e pressões, sendo expelidos a alta veloidade através de um boal A interação do fluxo de gases a alta temperatura e veloidade, aliado às ondas de hoque, om o substrato é que possibilita a fusão, abrasão e expulsão de material, e onsequentemente o orte 22 Desrição do Dispositivo Experimental O dispositivo experimental, tal omo mostrado na Fig (1), é omposto de âmara de ombustão, sistema de ignição, válvulas, reguladores, tubulações, garrafas para armazenamento de oxigênio gasoso e gás metano O prinipal omponente do maçario é a âmara de ombustão, que é projetada tal qual uma âmara de MFPL, ujos elementos básios são: abeça de injeção, âmara, garganta e boal de expansão (Huzel & Huang, 1992) Figura 1 Esquema do maçario de orte e seus omponentes A parte ilíndria da âmara de ombustão funiona omo um duto que mantém os propelentes, oxigênio gasoso e gás metano, por um período sufiiente (tempo de residênia) para garantir sua ompleta mistura e ombustão O tempo de residênia é uma função do tipo de propelentes, das ondições de injeção dos propelentes e das araterístias geométrias da âmara de ombustão e dos injetores Os produtos de ombustão são desarregados através do boal, atingindo veloidade supersônia A Fig (2) apresenta uma vista geral dos equipamentos utilizados durante os ensaios a quente, ou seja, aqueles envolvendo ombustão, onde através de um sistema de aquisição de dados foi possível araterizar os parâmetros básios de funionamento do maçario, tais omo: pressão da âmara de ombustão, pressão de injeção do oxidante e do ombustível A Fig (2) mostra também, no detalhe, o protótipo testado 2
3 Figura 2 Vista geral dos equipamentos e detalhe do protótipo do maçario 23 Apliação Por suas araterístias de projeto, espera-se que este equipamento possibilite o orte de aço arbono, alumínio, aço inoxidável, ferro fundido, obre, latão, erâmias, rohas e onreto, om espessuras de até 200 mm Com algumas adaptações este maçario também pode ser empregado em proessos de revestimento térmio (metalização), podendo apresentar vantagens tanto em termos de qualidade quanto em termos de usto, quando omparados om equipamentos onvenionais existentes no merado 3 Metodologia para Dimensionamento de um Maçario de Corte O projeto do maçario de orte, iniia-se om o projeto da âmara de ombustão que pode ser subdividida em: abeça de injeção, âmara, garganta e amisa de refrigeração A abeça de injeção é omposta de injetores, ou seja orifíios alibrados para passagem de propelentes (Kessaev, 1997) Primeiramente, arbitra-se os parâmetros básios da âmara de ombustão tais omo pressão e razão de mistura entre oxidante e ombustível (O/F), seguindo-se do álulo dos parâmetros termodinâmios orrespondentes, tais omo temperatura de hama (T Ch ), veloidade dos gases (C*), et Com base nestas informações é possível a determinação dos parâmetros geométrios da âmara O dimensionamento é finalizado através da verifiação da temperatura da parede da âmara, permitindo a determinação da vazão em massa da água utilizada para a refrigeração Em Huzel & Huang (1992), podem ser enontrados maiores detalhes sobre o álulo de uma âmara de ombustão de motor foguete 31 Cálulo dos Parâmetros Termodinâmios Preliminarmente são arbitradas a pressão de trabalho e a razão de mistura para o par de propelentes esolhidos, para em seguida serem estimadas as propriedades termodinâmias, tais omo temperatura de ombustão, veloidade araterístia, et No presente trabalho, utilizou-se o algoritmo desenvolvido por Gordon & MBride (1976) para álulo das propriedades termodinâmias A Fig (3) mostra um resultado típio alulado tanto para a veloidade dos gases (C*) omo para a temperatura de ombustão (T h )variando-se a razão de mistura para o par de propelentes oxigênio e metano gasosos 3
4 Th C* Cstar Razão de mistura O/F Figura 3 Gráfio om os resultados alulados para veloidade dos gases (C*, m/s) e para a temperatura de ombustão (Th, K) variando-se a razão de mistura O/F para o par de propelentes oxigênio e metano gasosos 32 Dimensionamento da Câmara A geometria da âmara de ombustão pode ser ompletamente determinada sem a neessidade de se onheer a vazão mássia através dela De aordo om Kessaev (1997), o empuxo F é desrito pela expressão: * F = m C φ C f, (1) * onde m é a vazão mássia dos produtos da ombustão, C é a veloidade araterístia dos gases de ombustão, C f é o oefiiente de empuxo e φ é a efiiênia de âmara de ombustão Das relações termodinâmias para esoamento isentrópio, obtém-se a relação (Huzel & Huang, 1992): m C * = P Ar, (2) onde P é a pressão de âmara e A r é a área da seção rítia Pela ombinação das equações aima, deduz-se a expressão para o álulo da área da seção rítia A r, garganta, que é dada por: F Ar = P φ C f, (3) sendo o diâmetro da seção rítia D r alulado por Dr A = 4 r (4) π Como regra geral, C f é tomado do álulo de parâmetros termodinâmios Contudo, φ é arbitrada om base em dados estatístios O omprimento araterístio L h (razão entre o volume V e a área da seção rítia A r ) e omprimento aparente L ap (razão entre o volume da âmara de ombustão V e a área da seção da âmara de ombustão A ) são usados para se determinar a razão A entre a área da seção da âmara de ombustão A e a área da seção rítia A r Pode-se, então, determinar a área da seção da âmara de ombustão A através da expressão: A = A Ar, (5) sendo o diâmetro da âmara de ombustão alulado por: A D = 4 (6) π 4
