PesquisA NacionaL. de Saúde PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS

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1 PsquisA NacionaL d Saúd 2013 PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO

2 Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto, Orçamnto Gstão Miriam Blchior Ministro da Saúd Admar Arthur Chioro dos Ris Scrtária-Excutiva Ana Paula Mnzs Scrtário d Vigilância m Saúd Jarbas Barbosa da Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ Prsidnta Wasmália Bivar Prsidnt Paulo Gadlha Dirtor-Excutivo Frnando J. Abrants ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Dirtoria d Psquisas Robrto Luís Olinto Ramos Dirtoria d Gociências Wadih João Scandar Nto Dirtoria d Informática Paulo César Moras Simõs Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs David Wu Tai Escola Nacional d Ciências Estatísticas Maysa Sacramnto d Magalhãs UNIDADE RESPONSÁVEL Dirtoria d Psquisas Coordnação d Trabalho Rndimnto Cimar Azrdo Prira Ministério da Saúd Dpartamnto d Anális d Situação d Saúd Dborah Carvalho Malta FIOCRUZ Instituto d Comunicação Informação Cintífica Tcnológica m Saúd Célia Landmann Szwarcwald

3 Ministério do Planjamnto, Orçamnto Gstão Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE Dirtoria d Psquisas Coordnação d Trabalho Rndimnto Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Brasil, Grands Rgiõs Rio d Janiro 2014

4 Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE Av. Franklin Roosvlt, Cntro Rio d Janiro, RJ - Brasil ISBN IBGE Elaboração do arquivo PDF Robrto Cavararo Produção d multimídia lgonzaga Márcia do Rosário Brauns Marisa Sigolo Mônica Pimntl Cinlli Ribiro Robrto Cavararo Capa Alin Carniro Damacna Lonardo Martins Grência d Editoração/Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs - CDDI

5 Sumário Aprsntação Introdução Notas técnicas População d studo Aspctos da amostragm Plano amostral Tamanho da amostra Dfinição dos fators d xpansão Colta dos dados Afriçõs Colta d sangu urina Aspctos éticos Anális dos rsultados Prcpção do stado d saúd Autoavaliação da saúd Angina Estilos d vida Consumo alimntar Uso d álcool Atividad física Hábito d assistir tlvisão Tabagismo

6 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Donças crônicas Hiprtnsão artrial Diabts Colstrol Asma Donças cardiovasculars (DCV) Acidnt Vascular Crbral (AVC) Problma crônico d coluna Distúrbios Ostomolculars Rlacionados ao Trabalho (DORT) Dprssão Insuficiência rnal crônica Câncr Tablas d rsultados 1 Estilos d vida 2 Prcpção do stado d saúd 3 Donças crônicas Rfrências Glossário Convnçõs - Dado numérico igual a zro não rsultant d arrdondamnto;.. Não s aplica dado numérico;... Dado numérico não disponívl; x Dado numérico omitido a fim d vitar a individualização da informação; 0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt positivo; -0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt ngativo.

7 Aprsntação Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE, com a O prsnt publicação, Psquisa Nacional d Saúd - PNS 2013: prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas, divulga os rsultados da psquisa qu foi ralizada m convênio com o Ministério da Saúd. O tma Saúd já foi abordado m suplmntos da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD m anos antriors. A partir d 1998, os lvantamntos passaram a sr ralizados com intrvalos rgulars d cinco anos ntr as ralizaçõs, mantndo aspctos ssnciais da invstigação, o qu possibilitou a comparabilidad dos rsultados ntr os três anos nos quais s ralizou a psquisa, m 1998, Est é o primiro volum d uma séri qu srão oportunamnt divulgados publicados plo IBGE. São aprsntados, nsta publicação, uma brv dscrição da psquisa, o plano d amostragm, a anális dscritiva dos rsultados, bm como um glossário com os trmos concitos considrados rlvants para a comprnsão dos rsultados. Um conjunto d tablas com informaçõs sobr prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas constitui matrial d dstaqu nsta publicação, com cort rgional para Brasil, Grands rgiõs, dsagrgado por sxo. O CD-ROM qu acompanha a publicação contém todas as informaçõs do volum imprsso, dsagrgadas por sxo, grupos d idad, nívl d instrução cor ou raça, para os sguints rcorts rgionais: Brasil, Grands Rgiõs,. Para os Municípios das Capitais Distrito Fdral são aprsntadas as stimativas totais por sxo. Além das tablas com indicadors

8 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas rspctivos intrvalos stão sndo disponibilizadas, igualmnt, as tablas com valors absolutos coficint d variação das stimativas. Assim, com a disponibilização d mais ssa bas d dados, o Ministério da Saúd o IBGE ampliam, considravlmnt, o conhcimnto sobr as caractrísticas d saúd da população brasilira. D poss dsta publicação, as instâncias xcutivas lgislativas, os profissionais psquisadors, os Conslhos d Saúd os dmais agnts intrssados no stor passam a contar com um amplo conjunto d informaçõs qu lhs ajudarão na formulação, acompanhamnto avaliação das políticas rlacionadas à saúd. Robrto Luís Olinto Ramos Dirtor d Psquisas

9 Introdução Com a publicação a divulgação dos dados dos suplmntos-saúd da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD, foi ampliado, considravlmnt, o conhcimnto sobr as caractrísticas d saúd da população brasilira, constituindo, hoj, um conjunto d informaçõs d abrangência nacional d grand rlvância para subsidiar a formulação, o monitoramnto a avaliação das políticas públicas d saúd (TRAVASSOS; VIACAVA, 2011; TRAVASSOS; VIACAVA; LAGUARDIA, 2008; VIACAVA, 2010). A Psquisa Nacional d Saúd - PNS, por sr uma psquisa indpndnt da PNAD, mas intgrant do Sistma Intgrado d Psquisas Domiciliars - SIPD, s bnficiou da Amostra Mstra da PNAD contínua (FREITAS t al., 2007), com maior spalhamnto gográfico ganho d prcisão das stimativas. Com dsnho próprio, laborado, spcificamnt, para coltar informaçõs d saúd, a PNS foi planjada para a stimação d vários indicadors com a prcisão dsjada para assgurar a continuidad no monitoramnto da grand maioria dos indicadors do Suplmnto Saúd da PNAD. A laboração da PNS foi fundamntada m três ixos principais: o dsmpnho do sistma nacional d saúd; as condiçõs d saúd da população brasilira; a vigilância das donças crônicas não transmissívis fators d risco associados (MALTA t al., 2008). Adicionalmnt, tndo m vista as vidências qu indicam qu os fators sociais constitum lmntos cntrais na dtrminação do padrão d morbi-mortalidad, na adoção dos comportamntos saudávis na distribuição dos srviços rcursos d saúd (BARROS, M. t al., 2011; TRAVASSOS; CASTRO, 2008), os aspctos rlacionados à quidad mrcram particular considração na psquisa.

