Controladores e Ações de Controle

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Controladores e Ações de Controle"

Transcrição

1 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Conrolaores e Ações e Conrole. Inroução Conrolaores PID são exremamene comuns na nusra; São mplemenaos em ferenes formas: PLC, SDCD, Sngle- Loop, ec. PID poe ser vso como um osvo que poe ser operao a parr e poucas regras prácas; 2. Prncípo a realmenação A éa a realmenação é exremamene smples porém poerosa; Poe-se expressar o prncípo a realmenação como: Aumene a varável manpulaa quano a varável o processo for menor que a referênca e mnua a varável manpulaa quano a varável o processo for maor que a referênca. Exemplo o prncípo: y e Conrolaor u Processo y - A realmenação maném a varável e processo próxma a referênca mesmo na presença e súrbos e varações nas caraceríscas o processo; 2.. Conrole Lga-Deslga O mecansmo e realmenação mas smples poe ser escro maemacamene como: u u = u one max e = y e > 0 e < 0 y écncas e Conrole e Processos Inusras mn se se al le e conrole mplca que sempre a ação correva máxma será empregaa;

2 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 2 Ese conrole é smples e não há parâmeros a escolher; pcamene al conrole leva a osclação as varáves; uma pequena varação no erro faz com que a varável manpulaa excursone pela faxa oa; A fgura abaxo lusra relés smples, com bana mora, e com hserese; u u u e e e 2.2. Conrole Proporconal A caracerísca o conrole é proporconal ao erro; O conrole é caracerzao por uma função não lnear como mosrao a segur; u max u b u nclnação u mn Bana proporconal e A bana proporconal e o ganho o conrolaor esão relaconaas aravés a equação: u max u mn = P b Normalmene assume-se que u max u mn = 00%, logo: = 00 P b Para erros granes, o conrolaor proporconal aua como um conrolaor lga-eslga; écncas e Conrole e Processos Inusras

3 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Análse esáca e ssemas realmenaos Caracerísca esáca o processo = curva que mosra o valor a saía esaconára o processo y como uma função a enraa o processo u; Só em nerpreação físca para processos esáves; 3. Conrole PID O conrole puramene proporconal em a esvanagem e sempre apresenar erro esáco; Vu-se emprcamene que um conrolaor PID é uma esruura muo úl; O algormo PID poe ser escro maemacamene como: u( ) = e( ) + e( τ ) τ + o e( ) one u é a varável e conrole e e é o erro e conrole (e=y -y); O conrolaor é a soma e rês ermos: Proporconal (proporconal ao erro), Inegral (proporconal a negral o erro) e Dervavo (proporconal a ervaa o erro); Os parâmeros o conrolaor são: ganho proporconal, empo negral, e empo ervavo. 3.. Ação Proporconal A ação proporconal pura em a forma: u ( ) = e( ) A ação e conrole é proporconal ao erro; 3... Análse esáca Consere a malha e conrole smples mosraa abaxo: écncas e Conrole e Processos Inusras

4 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 4 l n y e u x y Conrolaor Processo - Conserano que o processo é moelao aravés e um moelo esáco x = p ( u + l) one x é a varável e processo, u é a varável e conrol, l é um súrbo e carga, e p é o ganho esáco o processo. Segue: y = x + n x = p ( u + l) u = ( y y) elmnano as varáves nermeáras chega-se a: p x = + p ( y p n) + + p l O prouo p é enomnao ganho e malha; Um ganho e malha alo ornará o ssema nsensível a súrbos e carga l se n for gual a zero; Se n for ferene e zero, n nfluenca a saía o processo o mesmo moo que muança na referênca. Para evar que o ssema fque sensível a ruíos e meção o ganho e malha não poe ser muo alo; O projeo o ganho e malha é um compromsso enre objevos e conrole ferenes; A análse acma conserou o moelo esáco. Um ssema em malha fechaa poe se ornar nsável para alo ganhos e malha se a nâmca o processo for conseraa. Exercíco : Smular o processo ao por G(s) = (s+) -3 empregano um conrolaor proporconal para =; =2 e =5 para uma enraa em egrau unáro. raçar o écncas e Conrole e Processos Inusras

5 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 5 gráfco a saía e o snal e conrole com os rês conrolaores sobreposos (no mesmo gráfco). Comene os resulaos obos com relação ao erro e esablae Ação Inegral Com o conrole proporconal sempre exsrá um erro em esao esaconáro; Com a ação negral, um pequeno erro posvo sempre levará a um aumeno (ou mnução) no snal e conrole. Consere um ssema com erro consane e 0, enão: u 0 e0 = e + 0 Um conrolaor com ação negral sempre erá erro nulo em esao esaconáro; O agrama abaxo mosra como a ação negral fo mplemenaa nos prmeros conrolaores PID. Era enomnaa na época como Rese auomáco : e u + s Do agrama em blocos em-se: u = e + I I + I assm I + I logo I = u = e = e + I écncas e Conrole e Processos Inusras