5 O volume da âmara de ombustão V, usado anteriormente na definição dos parâmetros estatístios, inlui o volume V ontido no interior do onvergente, de forma que, para se alular o omprimento da âmara de ombustão L (parte ilíndria) é neessário subtrair-se esta parela de volume, resultando em V V L = (7) A Utilizando-se destas relações, hegou-se a uma âmara om as seguintes dimensões gerais: Comprimento total da âmara 65 mm; Diâmetro da âmara (D ) 18 mm; Diâmetro da garganta (D r ) 4 mm; 4 Resultados Experimentais e Disussão Com o objetivo de se fazer os ajustes neessários e verifiar a efiiênia do equipamento, foi realizada uma série de ensaios tanto a frio omo a quente om o protótipo Os resultados são disutidos a seguir 41 Ensaios a frio O objetivo desta etapa de ensaios foi a determinação do oefiiente de desarga (Cd) das plaas de orifíio das linhas de oxigênio e metano do maçario de orte Foi utilizando nitrogênio gasoso omo fluido de trabalho A determinação orreta de Cd permite o emprego da plaa de orifíio na medição da vazão mássia de um determinado gás, a partir da pressão e da temperatura de estagnação medidas numa região anterior ao orifíio Tendo omo base as leis de onservação de massa e de energia as equações abaixo são válidas supondo-se um fluxo sônio, quando a pressão antes da plaa de orifíio é no mínimo duas vezes maior que a pressão após o orifíio Assim sendo, a equação teória que demonstra o omportamento da vazão mássia é obtida a partir de: p A m o = C* (8) Onde: m vazão mássia de gás (kg/s); p 0 pressão de estagnação do gás antes do orifíio (Pa); A área rítia do orifíio (m); C* é veloidade araterístia dos gases de exaustão (m/s) Utilizando-se da expressão da veloidade araterístia dos gases (Huzel & Huang, 1992) e para o aso espeifio do nitrogênio tem-se que: 0, p0 A m = (9) T 0 Onde T 0 é a temperatura de estagnação do gás antes do orifíio (K) Portando, para determinação do fluxo mássio de um gás numa tubulação ontendo uma plaa de orifíio, basta onheer a temperatura e a pressão de estagnação em um ponto antes da mesma, supondo que o fluxo mássio no orifíio seja sônio No entanto, existem perdas de energia devido aos vórties na entrada e saída da plaa de orifíio e devido ao atrito dos gases om a parede do orifíio Outro fator determinante que influenia na vazão mássia é a geometria do orifíio Portanto, esta equação deve ser orrigida através do oefiiente de desarga, determinado experimentalmente Com o valor de oefiiente de desarga e a partir da equação anterior, obtém-se: 0, p0 A m = Cd T 0 (10) Para a determinação experimental do oefiiente de desarga, uma série de testes foi realizada Estes testes onsistiram na medição de uma determinada massa de nitrogênio que passava pelos orifíios alibrados, durante um período e pressão pré-estabeleidos Durante este período foram registradas as pressões de estagnação do gás no interior do reservatório e no interior de um pulmão, bem omo a temperatura da parede do reservatório e a temperatura de estagnação do gás no interior do pulmão Antes e após ada teste mediu-se a massa do reservatório utilizando-se uma balança de preisão Determinou-se a massa de gás onsumida através da diferença entre a massa iniial e a massa final do reservatório, desontando-se a massa de gás ontida no interior das tubulações e demais avidades do iruito (por exemplo avidades de válvulas, reguladores e pulmão ) A vazão mássia experimental é a razão entre a massa medida e o tempo de teste Sendo que o Cd é dado pela razão entre a vazão mássia experimental e a alulada pela Eq (11): 5
6 m Cd = t m Onde: m massa medida menos as perdas no iruito (g); t tempo do teste (s) (11) A Fig (4) traz um exemplo do omportamento do oefiiente de desarga em função da pressão para uma dada plaa de orifíio Cd Pressão (*10^5 Pa) Figura 4 Comportamento do oefiiente de desarga em função da pressão 42 Ensaios a quente sem orte Conluída a fase de ensaios a frio, passou-se à realização dos ensaios a quente O maçario foi montado em um bano de testes e as pressões de âmara e nas linhas de alimentação de propelentes foram monitoradas utilizando-se um sistema ontrolador e de aquisição de dados, onforme mostrado na Fig (2) O objetivo destes testes foi verifiar e otimizar o omportamento do maçario em ondições reais de funionamento Para tanto, variou-se as pressões nas linhas de ombustível e oxidante onseguindo assim, a regulagem da vazão mássia de propelentes e da razão de mistura A variação destes parâmetros permitiu variar a pressão de âmara, a temperatura de ombustão (T h ), a veloidade dos gases (C*), et ou seja, todas as variáveis que influeniam na efiiênia do orte Um exemplo dos resultados obtidos pelo sistema de aquisição de dados é mostrado na Fig (5) Figura 5 Resultado típio de um teste a quente 6
7 Na Fig (5) tem-se que: Canal 1 (preto): sinal da válvula solenóide na linha do oxigênio Canal 2 (vermelho): sinal da válvula solenóide na linha do metano Canal 3 (verde): sinal do sistema de ignição Canal 4 (amarelo): pressão de alimentação na linha do oxigênio Canal 5 (azul): pressão de alimentação na linha do metano Canal 6 (púrpura): pressão de âmara Com base nestes resultados foi possível onstruir gráfios que omparam os valores teórios e os resultados medidos experimentalmente A Fig(6) mostra estes resultados para a veloidade dos gases (C*) em função da razão de mistura C* (m/s) C*(theor) C*(real) Razão de mistura O/F Figura 6 Veloidade experimental dos gases, C*(real), e teória, C*(theor), em função da razão de mistura 43 Ensaios a quente om orte Para verifiar a viabilidade do equipamento, foram realizados ensaios a quente om o orte de diversos tipos de materiais om diferentes espessuras, tal omo mostrado na Tab (1) Para ada material e/ou espessura diferente, três amostras om dimensões idêntias, 100 mm 200 mm, foram ortadas e os tempos neessários para efetuar a separação ompleta das amostras foram medidos A média dos três valores de veloidade de orte para ada material e/ou espessura, foi omparada aos resultados obtidos, nas mesmas ondições (inlusive amostras) e om o mesmo operador, para o maçario de orte oxiaetilênio Tais resultados estão apresentados na Tab (1), Tabela 1 Medidas da veloidade de orte em diversos materiais Material Espessura das amostras, mm Veloidade orte protótipo, mm/s Veloidade orte oxiaetilênio, mm/s Alumínio ,45 1,65 Alumínio ,29 6,62 Alumínio ,16 NÃO CORTOU Latão 2 1,17 1,79 Aço 300 M 3 4,61 4,50 A Fig (6) e a Fig(7) mostram o orte em alumínio e aço, respetivamente, utilizando o protótipo de maçario desenvolvido om a tenologia de propulsão líquida 7