10 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas No qu s rfr à avaliação do dsmpnho do sistma d saúd, a PNS incluiu os módulos d acsso utilização dos srviços d saúd, o d cobrtura d plano d saúd do Suplmnto Saúd da PNAD na sua íntgra, com pqunas atualizaçõs, d modo a possibilitar o acompanhamnto da séri quinqunal d indicadors d saúd d utilidad já consagrada. Psquisou, igualmnt, atndndo às atuais prioridads do Ministério da Saúd, qustõs para dimnsionar o acsso à assistência médica m difrnts nívis d atnção, m trmos d tmpo d spra dificuldads na obtnção do atndimnto, bm como a avaliação da assistência d saúd sob a prspctiva do usuário (Gouvia t al., 2005). Para dscrvr aspctos rlacionados às condiçõs d saúd da população brasilira, a PNS abordou a prcpção individual da saúd m várias dimnsõs. Invstigou-s, particularmnt, a autoavaliação d saúd, indicador qu tm sido utilizado, nacional intrnacionalmnt, para stablcr difrnças d morbidad m subgrupos populacionais, comparar ncssidads d srviços rcursos d saúd por ára gográfica, bm como para calcular outros indicadors d morbi-mortalidad, tais como a sprança d vida saudávl. O Brasil atravssa, atualmnt, um príodo d transição pidmiológica, com uma profunda modificação dos padrõs d saúd donça, qu intragm com fators dmográficos, conômicos, sociais, culturais ambintais (SZWARCWALD; SOUZA- JÚNIOR; DAMACENA, 2010). Embora as donças infcciosas sjam ainda importants, há um crscimnto significativo das donças crônicas não transmissívis (DCNT). As donças cardiovasculars, câncrs, diabts, nfrmidads rspiratórias crônicas donças nuropsiquiátricas, principais DCNT, têm rspondido por grand part das morts ants dos 70 anos d idad prda d qualidad d vida, grando incapacidads alto grau d limitação das pssoas donts m suas atividads d trabalho lazr, além d provocar grand prssão sobr os srviços d saúd (SCHMIDT t al., 2011). Estudos têm mostrado a fort associação das principais DCNT a fators d riscos altamnt prvalnts, dstacando-s o tabagismo, consumo abusivo d álcool, xcsso d pso, nívis lvados d colstrol, baixo consumo d frutas vrduras sdntarismo. O monitoramnto dsts fators d risco da prvalência das donças a ls rlacionados é primordial para dfinição d políticas d saúd voltadas para a prvnção dsts agravos (GAZIANO; GALEA; REDDY, 2007). Nas duas últimas décadas, o Ministério da Saúd tm dirigido sforços a dsnvolvr um sistma d vigilância spcífico para as DCNT, d modo a s apropriar da sua magnitud dos fators d risco associados, bm como acompanhar as tndências sociospaciais ao longo do tmpo. Diant da possibilidad d aprofundamnto do qustionário d saúd, a PNS abordou novos módulos tmáticos, distinguindo-s o d DCNT, qu possibilitou dimnsionar o acsso ao diagnóstico à assistência prstada às donças crônicas, com maior dtalhamnto para hiprtnsão artrial, diabts dprssão. Para ssas últimas, a PNS invstigou o acsso a xams complmntars d diagnóstico, consultas com spcialistas, mdicamntos d uso contínuo, como também as limitaçõs das atividads habituais, squlas intrnaçõs dvidas à donça. Outra part do qustionário qu foi aprimorada na PNS foi o módulo sobr stilos d vida, qu, além do tabaco, passou a incluir uso d bbidas alcoólicas, prática d atividads físicas hábitos d alimntação. Adicionalmnt, ao afrir d

11 Introdução forma sistmática a prssão artrial, o pso, a altura o prímtro abdominal, a PNS coltou informaçõs qu prmitirão construir marcadors fundamntais para o monitoramnto d um dos mais gravs problmas qu s colocam, hoj, no Brasil, a pidmia d sobrpso obsidad (PESQUISA..., 2010). É important dstacar ainda qu a PNS coltou nos domicílios, pla primira vz m inquérito d saúd d âmbito nacional, amostras biológicas para ralização d xams complmntars qu srão usadas para traçar o prfil bioquímico d condiçõs clínicas ou pré-clínicas qu ncssitam d intrvnção, incluindo indivíduos qu não têm acsso aos srviços d saúd. As informaçõs da PNS srão utilizadas para subsidiar a formulação das políticas públicas nas áras d promoção, vigilância atnção à saúd do Sistma Único d Saúd - SUS, alinhadas às stratégias do Plano d Açõs Estratégicas para o Enfrntamnto das Donças Crônicas Não Transmissívis, no Brasil, no príodo (BRASIL, 2011; DUNCAN t al., 2011). Por mio da PNS srá possívl monitorar as mtas d rdução d DCNT pactuadas com a Organização Mundial da Saúd - OMS (World Halth Organization - WHO), como o tratamnto d hiprtnsos diabéticos, a rdução do consumo do sal, do tabaco, do álcool da inatividad física, dtr o crscimnto da obsidad, dntr outras. A PNS atnd, igualmnt, a outras prioridads do Ministério da Saúd como a Rd d Atnção à Saúd, a Rd Cgonha, a Rd d Atnção às Urgências Emrgências, o Programa Farmácia Popular do Brasil, como também propicia o monitoramnto indirto d políticas do govrno fdral d cunho social, como o Plano Vivr sm s, o Plano Brasil sm Miséria /ou o Programa Bolsa Família. Na prsnt publicação, foram nfocados aspctos rlacionados à prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas não transmissívis. Além da aprsntação das frquências absolutas xpandidas para a população brasilira, construíram-s, dsta fita, vários indicadors com sus rspctivos intrvalos d confiança, para facilitar a intrprtação dos rsultados. Os indicadors foram aprsntados sob a forma d tablas, rsultants do cruzamnto d rcorts gográficos (Grands Rgiõs,, Municípios das Capitais Distrito Fdral) com caractrísticas sociodmográficas (sxo, faixa d idad, grau d scolaridad, raça/cor, condição m rlação à força d trabalho). Embora as tablas tnham contmplado grand part do conjunto d indicadors construídos, alguns não foram divulgados por ncssitarm d análiss mais critriosas por part do Ministério da Saúd, nquanto outros não pudram sr stimados plo tamanho d amostra insuficint nas dsagrgaçõs considradas.

