PesquisA NacionaL. de Saúde PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PesquisA NacionaL. de Saúde PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS"

Transcrição

1 PsquisA NacionaL d Saúd 2013 PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO

2 Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto, Orçamnto Gstão Miriam Blchior Ministro da Saúd Admar Arthur Chioro dos Ris Scrtária-Excutiva Ana Paula Mnzs Scrtário d Vigilância m Saúd Jarbas Barbosa da Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ - FIOCRUZ Prsidnta Wasmália Bivar Prsidnt Paulo Gadlha Dirtor-Excutivo Frnando J. Abrants ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Dirtoria d Psquisas Robrto Luís Olinto Ramos Dirtoria d Gociências Wadih João Scandar Nto Dirtoria d Informática Paulo César Moras Simõs Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs David Wu Tai Escola Nacional d Ciências Estatísticas Maysa Sacramnto d Magalhãs UNIDADE RESPONSÁVEL Dirtoria d Psquisas Coordnação d Trabalho Rndimnto Cimar Azrdo Prira Ministério da Saúd Dpartamnto d Anális d Situação d Saúd Dborah Carvalho Malta FIOCRUZ Instituto d Comunicação Informação Cintífica Tcnológica m Saúd Célia Landmann Szwarcwald

3 Ministério do Planjamnto, Orçamnto Gstão Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE Dirtoria d Psquisas Coordnação d Trabalho Rndimnto Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Brasil, Grands Rgiõs Rio d Janiro 2014

4 Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE Av. Franklin Roosvlt, Cntro Rio d Janiro, RJ - Brasil ISBN IBGE Elaboração do arquivo PDF Robrto Cavararo Produção d multimídia lgonzaga Márcia do Rosário Brauns Marisa Sigolo Mônica Pimntl Cinlli Ribiro Robrto Cavararo Capa Alin Carniro Damacna Lonardo Martins Grência d Editoração/Cntro d Documntação Dissminação d Informaçõs - CDDI

5 Sumário Aprsntação Introdução Notas técnicas População d studo Aspctos da amostragm Plano amostral Tamanho da amostra Dfinição dos fators d xpansão Colta dos dados Afriçõs Colta d sangu urina Aspctos éticos Anális dos rsultados Prcpção do stado d saúd Autoavaliação da saúd Angina Estilos d vida Consumo alimntar Uso d álcool Atividad física Hábito d assistir tlvisão Tabagismo

6 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Donças crônicas Hiprtnsão artrial Diabts Colstrol Asma Donças cardiovasculars (DCV) Acidnt Vascular Crbral (AVC) Problma crônico d coluna Distúrbios Ostomolculars Rlacionados ao Trabalho (DORT) Dprssão Insuficiência rnal crônica Câncr Tablas d rsultados 1 Estilos d vida 2 Prcpção do stado d saúd 3 Donças crônicas Rfrências Glossário Convnçõs - Dado numérico igual a zro não rsultant d arrdondamnto;.. Não s aplica dado numérico;... Dado numérico não disponívl; x Dado numérico omitido a fim d vitar a individualização da informação; 0; 0,0; 0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt positivo; -0; -0,0; -0,00 Dado numérico igual a zro rsultant d arrdondamnto d um dado numérico originalmnt ngativo.

7 Aprsntação Instituto Brasiliro d Gografia Estatística - IBGE, com a O prsnt publicação, Psquisa Nacional d Saúd - PNS 2013: prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas, divulga os rsultados da psquisa qu foi ralizada m convênio com o Ministério da Saúd. O tma Saúd já foi abordado m suplmntos da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD m anos antriors. A partir d 1998, os lvantamntos passaram a sr ralizados com intrvalos rgulars d cinco anos ntr as ralizaçõs, mantndo aspctos ssnciais da invstigação, o qu possibilitou a comparabilidad dos rsultados ntr os três anos nos quais s ralizou a psquisa, m 1998, Est é o primiro volum d uma séri qu srão oportunamnt divulgados publicados plo IBGE. São aprsntados, nsta publicação, uma brv dscrição da psquisa, o plano d amostragm, a anális dscritiva dos rsultados, bm como um glossário com os trmos concitos considrados rlvants para a comprnsão dos rsultados. Um conjunto d tablas com informaçõs sobr prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas constitui matrial d dstaqu nsta publicação, com cort rgional para Brasil, Grands rgiõs, dsagrgado por sxo. O CD-ROM qu acompanha a publicação contém todas as informaçõs do volum imprsso, dsagrgadas por sxo, grupos d idad, nívl d instrução cor ou raça, para os sguints rcorts rgionais: Brasil, Grands Rgiõs,. Para os Municípios das Capitais Distrito Fdral são aprsntadas as stimativas totais por sxo. Além das tablas com indicadors

8 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas rspctivos intrvalos stão sndo disponibilizadas, igualmnt, as tablas com valors absolutos coficint d variação das stimativas. Assim, com a disponibilização d mais ssa bas d dados, o Ministério da Saúd o IBGE ampliam, considravlmnt, o conhcimnto sobr as caractrísticas d saúd da população brasilira. D poss dsta publicação, as instâncias xcutivas lgislativas, os profissionais psquisadors, os Conslhos d Saúd os dmais agnts intrssados no stor passam a contar com um amplo conjunto d informaçõs qu lhs ajudarão na formulação, acompanhamnto avaliação das políticas rlacionadas à saúd. Robrto Luís Olinto Ramos Dirtor d Psquisas

9 Introdução Com a publicação a divulgação dos dados dos suplmntos-saúd da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD, foi ampliado, considravlmnt, o conhcimnto sobr as caractrísticas d saúd da população brasilira, constituindo, hoj, um conjunto d informaçõs d abrangência nacional d grand rlvância para subsidiar a formulação, o monitoramnto a avaliação das políticas públicas d saúd (TRAVASSOS; VIACAVA, 2011; TRAVASSOS; VIACAVA; LAGUARDIA, 2008; VIACAVA, 2010). A Psquisa Nacional d Saúd - PNS, por sr uma psquisa indpndnt da PNAD, mas intgrant do Sistma Intgrado d Psquisas Domiciliars - SIPD, s bnficiou da Amostra Mstra da PNAD contínua (FREITAS t al., 2007), com maior spalhamnto gográfico ganho d prcisão das stimativas. Com dsnho próprio, laborado, spcificamnt, para coltar informaçõs d saúd, a PNS foi planjada para a stimação d vários indicadors com a prcisão dsjada para assgurar a continuidad no monitoramnto da grand maioria dos indicadors do Suplmnto Saúd da PNAD. A laboração da PNS foi fundamntada m três ixos principais: o dsmpnho do sistma nacional d saúd; as condiçõs d saúd da população brasilira; a vigilância das donças crônicas não transmissívis fators d risco associados (MALTA t al., 2008). Adicionalmnt, tndo m vista as vidências qu indicam qu os fators sociais constitum lmntos cntrais na dtrminação do padrão d morbi-mortalidad, na adoção dos comportamntos saudávis na distribuição dos srviços rcursos d saúd (BARROS, M. t al., 2011; TRAVASSOS; CASTRO, 2008), os aspctos rlacionados à quidad mrcram particular considração na psquisa.