8 Figura 6 Corte de alumínio utilizando o protótipo de maçario baseado na tenologia de propulsão líquida Figura 7 Corte de aço utilizando o protótipo de maçario baseado na tenologia de propulsão líquida 5 Conlusões O maçario de orte baseado na tenologia de propulsão líquida apresentou veloidades de orte muito superiores aos do orte om maçario oxiaetilênio (sendo no aso do Alumínio 5052 até seis vezes mais rápido) om exeção do latão, tal omo apresentado na Tab (1) Além disso, onstatou-se que para o Alumínio 2024 não foi possível realizar o orte om oxiaetilênio, enquanto que o protótipo desenvolvido obteve pleno suesso Considerando que o orte foi feito manualmente e que o bio de orte (nº 12 da White Martins) utilizado no maçario oxiaetilênio está entre os mais apazes de efetuar tais separações e, além disso, que o operador, experiente profissional da área, está muito mais habituado a manusear este equipamento, pode-se afirmar que o maçario de orte baseado na tenologia de propulsão líquida onseguiu demonstrar um grande potenial para ortar metais, prinipalmente alumínio Portanto, os testes iniiais mostraram que o protótipo do maçario de orte baseado em tenologia de MFPL é viável e apresenta uma série de vantagens em relação aos equipamentos tradiionais de orte, tais omo: maior veloidade de orte e em maiores espessuras, omparando-se om o sistema oxiaetilênio, mais simples e de menor usto, omparando-se om o orte por plasma No entanto, o equipamento requer algumas adaptações para e ontinuação dos testes para que se possa explorar todas a sua potenialidade 8
9 7 Referênias Almeida, D S, Shimote, W K, Niwa, M, 1999, Seletion of Materials for Combustion Chamber of Liquid Roket Engine, 15th Brazilian Congress of Mehanial Engineering, Águas de Lindóia Gordon, S & MBride, B J, 1976, Computer Program for Calulation of Complex Chemial Equilibrium Compositions, Roket Performane, Inident and Refleted Shoks and Chapman-Jouguet Detonations, NASA SP-273, Washington Huzel, D K & Huang D H, 1992, Modern Engineering for Design of Liquid Propellant Roket Engines, Washington, AIAA (Progress in Aeronautis and Astronautis), Vol 147, pp 4-17 Kessaev, K, 1997, Theory and Calulation of Liquid Propellant Engines, In: Fundamental Course of Engine Design, CTA/IAE, São José dos Campos, pp Metals Handbook, 1973, Volume 6, Ninth Edition Niwa, M & Yoshino, T, 1997, Liquid propulsion in Brazil, 14th Brazilian Congress of Mehanial Engineering Santana Jr A & Góes, L C S, 2000, Design and Dynami Charateristis of a Liquid-Propellant Thrust Chamber, Proeedings of the National Conferene on Mehanial Engineering, CONEM 2000, Natal Souza, JR P & Almeida, D S, 2001, Determinação do Coefiiente de Desarga de Plaas de Orifíio, Relatório Ténio CTA/IAE, São José dos Campos Welding Handbook, 1978, Volume 2, Seventh Edition DESIGN OF A THERMAL CUTTING DEVICE BASED ON LIQUID PROUPULSION TECHNOLOGY Daniel Soares Almeida Aerospae Tehnial Center Aeronautis and Spae Institute dsa62@yahooom Avandelino Santana Junior Aerospae Tehnial Center Aeronautis and Spae Institute santanajr@iaetabr Mário Niwa Aerospae Tehnial Center Aeronautis and Spae Institute niwa@iaetabr Khoze Kessaev Aerospae Tehnial Center Aeronautis and Spae Institute kessaev@iaetabr Abstrat This paper presents a desription of development phases of a utting devie prototype using the knowledge of liquid roket engine tehnology, as well as the main harateristis of operation and the resuts during the old tests and the hot tests, it means without and witht flame, respetively, inluding the test where several piees were ut The main aim of suh a prototype was to verify the possibility to use the hot gases, generated by means of propellants burning inside a ombustion hamber of a liquid roket engine, to perform ut of materials Keywords Cutting devie, liquid propulsion, roket engine 9
3.1. Algoritmos de Solução (algoritmo N 1) o chiller acompanha a carga. os programas N 1.1 e N 1.2 (algoritmo N 2) (algoritmo N 3)
3 Solução Usando os modelos matemátios apresentados no apitulo 2 para ada omponente do sistema e para o sistema global, foram elaborados os algoritmos e os programas de álulo para simular o omportamento
Leia maisAPLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR
APLICAÇÃO DAS FUNÇÕES DE PARTIDA E EQUAÇÕES CÚBICAS DE ESTADO NOS CICLOS TERMODINÂMICOS DE POTÊNCIA A VAPOR A. M. do NASCIMENTO, P. F. ARCE-CASTILLO Universidade de São Paulo, Esola de Engenharia de Lorena
Leia maisW = Q Q Q F. 1 ε = 1 1 re γ. 1 r c. r e
66 APÍTULO 3. ENTROPIA E 2a LEI DA TERMODINÂMIA e também, W = Q Q Q F e eliminando W entre as duas equações, segue que: Q Q Q F = Q Q Q F ou ainda, Q Q Q Q = Q F Q F = Q e de aordo om a desigualdade dada
Leia maisPROJETO DE MOTOR FOGUETE BIPROPELENTE LÍQUIDO
PROJETO DE MOTOR FOGUETE BIPROPELENTE LÍQUIDO RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Brunno Barreto Vasques (UNESP, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: me04017@feg.unesp.br Luís
Leia maisEstimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírico de Transferência Simultânea de Calor e Água no Solo
rabalho apresentado no XXXV CNMAC, Natal-RN, 0. Estimação de Parâmetros de um Modelo Semi-Empírio de ransferênia Simultânea de Calor e Água no Solo Emanueli Bandeira Avi, Peterson Cleyton Avi, Depto de
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PMT 2200 Exercícios-Fratura