12 Notas técnicas População d studo A população psquisada comprndu moradors d domicílios particulars do Brasil, xcto os localizados nos stors cnsitários spciais (quartéis, bass militars, alojamntos, acampamntos, mbarcaçõs, pnitnciárias, colônias pnais, prsídios, cadias, asilos, orfanatos, convntos hospitais). A amostra da Psquisa Nacional d Saúd - PNS é uma subamostra da Amostra Mstra do Sistma Intgrado d Psquisas Domiciliars - SIPD do IBGE, cuja abrangência gográfica é constituída plos stors cnsitários da Bas Opracional Gográfica do Cnso Dmográfico 2010, xcto aquls com númro muito pquno d domicílios os stors spciais. Aspctos da amostragm Plano amostral A psquisa é domiciliar o plano amostral mprgado foi amostragm conglomrada m três stágios, com stratificação das unidads primárias d amostragm. Os stors cnsitários ou conjunto d stors formam as unidads primárias d amostragm (UPAs), os domicílios são as unidads d sgundo stágio os moradors com 18 anos ou mais d idad dfinm as unidads d trciro stágio. Como part intgrant do SIPD, as UPAs da psquisa foram obtidas da Amostra Mstra, qu é a strutura amostral do sistma. Portanto, a stratificação das UPAs nsta psquisa foi a msma adotada para a Amostra Mstra 1. A slção da subamostra d UPAs foi fita por amostragm alatória simpls. 1 Para informaçõs complmntars, consultar a publicação: FREITAS, M. P. S. d t al. Amostra mstra para o sistma intgrado d psquisas domiciliars. Rio d Janiro: IBGE, p. (Txtos para discussão. Dirtoria d Psquisas, n. 23). Disponívl m: < indicadors/sipd/txto_discussao_23.pdf>. Acsso m: dz

13 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas No sgundo stágio foi slcionado por amostragm alatória simpls um númro fixo d domicílios particulars prmannts m cada UPA slcionada no primiro stágio. A slção foi fita do Cadastro Nacional d Endrços para Fins Estatísticos - Cnf m sua mais rcnt atualização. E dntro d cada domicílio slcionado, um morador com 18 anos ou mais d idad foi slcionado para rspondr ao qustionário spcífico, também por amostragm alatória simpls, da lista d moradors construída no momnto da ntrvista. Tamanho da amostra O tamanho da amostra foi dfinido considrando o nívl d prcisão dsjado para as stimativas d alguns indicadors d intrss, qu são basicamnt proporçõs d pssoas m dtrminadas catgorias. Como os indicadors rfrm-s a grupos populacionais difrnts, também foi prciso avaliar a proporção d domicílios qu possuíam pssoas nsts grupos, com bas nos dados do Cnso 2010, para qu foss possívl dfinir o tamanho d amostra ncssário para stimar com a prcisão rqurida. Por falta d informaçõs para toda a população sobr as caractrísticas nvolvidas nos indicadors, os cálculos iniciais foram basados m amostragm alatória simpls (AAS), considrando qu os indicadors são proporçõs d pssoas com a caractrística d intrss, foram ftuados a fim d dfinir o tamanho d amostra, fixando-s os nívis d prcisão dsjados para as stimativas dos indicadors para os divrsos nívis gográficos m qu s prtnd stimá-los. O plano amostral qu foi adotado na psquisa não foi amostragm alatória simpls d pssoas, por isso foi fito um ajust no tamanho d amostra obtido considrando os valors do fito d plano amostral (EPA). Os EPAs utilizados nos cálculos foram stimados com bas nos dados do suplmnto saúd da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD 2008 plos técnicos da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz. As fórmulas utilizadas, dntro d cada domínio, foram as sguints: n AAS = N N 1 P Q 1 CV 2 P 2 + P Q N 1 n AC = n AAS EPA ond n AAS N P CV n AC EPA é o tamanho d amostra d pssoas sob amostragm alatória simpls é o númro total d pssoas é a proporção d intrss Q=1 P é o coficint d variação dsjado da stimativa d proporção é o tamanho d amostra sob amostragm conglomrada é o fito d plano amostral. A Tabla 1 mostra os indicadors, os grupos populacionais rlacionados, os coficints d variação dsjados, o valor sprado para cada um dos indicadors os EPAs stimados.

14 Notas técnicas Os primiros tamanhos d amostra foram calculados como os ncssários para stimar os indicadors com o coficint d variação dsjado para cada um dos nívis gográficos inicialmnt pnsados como domínios d divulgação. São ls: Brasil, Grand Rgião, Unidad da Fdração (UF), Rgião Mtropolitana (RM), Capital rstant da UF. Após várias avaliaçõs, optou-s por dtrminar o tamanho mínimo da amostra d domicílios por UF m 1 800, o qu prmitiria stimar 9 dos indicadors com a prcisão dsjada inicialmnt os dmais com prcisão a dsjada, porém ainda dntro d faixas d CVs considrados acitávis, proporcionando stimativas ainda prcisas. Para a dfinição do tamanho da amostra d UPAs, foi fixado o númro d domicílios slcionados m cada UPA, ntão dividido o tamanho da amostra d domicílios por st númro, qu foi d 10 ou d 14, dpndndo do domínio. Essa difrnça s dvu a limitação no tamanho da amostra d UPAs pla Amostra Mstra. Os tamanhos finais da amostra por UF são aprsntados na Tabla 2. Tabla 1 - Grupo populacional rlacionado ao indicador, proporção d domicílios com pssoas no grupo populacional, valor sprado do indicador, coficint d variação dsjado para a stimativa do indicador EPA stimado, sgundo o indicador d intrss Indicador Grupo populacional d domicílios com pssoas no grupo populacional (1) Valor sprado do indicador (%) CV dsjado (%) EPA stimado 1. Prvalência d diabts 35 anos mais 2. Prvalência d hiprtnsão 35 anos mais 3. Prvalência d dprssão 35 anos mais 4. Taxa d intrnação último ano 5. Uso nas últimas 2 smanas 6. Cobrtura d plano d saúd privado 7. Cobrtura d xam prvntivo d câncr d colo d útro ntr mulhrs 25 a 59 anos Adultos 35 anos mais slcionados 0,6 8,0 12,8 1,4 Adultos 35 anos mais slcionados 0,6 30,0 8,5 1,6 Adultos 35 anos mais slcionados 0,6 8,0 12,8 1,9 Todos os moradors do domicílio 1,0 7,0 14,6 2,9 Todos os moradors do domicílio 1,0 14,0 7,3 4,6 Todos os moradors do domicílio 1,0 26,0 5,9 10,4 Mulhrs d anos slcionadas 0,4 80,0 3,2 2,2 8. Cobrtura d mamografia ntr mulhrs 50 mais 9. Prvalência d fumo 10. Prvalência d sobrpso/ obsidad 11. Prvalência d sdntarismo 12. Uso abusivo d álcool 13. Prcntual qu sofru violência com lsõs corporais 14. Prcntual d idosos com limitaçõs (problmas d funcionalidad) 15. Cobrtura d vacinação m crianças com mnos d 2 anos Mulhrs d anos slcionadas 0,1 65,0 5,5 1,8 Adultos slcionados 1,0 17,0 9,0 1,8 Adultos slcionados 1,0 12,0 12,8 1,8 Todos os moradors do domicílio 1,0 15,0 10,2 4,1 Adultos slcionados 1,0 7,0 14,6 1,8 Adultos slcionados 1,0 2,0 25,5 2,8 Todos os idosos do domicílio 0,4 15,0 13,6 2,1 Todas as crianças com mnos d 2 anos do domicílio 0,1 80,0 3,2 2,0 (1) Sgundo o Cnso Dmográfico 2010.