6 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 6 o que mosra que o agrama represena um conrolaor PI; Exercíco 2: Smule o processo o exercíco empregano um conrolaor PI com ganho proporconal = e consanes e empo negral guas a: = ; = 2; e = 5. race os gráfcos a reosa ao egrau a saía PV e o snal e conrole MV. Comene os resulaos obos Ação Dervava O propóso a ação ervava é melhorar a esablae em malha fechaa; O mecansmo e nsablae poe ser escro nuvamene como: Devo a nâmca o processo, leva algum empo aé que varações no snal e conrole sejam noaas na saía o processo. Assm o conrolaor esará arasao para corrgr um erro. A ação PD poe ser nerpreaa como proporconal a preção a saía o processo; A esruura básca e um conrolaor PD é aa por: u( ) = e( ) + e( ) A expansão em sére e aylor e e(+ ) é e( + ) e( ) + e( ) logo, o snal e conrole é proporconal a uma esmava o erro no nsane a frene, one a esmava é oba aravés e exrapolação lnear. Exercíco 3: Smule o processo o exercíco conserano um conrolaor PID com = 3 e = 2; Faça = 0,; = 0,7; e = 4,5. race os gráfcos a saía e varável e conrole. Comene os resulaos. écncas e Conrole e Processos Inusras

7 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 7 4. Mofcações o algormo PID O algormo o conrolaor PID mosrao anerormene é pouco ulzao na práca porque um melhor esempenho poe ser obo com algormos mofcaos mosraos a segur. 4.. Represenações alernavas O algormo genérco para o PID é ao pela forma: G( s) + + s s = ambém chamaa e forma não nerava; Uma versão lgeramene ferene e muo comum em conrolaores comercas é aa pela forma: G '( s) = ' + + s ' ( s ') ambém chamaa e forma nerava; O agrama e blocos os os conrolaores poe ser vso abaxo: P e I u D e D I P u O conrolaor neravo poe ser represenao por um conrolaor não neravo, cujos coefcenes são aos por: ' + ' = ' ' = ' + ' ' = ' + ' ' écncas e Conrole e Processos Inusras

8 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 8 Um conrolaor na forma nerava que correona a um conrolaor na forma não nerava, só exsrá se 4, logo: ' = 2 ' = 2 ' = 2 ( + 4 / ) ( + 4 / ) ( 4 / ) écncas e Conrole e Processos Inusras Os prmeros conrolaores pneumácos eram mas fáces e serem consruíos usano a forma nerava; ese conrolaor ambém é mas fácl e snonzar manualmene; É mporane er em mene que exsem ferenes esruuras e conrolaores PID; prncpalmene urane subsuções e conrolaores; Se for ulzao só esraégas P, PI ou PD as uas formas são equvalenes; Oura represenação e PID é aa por: s G ''( s) = + + s ese conrolaor é o na forma paralela; Os parâmeros na forma paralela esão relaconaos com os a forma não nerava (parão) por: = = = Esa represenação em a vanagem que é possível ober ações proporconal, negral, ou ervava puras aravés e valores fnos. A forma não nerava ou parão ambém é chamaa e algormo ISA; A forma nerava ou sére ambém é chamaa e forma clássca; A forma paralela é a forma mas geral, porém nesa forma os parâmeros em pouco sgnfcao físco;

9 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Poneração a referênca Normalmene um conrolaor gera um snal e conrole que é função o erro; as ssemas são chamaos e ssemas com realmenação o erro ; Uma esruura mas flexível é oba raano a referênca e a varável e processo e forma separaa, ou seja, fazeno: e u( ) = e p + e s s ( ) + 0 one e = by y e e = cy y p O erro ulzao no ermo negral eve ser e = y y para evar erros em esao esaconáro; A reosa a varações na referênca epenerá os valores e b e c; Exercíco 4: Repa o exercíco 3 com = 0,7, empregano um conrolaor com os ermos b e c, fazeno b=, b =0,5 e b= 0, maneno c = ; repa o exercíco fxano b e varano c. Comene os resulaos. O conrolaor com b = 0 e c = 0 é chamao e conrolaor I- PD; O conrolaor com b = e c = 0 é chamao e conrolaor PI- D; Em geral exge-se que um conrolaor enha boa reosa ransóras urane muanças e referênca, boa rejeção a súrbos e carga e ruíos e meção; Ssemas com realmenação e erro enam sasfazer oos os requsos acma com o mesmo mecansmo; as ssemas são os er apenas um grau e lberae; Ssemas com ferenes camnhos e snal para a referênca e a saía o processo (os graus e lberae) em mas flexblae para sasfazer os compromssos e projeo; A fgura abaxo mosra uma represenação para as ssemas: écncas e Conrole e Processos Inusras

10 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 0 Y G ff G c u Processo y - A função e ransferênca relaconano a referênca com o snal e conrole u para o conrolaor acma é aa por: G ff b + + cs s = A função e ransferênca relaconano a varável e processo, y, com a varável e conrole, u, é aa por: G c + + s s = Comparano as uas funções e ransferênca, noa-se que o comporameno será ferene para varações na referênca e súrbos e carga e erros e meção; 4.3. Lmação o ganho ervavo A ação ervava poe amplfcar ruíos e meção e ala freqüênca; Como exemplo, consere: n = asen w assm u n = n = a wcos w logo, para w alo a amplue o snal e conrole será arbraramene grane; Porano, a ação ervava eve ser lmaa mplemenano o ermo ervavo como: écncas e Conrole e Processos Inusras