ESCOLA POLITÉCICA DA UIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1. Um aço tem um limite de esoamento σ e de 1100 MPa, um limite de resistênia σ r de 1200 MPa e uma tenaidade à fratura I de 90 MPa(m) 1/2. a) Uma plaa om
Leia maisEstrelas Politrópicas Newtonianas Carregadas
Anais do 12 O Enontro de Iniiação Científia e Pós-Graduação do ITA XII ENCITA / 2006 Instituto Tenológio de Aeronáutia São José dos Campos SP Brasil Outubro 16 a 19 2006 Estrelas Politrópias Newtonianas
Leia maisMODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO
MODELO SIMPLIFICADO PARA TROCADORES DE CALOR TUBO CAPILAR- LINHA DE SUCÇÃO Cezar O. R. Negrão Centro Federal de Eduação Tenológia do Paraná CEFET-PR Departamento Aadêmio de Meânia, Rua Sete de Setembro,
Leia maisEDITAL PRÓ-ESTRATÉGIA 50/2011
1 EDITAL PRÓ-ESTRATÉGIA 50/2011 Laboratório Associado de Combustão e Propulsão - LCP Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE O Laboratório Associado de Combustão e Propulsão tem como objetivos:
Leia maisA Atribuição de Custos em Sistemas Energéticos: A Termoeconomia como base de cálculo
A Atribuição de Custos em Sistemas Energétios: A Termoeonomia omo base de álulo Luiz Felipe Pellegrini (USP) luiz.pellegrini@poli.usp.br Reinaldo Paheo da Costa (USP) rposta@usp.br Silvio de Oliveira Jr
Leia maisCOEFICIENTES DE ATRITO
Físia Geral I MIEET Protoolos das Aulas Prátias Departamento de Físia Universidade do Algarve COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um
Leia maisREFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS
REFRIGERAÇÃO HÍBRIDA FOTOVOLTAICA-DIESEL PARA TRANSPORTE DE ALIMENTOS EM CAMINHÕES FRIGORÍFICOS Pedro Henrique da Silva Morais pedro.morais@aluno.ufab.edu.br Guilherme Reis Coelho guilherme.reis@ aluno.ufab.edu.br
Leia maisINFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NO DESEMPENHO DO HIDROCICLONE CÔNICO FILTRANTE
INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE NO DESEMPENHO DO HIDROCICLONE CÔNICO FILTRANTE 1 Fernanda F. Salvador, 1 Yanne N. Kyriakidis, 1 Suelen M. Gonçalves, 2 Maros A. S. Barrozo e 2 Luiz G. M. Vieira 1 Bolsista
Leia maisAvaliação individual. Questões: 1) Apresente a leitura completa correspondente a cada uma das medidas abaixo ilustradas:
Engenharia de Controle e Automação Físia Experimental para Engenharia 1 (N1FE1) Professor Osvaldo Canato Júnior e Wilson Elmer Avaliação individual Formulário: s v 1 1 1 vm ; am ; s s0 vt; s s0 v0t at
Leia maisFatores básicos para o dimensionamento de um condutor:
4 Dimensionamento de Ciruitos de Motores 1 Fatores básios para o dimensionamento de um ondutor: fator de tipo de sistema: método de potênia da 1f, 2f, 3f instalação arga potênia ou orrente da arga natureza
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminário Naional de Distribuição de Energia Elétria SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernambuo - Brasil Modelagem e Análise de um Auto-Regulador Magnétio de Tensão (ARMT) Para Regulação da Tensão
Leia maisPROCESSAMENTO TÉRMICO POR MICROONDAS DE PÓS DE U 3 O 8 PARA APLICAÇÕES EM DISPERSÕES UTILIZADAS EM COMBUSTÍVEIS NUCLEARES
PROCESSAMENTO TÉRMICO POR MICROONDAS DE PÓS DE U 3 O 8 PARA APLICAÇÕES EM DISPERSÕES UTILIZADAS EM COMBUSTÍVEIS NUCLEARES Aldo Furlan Neto, Clauer Trenh de Freitas, Paulo E. O. Lainetti Departamento de
Leia maisESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE
ESTUDO E OTIMIZAÇÃO DE PLANTA DE COGERAÇÃO INDUSTRIAL PARA APROVEITAMENTO DE GÁS POBRE Diego Costa Lopes Esola Politénia da USP - EPUSP diego.osta@poli.usp.br Resumo. O projeto onsiste no estudo de uma
Leia maisPARTIDA A FRIO DE MOTORES MOVIDOS A ETANOL E MISTURAS ETANOL- GASOLINA - INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEL NO COLETOR DE ADMISSÃO
PARTIDA A FRIO DE MOTORES MOVIDOS A ETANOL E MISTURAS ETANOL- GASOLINA - INFLUÊNCIA DA VAPORIZAÇÃO DE COMBUSTÍVEL NO COLETOR DE ADMISSÃO Marelo V. Feitosa - feitosausp@hotmail.om Mário T. Ávila - mtavila@s.usp.br
Leia maisIntrodução à Física Moderna
Físia IV Poli Engenharia Elétria: 9ª Aula (15/09/014) Prof. Alvaro Vannui Introdução à Físia Moderna No final do séulo XIX já se onheiam as equações de Maxwell mas não se tinha ainda um onepção sólida
Leia maisCapitulo I Movimentos e relações de usinagem
1 Capitulo I Movimentos e relações de usinagem Para o estudo e utilização dos oneitos e parâmetros dos proessos de usinagem; é neessário que se tenha uma terminologia padrão. Devido a este ato, as diversas
Leia maisPOTÊNCIA CONSUMIDA E GERAÇÃO DE CALOR NO PROCESSO DE TORNEAMENTO
POTÊNCIA CONSUMIDA E GERAÇÃO DE CALOR NO PROCESSO DE TORNEAMENTO Anderson Clayton A. de Melo Edvon A.Cordeiro Álisson R. Mahado Gilmar Guimarães Universidade Federal de Uberlândia, Departamento de Engenharia
Leia maisElectromagnetismo e Óptica 1º Semestre 2º Exame 29/01/ :00h
Lieniatura em Engenharia e Arquitetura Naval Mestrado Integrado em Engenharia Aeroespaial Eletromagnetismo e Óptia º Semestre º Exame 9//3 5:h Duração do exame: :3h Leia o enuniado om atenção. Justifique
Leia maisLeontina Pinto Manuel Freitas Acácio Ribeiro Oscar Fernandez ENGENHO UFJF EPM
GOP / 02 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO IX GRUPO DE ESTUDOS DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS (GOP) MODELOS DE ANÁLISE DE RISCOS: UMA NOVA CLASSE DE FERRAMENTAS Leontina
Leia maisCOMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1
COMBUSTÃO DO ANTRACITO COM PEDRAS CALCÁRIAS: CAPTURA DE POLUENTES 1 NEUCKAMP, Sandra 2 ; SPILIMBERGO, A. Patriia 3 RESUMO: O presente trabalho destina-se a pesquisar teoriamente os intervalos de temperatura
Leia mais2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS
o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE TRANSLAÇÕES DE VOLUME NA PREDIÇÃO DO VOLUME MOLAR DE HIDROCARBONETOS NA REGIÃO DE SATURAÇÃO Bezerra, E. M. 1, Cartaxo, S., de Sant