15 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Tabla 2 - Tamanho planjado slcionado da amostra para a Psquisa Nacional d Saúd sgundo os domínios d intrss Domínio Amostra planjada d UPAs UPAs na PNS Tamanho da amostra Domicílios com ntrvista ralizada na PNS (22% d não rsposta) Domicílios slcionados na PNS Brasil Nort Rondônia Acr Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordst Maranhão Piauí Cará Rio Grand do Nort Paraíba Prnambuco Alagoas Srgip Bahia Sudst Minas Grais Espírito Santo Rio d Janiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grand do Sul Cntro-Ost Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Fdral

16 Notas técnicas Tamanho da amostra para ralização d xams A PNS contou com uma tapa qu constava da ralização d xams laboratoriais para as pssoas slcionadas nos domicílios. Dvido ao alto custo dsta opração, ficou dfinido qu os xams sriam ralizados apnas m uma part da amostra. Em função dsta dcisão, foram slcionados crc d 25% das UPAs m cada strato para compor a subamostra para xams, todas as pssoas slcionadas nos domicílios slcionados para a amostra foram ncaminhadas para a ralização dos xams. A slção da subamostra foi fita com probabilidad proporcional ao invrso da distância do município ond s localiza a UPA o município mais próximo com habitants ou mais. Isto s du, pois sts municípios possum mlhor infrastrutura para a ralização dos xams, dando maior probabilidad às UPAs mais próximas dsts municípios, prtndia-s rduzir os custos da opração. Dfinição dos fators d xpansão Na PNS foi prciso dfinir fators d xpansão ou psos amostrais para as UPAs, para os domicílios todos os sus moradors para o morador slcionado. Também foi prciso dfinir o pso para a subamostra para xams. Pso das Unidads Primárias d Amostragm Os psos das UPAs foram calculados considrando a probabilidad d slção da UPA para a Amostra Mstra a probabilidad d slção para a amostra da psquisa. Pso dos domicílios todos os sus moradors Os psos para os domicílios todos os sus moradors, utilizados para a stimação das caractrísticas invstigadas para todos os moradors para todos os idosos, foram dfinidos lvando-s m conta o pso da UPA corrspondnt ajusts para corrção d não rspostas também para calibrar as stimativas com totais populacionais stimados pla Coordnação d População Indicadors Sociais - Copis, do IBGE. Pso do morador slcionado O pso do morador slcionado foi calculado considrando o pso do domicílio corrspondnt, a probabilidad d slção do morador, ajusts d não rsposta por sxo calibração plos totais populacionais por sxo classs d idad stimados com o pso d todos os moradors. As quatro classs d idad utilizadas foram d 18 a 24 anos, d 25 a 39 anos, d 40 a 59 anos mais d 60 anos. Pso para subamostra d xams Os fators d xpansão qu srão associados aos moradors slcionados para a subamostra d xams srão calculados d manira smlhant aos psos já dfinidos antriormnt. Como a colta dos dados rlacionados à subamostra d xams stá m fas d finalização, srá prciso sprar o ncrramnto da colta para qu sja fita uma avaliação do aprovitamnto da amostra, para só ntão srm dfinidos os psos finais.

17 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Colta dos dados A organização a coordnação do trabalho d campo ocorru sob a rsponsabilidad do IBGE. Todos os agnts d colta d informaçõs, suprvisors coordnadors da PNS foram capacitados para comprndr dtalhadamnt toda a psquisa. Foi prparado matrial instrutivo qu auxiliou a quip d campo a comprndr o qu o studo objtivava stablcr com cada uma das qustõs mdidas incluídas na PNS. Os ntrvistados foram instruídos a informar aos moradors slcionados sobr os xams laboratoriais qu sriam ralizados avisar qu o laboratório ntraria m contato para agndar a visita. As ntrvistas foram fitas com a utilização d PDAs (Prsonal Digital Assistanc), computadors d mão, programados adquadamnt para procssos d crítica das variávis. Inicialmnt foi fito contato com a pssoa rsponsávl ou com algum dos moradors do domicílio slcionado. O agnt d colta dscrvu o studo ao morador, sus objtivos, procdimntos a importância d participação na psquisa, foi laborada uma lista d todos os moradors adultos do domicílio. Foram idntificados, o informant qu rspondu ao qustionário domiciliar todos os moradors do domicílio, bm como o morador adulto qu rspondria à ntrvista individual, qu sria slcionado por mio d programa d slção alatória no PDA. As ntrvistas foram agndadas nas datas horários mais convnints para os informants, prvndo-s duas ou mais visitas m cada domicílio. Os ntrvistadors foram adquadamnt trinados para fazr as ntrvistas m PDA para xcutar todas as mdidas ncssárias, a sabr: pso, altura, circunfrência da cintura prssão artrial. Em rlação à colta d matrial biológico (amostras d sangu urina), foi contratado um consórcio d laboratórios privados para a ralização da colta dos xams laboratoriais. Afriçõs Para o morador adulto slcionado para a ntrvista individual, foram fitas afriçõs d pso, altura, circunfrência da cintura prssão artrial. Foram utilizados, rspctivamnt: balança ltrônica portátil, stadiômtro portátil, fita d insrção, aparlho d prssão digital. Os procdimntos para as mdidas antropométricas d prssão artrial o trinamnto da quip d campo foram dsnvolvidos m conjunto com o Laboratório d Avaliação Nutricional d Populaçõs - Lanpop da Faculdad d Saúd Pública da Univrsidad d São Paulo - USP. Adicionalmnt, foram dsnvolvidos critérios para o stablcimnto d mdidas improvávis biologicamnt. Para as mdidas antropométricas, foram sguidos os msmos procdimntos da Psquisa d Orçamntos Familiars - POF , ralizada plo IBGE m parcria com o Ministério da Saúd 2. No caso da mdida d prssão artrial, a PNS adotou os procdimntos técnicos para utilização do aparlho automático d prssão artrial. Nssa técnica, as prssõs sistólica diastólica foram calculadas 2 Para informaçõs complmntars, consultar a publicação: PESQUISA d orçamntos familiars : antropomtria stado nutricional d crianças, adolscnts adultos no Brasil. Rio d Janiro: IBGE, p. Acompanha 1 CD-ROM. Disponívl m: < Acsso m: dz