11 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras D D =. N ou seja : s D =. y + s / N Esa mofcação poe ser nerpreaa como se a ação ervava eal fosse flraa por um flro e prmera orem com consane e empo /N; Valores ípcos e N esão na faxa e 8 a 20; y 4.4. Conrolaores com erros quarácos Para se ober ganhos alos na saía o conrolaor quano o erro é grane e baxos ganhos quano o erro é pequeno é comum ulzar o erro quaráco, ou seja, e qua = e e Esa forma é ulzaa apenas no ermo proporconal e algumas vezes no ermo negral, mas nunca no ermo ervavo; al ação reuz o efeo e súrbos no snal e meção que não poem ser flraos (pequena amplfcação o ruío) e melhora a ação o conrolaor quano o erro e conrole é grane; 4.5. Conrolaores com saías eecas Em geral as saías e conrolaores são snas analógcos e 0-20 ma ou 4-20 ma; A razão para usar 4 ma é segurança e almenação para conrolaores a um par e fos; O uso e correne eva queas e ensão ao longo o cabeameno e ruíos; rsores e racs Em conrolaores e emperaura é comum negrar amplfcaor e poênca e conrolaor; écncas e Conrole e Processos Inusras

12 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 2 Com rsores poe-se conrolar o ângulo e aro (fase), moulano a poênca, porém, a relação enre ângulo e poênca não é lnear; eve-se porano ulzar algum po e ransformação para maner a lnearae; Moulações em poênca ulzano racs geralmene efeuam seu aro no cruzameno e zero, efeuano uma moulação por períoo; Moulação por largura e pulso PWM Em casos one o auaor só acea quanzação exrema (lgao ou eslgao) poe-se moular a poênca aravés a largura e pulso: ( ) = u( ) u mn pulso cclo umax umn Uma suação semelhane, porém lgeramene ferene ocorre quano em-se rês níves: max, mn, e zero; um exemplo ípco é e uma válvula moorzaa; 4.6. Algormos para velocae (axa e varação) Os algormos escros aé agora são chamaos e posconas porque a saía o algormo é a varável e conrole; Em alguns casos, o própro auaor ou processo poe negrar a saía o conrolaor; neses casos o conrolaor fornecerá a velocae a varável e conrole para que esa seja negraa; e e p s + s s 2 / N u u s e écncas e Conrole e Processos Inusras

13 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 3 Proeção quano a sauração a ação negral (wnup) e ransção suave após muanças e parâmeros (bumpless) são faclmene mplemenaas nese po e conrolaor; Dfculaes com algormos para velocae Algormos e velocae não poem ser usaos em ssemas sem a ação negral (precsa o negraor para maner a saía consane); 5. Sauração (wnup) o negraor 5.. Exemplo 5.2. Lmação a referênca Poe-se enar evar a sauração o negraor nrouzno lmes sobre as varações a referênca e forma que o auaor nunca saure; so leva a lmações no esempenho o conrolaor; écncas e Conrole e Processos Inusras

14 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Algormos ncremenas Conrolaores com saía e velocae são ambém chamaos e algormos ncremenas; Poem usar a negração o processo ou poem er um negraor ncorporao no conrolaor; A sauração, nese caso, é evaa nbno-se a negração sempre que a saía saurar; 5.4. Rasreameno e rero-cálculo O rero-cálculo funcona o segune moo: sempre que a saía saurar, a negral é recalculaa e forma que seu novo valor forneça uma saía no lme a sauração; É vanajoso não resear o negraor nsananeamene e sm namcamene com uma consane e empo ; A fgura abaxo mosra o agrama e bloco e um ssema com an-wnup: écncas e Conrole e Processos Inusras

15 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 5 Se a consane e empo for escolha muo pequena, erros eúros, poem acenalmene resear o negraor; A consane e empo eve ser maor que e menor que. Uma regra práca é escolher = ; 5.5. Conrolaores com o moo rasreameno Um conrolaor com rero-cálculo poe ser nerpreao como eno os moos: o normal (moo e conrole) e quano o negraor esa rasreano e forma que ele case com enraas e saías aas (moo e rasreameno); A fgura abaxo mosra um PID com um móulo e rasreameno: y b P y - s + s / N D e s I v w y y w SP MV R PID v O rasreameno será nbo se w = v; O moo an-wnup poe ser consruío realmenano a saía o auaor ou o moelo o auaor; écncas e Conrole e Processos Inusras

16 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Bana Proporconal A noção e bana proporconal e úl e forma a enener o efeo a sauração (wn-up) e para explcar esquemas anwnup; A bana proporconal é um nervalo al que o auaor não saura se o valor nsananeo a saía o processo ou seu valor preo esa no nervalo; Para um conrolaor PID sem lmação no ganho ervavo, em-se: u = ( by y) + I y. resolveno para a saía prea o processo: y = y p + y o que á as banas proporconas: y y l h = by = by I u + I u + max mn u mn e u max são os valores o snal e conrole nos quas o auaor saura; O conrolaor opera no moo lnear se a saía prea esá na bana proporconal e saura fora ela; A bana proporconal poe ser eslocaa muano-se o ermo negral; 5.7. Inegração conconal É uma alernava ao rero-cálculo ou rasreameno; Nese méoo a negração é eslgaa quano o conrole esá longe o esao esaconáro; a ação negral só é ulzaa quano ceros requsos são aenos; Um méoo smples é chavear a ação negral quano o erro é grane; ouro méoo é chavear a ação negral urane a sauração; écncas e Conrole e Processos Inusras