10 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas No qu s rfr à avaliação do dsmpnho do sistma d saúd, a PNS incluiu os módulos d acsso utilização dos srviços d saúd, o d cobrtura d plano d saúd do Suplmnto Saúd da PNAD na sua íntgra, com pqunas atualizaçõs, d modo a possibilitar o acompanhamnto da séri quinqunal d indicadors d saúd d utilidad já consagrada. Psquisou, igualmnt, atndndo às atuais prioridads do Ministério da Saúd, qustõs para dimnsionar o acsso à assistência médica m difrnts nívis d atnção, m trmos d tmpo d spra dificuldads na obtnção do atndimnto, bm como a avaliação da assistência d saúd sob a prspctiva do usuário (Gouvia t al., 2005). Para dscrvr aspctos rlacionados às condiçõs d saúd da população brasilira, a PNS abordou a prcpção individual da saúd m várias dimnsõs. Invstigou-s, particularmnt, a autoavaliação d saúd, indicador qu tm sido utilizado, nacional intrnacionalmnt, para stablcr difrnças d morbidad m subgrupos populacionais, comparar ncssidads d srviços rcursos d saúd por ára gográfica, bm como para calcular outros indicadors d morbi-mortalidad, tais como a sprança d vida saudávl. O Brasil atravssa, atualmnt, um príodo d transição pidmiológica, com uma profunda modificação dos padrõs d saúd donça, qu intragm com fators dmográficos, conômicos, sociais, culturais ambintais (SZWARCWALD; SOUZA- JÚNIOR; DAMACENA, 2010). Embora as donças infcciosas sjam ainda importants, há um crscimnto significativo das donças crônicas não transmissívis (DCNT). As donças cardiovasculars, câncrs, diabts, nfrmidads rspiratórias crônicas donças nuropsiquiátricas, principais DCNT, têm rspondido por grand part das morts ants dos 70 anos d idad prda d qualidad d vida, grando incapacidads alto grau d limitação das pssoas donts m suas atividads d trabalho lazr, além d provocar grand prssão sobr os srviços d saúd (SCHMIDT t al., 2011). Estudos têm mostrado a fort associação das principais DCNT a fators d riscos altamnt prvalnts, dstacando-s o tabagismo, consumo abusivo d álcool, xcsso d pso, nívis lvados d colstrol, baixo consumo d frutas vrduras sdntarismo. O monitoramnto dsts fators d risco da prvalência das donças a ls rlacionados é primordial para dfinição d políticas d saúd voltadas para a prvnção dsts agravos (GAZIANO; GALEA; REDDY, 2007). Nas duas últimas décadas, o Ministério da Saúd tm dirigido sforços a dsnvolvr um sistma d vigilância spcífico para as DCNT, d modo a s apropriar da sua magnitud dos fators d risco associados, bm como acompanhar as tndências sociospaciais ao longo do tmpo. Diant da possibilidad d aprofundamnto do qustionário d saúd, a PNS abordou novos módulos tmáticos, distinguindo-s o d DCNT, qu possibilitou dimnsionar o acsso ao diagnóstico à assistência prstada às donças crônicas, com maior dtalhamnto para hiprtnsão artrial, diabts dprssão. Para ssas últimas, a PNS invstigou o acsso a xams complmntars d diagnóstico, consultas com spcialistas, mdicamntos d uso contínuo, como também as limitaçõs das atividads habituais, squlas intrnaçõs dvidas à donça. Outra part do qustionário qu foi aprimorada na PNS foi o módulo sobr stilos d vida, qu, além do tabaco, passou a incluir uso d bbidas alcoólicas, prática d atividads físicas hábitos d alimntação. Adicionalmnt, ao afrir d

11 Introdução forma sistmática a prssão artrial, o pso, a altura o prímtro abdominal, a PNS coltou informaçõs qu prmitirão construir marcadors fundamntais para o monitoramnto d um dos mais gravs problmas qu s colocam, hoj, no Brasil, a pidmia d sobrpso obsidad (PESQUISA..., 2010). É important dstacar ainda qu a PNS coltou nos domicílios, pla primira vz m inquérito d saúd d âmbito nacional, amostras biológicas para ralização d xams complmntars qu srão usadas para traçar o prfil bioquímico d condiçõs clínicas ou pré-clínicas qu ncssitam d intrvnção, incluindo indivíduos qu não têm acsso aos srviços d saúd. As informaçõs da PNS srão utilizadas para subsidiar a formulação das políticas públicas nas áras d promoção, vigilância atnção à saúd do Sistma Único d Saúd - SUS, alinhadas às stratégias do Plano d Açõs Estratégicas para o Enfrntamnto das Donças Crônicas Não Transmissívis, no Brasil, no príodo (BRASIL, 2011; DUNCAN t al., 2011). Por mio da PNS srá possívl monitorar as mtas d rdução d DCNT pactuadas com a Organização Mundial da Saúd - OMS (World Halth Organization - WHO), como o tratamnto d hiprtnsos diabéticos, a rdução do consumo do sal, do tabaco, do álcool da inatividad física, dtr o crscimnto da obsidad, dntr outras. A PNS atnd, igualmnt, a outras prioridads do Ministério da Saúd como a Rd d Atnção à Saúd, a Rd Cgonha, a Rd d Atnção às Urgências Emrgências, o Programa Farmácia Popular do Brasil, como também propicia o monitoramnto indirto d políticas do govrno fdral d cunho social, como o Plano Vivr sm s, o Plano Brasil sm Miséria /ou o Programa Bolsa Família. Na prsnt publicação, foram nfocados aspctos rlacionados à prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas não transmissívis. Além da aprsntação das frquências absolutas xpandidas para a população brasilira, construíram-s, dsta fita, vários indicadors com sus rspctivos intrvalos d confiança, para facilitar a intrprtação dos rsultados. Os indicadors foram aprsntados sob a forma d tablas, rsultants do cruzamnto d rcorts gográficos (Grands Rgiõs,, Municípios das Capitais Distrito Fdral) com caractrísticas sociodmográficas (sxo, faixa d idad, grau d scolaridad, raça/cor, condição m rlação à força d trabalho). Embora as tablas tnham contmplado grand part do conjunto d indicadors construídos, alguns não foram divulgados por ncssitarm d análiss mais critriosas por part do Ministério da Saúd, nquanto outros não pudram sr stimados plo tamanho d amostra insuficint nas dsagrgaçõs considradas.

12 Notas técnicas População d studo A população psquisada comprndu moradors d domicílios particulars do Brasil, xcto os localizados nos stors cnsitários spciais (quartéis, bass militars, alojamntos, acampamntos, mbarcaçõs, pnitnciárias, colônias pnais, prsídios, cadias, asilos, orfanatos, convntos hospitais). A amostra da Psquisa Nacional d Saúd - PNS é uma subamostra da Amostra Mstra do Sistma Intgrado d Psquisas Domiciliars - SIPD do IBGE, cuja abrangência gográfica é constituída plos stors cnsitários da Bas Opracional Gográfica do Cnso Dmográfico 2010, xcto aquls com númro muito pquno d domicílios os stors spciais. Aspctos da amostragm Plano amostral A psquisa é domiciliar o plano amostral mprgado foi amostragm conglomrada m três stágios, com stratificação das unidads primárias d amostragm. Os stors cnsitários ou conjunto d stors formam as unidads primárias d amostragm (UPAs), os domicílios são as unidads d sgundo stágio os moradors com 18 anos ou mais d idad dfinm as unidads d trciro stágio. Como part intgrant do SIPD, as UPAs da psquisa foram obtidas da Amostra Mstra, qu é a strutura amostral do sistma. Portanto, a stratificação das UPAs nsta psquisa foi a msma adotada para a Amostra Mstra 1. A slção da subamostra d UPAs foi fita por amostragm alatória simpls. 1 Para informaçõs complmntars, consultar a publicação: FREITAS, M. P. S. d t al. Amostra mstra para o sistma intgrado d psquisas domiciliars. Rio d Janiro: IBGE, p. (Txtos para discussão. Dirtoria d Psquisas, n. 23). Disponívl m: < indicadors/sipd/txto_discussao_23.pdf>. Acsso m: dz