18 Notas técnicas por mio d algoritmos a partir do ponto d oscilação máxima qu corrspond à prssão artrial média. Os procdimntos para todas as afriçõs o trinamnto da quip d campo foram dsnvolvidos m conjunto com o Lanpop. Colta d sangu urina A colta a anális do matrial biológico foram ralizadas por um consórcio d laboratórios privados. A scolha dos laboratórios privados foi fita ntr aquls qu atndram aos critérios d control d qualidad do Ministério da Saúd para os quais foram assguradas as normas vignts para a colta, transport procssamnto do matrial biológico. Os laboratórios laboraram uma rotina d calibração intrlaboratorial dos rsultados dos xams para o control d qualidad foram rsponsávis pla contratação d suprvisors rgionais para trinamnto padronizado dos coltors suprvisão d todas as tapas do procsso, incluindo: o agndamnto; a prparação prévia do indivíduo slcionado; a colta d matrial biológico; a ralização dos xams; a ntrga dos rsultados. Após a ralização da ntrvista individual, o IBGE passou as informaçõs d contato do morador slcionado (nom, ndrço, tlfon, tc.) para o laboratório contratado, por mio d mcanismos d transmissão dos dados qu garantiram o sigilo das informaçõs. Coub ao laboratório contratado: Agndar os xams laboratoriais com o morador slcionado; Orintar fazr a prparação prévia adquada para os xams laboratoriais com o indivíduo slcionado, por mio do imprsso, tlfonma, ou até visita domiciliar quando ncssário; Entrgar o frasco d colta d urina no domicílio; Fazr a colta d sangu urina transportar o matrial coltado; Forncr os rsultados dos xams laboratoriais ao indivíduo slcionado, através da intrnt (com snha) ou carta pssoal no caso d falta d acsso à intrnt; Transmitir os rsultados dos xams ao IBGE com os mcanismos adquados qu garantam o sigilo das informaçõs. Dscrvm-s, a sguir, os xams laboratoriais qu foram ralizados na PNS. Colta d sangu Procdimnto: Colta d 7 ml d sangu a qualqur hora do dia Exams: Hmoglobina glicada Colstrol total LDL (método dirto) HDL colstrol (método dirto)

19 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Hmograma Hmoglobina S outras hmoglobinopatias Cratinina Sorologia d dngu Colta d urina Procdimnto: colta d urina d 12 horas noturnas. Exams: Dosagm d sódio Dosagm d potássio Cratinina Aspctos éticos O projto da Psquisa Nacional d Saúd - PNS foi aprovado pla Comissão Nacional d Ética m Psquisa - Conp, do Conslho Nacional d Saúd - CNS, m junho d 2013.

20 Anális dos rsultados Prcpção do stado d saúd Autoavaliação da saúd A avaliação do stado d saúd consist na prcpção qu os indivíduos possum d sua própria saúd. Por consguint, é um indicador qu ngloba tanto componnts físicos quanto mocionais dos indivíduos, além d aspctos do bm-star da satisfação com a própria vida. Na Psquisa Nacional d Saúd - PNS o indicador foi obtido através d uma qustão única m qu o próprio morador classifica sua saúd m uma scala d cinco graus: muito boa; boa; rgular; ruim ou muito ruim. A prcpção do indivíduo sobr a saúd não sobrvém apnas das snsaçõs físicas d dor dsconforto, mas, sobrtudo, das consquências sociais psicológicas da prsnça da nfrmidad. Sgundo a PNS, m 2013, no Brasil, havia 146,3 milhõs d pssoas com 18 anos ou mais d idad, dstas, 66,1% autoavaliaram sua saúd como boa ou muito boa. As stimativas variaram d 56,7%, no Nordst, a 71,5%, no Sudst. Em rlação ao sxo, 70,3% dos homns considraram sua saúd como boa ou muito boa, contra 62,4% das mulhrs. Em rlação aos grupos d idad, quanto maior a faixa tária mnor o prcntual, qu variou d 81,6%, para aquls d 18 a 29 anos d idad, a 39,7%, para as pssoas d 75 anos ou mais d idad. Em rlação à scolaridad, obsrvou-s qu, conform maior o grau d instrução, maior o prcntual daquls qu considraram sua saúd boa ou muito boa. Entr as pssoas sm instrução ou com o fundamntal incomplto, o prcntual foi d 49,2%, nquanto para aqulas com complto foi d 84,1%.

21 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas 100,0 Gráfico 1 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com autoavaliação d saúd boa ou muito boa, com indicação do intrvalo, sgundo as Grands Rgiõs % 66,1 59,8 56,7 71,5 69,5 68,1 0,0 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost 100,0 Gráfico 2 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com autoavaliação d saúd boa ou muito boa, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, grupos d idad, cor ou raça nívl d instrução - Brasil % 81,6 78,1 84,1 66,1 70,3 62,4 65,9 70,3 62,0 62,2 68,5 48,4 44,2 39,7 49,2 0,0 Homm Mulhr D 18 a 29 anos D 30 a 59 anos D 60 a 64 anos D 65 a 74 anos D 75 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