17 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 7 Ambos os méoos em como esvanagem possblar a paraa o negraor com um valor muo alo; Um méoo alernavo sem esa esvanagem é o segune: a negração é eslgaa quano o conrolaor esa saurao e a aualzação o negraor é al que ene a ornar o snal ana mas saurao; 5.8. Implemenação sére Para conrolaores na forma nerava eve-se mplanar a ação an-wnup como abaxo: e I u + s Nesa fgura o moelo a sauração rá lmar o snal e conrole reamene; É mporane possur um bom moelo a sauração físca, para evar lmações esnecessáras; Um esquema mas flexível é mosrao abaxo: e u I + s Nese caso a sauração não rá nfluencar a pare proporconal o conrolaor; écncas e Conrole e Processos Inusras

18 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Esquemas combnaos O rasreameno e a negração conconal poem ser combnaos; O negraor é grampeao quano a saía prea o processo esá fora e um nervalo e core; os ponos e core são conseraos parâmeros o conrolaor; 6. Implemenação gal Conrolaores PID foram mplemenaos orgnalmene usano écncas analógcas; Os ruques ulzaos em ssemas analógcos esão seno reescoberos para mplemenação gal; Muas quesões evem ser levaas em conseração na mplemenação gal, as como: amosragem, screzação e quanzação. 6.. Amosragem Quano ulza-se um compuaor gal num conrolaor a segune seqüênca e operações é execuaa:. Aguare uma nerrupção; 2. Lea as enraas analógcas; 3. Calcule o snal e conrole; 4. Ajuse as saías analógcas; 5. Aualze as varáves o conrolaor; 6. Vá para o passo ; As ações e conrole são baseaas em valores as saías o processo em nsanes screos; ese procemeno é chamao e amosragem; Em geral os snas são amosraos perocamene num períoo h; O mecansmo e amosragem nrouz alguns fenômenos neeraos que evem ser conseraos numa mplemenação e um PID; Para lusrar o problema acma, consere: écncas e Conrole e Processos Inusras

19 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 9 s( ) = cos( nw ± w) e s ( ) cos( w) s a = one w s = 2π/h [ra/s] é a freqüênca e amosragem. Os valores os snas nos nsanes e amosragem [h, = 0,,2,...] em a propreae: s( h) = cos( nhw ± wh) = cos( wh) s ( wh) s = Os snas s e s a em os mesmos valores nos nsanes e amosragem. Iso sgnfca que não se poe separar os snas se seus valores forem conhecos apenas nos nsanes e amosragem. O snal s a é chamao um alas e s; Uma consequênca o efeo alasng é que um súrbo e ala freqüênca poe aparecer como um snal e baxa freqüênca; a 6.2. Pré-flragem O efeo e alasng poe provocar séros súrbos se não forem omaas algumas precauções; Em geral ulza-se um pré-flro que elmna oas as freqüêncas acma a meae a freqüênca e amosragem (freqüênca e Nyqus ou Shanon); al flro é chamao e flro an-alasng; Um flro Buerworh e seguna orem é geralmene empregao nesa função; 6.3. Dscrezação Para mplemenar as les e conrole e um PID num ssema gal é necessáro aproxmar as ervaas e negras; Ação proporconal O ermo proporconal em a forma: P = ( by é P( ) = y) aproxmao ( by ( ) y( )) por one enoa o nsane e amosragem; écncas e Conrole e Processos Inusras

20 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Ação negral O ermo negral é ao por I ( ) = e s s ( ) 0 segue I = que e Exsem númeras formas e aproxmar ese ermo Aproxmação por anecpação Aproxmação a ervaa por ferença anecpaa: I( que I ( + + ) I( h leva ) = I( ) = e( a : ) + h e( ) ) Aproxmação por araso Aproxmação a ervaa por ferença arasaa: I( I ( que ) I( h + leva ) = I( ) = e( a : ) + h e( ) + ) Aproxmação e usn e equvalênca a rampa Ouro méoo smples e aproxmação é o e usn ou blnear: I( + ) = I( h e( ) +. + ) + e( 2 O méoo e equvalênca a rampa fornece o mesmo resulao que o ermo negral a aproxmação e usn; oas as aproxmações em a mesma forma: ) écncas e Conrole e Processos Inusras

21 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 2 I ( ) I( ) + b e( ) + b 2e( ) = + + porém com valores ferenes e b e b 2 ; Ação ervava O ermo ervavo em a forma: D. + D = N y que ambém poe ser aproxmao e váras formas; Aproxmação por anecpação D( + ) D(. N h que poe ser D( + ) + D( Nh ) = D( rescro ) = ) N Aproxmação por araso D( ) D(. N h que poe ser D( ) = ) + D( D( + Nh rescro como : y( ) y( h ( y( ) y( )) ) = + como : N ) + Nh y( + ) y( h ) ) ( y( ) y( )) 2 Nh 2 N D( ) = ( ) 2 D + Nh 2 + Nh Aproxmação e usn Equvalênca a rampa oas as aproxmações em a mesma forma: D ) a D( ) b ( y( ) y( )) ( = ( y( ) y( )) Nh / Nh / ( e ) D( ) = e D( ) h ( y( ) y( )) écncas e Conrole e Processos Inusras