13 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas No sgundo stágio foi slcionado por amostragm alatória simpls um númro fixo d domicílios particulars prmannts m cada UPA slcionada no primiro stágio. A slção foi fita do Cadastro Nacional d Endrços para Fins Estatísticos - Cnf m sua mais rcnt atualização. E dntro d cada domicílio slcionado, um morador com 18 anos ou mais d idad foi slcionado para rspondr ao qustionário spcífico, também por amostragm alatória simpls, da lista d moradors construída no momnto da ntrvista. Tamanho da amostra O tamanho da amostra foi dfinido considrando o nívl d prcisão dsjado para as stimativas d alguns indicadors d intrss, qu são basicamnt proporçõs d pssoas m dtrminadas catgorias. Como os indicadors rfrm-s a grupos populacionais difrnts, também foi prciso avaliar a proporção d domicílios qu possuíam pssoas nsts grupos, com bas nos dados do Cnso 2010, para qu foss possívl dfinir o tamanho d amostra ncssário para stimar com a prcisão rqurida. Por falta d informaçõs para toda a população sobr as caractrísticas nvolvidas nos indicadors, os cálculos iniciais foram basados m amostragm alatória simpls (AAS), considrando qu os indicadors são proporçõs d pssoas com a caractrística d intrss, foram ftuados a fim d dfinir o tamanho d amostra, fixando-s os nívis d prcisão dsjados para as stimativas dos indicadors para os divrsos nívis gográficos m qu s prtnd stimá-los. O plano amostral qu foi adotado na psquisa não foi amostragm alatória simpls d pssoas, por isso foi fito um ajust no tamanho d amostra obtido considrando os valors do fito d plano amostral (EPA). Os EPAs utilizados nos cálculos foram stimados com bas nos dados do suplmnto saúd da Psquisa Nacional por Amostra d Domicílios - PNAD 2008 plos técnicos da Fundação Oswaldo Cruz - Fiocruz. As fórmulas utilizadas, dntro d cada domínio, foram as sguints: n AAS = N N 1 P Q 1 CV 2 P 2 + P Q N 1 n AC = n AAS EPA ond n AAS N P CV n AC EPA é o tamanho d amostra d pssoas sob amostragm alatória simpls é o númro total d pssoas é a proporção d intrss Q=1 P é o coficint d variação dsjado da stimativa d proporção é o tamanho d amostra sob amostragm conglomrada é o fito d plano amostral. A Tabla 1 mostra os indicadors, os grupos populacionais rlacionados, os coficints d variação dsjados, o valor sprado para cada um dos indicadors os EPAs stimados.

14 Notas técnicas Os primiros tamanhos d amostra foram calculados como os ncssários para stimar os indicadors com o coficint d variação dsjado para cada um dos nívis gográficos inicialmnt pnsados como domínios d divulgação. São ls: Brasil, Grand Rgião, Unidad da Fdração (UF), Rgião Mtropolitana (RM), Capital rstant da UF. Após várias avaliaçõs, optou-s por dtrminar o tamanho mínimo da amostra d domicílios por UF m 1 800, o qu prmitiria stimar 9 dos indicadors com a prcisão dsjada inicialmnt os dmais com prcisão a dsjada, porém ainda dntro d faixas d CVs considrados acitávis, proporcionando stimativas ainda prcisas. Para a dfinição do tamanho da amostra d UPAs, foi fixado o númro d domicílios slcionados m cada UPA, ntão dividido o tamanho da amostra d domicílios por st númro, qu foi d 10 ou d 14, dpndndo do domínio. Essa difrnça s dvu a limitação no tamanho da amostra d UPAs pla Amostra Mstra. Os tamanhos finais da amostra por UF são aprsntados na Tabla 2. Tabla 1 - Grupo populacional rlacionado ao indicador, proporção d domicílios com pssoas no grupo populacional, valor sprado do indicador, coficint d variação dsjado para a stimativa do indicador EPA stimado, sgundo o indicador d intrss Indicador Grupo populacional d domicílios com pssoas no grupo populacional (1) Valor sprado do indicador (%) CV dsjado (%) EPA stimado 1. Prvalência d diabts 35 anos mais 2. Prvalência d hiprtnsão 35 anos mais 3. Prvalência d dprssão 35 anos mais 4. Taxa d intrnação último ano 5. Uso nas últimas 2 smanas 6. Cobrtura d plano d saúd privado 7. Cobrtura d xam prvntivo d câncr d colo d útro ntr mulhrs 25 a 59 anos Adultos 35 anos mais slcionados 0,6 8,0 12,8 1,4 Adultos 35 anos mais slcionados 0,6 30,0 8,5 1,6 Adultos 35 anos mais slcionados 0,6 8,0 12,8 1,9 Todos os moradors do domicílio 1,0 7,0 14,6 2,9 Todos os moradors do domicílio 1,0 14,0 7,3 4,6 Todos os moradors do domicílio 1,0 26,0 5,9 10,4 Mulhrs d anos slcionadas 0,4 80,0 3,2 2,2 8. Cobrtura d mamografia ntr mulhrs 50 mais 9. Prvalência d fumo 10. Prvalência d sobrpso/ obsidad 11. Prvalência d sdntarismo 12. Uso abusivo d álcool 13. Prcntual qu sofru violência com lsõs corporais 14. Prcntual d idosos com limitaçõs (problmas d funcionalidad) 15. Cobrtura d vacinação m crianças com mnos d 2 anos Mulhrs d anos slcionadas 0,1 65,0 5,5 1,8 Adultos slcionados 1,0 17,0 9,0 1,8 Adultos slcionados 1,0 12,0 12,8 1,8 Todos os moradors do domicílio 1,0 15,0 10,2 4,1 Adultos slcionados 1,0 7,0 14,6 1,8 Adultos slcionados 1,0 2,0 25,5 2,8 Todos os idosos do domicílio 0,4 15,0 13,6 2,1 Todas as crianças com mnos d 2 anos do domicílio 0,1 80,0 3,2 2,0 (1) Sgundo o Cnso Dmográfico 2010.

15 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Tabla 2 - Tamanho planjado slcionado da amostra para a Psquisa Nacional d Saúd sgundo os domínios d intrss Domínio Amostra planjada d UPAs UPAs na PNS Tamanho da amostra Domicílios com ntrvista ralizada na PNS (22% d não rsposta) Domicílios slcionados na PNS Brasil Nort Rondônia Acr Amazonas Roraima Pará Amapá Tocantins Nordst Maranhão Piauí Cará Rio Grand do Nort Paraíba Prnambuco Alagoas Srgip Bahia Sudst Minas Grais Espírito Santo Rio d Janiro São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grand do Sul Cntro-Ost Mato Grosso do Sul Mato Grosso Goiás Distrito Fdral

16 Notas técnicas Tamanho da amostra para ralização d xams A PNS contou com uma tapa qu constava da ralização d xams laboratoriais para as pssoas slcionadas nos domicílios. Dvido ao alto custo dsta opração, ficou dfinido qu os xams sriam ralizados apnas m uma part da amostra. Em função dsta dcisão, foram slcionados crc d 25% das UPAs m cada strato para compor a subamostra para xams, todas as pssoas slcionadas nos domicílios slcionados para a amostra foram ncaminhadas para a ralização dos xams. A slção da subamostra foi fita com probabilidad proporcional ao invrso da distância do município ond s localiza a UPA o município mais próximo com habitants ou mais. Isto s du, pois sts municípios possum mlhor infrastrutura para a ralização dos xams, dando maior probabilidad às UPAs mais próximas dsts municípios, prtndia-s rduzir os custos da opração. Dfinição dos fators d xpansão Na PNS foi prciso dfinir fators d xpansão ou psos amostrais para as UPAs, para os domicílios todos os sus moradors para o morador slcionado. Também foi prciso dfinir o pso para a subamostra para xams. Pso das Unidads Primárias d Amostragm Os psos das UPAs foram calculados considrando a probabilidad d slção da UPA para a Amostra Mstra a probabilidad d slção para a amostra da psquisa. Pso dos domicílios todos os sus moradors Os psos para os domicílios todos os sus moradors, utilizados para a stimação das caractrísticas invstigadas para todos os moradors para todos os idosos, foram dfinidos lvando-s m conta o pso da UPA corrspondnt ajusts para corrção d não rspostas também para calibrar as stimativas com totais populacionais stimados pla Coordnação d População Indicadors Sociais - Copis, do IBGE. Pso do morador slcionado O pso do morador slcionado foi calculado considrando o pso do domicílio corrspondnt, a probabilidad d slção do morador, ajusts d não rsposta por sxo calibração plos totais populacionais por sxo classs d idad stimados com o pso d todos os moradors. As quatro classs d idad utilizadas foram d 18 a 24 anos, d 25 a 39 anos, d 40 a 59 anos mais d 60 anos. Pso para subamostra d xams Os fators d xpansão qu srão associados aos moradors slcionados para a subamostra d xams srão calculados d manira smlhant aos psos já dfinidos antriormnt. Como a colta dos dados rlacionados à subamostra d xams stá m fas d finalização, srá prciso sprar o ncrramnto da colta para qu sja fita uma avaliação do aprovitamnto da amostra, para só ntão srm dfinidos os psos finais.