22 Anális dos rsultados No Brasil, a proporção d pssoas, d 18 anos ou mais d idad, qu usavam algum rcurso para auxiliar na locomoção, tais como multa, bngala ou cadira d rodas foi d 2,5%. Por Rgião, st prcntual variou d 1,7%, na Nort, a 2,8%, na Nordst. Não há difrnças por sxo. Msmo com o uso do rcurso para auxiliar a locomoção, 2,7% das pssoas não consguiam ou tinham grand dificuldad para s locomovr. Angina A angina do pito é caractrizada por dor ou dsconforto transitório localizado na rgião antrior do tórax, prcbido como uma snsação d prssão, aprto ou quimação, dsncadado, principalmnt, plo sforço físico, aliviado com o rpouso. Atualmnt, xistm alguns instrumntos para quantificar a proporção d pssoas com sintomas d angina m studos d bas populacional, como o qustionário dsnvolvido por Ros 3, rcomndado pla Organização Mundial da Saúd - OMS (World Halth Organization - WHO). A vrsão rsumida, focada m apnas três qustõs qu invstigam dor no pito após sforço, foi validada no Brasil para propósitos pidmiológicos foi aplicada na PNS. A proporção d pssoas com sintomas d angina no grau 2 foi stimada plos indivíduos qu têm dor ou dsconforto no pito ao caminhar m lugar plano m vlocidad normal, nquanto d angina no grau 1, plos indivíduos qu têm dor ou dsconforto no pito ao subir ladiras, um lanc d scadas ou ao caminhar rápido no plano. No Brasil, a proporção d pssoas qu aprsntaram sintomas d angina no grau 2 foi d 4,2%, no grau 1, d 7,6%. A Rgião Nort aprsntou as maiors proporçõs, d 5,2% 8,5%, nquanto a Sudst, as mnors, d 3,7% 7,2%, rspctivamnt. Em rlação à proporção d pssoas com sintomas d angina no grau 2, o prcntual foi maior ntr as mulhrs (5,2%) do qu ntr os homns (3,0%). Além disso, mostrou uma rlação dirta com a faixa tária, ou sja, quanto maior a idad, maior o prcntual d pssoas dntro do grupo tário qu tm sintomas d angina. Por outro lado, quanto maior o nívl d instrução, mnor a proporção. 10,0 Gráfico 3 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu têm sintomas d angina no grau 2, com indicação do intrvalo, sgundo % o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil ,2 3,0 5,2 2,4 5,4 4,4 6,2 7,3 3,9 4,6 4,4 6,5 3,7 2,5 2,1 0,0 Homm Mulhr D 18 a 29 anos D 30 a 59 anos D 60 a 64 anos D 65 a 74 anos D 75 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto 3 Para maiors dtalhs, consultar Glossário nsta publicação.

23 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Estilos d vida Consumo alimntar A Psquisa Nacional d Saúd - PNS invstigou os hábitos d consumo alimntar através d indicadors marcadors d padrõs saudávis não saudávis. São considrados marcadors d padrão saudávl d alimntação o consumo rcomndado d frutas, lgums vrduras o consumo rgular d fijão. O consumo rcomndado d frutas hortaliças foi invstigado através da frquência smanal d consumo d vrduras lgums nas rfiçõs d frutas ou d sucos d frutas. A Organização Mundial da Saúd - OMS (World Halth Organization - WHO) rcomnda a ingstão diária d plo mnos 400 gramas, quivalnt ao consumo d cinco porçõs diárias dsss alimntos. Para fito d cálculo foi considrado st consumo quando o morador dclarou uma frquência d ingstão dsts alimntos d ao mnos cinco vzs ao dia, sndo no mínimo uma porção d frutas ou suco d frutas duas porçõs d lgums vrduras. No Brasil, o prcntual d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consumiam cinco porçõs diárias d frutas hortaliças foi d 37,3%. Est prcntual variou d 28,2%, na Rgião Nordst, a 42,8% na Sudst 43,9% na Cntro-Ost. As mulhrs (39,4%), m média, consumiam mais sts alimntos qu os homns (34,8%). D uma formal gral, o consumo d frutas hortaliças mostrava aumnto com a idad com o grau d scolaridad. 100,0 % Gráfico 4 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com consumo rcomndado d hortaliças frutas, com indicação do intrvalo, sgundo as Grands Rgiõs % 37,3 36,6 28,2 42,8 34,2 43,9 0,0 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost

24 Anális dos rsultados Gráfico 5 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com consumo rcomndado d hortaliças frutas, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil ,0 % 37,3 34,8 39,4 33,7 35,9 38,7 40,1 38,7 35,9 35,8 33,0 35,4 39,9 45,9 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto O consumo rgular (m cinco ou mais dias da smana) d fijão foi rfrido por 71,9% das pssoas, sndo qu as mulhrs aprsntaram consumo a dos homns, com proporçõs d 67,6% 76,8%, rspctivamnt. Entr as pssoas com nívl complto, a frquência foi mnor do qu para os nívis d scolaridad mais baixos, 54,9%. 100,0 Gráfico 6 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm fijão rgularmnt, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil % 71,9 76,8 67,6 71,8 71,2 72,9 71,3 67,7 77,2 75,8 77,3 75,0 70,6 54,9 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

25 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Dntr os marcadors d padrão alimntar não saudávl stão o consumo rgular d rfrigrants, d lit intgral, d carns com xcsso d gordura (gordura aparnt frango com pl) o consumo d sal. A proporção d pssoas qu rfriram consumo d carn ou frango com xcsso d gordura foi 37,2%, variou ntr 29,7% na Rgião Nordst 45,7% na Cntro-Ost. O consumo foi maior ntr os homns (47,2%), ntr os mais jovns os mnos scolarizados. 100,0 Gráfico 7 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm carn ou frango com xcsso d gordura, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução Brasil % 47,2 37,2 39,9 41,0 37,0 35,9 39,7 38,2 40,0 42,2 35,4 28,3 28,2 26,7 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto Entr as pssoas ntrvistadas, 60,6% dclararam bbr lit intgral. Em todas as Grands Rgiõs, mais da mtad das pssoas consumiam lit intgral, a Rgião com o mnor prcntual foi a Nordst com 58,3%. Foi considrado consumo rgular d rfrigrant quando o morador rfriu bbr rfrigrant ou sucos artificiais m plo mnos cinco dias da smana. No Brasil, quas ¼ (23,4%) das pssoas d 18 anos ou mais d idad consumiam rgularmnt rfrigrants, sndo o hábito mais frqunt ntr os homns (26,6%) do qu ntr as mulhrs (20,5%). Na comparação por Grand Rgião, a mnor proporção foi d 16,8%, na Rgião Nordst, nquanto as maiors foram obtidas nas rgiõs Sudst (26,8%) Cntro-Ost (27,7%), ond o consumo ntr os homns ultrapassou 30%.