22 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 22 A aproxmação o ermo ervavo só é esável quano a < ; A aproxmação por ferença anecpaa requer que > Nh/2; A aproxmação se orna nsável para pequenos valores e ; A aproxmação por ferença arasaa fornece melhores resulaos, é fácl e ser mplemenaa, e é o méoo mas comumene ulzao; oas as aproxmações o conrolaor PID poem ser represenaas como: R( q) u( h) = ( q) y ( h) S( q) y( h) one q é o operaor eslocameno a frene, e os polnômos R, S e são e seguna orem e em a forma: R( q) = ( q )( q a S( q) = s q 0 ( q) = q q + 2 ) + s q + s Forma ncremenal Na mplemenação gal ambém é comum o uso e algormos e velocae ou algormo ncremenal, ou seja, u( ) = u( ) u( ) = P( ) + I( ) + D( ) Um exemplo ípco é a ulzação em moores e passo; Uma vanagem a forma ncremenal é que os cálculos são realzaos empregano-se ncremenos; palavras e comprmeno curo poem enão ser ulzaas; só no úlmo eságo one os ncremenos são somaos é que necessase e maor precsão; Oura vanagem é a faclae e evar wnup e chaveamenos e moos; Sua esvanagem é que não poe ser ulzao para conrolaores apenas com ações P ou PD; écncas e Conrole e Processos Inusras

23 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras Quanzação e comprmeno e palavra Um compuaor perme apenas precsão fna nos cálculos; É fícl mplemenar a ação negral em compuaores com comprmeno e palavras pequeno; O efeo e arreonameno prouz um offse enomnao offse e negração; 6.4. Saías pulsaas com rês posções Consere o problema e conrolar uma válvula aconaa por moor que enha apenas rês esaos: aumenar, parar, e mnur; O conrolaor ulzao nesa arefa everá er rês esaos na saía; A saía o conrolaor é mplemenaa usano-se uas saías gas: quano a ª esá ava a posção a válvula é aumenaa; quano a 2 ª esá ava a posção a válvula é ecremenaa; se nenhuma as uas esa ava a posção a válvula permanece consane; as uas posções nunca poem esar avas ao mesmo empo; Normalmene exse uma zona mora e um empo moro no conrolaor para garanr que a muança e reção não seja consane e rápa; Um servomoor é caracerzao pelo seu empo e excursão run, que é o empo que o moor leva para r e uma posção fnal aé a oura; Como o moor em velocae consane, ele nrouz um negraor na malha e conrole one o empo e negração é ao por run ; O agrama e blocos o ssema é mosrao abaxo: écncas e Conrole e Processos Inusras

24 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 24 PID u v - s run Conrolaor Auaor 7. Aecos operaconas Pracamene oos os conrolaores poe roar em os moos: manual e auomáco; É essencal evar ransenes urane o chaveameno e moos; 7.. ransferênca suave e Manual para Auomáco (Bumpless) É necessáro er cereza que o esao o conrolaor esá correo quano o chaveameno o moo manual para o auomáco, ou seja, as saías evem concr no nsane o chaveameno; so é chamao e ransferênca suave ou bumpless; Bumbless é fácl e ser obo para conrolaores na forma ncremenal; como o chaveameno só nfluenca ncremenos não haverá granes ransenes; + _ UCM M A s u y y Inc PID Um mecansmo semelhane poe ser usao na mplemenação sére, ou com neração como mosrao abaxo: écncas e Conrole e Processos Inusras

25 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 25 + _ UCM M A u y y PD + s Para conrolaores com a mplemenação paralela, o negraor o conrolaor poe ser usao para aconar as muanças no moo manual: 7.2. Muanças e parâmeros suave (Bumpless) Muanças nos parâmeros e um ssema nâmco resularão em varações na saía o mesmo; Varações na saía poem ser evaas, em alguns casos, efeuano a aleração smulânea o esao o ssema; As varações na saía epenerão a realzação escolha; ex.: num PID poe-se proceer alerações quano o erro for nulo; Algormos ncremenas são pouco sensíves a ese po e aleração; O algormo que ponera a referênca merece cuaos eecas; nese caso é necessáro que a quanae P + I seja nvarane a muanças e parâmeros, ou seja, se I for alerao enão: I novo = I velho + velho ( b y y) ( b y y) velho novo novo 7.3. Exemplo e programa Segue abaxo, como lusração, um exemplo e um algormo PID para compuaor: % Calculo os coefcenes o conrolaor b = *h / ; % ganho negral écncas e Conrole e Processos Inusras

26 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 26 a = (2* N*h) / (2* + N*h); b = 2**N* / (2* + N*h); a0 = h / ; %ganho ervavo % Aleração suave e parâmeros (Bumpless) I = I+ol*(bol*y y) new*(bnew*y y); % Algormo e conrole y = an (ch); % lê referênca e ch y = an(ch2); % lê varável e processo e ch2 P = *(b*y y); % calcule a pare proporconal D = a*d b*(y yol); % aualze a pare ervava v = P + I + D; % calcule a saía emporára u = sa(v, ulow, uhgh); % smula sauração o auaor aou(ch) % ajusa saía analógca em ch I = I + b*(y y) + ao*(u-v); % aualza negral yol = y; % aualza saía o processo aneror 8. Conrolaores comercas Para snonzar um conrolaor é precso conhecer sua esruura; nfelzmene nem sempre esa nformação esá onível; As esruuras mas comuns são: Forma parão, ou forma ISA, aa por: s U = by + + ( sy Y ) Y E s + s / N Forma sére aa por: + sc ' + s + ' U = ' b + Y Y s ' + s '/ N s ' + s '/ N Forma paralela aa por: U = ' '( by '' '' s Y ) + E + ( cy s + s ''/( N'') Y ) Os valores e b e c são geralmene 0 ou em conrolaores comercas; écncas e Conrole e Processos Inusras