17 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Colta dos dados A organização a coordnação do trabalho d campo ocorru sob a rsponsabilidad do IBGE. Todos os agnts d colta d informaçõs, suprvisors coordnadors da PNS foram capacitados para comprndr dtalhadamnt toda a psquisa. Foi prparado matrial instrutivo qu auxiliou a quip d campo a comprndr o qu o studo objtivava stablcr com cada uma das qustõs mdidas incluídas na PNS. Os ntrvistados foram instruídos a informar aos moradors slcionados sobr os xams laboratoriais qu sriam ralizados avisar qu o laboratório ntraria m contato para agndar a visita. As ntrvistas foram fitas com a utilização d PDAs (Prsonal Digital Assistanc), computadors d mão, programados adquadamnt para procssos d crítica das variávis. Inicialmnt foi fito contato com a pssoa rsponsávl ou com algum dos moradors do domicílio slcionado. O agnt d colta dscrvu o studo ao morador, sus objtivos, procdimntos a importância d participação na psquisa, foi laborada uma lista d todos os moradors adultos do domicílio. Foram idntificados, o informant qu rspondu ao qustionário domiciliar todos os moradors do domicílio, bm como o morador adulto qu rspondria à ntrvista individual, qu sria slcionado por mio d programa d slção alatória no PDA. As ntrvistas foram agndadas nas datas horários mais convnints para os informants, prvndo-s duas ou mais visitas m cada domicílio. Os ntrvistadors foram adquadamnt trinados para fazr as ntrvistas m PDA para xcutar todas as mdidas ncssárias, a sabr: pso, altura, circunfrência da cintura prssão artrial. Em rlação à colta d matrial biológico (amostras d sangu urina), foi contratado um consórcio d laboratórios privados para a ralização da colta dos xams laboratoriais. Afriçõs Para o morador adulto slcionado para a ntrvista individual, foram fitas afriçõs d pso, altura, circunfrência da cintura prssão artrial. Foram utilizados, rspctivamnt: balança ltrônica portátil, stadiômtro portátil, fita d insrção, aparlho d prssão digital. Os procdimntos para as mdidas antropométricas d prssão artrial o trinamnto da quip d campo foram dsnvolvidos m conjunto com o Laboratório d Avaliação Nutricional d Populaçõs - Lanpop da Faculdad d Saúd Pública da Univrsidad d São Paulo - USP. Adicionalmnt, foram dsnvolvidos critérios para o stablcimnto d mdidas improvávis biologicamnt. Para as mdidas antropométricas, foram sguidos os msmos procdimntos da Psquisa d Orçamntos Familiars - POF , ralizada plo IBGE m parcria com o Ministério da Saúd 2. No caso da mdida d prssão artrial, a PNS adotou os procdimntos técnicos para utilização do aparlho automático d prssão artrial. Nssa técnica, as prssõs sistólica diastólica foram calculadas 2 Para informaçõs complmntars, consultar a publicação: PESQUISA d orçamntos familiars : antropomtria stado nutricional d crianças, adolscnts adultos no Brasil. Rio d Janiro: IBGE, p. Acompanha 1 CD-ROM. Disponívl m: < Acsso m: dz

18 Notas técnicas por mio d algoritmos a partir do ponto d oscilação máxima qu corrspond à prssão artrial média. Os procdimntos para todas as afriçõs o trinamnto da quip d campo foram dsnvolvidos m conjunto com o Lanpop. Colta d sangu urina A colta a anális do matrial biológico foram ralizadas por um consórcio d laboratórios privados. A scolha dos laboratórios privados foi fita ntr aquls qu atndram aos critérios d control d qualidad do Ministério da Saúd para os quais foram assguradas as normas vignts para a colta, transport procssamnto do matrial biológico. Os laboratórios laboraram uma rotina d calibração intrlaboratorial dos rsultados dos xams para o control d qualidad foram rsponsávis pla contratação d suprvisors rgionais para trinamnto padronizado dos coltors suprvisão d todas as tapas do procsso, incluindo: o agndamnto; a prparação prévia do indivíduo slcionado; a colta d matrial biológico; a ralização dos xams; a ntrga dos rsultados. Após a ralização da ntrvista individual, o IBGE passou as informaçõs d contato do morador slcionado (nom, ndrço, tlfon, tc.) para o laboratório contratado, por mio d mcanismos d transmissão dos dados qu garantiram o sigilo das informaçõs. Coub ao laboratório contratado: Agndar os xams laboratoriais com o morador slcionado; Orintar fazr a prparação prévia adquada para os xams laboratoriais com o indivíduo slcionado, por mio do imprsso, tlfonma, ou até visita domiciliar quando ncssário; Entrgar o frasco d colta d urina no domicílio; Fazr a colta d sangu urina transportar o matrial coltado; Forncr os rsultados dos xams laboratoriais ao indivíduo slcionado, através da intrnt (com snha) ou carta pssoal no caso d falta d acsso à intrnt; Transmitir os rsultados dos xams ao IBGE com os mcanismos adquados qu garantam o sigilo das informaçõs. Dscrvm-s, a sguir, os xams laboratoriais qu foram ralizados na PNS. Colta d sangu Procdimnto: Colta d 7 ml d sangu a qualqur hora do dia Exams: Hmoglobina glicada Colstrol total LDL (método dirto) HDL colstrol (método dirto)

19 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Hmograma Hmoglobina S outras hmoglobinopatias Cratinina Sorologia d dngu Colta d urina Procdimnto: colta d urina d 12 horas noturnas. Exams: Dosagm d sódio Dosagm d potássio Cratinina Aspctos éticos O projto da Psquisa Nacional d Saúd - PNS foi aprovado pla Comissão Nacional d Ética m Psquisa - Conp, do Conslho Nacional d Saúd - CNS, m junho d 2013.

20 Anális dos rsultados Prcpção do stado d saúd Autoavaliação da saúd A avaliação do stado d saúd consist na prcpção qu os indivíduos possum d sua própria saúd. Por consguint, é um indicador qu ngloba tanto componnts físicos quanto mocionais dos indivíduos, além d aspctos do bm-star da satisfação com a própria vida. Na Psquisa Nacional d Saúd - PNS o indicador foi obtido através d uma qustão única m qu o próprio morador classifica sua saúd m uma scala d cinco graus: muito boa; boa; rgular; ruim ou muito ruim. A prcpção do indivíduo sobr a saúd não sobrvém apnas das snsaçõs físicas d dor dsconforto, mas, sobrtudo, das consquências sociais psicológicas da prsnça da nfrmidad. Sgundo a PNS, m 2013, no Brasil, havia 146,3 milhõs d pssoas com 18 anos ou mais d idad, dstas, 66,1% autoavaliaram sua saúd como boa ou muito boa. As stimativas variaram d 56,7%, no Nordst, a 71,5%, no Sudst. Em rlação ao sxo, 70,3% dos homns considraram sua saúd como boa ou muito boa, contra 62,4% das mulhrs. Em rlação aos grupos d idad, quanto maior a faixa tária mnor o prcntual, qu variou d 81,6%, para aquls d 18 a 29 anos d idad, a 39,7%, para as pssoas d 75 anos ou mais d idad. Em rlação à scolaridad, obsrvou-s qu, conform maior o grau d instrução, maior o prcntual daquls qu considraram sua saúd boa ou muito boa. Entr as pssoas sm instrução ou com o fundamntal incomplto, o prcntual foi d 49,2%, nquanto para aqulas com complto foi d 84,1%.