26 Anális dos rsultados 100,0 Gráfico 8 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm lit intgral /ou rfrigrant rgularmnt, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo - Brasil % 60,6 61,6 59,7 23,4 26,6 20,5 0,0 Homm Mulhr Homm Mulhr Lit intgral Rfrigrant rgularmnt Outro hábito d alimntação considrado não saudávl é o consumo rgular d alimntos docs, como bolos, tortas, chocolats, balas, biscoitos ou bolachas docs m cinco dias ou mais na smana. No Brasil, o prcntual d pssoas qu rfriram ss hábito foi 21,7%, qu diminuía com o avanço da idad aumntava com o nívl d scolaridad. Gráfico 9 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm alimntos docs rgularmnt, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil ,0 % 32,0 21,7 20,9 22,4 22,5 18,5 17,2 24,6 20,2 18,6 16,7 23,2 24,7 27,4 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

27 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas O consumo xcssivo do sal stá rlacionado ao aumnto no risco d Donças Crônicas Não Transmissívis (DCNT), como hiprtnsão artrial, donças cardiovasculars donças rnais, ntr outras. Dsta forma, com o objtivo d vrificar a prcpção da ingstão d sal das pssoas, a psquisa prguntou s o morador achava qu su consumo d sal, ao considrar tanto a comida prparada na hora quanto a industrializada, ra: muito alto; alto; adquado; baixo ou muito baixo. Na avaliação d 14,2% das pssoas, o próprio consumo d sal ra alto ou muito alto. O prcntual d mulhrs (12,5%) qu considraram su consumo alto ou muito alto foi mnor do qu ntr os homns (16,1%). Uso d álcool D acordo com a OMS o consumo abusivo d bbidas alcoólicas é considrado um fator d risco das principais Donças Crônicas Não Transmissívis (DCNT), bm como dos acidnts violências. A anális dst indicador possibilitou avaliar o padrão d uso d álcool na população adulta prmitindo idntificar caractrísticas sociodmográficas associadas tndências d consumo, com ênfas no consumo d álcool habitual (ingstão d bbida alcoólica nos últimos 30 dias, indpndnt da dos) consumo d álcool abusivo (ingstão d cinco ou mais doss para homns quatro ou mais doss para mulhrs, m uma única ocasião, nos últimos 30 dias). O prcntual da população com 18 anos ou mais d idad qu costumava consumir bbida alcoólica uma vz ou mais por smana, no Brasil, foi d 24,0%, variando d 18,8% na Rgião Nort 28,4% na Rgião Sul. Ao analisar st hábito por sxo, ntr os homns, a proporção foi d 36,3% nquanto, ntr as mulhrs foi d 13,0%. Entr adultos com maior nívl d scolaridad, spcialmnt os com nívl complto, st prcntual foi d 30,5%, nquanto dntr os adultos sm instrução com o fundamntal incomplto foi d 19,0%. 50,0 Gráfico 10 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu costumam consumir bbida alcoólica uma vz ou mais por smana, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil % 36,3 24,0 13,0 27,1 28,5 23,4 14,2 25,3 26,5 22,1 19,0 26,7 26,0 30,5 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

28 Anális dos rsultados A idad média d iniciação do consumo d bbida alcoólica no Brasil foi aos 18,7 anos, variando d 18,3, no Nordst, a 19,0, no Sudst, não rgistrando variaçõs significativas ntr as Grands Rgiõs. Entrtanto, a anális por sxo vidncia a iniciação dst hábito mais prcocmnt ntr os homns, com idad média d 17,9 anos, nquanto as mulhrs têm sua iniciação m média aos 20,6 anos. A condução d vículo motorizado após o consumo d bbidas alcoólicas é fator d risco para ocorrência d acidnts d trânsito, como prvê a Li nº , d 19 d junho d A fim d acompanhar a influência nacional dsta li, a PNS stimou a proporção d indivíduos qu conduziram vículo motorizado, carro ou motociclta, após o consumo d bbida alcoólica indpndnt da quantidad d bbida consumida da priodicidad dsta prática. Est prcntual, para o Brasil, foi d 24,3% variando d 20,8% na Rgião Sudst a 29,6% na Rgião Cntro-Ost. Considrando o total da população brasilira adulta, a proporção foi d 4,4%. Entr as pssoas qu dirigiam carro ou motociclta, o consumo d bbida alcoólica sguido d dirção automotiva foi maior ntr homns (27,4%) do qu ntr as mulhrs (11,9%). No qu s rfr à faixa d idad, o hábito foi mais prvalnt ntr os condutors d 25 a 39 anos d idad (29,2%). A mnor proporção foi obsrvada ntr os idosos d 60 anos ou mais d idad, 16,1%. Atividad física A prática rgular d xrcícios físicos ou sports é considrada como fator d protção à saúd das pssoas. As oportunidads para indivíduos adultos srm fisicamnt ativos podm sr classificadas m quatro domínios: no lazr (no tmpo livr), no trabalho, no dslocamnto no âmbito das atividads domésticas. O nívl rcomndado d atividad física no lazr é d, plo mnos, 150 minutos smanais d atividad física d intnsidad lv ou modrada ou d, plo mnos, 75 minutos d atividad física d intnsidad vigorosa. Alguns xmplos d atividads físicas d intnsidad lv ou modrada são: a caminhada, musculação, hidroginástica, dança ginástica m gral. Como xmplos d atividads físicas d intnsidad vigorosa há a corrida, os sports coltivos no gral, ginástica aróbica, ntr outras atividads qu aumntm a frquência cardíaca muito além dos nívis d rpouso. Com o objtivo d captar a intnsidad a duração média d ralização d xrcício físico ou sport na população com 18 anos ou mais d idad, foram incluídas na PNS prguntas rfrnts a stas atividads. Atividad física no lazr No Brasil, 27,1% dos homns com 18 anos ou mais praticavam o nívl rcomndado d atividad física no lazr, nquanto para as mulhrs st prcntual ainda foi d 18,4%. A média brasilira foi d 22,5% incluindo a ára urbana rural do país. A proporção d adultos qu praticavam o nívl rcomndado d atividad física no lazr variou d 21,5% na Rgião Sul a 24,1% na Rgião Cntro-Ost. A Rgião Nort foi ond a mnor proporção d mulhrs a maior proporção d homns praticavam xrcício físico no lazr (15,4% 29,3%, rspctivamnt).