Leia maisCapítulo 3 CORTE DE CHAPAS
Capítulo 3 3.1 Considerações Preliminares CORTE DE CHAPAS O proesso de orte de hapas ou tiras metálias é uma das mais freqüentes operações dos proessos de fabriação de omponentes. O orte oorre na preparação
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 2.ª fase, versão 1
Proposta de Resolução do xame Naional de Físia e Químia A.º ano, 0,.ª fase, versão Soiedade Portuguesa de Físia, Divisão de duação, 5 de ulho de 0, http://de.spf.pt/moodle/ Grupo I. squema que traduza
Leia maisGabarito (Exame )
Gabarito (Exame 010.1) 1 A) Alternativa (d) O fluxo do ampo elétrio através de uma superfíie Gaussiana qualquer é = E nda A interseção da superfíie Gaussiana om o plano arregado é uma irunferênia de raio
Leia maisDeterminação do coeficiente de atrito estático e cinético
Métodos Estatístios em Físia Experimental Prof. Zwinglio Guimarães Determinação do oefiiente de atrito estátio e inétio Natália Camargo 1º Semestre/2015 O trabalho a ser apresentado é uma análise experimental
Leia mais5 Descrição do Modelo
5 Desrição do Modelo 5.1. Introdução Neste apítulo será apresentado o modelo de otimização da adeia de suprimentos de petróleo e derivados estudado neste trabalho. Na seção 5.2 será desrito o problema
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano
Motores érmios 8º Semestre 4º ano Aula Modelos de Cilos Ideais roesso geral de omparação roesso de omparação de Seiliger roesso de omparação de Otto roesso de omparação de Diesel rof. Jorge Nhambiu . Modelos
Leia maisAspectos Característicos do Dimensionamento de Vigas Préfabricadas, submetidas à Pré-tração.
Aspetos Caraterístios do Dimensionamento de Vigas Préfabriadas, submetidas à Pré-tração. João do Couto Filho(1); João Carlos Della Bella(2) (1) Engenheiro Civil Mestre em Engenharia pela EPUSP, Projetista
Leia maisMáquinas Elétricas. Introdução Parte II
Máquinas Elétrias Introdução Parte II Introdução Nos átomos de ferro e de outros metais similares (obalto, níquel e algumas de suas ligas), os ampos magnétios tendem a estar estreitamente alinhados entre
Leia maisInstituto Superior Técnico PROPAGAÇÃO & ANTENAS. Projecto 2014 / 2015
Instituto Superior Ténio PROPAGAÇÃO & ANTENAS Projeto 4 / 5 Prof Carlos R Paiva Ano Letivo 4/5 Introdução Este trabalho entra-se sobre a propagação de impulsos em fibras óptias onvenionais, de perfil em
Leia maisCURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa.
CURVAS TENSÃO NORMAL DE COMPRESSÃO-DEFORMAÇÃO ESPECÍFICA PARA CONCRETOS DE DIFERENTES RESISTÊNCIAS por Prof. Ibrahim Shehata e Profa. Lidia Shehata Introdução As urvas tensão-deformação realístias são
Leia maisISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA
VI Congresso Brasileiro de Engenharia Químia em Iniiação Científia 1/6 ISOTERMAS DE EQUILÍBRIO PARA PAPEL ARTESANAL: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA Mahado, G.D. 1, Luheis, R.M. 2, Motta Lima, O.C. 3 *, Sousa,
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ 1 A estimação tem por objetivo forneer informações sobre parâmetros populaionais, tendo omo base uma amostra aleatória extraída da população
Leia maisCOEFICIENTES DE ATRITO
Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano
Leia maisDescobrindo medidas desconhecidas (II)
A UU L AL A Desobrindo medidas desonheidas (II) Q uem trabalha no ramo da meânia sabe que existem empresas espeializadas em reforma de máquinas. As pessoas que mantêm esse tipo de atividade preisam ter
Leia maisSEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius
SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Professor: Renao Goular Jasineviius SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Eonomia da Usinagem Condições eonômias de ore CÁLCULO DA VELOCIDADE DE MÁXIMA PRODUÇÃO (Vmxp)
Leia maisESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES
ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados e aoplados baseando-se
Leia maisRAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL RAIMUNDO FAGNER DE FREITAS KOCHEM DIMENSIONAMENTO DE PILARES ESBELTOS DE CONCRETO ARMADO
Leia maisVERIFICAÇÃO DA ENCURVADURA LATERAL DE VIGAS DE SECÇÃO VARIÁVEL
VI Conferene on Steel and Composite Constrution Centro Cultural Vila Flor, Guimarães, Portugal 4-5 November, 011 VERIFICAÇÃO DA ENCURVADURA LATERAL DE VIGAS DE SECÇÃO VARIÁVEL Liliana arques a,*, Luís
Leia maisAVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE
AVALAÇÃO DOS COMPONENTES DE RSCO DOS FUNDOS DE RENDA FXA Autoria: José Roberto Seurato, Edson Roberto Abe e Vitor Mihele Ziruolo RESUMO: Este artigo apresenta a resolução do sistema de equações proposto
Leia mais4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla
4. Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla ipos de modulação em amplitude om banda lateral dupla (DSB ou Double SideBand): a) AM (Amplitude Modulation) modulação em amplitude, padrão. b) DSB-SC (Double
Leia maisEfeito das distorções harmônicas na elevação de temperatura de transformadores a seco
Efeito das distorções harmônias na elevação de temperatura de transformadores a seo Adilson P. Bortoluzzi e Riardo J. O. Carvalho Resumo Apesar de existirem vários trabalhos sobre o tema distorções harmônias,
Leia maisUniversidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos Laboratório Avançado de Física EFEITO FOTO ELÉTRICO
Universidade de São Paulo Instituto de Físia de São Carlos Laboratório vançado de Físia EFEITO FOTO ELÉTRICO Introdução O fenômeno no qual elétrons são emitidos de uma superfíie metália quando inide nesta
Leia maisPlugues e Tomadas Industriais
Plugues e Tomadas Industriais A Linha de Soprano é indiada para onexão de diversos equipamentos, em amientes sujeitos a pó, água, umidade, intempéries, respingos quentes, agentes químios, impatos e virações.