27 UnleseMG Curso e Eecalzação em Conrole e Processos Inusras 27 A abela 3.2 a págna 0 o lvro o Asrom resume algumas propreaes e conrolaores PID comercas. 9. Quano ulzar conrolaores PID A observação empírca geral é que a maora os processos poem ser conrolaos razoavelmene bem com um conrolaor PID; 9.. Quano um conrolaor PI é sufcene? A ação ervava frequenemene não é ulzaa; Ieal para processos one a nâmca é e prmera orem (ex.: conrole e nível em anques); Aplca-se a reosa em egrau em malha abera; se a reposa se assemelhar a e um ssema e ª orem, enão, basa um PI; 9.2. Quano um conrolaor PID é sufcene? É sufcene para processos one a nâmca preomnane seja e seguna orem; Um caso ípco one a ação ervava melhora a reosa o ssema é quano a nâmca é caracerzaa por consanes e empo e ferem em magnue; 9.3. Quano é necessáro um conrolaor mas sofscao? Processos e orem elevaa Ssemas com longos empo e araso Ssemas com moos osclaóros écncas e Conrole e Processos Inusras

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos

Angela Nieckele PUC-Rio. Descrição Matemática dos Fenômenos Físicos ngela Neckele PUC-Ro Descrção Maemáca os Fenômenos Físcos 1 ngela Neckele PUC-Ro Fluo Fluo convecvo Fluo fusvo Balanço 2 ngela Neckele PUC-Ro Generalzano: olume: Fluo: Js ρ us s Fluo líquo: J ss J s J

Leia mais

14 Modelagem, Acionamento e Controle de Motores Síncronos e Motores de Relutância Chaveados

14 Modelagem, Acionamento e Controle de Motores Síncronos e Motores de Relutância Chaveados 4 Moelagem, Aconameno e Conrole e Moores Síncronos e Moores e Reluânca Chaveaos Nese ópco serão aboraos os moores síncronos para aplcações e auomação. Nesa classe e moores são enfcaos os Moores Síncronos

Leia mais

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC

Projeto de Inversores e Conversores CC-CC eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power

Leia mais

ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo de de RAYLEIGH

ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo de de RAYLEIGH 7. 7.. ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo e e RAYLEIGH A frequênca e um ssema e grau e lberae caracerza o seu comporameno nâmco. Um os processo mas smples para eermnar k m é o méoo e Raylegh. Poe ser aplcao

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos

5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos 5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)

Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI) Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas

Leia mais

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES

AGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em

Leia mais

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços

Neo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos

Leia mais

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA

Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA PEF 506 - Projeo e Esruuras Maríimas EORIAS DE ONDA. Inroução Deerminaa a ona e projeo é necessário calcular as velociaes e acelerações e suas parículas, quano essa ona inciir sobre a plaaforma, para poserior

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica

Introdução à Computação Gráfica Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas

Leia mais

Planejamento de Trajetórias

Planejamento de Trajetórias Unversae Feeral e Iajubá - UNIFEI Insuo e Engenhara e proução e Gesão - IEPG EPR-03 Auomação a Manufaura Noas sobre: Planejameno e Trajeóras Y (x, y) L θ X=L1.C1+L.C1 Y=L1.S1+L.S1 L1 θ1 X=L1.C1 Y=L1.S1

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos

Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE A PEQUENAS PERTURBAÇÕES DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA SOB A AÇÃO DO DISPOSITIVO FACTS PHASE SHIFTER PS

ESTUDO DA ESTABILIDADE A PEQUENAS PERTURBAÇÕES DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA SOB A AÇÃO DO DISPOSITIVO FACTS PHASE SHIFTER PS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA ESTUDO DA ESTABILIDADE A PEQUENAS PERTURBAÇÕES DO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA SOB

Leia mais

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI)

5 Avaliação do Título Conversível pelo Método de Diferenças Finitas Implícito (DFI) 5 Avalação do Tíulo Conversível pelo Méodo de Dferenças Fnas Implíco (DFI) 5. Meodologa - Premssas Ese modelo desenvolvdo para apreçameno do LYON faz uso da eora de opções desenvolvda por Black and Scholes

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução

Díodo: Regime Dinâmico. Introdução Díoo: Regime Dinâmico (exo apoio ao laboraório) Inroução Quano se esabelece m circuio uma ensão ou correne variáveis no empo o pono e funcionameno em repouso o íoo ambém vai variar no empo. A frequência

Leia mais

Amplificadores Operacionais Aula 4

Amplificadores Operacionais Aula 4 Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos Industriais. Referência: Engenharia de Controle Moderno Katsuhiko Ogata