21 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas 100,0 Gráfico 1 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com autoavaliação d saúd boa ou muito boa, com indicação do intrvalo, sgundo as Grands Rgiõs % 66,1 59,8 56,7 71,5 69,5 68,1 0,0 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost 100,0 Gráfico 2 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com autoavaliação d saúd boa ou muito boa, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, grupos d idad, cor ou raça nívl d instrução - Brasil % 81,6 78,1 84,1 66,1 70,3 62,4 65,9 70,3 62,0 62,2 68,5 48,4 44,2 39,7 49,2 0,0 Homm Mulhr D 18 a 29 anos D 30 a 59 anos D 60 a 64 anos D 65 a 74 anos D 75 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

22 Anális dos rsultados No Brasil, a proporção d pssoas, d 18 anos ou mais d idad, qu usavam algum rcurso para auxiliar na locomoção, tais como multa, bngala ou cadira d rodas foi d 2,5%. Por Rgião, st prcntual variou d 1,7%, na Nort, a 2,8%, na Nordst. Não há difrnças por sxo. Msmo com o uso do rcurso para auxiliar a locomoção, 2,7% das pssoas não consguiam ou tinham grand dificuldad para s locomovr. Angina A angina do pito é caractrizada por dor ou dsconforto transitório localizado na rgião antrior do tórax, prcbido como uma snsação d prssão, aprto ou quimação, dsncadado, principalmnt, plo sforço físico, aliviado com o rpouso. Atualmnt, xistm alguns instrumntos para quantificar a proporção d pssoas com sintomas d angina m studos d bas populacional, como o qustionário dsnvolvido por Ros 3, rcomndado pla Organização Mundial da Saúd - OMS (World Halth Organization - WHO). A vrsão rsumida, focada m apnas três qustõs qu invstigam dor no pito após sforço, foi validada no Brasil para propósitos pidmiológicos foi aplicada na PNS. A proporção d pssoas com sintomas d angina no grau 2 foi stimada plos indivíduos qu têm dor ou dsconforto no pito ao caminhar m lugar plano m vlocidad normal, nquanto d angina no grau 1, plos indivíduos qu têm dor ou dsconforto no pito ao subir ladiras, um lanc d scadas ou ao caminhar rápido no plano. No Brasil, a proporção d pssoas qu aprsntaram sintomas d angina no grau 2 foi d 4,2%, no grau 1, d 7,6%. A Rgião Nort aprsntou as maiors proporçõs, d 5,2% 8,5%, nquanto a Sudst, as mnors, d 3,7% 7,2%, rspctivamnt. Em rlação à proporção d pssoas com sintomas d angina no grau 2, o prcntual foi maior ntr as mulhrs (5,2%) do qu ntr os homns (3,0%). Além disso, mostrou uma rlação dirta com a faixa tária, ou sja, quanto maior a idad, maior o prcntual d pssoas dntro do grupo tário qu tm sintomas d angina. Por outro lado, quanto maior o nívl d instrução, mnor a proporção. 10,0 Gráfico 3 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu têm sintomas d angina no grau 2, com indicação do intrvalo, sgundo % o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil ,2 3,0 5,2 2,4 5,4 4,4 6,2 7,3 3,9 4,6 4,4 6,5 3,7 2,5 2,1 0,0 Homm Mulhr D 18 a 29 anos D 30 a 59 anos D 60 a 64 anos D 65 a 74 anos D 75 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto 3 Para maiors dtalhs, consultar Glossário nsta publicação.

23 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Estilos d vida Consumo alimntar A Psquisa Nacional d Saúd - PNS invstigou os hábitos d consumo alimntar através d indicadors marcadors d padrõs saudávis não saudávis. São considrados marcadors d padrão saudávl d alimntação o consumo rcomndado d frutas, lgums vrduras o consumo rgular d fijão. O consumo rcomndado d frutas hortaliças foi invstigado através da frquência smanal d consumo d vrduras lgums nas rfiçõs d frutas ou d sucos d frutas. A Organização Mundial da Saúd - OMS (World Halth Organization - WHO) rcomnda a ingstão diária d plo mnos 400 gramas, quivalnt ao consumo d cinco porçõs diárias dsss alimntos. Para fito d cálculo foi considrado st consumo quando o morador dclarou uma frquência d ingstão dsts alimntos d ao mnos cinco vzs ao dia, sndo no mínimo uma porção d frutas ou suco d frutas duas porçõs d lgums vrduras. No Brasil, o prcntual d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consumiam cinco porçõs diárias d frutas hortaliças foi d 37,3%. Est prcntual variou d 28,2%, na Rgião Nordst, a 42,8% na Sudst 43,9% na Cntro-Ost. As mulhrs (39,4%), m média, consumiam mais sts alimntos qu os homns (34,8%). D uma formal gral, o consumo d frutas hortaliças mostrava aumnto com a idad com o grau d scolaridad. 100,0 % Gráfico 4 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com consumo rcomndado d hortaliças frutas, com indicação do intrvalo, sgundo as Grands Rgiõs % 37,3 36,6 28,2 42,8 34,2 43,9 0,0 Brasil Nort Nordst Sudst Sul Cntro-Ost

24 Anális dos rsultados Gráfico 5 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad com consumo rcomndado d hortaliças frutas, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil ,0 % 37,3 34,8 39,4 33,7 35,9 38,7 40,1 38,7 35,9 35,8 33,0 35,4 39,9 45,9 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto O consumo rgular (m cinco ou mais dias da smana) d fijão foi rfrido por 71,9% das pssoas, sndo qu as mulhrs aprsntaram consumo a dos homns, com proporçõs d 67,6% 76,8%, rspctivamnt. Entr as pssoas com nívl complto, a frquência foi mnor do qu para os nívis d scolaridad mais baixos, 54,9%. 100,0 Gráfico 6 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm fijão rgularmnt, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil % 71,9 76,8 67,6 71,8 71,2 72,9 71,3 67,7 77,2 75,8 77,3 75,0 70,6 54,9 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

25 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Dntr os marcadors d padrão alimntar não saudávl stão o consumo rgular d rfrigrants, d lit intgral, d carns com xcsso d gordura (gordura aparnt frango com pl) o consumo d sal. A proporção d pssoas qu rfriram consumo d carn ou frango com xcsso d gordura foi 37,2%, variou ntr 29,7% na Rgião Nordst 45,7% na Cntro-Ost. O consumo foi maior ntr os homns (47,2%), ntr os mais jovns os mnos scolarizados. 100,0 Gráfico 7 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm carn ou frango com xcsso d gordura, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução Brasil % 47,2 37,2 39,9 41,0 37,0 35,9 39,7 38,2 40,0 42,2 35,4 28,3 28,2 26,7 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto Entr as pssoas ntrvistadas, 60,6% dclararam bbr lit intgral. Em todas as Grands Rgiõs, mais da mtad das pssoas consumiam lit intgral, a Rgião com o mnor prcntual foi a Nordst com 58,3%. Foi considrado consumo rgular d rfrigrant quando o morador rfriu bbr rfrigrant ou sucos artificiais m plo mnos cinco dias da smana. No Brasil, quas ¼ (23,4%) das pssoas d 18 anos ou mais d idad consumiam rgularmnt rfrigrants, sndo o hábito mais frqunt ntr os homns (26,6%) do qu ntr as mulhrs (20,5%). Na comparação por Grand Rgião, a mnor proporção foi d 16,8%, na Rgião Nordst, nquanto as maiors foram obtidas nas rgiõs Sudst (26,8%) Cntro-Ost (27,7%), ond o consumo ntr os homns ultrapassou 30%.