Leia maisTransporte, embalagem e armazenamento Instação e funcionamento Manutenção e limpeza
Conteúdo Conteúdo 1. Informação geral 2. Segurança 3. Dados ténios 4. Desenho e funionamento 1 2 5 5 5. Transporte, embalagem e armazenamento 6 6. Instação e funionamento 8 7. Manutenção e limpeza 11 8.
Leia maisa) VALIDAÇÃO CÓDIGO COMPUTACIONAL PARA PROPELENTE LÍQUIDO
Relatório Técnico Complementar Queima de Propelente Sólido Questão 2 Trabalho 5 Ana Eliza, Antonio Foltran, Diego Moro e Nicholas Dicati 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem por objetivo refinar e complementar
Leia maisAVALIAÇÃO POR ULTRA-SOM DE TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÕES EM COMPONENTE INDUSTRIAL
AVALIAÇÃO POR ULTRA-SOM DE TRATAMENTO TÉRMICO DE ALÍVIO DE TENSÕES EM COMPONENTE INDUSTRIAL Linton Patriio Carvajal Ortega Universidad de Santiago de Chile, Departamento de Ingenieria Metalúrgia Alonso
Leia maisANALYTICAL METHODS IN VIBRATION. Leonard Meirovitch Capitulo 1
ANALYTICAL METHODS IN VIBRATION Leonard Meirovith Capitulo Comportamento de sistemas Um sistema é definido omo uma montagem de omponentes atuando omo um todo. Os omponentes são lassifiados e definidos
Leia maisDESEMPENHO EXPERIMENTAL DE SETE TIPOS DE DIVERGENTE DE TUBEIRA DE MOTOR-FOGUETE A PROPELENTE SÓLIDO MORO, D. F. MARCHI, C. H. ANDRADE E PAULA, J. R.
DESEMPENHO EXPERIMENTAL DE SETE TIPOS DE DIVERGENTE DE TUBEIRA DE MOTOR-FOGUETE A PROPELENTE SÓLIDO MORO, D. F. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica (PG-Mec) Universidade Federal do Paraná
Leia maisCONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE DA SEGURANÇA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO EXISTENTES ASPECTOS NORMATIVOS
CONTRIBUIÇÃO À ANÁLISE DA SEGURANÇA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO EXISTENTES ASPECTOS NORMATIVOS Douglas COUTO Engenheiro Civil PhD Engenharia São Paulo, Brasil douglas.outo@onretophd.om.br Mariana CARVALHO
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO CARVÃO VEGETAL POR ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA
IPEF, n.39, p.17-20, ago.1988 DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO CARVÃO VEGETAL POR ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO GAMA A. R. COUTINHO UNICAMP - Instituto de Físia 13100 - Campinas - SP E.S.B. FERRAZ ESALQ-USP, Depto.
Leia maisPlugues e Tomadas Industriais
Plugues e Tomadas Industriais A Linha de Soprano é indiada para onexão de diversos equipamentos, em amientes sujeitos a pó, água, umidade, intempéries, respingos quentes, agentes químios, impatos e virações.
Leia maisESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES
Departamento de Físia ESTUDO TERMO-ESTOCÁSTICO DE CIRCUITOS SIMPLES Aluno: Maro Antônio Guimarães Auad Barroa Orientador: Welles Antônio Martinez Morgado Introdução Foi feito a análise de iruitos isolados
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE OTIMIZAÇÃO DE GEOMETRIA PARA ACUMULADOR DE ENERGIA TÉRMICA por Diego
Leia maisAs Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnética
As Equações de Maxwell e a Onda Eletromagnétia Evandro Bastos dos antos 27 de Maio de 2017 1 Introdução Até agora vimos aqui quatro leis do no eletromagnetismo. A lei de Gauss na eletrostátia, E ˆnda =
Leia maisMODELAÇÃO TERMOMECÂNICA DO CORTE ORTOGONAL DO COMPÓSITO TUNGSTÉNIO/COBRE SINTERIZADO (WCu25)
Revista Iberoameriana de Ingeniería Meánia. Vol. 16, N.º 2, pp. 83-92, 2012 MODELAÇÃO TERMOMECÂNICA DO CORTE ORTOGONAL DO COMPÓSITO TUNGSTÉNIO/COBRE SINTERIZADO (WCu25) M. FAUSTINO, J. PAULO DAVIM Universidade
Leia mais1. Planeta-disco. (a) Fazendo as correspondências. Se, por um lado, para o campo eléctrico, se tem. a forma da Lei de Gauss para o campo gravítico é
. Planeta-diso (a) Fazendo as orrespondênias q 4π ε qq 4π ε r m G m m G r Se, por um lado, para o ampo elétrio, se tem q Φ e ε a forma da Lei de Gauss para o ampo gravítio é Φ g 4π G m. (b) Usando uma
Leia maisMAS AFINAL O QUE É A FORÇA CENTRÍFUGA?
5º DESAIO MAS AINAL O QUE É A ORÇA CENTRÍUGA? Aabámos de ver o filme relativo ao tereiro desafio proposto e, antes sequer de pensar no problema em ausa, demos por nós (e passando a expressão) a ROERMO-NOS
Leia maisPalavras-Chave: Ruptura, Envoltória, Elastoplástico, Mohr-Coulomb, Hoek-Brown.