Ações de Controle Básicas e Controladores Automáticos Industriais. Referência: Engenharia de Controle Moderno Katsuhiko Ogata Açõe e Conrole Báca e Conrolaore Auomáco Inura Referênca: Engenhara e Conrole Moerno auhko Ogaa Açõe e Conrole Báca Conrolaore e ua oçõe ou lga-elga Conrolaore roorcona Conrolaore o o negral Conrolaore

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA PEF 506 - Projeto e Estruturas Marítmas ESFORÇOS NA PLATAFORMA FIXA 1. Introução O prncpal esorço agente em uma plataorma xa é aquele avno o movmento o meo luo. evo à complexae o movmento as partículas

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

Aula 6: O MOSFET como Amplificador II

Aula 6: O MOSFET como Amplificador II ula 6: O MOSFET c plfcar 134 ula Maéra Cap./págna 1ª 03/08 Elerônca PS3322 Prgraaçã para a Prera Pra Esruura e peraçã s ranssres e efe e cap canal n, caraceríscas ensã-crrene. Sera Cap. 4 p. 141-146 2ª

Leia mais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais

PCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,

Leia mais

2 Estabilidade de Tensão

2 Estabilidade de Tensão Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação

Leia mais

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7

Os Modelos CA para Pequenos Sinais de Entranda Aula 7 Os Molos CA para Pqunos Snas Enrana Aula 7 PS/EPUSP Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 PS/EPUSP Elrônca PS332 Programação para a Prmra

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

2 Programação Matemática Princípios Básicos

2 Programação Matemática Princípios Básicos Programação Maemáca Prncípos Báscos. Consderações Geras Os objevos dese capíulo são apresenar os conceos de Programação Maemáca (PM) necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões e descrever

Leia mais

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria

CONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria CÓNCA PÊNCA Aplcações: CN CC-CC CN CC-CC Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador não crolado

Leia mais

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA

CAPÍTULO 2 PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIVO DE ENERGIA ELÉTRICA CAPÍTULO 2 PLANEJAMEO DA OPERAÇÃO E FORMAÇÃO DO PREÇO SPOT EM UM MERCADO COMPETITIO DE ENERIA ELÉTRICA 2. IRODUÇÃO Ese capíulo apresena um resumo dos prncpas conceos relaconados ao planeameno da operação

Leia mais

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor

CAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV

Lista de Exercícios nº 3 - Parte IV DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico

Leia mais

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black

2 Referencial teórico 2.1. Modelo de Black Referencial eórico.1. Moelo e Black O moelo e Black (1976), uma variação o moelo e Black & Scholes B&S (1973), não só é amplamene uilizao no apreçameno e opções européias e fuuros e commoiies, ínices ec.,

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experênca IV (aulas 06 e 07) Queda lvre 1. Obevos. Inrodução 3. Procedmeno expermenal 4. Análse de dados 5. Quesões 6. Referêncas 1. Obevos Nesa experênca esudaremos o movmeno da queda de um corpo, comparando

Leia mais

5 Programação Matemática Princípios Básicos

5 Programação Matemática Princípios Básicos 5 Programação Maemáca Prncípos Báscos 5. Consderações Geras Ese capíulo em por objevo apresenar os conceos báscos de Programação Maemáca (PM), necessáros à compreensão do processo de omzação de dmensões,

Leia mais

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS

CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS Economera Semesre 200.0 40 CAPÍTULO 9 MODELOS DE REGRESSÃO COM VARIÁVEIS BINÁRIAS OBJETIVOS Consderar modelos em que uma ou mas varáves explcavas são varáves nomnas (ambém chamadas de ndcadores, varáves

Leia mais

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f

( ) Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 6 Vetores e Cinemática Vetorial Questão 1. Questão 2. A Dcos f fcos f Prof FGuimarães Quesões Cinemáica 6 Veores e Cinemáica Veorial x : Quesão (Un) Quaro eores,,, C, D iguais em móulos e represenano uma cera graneza física, esão isposos no plano (x,) como mosra a figura

Leia mais

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555

Introdução aos multivibradores e circuito integrado 555 2 Capíulo Inrodução aos mulivibradores e circuio inegrado 555 Mea dese capíulo Enender o princípio de funcionameno dos diversos ipos de mulivibradores e esudo do circuio inegrado 555. objeivos Enender

Leia mais

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU

PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU 1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Parca Mara Borolon. Sc. Modelos de ados em Panel Fone: GUJARATI;. N. Economera Básca: 4ª Edção. Ro de Janero. Elsever- Campus 006 efnções Geras Nos dados em panel a mesma undade de core

Leia mais

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando

Parte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca

Leia mais

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ

. Para cada conexão i é atribuído um peso φ Escalonador WF 2 Q O escalonador WF 2 Q [3] é uma aproxmação baseada em pacoes do GP, que em por obevo emular ese escalonador fluído o mas próxmo possível De acordo com Groux e Gan [1], o escalonador WF

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada

Leia mais

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo

2.1. Modelos Baseados em Premissas de Distribuições Simulação de Monte Carlo 2 Value-a-Rsk Anes de adenrar na seara que raa o ermo cenral dese capíulo, é neressane realzar uma cação da evolução hsórca do esudo do rsco. Joron (2003, p. 10) resume os prncpas rabalhos aravés da abela