26 Anális dos rsultados 100,0 Gráfico 8 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm lit intgral /ou rfrigrant rgularmnt, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo - Brasil % 60,6 61,6 59,7 23,4 26,6 20,5 0,0 Homm Mulhr Homm Mulhr Lit intgral Rfrigrant rgularmnt Outro hábito d alimntação considrado não saudávl é o consumo rgular d alimntos docs, como bolos, tortas, chocolats, balas, biscoitos ou bolachas docs m cinco dias ou mais na smana. No Brasil, o prcntual d pssoas qu rfriram ss hábito foi 21,7%, qu diminuía com o avanço da idad aumntava com o nívl d scolaridad. Gráfico 9 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu consomm alimntos docs rgularmnt, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil ,0 % 32,0 21,7 20,9 22,4 22,5 18,5 17,2 24,6 20,2 18,6 16,7 23,2 24,7 27,4 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

27 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas O consumo xcssivo do sal stá rlacionado ao aumnto no risco d Donças Crônicas Não Transmissívis (DCNT), como hiprtnsão artrial, donças cardiovasculars donças rnais, ntr outras. Dsta forma, com o objtivo d vrificar a prcpção da ingstão d sal das pssoas, a psquisa prguntou s o morador achava qu su consumo d sal, ao considrar tanto a comida prparada na hora quanto a industrializada, ra: muito alto; alto; adquado; baixo ou muito baixo. Na avaliação d 14,2% das pssoas, o próprio consumo d sal ra alto ou muito alto. O prcntual d mulhrs (12,5%) qu considraram su consumo alto ou muito alto foi mnor do qu ntr os homns (16,1%). Uso d álcool D acordo com a OMS o consumo abusivo d bbidas alcoólicas é considrado um fator d risco das principais Donças Crônicas Não Transmissívis (DCNT), bm como dos acidnts violências. A anális dst indicador possibilitou avaliar o padrão d uso d álcool na população adulta prmitindo idntificar caractrísticas sociodmográficas associadas tndências d consumo, com ênfas no consumo d álcool habitual (ingstão d bbida alcoólica nos últimos 30 dias, indpndnt da dos) consumo d álcool abusivo (ingstão d cinco ou mais doss para homns quatro ou mais doss para mulhrs, m uma única ocasião, nos últimos 30 dias). O prcntual da população com 18 anos ou mais d idad qu costumava consumir bbida alcoólica uma vz ou mais por smana, no Brasil, foi d 24,0%, variando d 18,8% na Rgião Nort 28,4% na Rgião Sul. Ao analisar st hábito por sxo, ntr os homns, a proporção foi d 36,3% nquanto, ntr as mulhrs foi d 13,0%. Entr adultos com maior nívl d scolaridad, spcialmnt os com nívl complto, st prcntual foi d 30,5%, nquanto dntr os adultos sm instrução com o fundamntal incomplto foi d 19,0%. 50,0 Gráfico 10 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu costumam consumir bbida alcoólica uma vz ou mais por smana, com indicação do intrvalo, sgundo o sxo, os grupos d idad, a cor ou raça o nívl d instrução - Brasil % 36,3 24,0 13,0 27,1 28,5 23,4 14,2 25,3 26,5 22,1 19,0 26,7 26,0 30,5 0,0 Homm Mulhr D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Branca Prta Parda Sm instrução fundamntal incomplto Fundamntal complto médio incomplto Médio complto incomplto Suprior complto

28 Anális dos rsultados A idad média d iniciação do consumo d bbida alcoólica no Brasil foi aos 18,7 anos, variando d 18,3, no Nordst, a 19,0, no Sudst, não rgistrando variaçõs significativas ntr as Grands Rgiõs. Entrtanto, a anális por sxo vidncia a iniciação dst hábito mais prcocmnt ntr os homns, com idad média d 17,9 anos, nquanto as mulhrs têm sua iniciação m média aos 20,6 anos. A condução d vículo motorizado após o consumo d bbidas alcoólicas é fator d risco para ocorrência d acidnts d trânsito, como prvê a Li nº , d 19 d junho d A fim d acompanhar a influência nacional dsta li, a PNS stimou a proporção d indivíduos qu conduziram vículo motorizado, carro ou motociclta, após o consumo d bbida alcoólica indpndnt da quantidad d bbida consumida da priodicidad dsta prática. Est prcntual, para o Brasil, foi d 24,3% variando d 20,8% na Rgião Sudst a 29,6% na Rgião Cntro-Ost. Considrando o total da população brasilira adulta, a proporção foi d 4,4%. Entr as pssoas qu dirigiam carro ou motociclta, o consumo d bbida alcoólica sguido d dirção automotiva foi maior ntr homns (27,4%) do qu ntr as mulhrs (11,9%). No qu s rfr à faixa d idad, o hábito foi mais prvalnt ntr os condutors d 25 a 39 anos d idad (29,2%). A mnor proporção foi obsrvada ntr os idosos d 60 anos ou mais d idad, 16,1%. Atividad física A prática rgular d xrcícios físicos ou sports é considrada como fator d protção à saúd das pssoas. As oportunidads para indivíduos adultos srm fisicamnt ativos podm sr classificadas m quatro domínios: no lazr (no tmpo livr), no trabalho, no dslocamnto no âmbito das atividads domésticas. O nívl rcomndado d atividad física no lazr é d, plo mnos, 150 minutos smanais d atividad física d intnsidad lv ou modrada ou d, plo mnos, 75 minutos d atividad física d intnsidad vigorosa. Alguns xmplos d atividads físicas d intnsidad lv ou modrada são: a caminhada, musculação, hidroginástica, dança ginástica m gral. Como xmplos d atividads físicas d intnsidad vigorosa há a corrida, os sports coltivos no gral, ginástica aróbica, ntr outras atividads qu aumntm a frquência cardíaca muito além dos nívis d rpouso. Com o objtivo d captar a intnsidad a duração média d ralização d xrcício físico ou sport na população com 18 anos ou mais d idad, foram incluídas na PNS prguntas rfrnts a stas atividads. Atividad física no lazr No Brasil, 27,1% dos homns com 18 anos ou mais praticavam o nívl rcomndado d atividad física no lazr, nquanto para as mulhrs st prcntual ainda foi d 18,4%. A média brasilira foi d 22,5% incluindo a ára urbana rural do país. A proporção d adultos qu praticavam o nívl rcomndado d atividad física no lazr variou d 21,5% na Rgião Sul a 24,1% na Rgião Cntro-Ost. A Rgião Nort foi ond a mnor proporção d mulhrs a maior proporção d homns praticavam xrcício físico no lazr (15,4% 29,3%, rspctivamnt).