29 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas O prcntual d adultos qu praticavam o nívl rcomndado d atividad física no tmpo livr tndu a diminuir com o aumnto da idad, como pod sr obsrvado nas proporçõs dos grupos d idad d 18 a 24 anos, ond 35,3% praticavam o nívl rcomndado d atividad física no lazr, nquanto dntr os adultos d 25 a 39 anos d idad a proporção foi d 25,5%, na faixa d 40 a 59 anos st prcntual foi d 18,3% no grupo d 60 anos ou mais 13,6%. A prática rcomndada d atividad física no tmpo livr crscu com o nívl d instrução. 40,0 Gráfico 11 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu praticam o nívl rcomndado d atividad física no lazr, com indicação do intrvalo, sgundo os grupos d idad - Brasil % 35,3 22,5 25,5 18,3 13,6 0,0 D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Atividad física no trabalho São considrados indivíduos fisicamnt ativos no trabalho aquls qu andam a pé, fazm faxina psada, carrgam pso ou ralizam outra atividad qu rquira sforço físico intnso, sndo stas atividads vinculadas ao xrcício d su trabalho por 150 minutos ou mais na smana. No país, 14,0% das pssoas d 18 anos ou mais d idad ram fisicamnt ativas no trabalho. Dntr os adultos qu moravam na ára urbana, 12,9% praticavam 150 minutos d atividad no trabalho dntr os qu viviam m ára rural, ram 21,1%. A frquência dos homns para st domínio foi d 22,0%, nquanto das mulhrs foi d 7,0%. Est indicador foi mais rprsntativo ntr as pssoas sm instrução fundamntal incomplto com fundamntal complto médio incomplto, com prcntuais d 17,3% 17,4% nsta ordm. A partir daí, à mdida qu aumntava o nívl d instrução, os prcntuais rfrnts a sta população dmonstravam quda. Atividad física no dslocamnto São considrados indivíduos qu praticam o nívl d atividad física no dslocamnto aquls qu s dslocam para atividads habituais, como o trabalho, ou scola, ou curso, ou lvar alguém para sts lugars d biciclta ou caminhando qu dspndm plo mnos 30 minutos diários no prcurso d ida volta. No Brasil, a proporção foi d 31,9%, variando d 25,9% na Rgião Cntro-Ost a 35,2% na Rgião Nordst. Homns mulhrs não aprsntaram distinção statisticamnt significativa para st indicador.

30 Anális dos rsultados Dntr os adultos brancos, 28,7% praticavam 30 minutos diários d atividad física no dslocamnto. Entr os prtos sta frquência foi d 38,3% ntr os pardos 33,9%. 45,0 Gráfico 12 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad fisicamnt ativas, com indicação do intrvalo, por cor ou raça, sgundo o domínio da atividad - Brasil % 28,7 38,3 33,9 23,5 19,8 21,7 17,6 15,2 12,4 12,9 11,7 12,4 0,0 Lazr Trabalho Dslocamnto Atividads domésticas Branco Prto Pardo 45,0 Gráfico 13 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad fisicamnt ativas, com indicação do intrvalo, por nívl d instrução, sgundo o domínio d atividad - Brasil % 28,8 23,6 37,6 34,5 33,9 31,0 24,8 11,7 17,3 17,4 12,2 12,7 13,9 10,9 10,7 4,7 0,0 Lazr Trabalho Dslocamnto Atividads domésticas Sm instrução fundamntal incomplto Médio complto incomplto Fundamntal complto médio incomplto Suprior complto Atividad física nas atividads domésticas No domínio das atividads domésticas, stimou-s qu 12,1% das pssoas d 18 anos ou mais d idad praticavam atividad física por no mínimo 150 minutos smanais, tais como faxina psada ou atividads qu rqurm sforço físico intnso. Est indicador mostrou-s fortmnt concntrado no público fminino no qual 18,2% praticavam 150 minutos d atividad física nas tarfas domésticas, nquanto no público masculino, a prática dsta atividad ao nívl rcomndado foi d 5,4%.

31 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Insuficintmnt ativos A proporção d adultos classificados na condição d insuficintmnt ativos no Brasil foi d 46,0%. Ests indivíduos não praticaram atividad física ou praticaram por mnos do qu 150 minutos por smana considrando os três domínios: lazr; trabalho dslocamnto para o trabalho. Entr as mulhrs foram obsrvadas frquências mais lvadas variando d 50,3% na Rgião Sul a 56,4% na Rgião Nort. Dntr os homns stas frquências variaram d 37,3% na Nordst a 41,0% na Sudst. Mais da mtad (62,7%) das pssoas d 60 anos ou mais d idad ra inativa, o grupo d idad mnos sdntário foi o d 18 a 24 anos d idad, 36,7%. Dos indivíduos sm instrução ou com fundamntal incomplto 50,6% são fisicamnt inativos, sndo st o grupo mais rprsntativo dntr os dmais. Em rlação às caractrísticas d cor ou raça, foi possívl obsrvar qu 47,9% dos brancos ram insuficintmnt ativos, quando m rlação aos prtos, 42,4% stavam nsta condição. Entr os pardos, 44,8% não praticavam o nívl rcomndado d atividad física. Hábito d assistir tlvisão O tmpo gasto m comportamntos sdntários stá fortmnt rlacionado ao aumnto do risco d s contrair donças, havndo múltiplas vidências d qu o númro d horas diárias qu o indivíduo dspnd vndo tlvisão aumnta sua xposição à obsidad, consquntmnt, a outras donças. Aproximadamnt 42,3 milhõs d pssoas, ou sja, 28,9% da população adulta, dclararam tr assistido tlvisão por 3 ou mais horas diárias. Quanto ao nívl d instrução, a mnor proporção d adultos qu assistiam tlvisão por 3 ou mais horas diárias tinha nívl complto, rprsntado por 21,1% dst strato. Rgionalmnt s obsrva a mnor participação do Sul, totalizando 23,7% com st hábito a maior participação no Sudst, com 31,0%. Tanto os mais idosos (60 anos ou mais) como os mais jovns (18 a 24 anos) foram os grupos com maior proporção d pssoas qu assistia tlvisão por três ou mais horas ao dia, d, aproximadamnt, 32%. Tabagismo Usuários d tabaco O tabagismo é um dos principais fators d risco vitávis à saúd, podndo contribuir para o dsnvolvimnto d várias donças crônicas como donças cardiovasculars, divrsos tipos d câncr, donças pulmonars obstrutivas crônicas, pnumonias asma, problmas oculars como catarata cguira, ntr outras. A PNS invstigou o uso d tabaco m pssoas d 18 anos ou mais d idad. No Brasil, o uso d produtos d tabaco fumado é mais frqunt do qu o d produtos não fumados, sndo mais rlvant na forma d cigarro industrializado. A prvalência d usuários atuais d produtos drivados d tabaco, fumado ou não fumado, d uso diário ou ocasional, foi d 15,0% (21,9 milhõs d pssoas). Sgundo a, a parcla d usuários foi maior na ára rural (17,4%) qu na urbana (14,6%). Entr as Grands Rgiõs, a prvalência variou d 13,4%, na Rgião Nort, a 16,1%, na Rgião Sul.

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