UTILIZAÇÃO DO CRITÉRIO DE RUPTURA DE HOEK-BROWN EM MECÂNICA DE ROCHA Arlindo J. Bazante, Aarão A. Lima, Maroni E. Alântara & Natanael V. Oliveira Departamento de Mineração e Geologia, Departamento de Engenharia
Leia mais3.Um feixe de luz laser, de comprimento de onda 400nm m, tem intensidade
1.Em um laboratório de físia, estudantes fazem um experimento em que radiação eletromagnétia de omprimento de onda λ 300 nm inide em uma plaa de sódio, provoando a emissão de elétrons. Os elétrons esapam
Leia maisCompensação de movimento para geração de imagens SAR do SIVAM. Ricardo de Queiroz Veiga 1,2 David Fernandes 2
Compensação de movimento para geração de imagens SAR do SIVAM Riardo de Queiroz Veiga 1,2 David Fernandes 2 1 Instituto de Estudos Avançados IEAv/CTA Rodovia dos Tamoios, km 5,5 12228-840 - São José dos
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Uma A estimação tem por objetivo forneer informações sobre parâmetros populaionais, tendo omo base uma amostra aleatória extraída da
Leia maisPARTE 2 - RELATÓRIO TÉCNICO DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CEU: CÂMARA DE ELEMENTO ÚNICO
PARTE 2 - RELATÓRIO TÉCNICO DO DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CEU: CÂMARA DE ELEMENTO ÚNICO OBJETIVO: Construir e testar uma bancada de ensaios com uma câmara de elemento de injeção único operando com oxigênio
Leia maisESTUDO ESTATÍSTICO DAS VIDAS À FADIGA PREVISTAS PELAS ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS DE COFFIN- MANSON
ESTUDO ESTATÍSTICO DAS VIDAS À FADIGA PREVISTAS PELAS ESTIMATIVAS DOS PARÂMETROS DE COFFIN- MANSON Maro Antonio Meggiolaro 1 Jaime Tupiassú Pinho de Castro 2 Resumo Na ausênia de resultados experimentais
Leia maisMICROELETRO) NICA LISTA DE EXERCI0CIOS UNIDADE 1
MIROELETRO) NIA LISTA DE EXERI0IOS UNIDADE ernando Moraes 8/JANEIRO/206 ) Expliar na tabela abaixo a influênia dos prinipais parâmetros do transistor MOS na orrente I ds (orrente dreno-soure). Parâmetro
Leia maisIdentidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus caribaea var. hondurensis
Identidade de modelos na estimativa do volume de árvores de Pinus aribaea var. hondurensis Edson Lahini Adriano Ribeiro de Mendonça Leonardo Cassani Laerda Gilson Fernandes da Silva Introdução Nos inventários
Leia maisSISTEMA DE RISCO BM&F (SRB)
SISTEMA DE RISCO BM&F (SRB) Subsistema de Margem para Ativos Líquidos Opções Padronizadas sobre Disponível e sobre Futuro Setembro 2005 .ii. 1. Introdução Neste doumento, apresenta-se a nova metodologia
Leia maisMetodologias de Otimização de Redes para a Determinação da Base de Remuneração Regulatória
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Metodologias de Otimização de Redes para a Determinação da Base de Remuneração Regulatória Eng. Sergio Damonte Quantum S.A. sdamonte@quantumameria.om Eng.
Leia maisCiclos de turbina a gás
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS rograma de ós-graduação em Engenharia Meânia Cilos de turbina a gás 2º semestre/2017 1 Cilo a gás Da mesma forma que o ilo de Rankine, o ilo de turbina a
Leia maisSistema de injecção HIT-RE 500 com varão nervurado
Sistema de injeção HIT-RE 500 om varão nervurado Caraterístias: Material: Varão nervurado: Cartuho: Dispensador: - material base: betão - sistema de injeção om elevada apaidade de arga - bom desempenho
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE UM MODELO DE BALANÇO DE ENERGIA PARA A CLIMATOLOGIA URBANA
IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE UM MODELO DE BALANÇO DE ENERGIA PARA A CLIMATOLOGIA URBANA BARBIRATO, João Carlos C. (1); BARBIRATO, Gianna M. () (1) Doutor em Engenharia, professor do Departamento de Engenharia
Leia maisMELHORIA NO ATENDIMENTO DOS CAIXAS NUMA EMPRESA VAREJISTA UTILIZANDO TEORIA DAS FILAS: UM ESTUDO DE CASO
MELHORIA NO ATENDIMENTO DOS CAIXAS NUMA EMPRESA VAREJISTA UTILIZANDO TEORIA DAS FILAS: UM ESTUDO DE CASO Jose Murilo Veloso Guimaraes Filho (UFC ) murilofilho@gmail.om Heralito Lopes Jaguaribe Pontes (UFC
Leia maisAVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE CARVÕES BRASILEIROS SUBMETIDOS À COMBUSTÃO ENRIQUECIDA COM OXIGÊNIO
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE CARVÕES BRASILEIROS SUBMETIDOS À COMBUSTÃO ENRIQUECIDA COM OXIGÊNIO Amir De Toni Jr., Cristiano Maidana, Leonardo Zimmer, Marina Seelig e Paulo Smith Schneider INTRODUÇÃO
Leia maisRSE VERSÃO A ... Alternativa correta: D ,6 6,6 Alternativa correta: A SIMULADO DE FÍSICA - 1º TRIMESTRE 2012
SIMULADO DE ÍSIA - 1º TRIMESTRE 2012 RSE Nome: 3º ANO Nº ENSINO MÉDIO Professor (a): ARLOS ALBERTO Data: / /2012 NOTA: Objetivos: Verifiar a desenvoltura do aluno na apliação dos oneitos aprendidos, em
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA RIGIDEZ EQUIVALENTE PARA VIGAS E PILARES NAS ANÁLISES NÃO-LINEARES EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO
CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DA RIGIDEZ EQUIVALENTE PARA VIGAS E PILARES NAS ANÁLISES NÃO-LINEARES EM ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Mônia Maria Emereniano Bueno 1 Guilherme Sales Soares de Azevedo Melo 2
Leia maisVoo Nivelado - Avião a Jacto
- Avião a Jato 763 º Ano da ieniatura em Engenharia Aeronáutia. oo de ruzeiro () O voo de uma aeronave é normalmente omposto por várias fases diferentes. As fases de voo que formam um programa de voo simples,
Leia maisUtilização de algoritmos de classificação supervisionada no mapeamento do uso e cobertura da terra no aplicativo computacional Spring 5.1.
Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 0, INPE p.7808 Utilização de algoritmos de lassifiação supervisionada no mapeamento do uso
Leia maisCiclos de turbina a gás
Universidade do Vale do io dos Sinos UNISINOS rograma de ós-graduação em Engenharia Meânia Cilos de turbina a gás Out/2016 1 Cilo a gás Da mesma forma que o ilo de ankine, o ilo de turbina a gás é utilizado
Leia mais5º CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO EM PETRÓLEO E GÁS
5º CONGRESSO BRASIEIRO DE ESQUISA E DESENVOVIMENTO EM ETRÓEO E GÁS TÍTUO DO TRABAHO: Elevação a Gás Intermitente Com Etapas Aopladas Estudo da Modelagem do Simulador S.E.A AUTORES: Roberton Nelson Sobolewski
Leia maisDisciplina: Fotogrametria II: Responsável: Mário Reiss. Conteúdo da aula de hoje (26/11/2007)
Disiplina: Fotogrametria : Responsável: Mário Reiss Conteúdo da aula de hoje (6//7) CORRELAÇÃO DE PADRÕES.... CORRELAÇÃO ENTRE MAGENS... BBLOGRAFA... 7 CORRELAÇÃO DE PADRÕES Uma das formas mais onheidas
Leia maisProf. Alberto Ricardo Präss
Prof. Alberto Riardo Präss www.fisia.net 1 ALBERT EINSTEIN Já num artigo apresentado há quatro anos eu prourei responder à questão da possível influênia da gravidade sobre a propagação da luz. Volto agora
Leia maisCE-18: Comissão de Estudos de Lajes e Painéis Alveolares de Concreto
CE-18:600.19 Comissão de Estudos de Lajes e Painéis Alveolares de Conreto ATA DA 6ª REUNIÃO/2011 DATA: 28/07/2011 INÍCIO: 9h30min TÉRMINO: 16:30h DURAÇÃO: 7h LOCAL: ABCP - São Paulo/SP COORDENADOR: Eng
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura
Leia mais4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução
4 Otimização de Portfólio na Área de Refino Modelo de Solução 4.. Introdução Este apítulo visa apresentar um modelo simplifiado de otimização de portfólio na área de petróleo e derivados om riso assoiado
Leia mais(1 ) 4 Concreto Armado. σ c se 0 ε. σ se -3,5 0 / 00 ε -2,0 0 / 00 ; γ c é o coeficiente de. σ c f cd. ε c
4 Conreto rmado Neste apítulo são apresentados oneitos básios referentes ao dimensionamento de seções de onreto armado à flexão omposta oblíqua e ao dimensionamento de pilares segundo a NBR 6118 (003).
Leia mais6 Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros
6 Conlusões e Sugestões para Trabalhos Futuros São apresentadas as onlusões obtidas neste estudo experimental de vigas de onreto armado reorçadas à orça ortante om ompósitos de ibras de arbono (CFC) por
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E INDUSTRIAL
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E INDUSTRIAL MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA MECÂNICA Por Riardo de Morais Amaral Dissertação apresentada na Fauldade de Ciênias e Tenologia da Universidade Nova
Leia maisModelo teórico relacionando as potências elétrica e química em célula fotossensibilizada com corante
ISSN 1517-7076 artigo 11602, pp.344-352, 2015 Modelo teório relaionando as potênias elétria e químia em élula fotossensibilizada om orante Theoretial model that relates both eletrial and hemial power in
Leia maisArtigo submetido ao Curso de Engenharia Civil da UNESC - como requisito parcial para obtenção do Título de Engenheiro Civil
omo requisito parial para obtenção do Título de Engenheiro Civil AALIAÇÃO EXPERIMENTAL DE IGAS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDAS AO MESMO ESFORÇO DE CISALHAMENTO, DIMENSIONADAS PELOS DOIS DIFERENTES MODELOS
Leia maisA. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Física, Instituto Superior Técnico, Av Rovisco Pais Lisboa Codex, Portugal (July 17, 2003) Abstract
ATRANSMISSÃO DO CALOR EM RELATIVIDADE A. Brotas, J.C. Fernandes, Departamento de Físia, Instituto Superior Ténio, Av Roviso Pais 1096. Lisboa Codex, Portugal (July 17, 003) Abstrat The simultaneous study
Leia maisAPLICATIVO COMPUTACIONAL PARA PROJETOS E CONSTRUÇÕES DE BIODIGESTORES RURAIS 1 ZARA APARECIDA PORTES ² & HELENICE DE OLIVEIRA FLORENTINO³
APLICATIVO COMPUTACIONAL PARA PROJETOS E CONSTRUÇÕES DE BIODIGESTORES RURAIS 1 ZARA APARECIDA PORTES ² & HELENICE DE OLIVEIRA FLORENTINO³ ¹ Parte da dissertação de mestrado do 1º autor intitulada: Apliativo
Leia maisAVALIAÇÃO DOS COMPONENTES DE RISCO DOS FUNDOS DE RENDA FIXA. José Roberto Securato 1 Edson Roberto Abe 2 Vitor Michele Ziruolo 3
V SEMEAD AVALAÇÃO DOS COMPONENTES DE RSCO DOS FUNDOS DE RENDA FXA José Roberto Seurato Edson Roberto Abe Vitor Mihele Ziruolo RESUMO Este artigo apresenta a resolução do sistema de equações, proposto por
Leia maisSOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA
SOLUÇÃO ANALÍTICA DO MODELO DE UM EXTRATOR INDUSTRIAL DE ÓLEO DE SOJA Robson L. Almeida, Mauro A. S. S. Ravagnani 2, Apareido N. Módenes Engenharia Químia, UNIOESTE, Rua da Fauldade, 255, Jardim La Salle,
Leia maisReações Líquido / Líquido. PMT Físico-Química para Engenharia Metalúrgica e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros
Reações Líquido / Líquido MT 306 - Físio-Químia para Engenharia Metalúrgia e de Materiais II - Neusa Alonso-Falleiros Cinétia das Reações Líquido / Líquido adinho do alto-forno refino do gusa líquido :
Leia mais