29 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas O prcntual d adultos qu praticavam o nívl rcomndado d atividad física no tmpo livr tndu a diminuir com o aumnto da idad, como pod sr obsrvado nas proporçõs dos grupos d idad d 18 a 24 anos, ond 35,3% praticavam o nívl rcomndado d atividad física no lazr, nquanto dntr os adultos d 25 a 39 anos d idad a proporção foi d 25,5%, na faixa d 40 a 59 anos st prcntual foi d 18,3% no grupo d 60 anos ou mais 13,6%. A prática rcomndada d atividad física no tmpo livr crscu com o nívl d instrução. 40,0 Gráfico 11 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad qu praticam o nívl rcomndado d atividad física no lazr, com indicação do intrvalo, sgundo os grupos d idad - Brasil % 35,3 22,5 25,5 18,3 13,6 0,0 D 18 a 24 anos D 25 a 39 anos D 40 a 59 anos D 60 anos ou mais Atividad física no trabalho São considrados indivíduos fisicamnt ativos no trabalho aquls qu andam a pé, fazm faxina psada, carrgam pso ou ralizam outra atividad qu rquira sforço físico intnso, sndo stas atividads vinculadas ao xrcício d su trabalho por 150 minutos ou mais na smana. No país, 14,0% das pssoas d 18 anos ou mais d idad ram fisicamnt ativas no trabalho. Dntr os adultos qu moravam na ára urbana, 12,9% praticavam 150 minutos d atividad no trabalho dntr os qu viviam m ára rural, ram 21,1%. A frquência dos homns para st domínio foi d 22,0%, nquanto das mulhrs foi d 7,0%. Est indicador foi mais rprsntativo ntr as pssoas sm instrução fundamntal incomplto com fundamntal complto médio incomplto, com prcntuais d 17,3% 17,4% nsta ordm. A partir daí, à mdida qu aumntava o nívl d instrução, os prcntuais rfrnts a sta população dmonstravam quda. Atividad física no dslocamnto São considrados indivíduos qu praticam o nívl d atividad física no dslocamnto aquls qu s dslocam para atividads habituais, como o trabalho, ou scola, ou curso, ou lvar alguém para sts lugars d biciclta ou caminhando qu dspndm plo mnos 30 minutos diários no prcurso d ida volta. No Brasil, a proporção foi d 31,9%, variando d 25,9% na Rgião Cntro-Ost a 35,2% na Rgião Nordst. Homns mulhrs não aprsntaram distinção statisticamnt significativa para st indicador.

30 Anális dos rsultados Dntr os adultos brancos, 28,7% praticavam 30 minutos diários d atividad física no dslocamnto. Entr os prtos sta frquência foi d 38,3% ntr os pardos 33,9%. 45,0 Gráfico 12 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad fisicamnt ativas, com indicação do intrvalo, por cor ou raça, sgundo o domínio da atividad - Brasil % 28,7 38,3 33,9 23,5 19,8 21,7 17,6 15,2 12,4 12,9 11,7 12,4 0,0 Lazr Trabalho Dslocamnto Atividads domésticas Branco Prto Pardo 45,0 Gráfico 13 - d pssoas d 18 anos ou mais d idad fisicamnt ativas, com indicação do intrvalo, por nívl d instrução, sgundo o domínio d atividad - Brasil % 28,8 23,6 37,6 34,5 33,9 31,0 24,8 11,7 17,3 17,4 12,2 12,7 13,9 10,9 10,7 4,7 0,0 Lazr Trabalho Dslocamnto Atividads domésticas Sm instrução fundamntal incomplto Médio complto incomplto Fundamntal complto médio incomplto Suprior complto Atividad física nas atividads domésticas No domínio das atividads domésticas, stimou-s qu 12,1% das pssoas d 18 anos ou mais d idad praticavam atividad física por no mínimo 150 minutos smanais, tais como faxina psada ou atividads qu rqurm sforço físico intnso. Est indicador mostrou-s fortmnt concntrado no público fminino no qual 18,2% praticavam 150 minutos d atividad física nas tarfas domésticas, nquanto no público masculino, a prática dsta atividad ao nívl rcomndado foi d 5,4%.

31 Psquisa Nacional d Saúd 2013 Prcpção do stado d saúd, stilos d vida donças crônicas Insuficintmnt ativos A proporção d adultos classificados na condição d insuficintmnt ativos no Brasil foi d 46,0%. Ests indivíduos não praticaram atividad física ou praticaram por mnos do qu 150 minutos por smana considrando os três domínios: lazr; trabalho dslocamnto para o trabalho. Entr as mulhrs foram obsrvadas frquências mais lvadas variando d 50,3% na Rgião Sul a 56,4% na Rgião Nort. Dntr os homns stas frquências variaram d 37,3% na Nordst a 41,0% na Sudst. Mais da mtad (62,7%) das pssoas d 60 anos ou mais d idad ra inativa, o grupo d idad mnos sdntário foi o d 18 a 24 anos d idad, 36,7%. Dos indivíduos sm instrução ou com fundamntal incomplto 50,6% são fisicamnt inativos, sndo st o grupo mais rprsntativo dntr os dmais. Em rlação às caractrísticas d cor ou raça, foi possívl obsrvar qu 47,9% dos brancos ram insuficintmnt ativos, quando m rlação aos prtos, 42,4% stavam nsta condição. Entr os pardos, 44,8% não praticavam o nívl rcomndado d atividad física. Hábito d assistir tlvisão O tmpo gasto m comportamntos sdntários stá fortmnt rlacionado ao aumnto do risco d s contrair donças, havndo múltiplas vidências d qu o númro d horas diárias qu o indivíduo dspnd vndo tlvisão aumnta sua xposição à obsidad, consquntmnt, a outras donças. Aproximadamnt 42,3 milhõs d pssoas, ou sja, 28,9% da população adulta, dclararam tr assistido tlvisão por 3 ou mais horas diárias. Quanto ao nívl d instrução, a mnor proporção d adultos qu assistiam tlvisão por 3 ou mais horas diárias tinha nívl complto, rprsntado por 21,1% dst strato. Rgionalmnt s obsrva a mnor participação do Sul, totalizando 23,7% com st hábito a maior participação no Sudst, com 31,0%. Tanto os mais idosos (60 anos ou mais) como os mais jovns (18 a 24 anos) foram os grupos com maior proporção d pssoas qu assistia tlvisão por três ou mais horas ao dia, d, aproximadamnt, 32%. Tabagismo Usuários d tabaco O tabagismo é um dos principais fators d risco vitávis à saúd, podndo contribuir para o dsnvolvimnto d várias donças crônicas como donças cardiovasculars, divrsos tipos d câncr, donças pulmonars obstrutivas crônicas, pnumonias asma, problmas oculars como catarata cguira, ntr outras. A PNS invstigou o uso d tabaco m pssoas d 18 anos ou mais d idad. No Brasil, o uso d produtos d tabaco fumado é mais frqunt do qu o d produtos não fumados, sndo mais rlvant na forma d cigarro industrializado. A prvalência d usuários atuais d produtos drivados d tabaco, fumado ou não fumado, d uso diário ou ocasional, foi d 15,0% (21,9 milhõs d pssoas). Sgundo a, a parcla d usuários foi maior na ára rural (17,4%) qu na urbana (14,6%). Entr as Grands Rgiõs, a prvalência variou d 13,4%, na Rgião Nort, a 16,1%, na Rgião Sul.

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

O que são dados categóricos?

O que são dados categóricos? Objtivos: Dscrição d dados catgóricos por tablas gráficos Tst qui-quadrado d adrência Tst qui-quadrado d indpndência Tst qui-quadrado d homognidad O qu são dados catgóricos? São dados dcorrnts da obsrvação

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto, Orçamnto Gstão Miriam Blchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnta Wasmália Bivar Dirtor-Excutivo Nuno Duart da Costa

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

economia IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

economia IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística i conomia nformal u 2003 rbana IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Guido Mantga INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Sérgio Bssrman Vianna Dirtor Excutivo Nuno

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Frnando Hnriqu Cardoso Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Martus Antônio Rodrigus Tavars INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO

CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO CONCURSO PÚBLICO Nº 001/2014 EDITAL DE PRORROGAÇÃO DAS INSCRIÇÕES E DE RETIFICAÇÃO O Município d Duartina, Estado d São Paulo, no uso d suas atribuiçõs lgais, torna público o Edital d Prorrogação das Inscriçõs,

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO

FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO FASE - ESCOLA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO CRONOGRAMA ÍNDICE FASES DATAS APURAMENTOS LOCAL 4 alunos por scola 1. Introdução...2 1ª fas Escolas 2ª fas Distrital Até 11 d Janiro 1 ou 2 d Fvriro 2 do sxo fminino

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98.

Florianópolis, 09 de abril de 1998. PORTARIA Nº 0173/GR/98. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GABINETE DO REITOR PORTARIAS Florianópolis, 09 d abril d 1998 PORTARIA Nº 0173/GR/98 O Ritor da Univrsidad Fdral d Santa Catarina, no uso d suas atribuiçõs statutárias

Leia mais

SANEAMENTO SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA. Definição. Definição de Saúde Pública

SANEAMENTO SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA SANEAMENTO SAÚDE PÚBLICA. Definição. Definição de Saúde Pública SANEAMENTO Dfinição É o control d todos os fators do mio físico do homm, qu xrcm ou podm xrcr fitos nocivos sobr su bm star físico, mntal social (OMS) Srviços d Sanamnto abastcimnto d água (qualidad quantidad)

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS

MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS MÓDULO 4 4.8.1 - PROCEDIMENTOS DE TESTES DE ESTANQUEIDADE PARA LINHAS DE ÁGUA, ESGOTO E OUTROS LÍQUIDOS Normas Aplicávis - NBR 15.950 Sistmas para Distribuição d Água Esgoto sob prssão Tubos d politilno

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia

PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística p s squisa n anamnto acional d b 2008 ásico IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL

Planificação das Actividades Eixo I PROPORCIONAR AOS IDOSOS MELHOR QUALIDADE DE VIDA INCLUINDO MEDIDAS DE COMBATE À POBREZA E EXCLUSÃO SOCIAL PLANO DE ACÇÃO O Plano acção é um documnto anual ond s idntificam os projctos intrvnçõs prvistas para cada ano, dvidamnt nquadradas nas stratégias dfinidas m Plano d Dsnvolvimnto Social. No sgundo PDS,

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística p s squisa n anamnto acional d b 0 0 8 ásico IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva Prsidnt

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

Curso de Graduação em Medicina

Curso de Graduação em Medicina Curso d Graduação m Mdicina Justificativa O prcntual d idosos na população mundial vm crscndo d modo significativo nos últimos 50 anos. Est fato dcorr da associação d progrssiva rdução dos indicadors d

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

PesquisA NacionaL. de Saúde PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS

PesquisA NacionaL. de Saúde PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS PsquisA NacionaL d Saúd 2013 PERCEPÇÃO DO ESTADO DE SAÚDE, ESTILOS DE VIDA E DOENÇAS CRÔNICAS BRASIL, GRANDES REGIÕES E UNIDADES DA FEDERAÇÃO Prsidnta da Rpública Dilma Roussff Ministra do Planjamnto,

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico Etc Etc: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 0136 Município: TUPÃ Ára d conhcimnto: INFRAESTRUTURA Componnt Curricular: PLANEJAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - PCC

Leia mais

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013

PLANO DE ENSINO. DISCIPLINA: Topografia Básica e Planimetria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 PLANO DE ENSINO CURSO: Agronomia MODALIDADE: Prsncial DISCIPLINA: Topografia Básica Planimtria CÓDIGO: AG-43 TURMA: 2013 ANO/SEMESTRE/ANO: 2014/4º FASE/SÉRIE: 4º sm. CARGA HORÁRIA: 04 horas (smanal) /

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO PARA FINS DE CREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO E AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016

EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 EDITAL N.º 24/2016 EDITAL PROCESSO SELETIVO ESPECÍFICO PARA INGRESSO DE FRONTEIRIÇOS 2016 O REITOR DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA, no uso d suas atribuiçõs lgais statutárias, torna público st Edital

Leia mais

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

ANEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AEXO V SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPEHO 1. ÍDICES DE AVALIAÇÃO O Sistma d Avaliação d Dsmpnho stá struturado para a avaliação das prmissionárias, d acordo com os sguints índics grais spcíficos constants

Leia mais

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora

Edital. V Mostra LEME de Fotografia e Filme Etnográficos e II Mostra LEME de Etnografia Sonora Edital V Mostra LEME d Fotografia Film Etnográficos 5º SEMINÁRIO DO LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM MOVIMENTOS ÉTNICOS - LEME 19 a 21 d stmbro d 2012 Univrsidad Fdral do Rcôncavo da Bahia Cachoira-BA O 5º Sminário

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

ILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA.

ILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA. ILMO. SR(a). DELEGADO(a) DA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO TRABALHO E EMPREGO DO ESTADO DA BAHIA. REF.: VIABILIZAÇÃO A AÇÃO FISCAL - Qubra da bas sindical, Rdução d salário, Aumnto d jornada d trabalho,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS PRÓ-REITORIA ACADÊMICA EDITAL Nº 14/2011 PRAC SELEÇÃO PÚBLICA A Pró-Ritoria Acadêmica da Univrsidad Católica d Plotas torna pública a abrtura d SELEÇÃO DOCENTE, como sgu:

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

ISSN 1519-8006 P ESQUISA. erviços NUAL DE. volume 3 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ISSN 1519-8006 P ESQUISA. erviços NUAL DE. volume 3 IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ISSN 1519-8006 A P ESQUISA NUAL DE S rviços 2 0 0 1 volum 3 IBGE Instituto Brasiliro d Gografia Estatística Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Guido Mantga

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Prefeito Tatu e vereadores vão a São Paulo em busca de Cursos Profissionalizantes para Maracaí

Prefeito Tatu e vereadores vão a São Paulo em busca de Cursos Profissionalizantes para Maracaí 01 Prfito Tatu vradors vão a São Paulo m busca d Cursos Profissionalizants para Maracaí Ontm (06/03) o prfito Eduardo Corra Sotana (Tatu), o Dputado Estadual Mauro Bragato, os vradors Edivaldo Rodrigus

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa

Implantação do Espanhol como Língua Estrangeira em Dourados MS. Angela Karina Manfio UEMS Ione Vier Dalinghaus UEMS. 1. Para início de conversa Implantação do Espanhol como Língua Estrangira m Dourados MS Angla Karina Manfio UEMS Ion Vir Dalinghaus UEMS 1. Para início d convrsa Est trabalho prtnd suscitar uma rflxão sobr situaçõs obsrvadas na

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão Paulo Bernardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Presidente Eduardo Pereira Nunes

Leia mais

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional

Anexo 2 Projetos identificados no Plano de Desenvolvimento Institucional Plano Dirtor d Tcnologia da Informação 2012-2013 88 Anxo 2 Projtos idntificados no Plano d Dsnvolvimnto Institucional Cód Projto/Programa (Ncssidad) 1 Espaço Cinma I II Equipar salas com datashow, room

Leia mais

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77

MUNICÍPIO DE SANTIAGO DO CACÉM MAPA DE PESSOAL - 2013 ANEXO I Caracterização do posto de trabalho. Página 1 de 77 MAPA DE PESSOAL - 203 Caractrização do posto d trabalho Gabint d Apoio à Prsidência. Carrira - Assistnt Técnico Contúdo funcional Dscrição da função GAP - AT0 Funçõs d naturza xcutiva, d aplicação d métodos

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012

DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 DELIBERAÇÃO N.º 793/2012 Parágrafo único Nos casos m qu o afastamnto s stndr por tmpo suprior ao prvisto, dsd qu autorizada sua prorrogação, fará jus, às diárias corrspondnts ao príodo prorrogado. Art.

Leia mais

EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA

EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA EDITAL N.º 001/2015 EDITAL PARA CONTRATAÇÃO DE OFICINEIROS 2015 SECRETARIA MUNICIPAL DE JUSTIÇA SOCIAL E SEGURANÇA PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA 1. Disposiçõs Grais A Protção Social Espcial

Leia mais

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO

A FALHA NÃO É UMA OPÇÃO FLH NÃO É UM OPÇÃO José Wagnr Braidotti Junior (1) Rsumo prssão por mlhors indicadors d produtividad, disponibilidad confiabilidad nas organizaçõs tm aumntado a cada ano, tornando os divrsos procssos d

Leia mais