Leia mais

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk

Modelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk Modelagem de Curvas Prof. Márco Bueno {cgarde,cgnoe}@marcobueno.com Fone: Maeral do Prof. Jack van Wjk Coneúdo Curvas Paramércas Requsos Conceos Ineolação Lnear Inerolação de Lagrange Curva de Bézer 2

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555

CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 1. INTRODUÇÃO CAPÍTULO 10 - CIRCUITO INTEGRADO 555 Inroduzido pela igneics em 1971, foi criado originalmene para funcionar como emporizador de precisão (Monoesável). O circuio inegrado 555 é classificado

Leia mais

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas

.FL COMPLEMENTOS DE MECÂNICA. Mecânica. Recuperação de doentes com dificuldades motoras. Desempenho de atletas COMPLEMENTOS DE MECÂNICA Recuperação e oentes com fculaes motoras Mecânca Desempenho e atletas Construção e prótese e outros spostvos CORPOS EM EQUILÍBRIO A prmera conção e equlíbro e um corpo correspone

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.

Leia mais

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA

EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de

Leia mais

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados)

4-Sistemas de Controle Feedback (Controle por Realimentação de Estados) 4-Sisemas de Conrole Feedback (Conrole por Realimenação de Esados) 4.1-Inrodução Considere o processo genérico mosrado na Figura 4.1a. Ele em uma saída y, uma perurbação poencial d e uma variável manipulada

Leia mais

Proporcional, Integral e Derivativo

Proporcional, Integral e Derivativo Implemenação de um conrolador do ipo Proporcional, Inegral e Derivaivo num auómao programável e(k) PID u(k) U s min U s max u s ( pv( Moor ario velocidade Auomao programável Processo Aluno: José Lucas

Leia mais

ENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 EG04030 AÁISE DE IRUITOS I Aulas 9 ircuios e ª orem: análise no omínio o empo aracerísicas e capaciores e inuores; energia armazenaa nos componenes; associação e capaciores/inuores Sérgio Haffner ircuios

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 4. Carga de Noether- Simetrias e Conservação MECÂNIC CLÁSSIC UL N o 4 Carga de Noeher- Smeras e Conservação Vamos ver o caso de uma parícula movendo-se no plano, porém descrevendo-a agora em coordenadas polares: r r d dr T T m dr m d r d d m r m

Leia mais

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback) Insu Federal de Educaçã, Cênca e ecnlga de ana Caarna! eparamen Acadêmc de Elerônca! PósGraduaçã em esen. de Prdus Elerôncs! Cnversres Esács e Fnes Chaveadas Cnversres CCCC (BuckBs e Flyback) Flranópls,

Leia mais

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.

É a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas. 1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono

Leia mais

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v

figura 1 Vamos encontrar, em primeiro lugar, a velocidade do som da explosão (v E) no ar que será dada pela fórmula = v Dispara-se, segundo um ângulo de 6 com o horizone, um projéil que explode ao aingir o solo e oue-se o ruído da explosão, no pono de parida do projéil, 8 segundos após o disparo. Deerminar a elocidade inicial

Leia mais

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.

CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade. FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou

Leia mais

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Amosfera Esem odas as freqüêncas e odas podem ser mporanes devdo as nerações não lneares E.: vórces urbulenos e convecção aconecem em escalas

Leia mais

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade

Iluminação e FotoRealismo: Radiosidade Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r

Leia mais

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP

Henrique M. J. Barbosa Instituto de Física USP Henrque M. J. Barbosa Insuo de Físca USP hbarbosa@f.usp.br Conservação A equação de conservação de massa é semelhane a conservação de momeno: S F D v q q q S F q D q q v g v v v v P Equações Dferencas

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z)

Exemplo pág. 28. Aplicação da distribuição normal. Normal reduzida Z=(900 1200)/200= 1,5. Φ( z)=1 Φ(z) Exemplo pág. 28 Aplcação da dsrbução ormal Normal reduzda Z=(9 2)/2=,5 Φ( z)= Φ(z) Subsudo valores por recurso à abela da ormal:,9332 = Φ(z) Φ(z) =,668 Φ( z)= Φ(z) Φ(z) =,33 Φ(z) =,977 z = (8 2)/2 = 2

Leia mais

2. Circuitos de rectificação monofásicos

2. Circuitos de rectificação monofásicos EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função

Leia mais

DANIELE DA ROCHA FONSECA

DANIELE DA ROCHA FONSECA DANIELE DA ROCHA FONSECA UM NOVO MECANISMO PARA A TRANSFORMAÇÃO DE RESULTADOS PROVENIENTES DE TESTES DE VIDA ACELERADO PARA RESULTADOS ESTIMADOS EM UMA CONDIÇÃO NORMAL DE USO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DA LEI

Leia mais

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback)

Conversores CC-CC (Buck-Boost e Flyback) eparamen Acadêmc de Elerônca PósGraduaçã em esen. de Prdus Elerôncs Cnversres Esács e Fnes Chaveadas Cnversres CCCC (BuckBs e Flyback) Prf. Clóvs Anôn Pery. Flranópls, març de 2011. Bblgrafa para esa aula

Leia mais

3 LTC Load Tap Change

3 LTC Load Tap Change 54 3 LTC Load Tap Change 3. Inrodução Taps ou apes (ermo em poruguês) de ransformadores são recursos largamene uilizados na operação do sisema elérico, sejam eles de ransmissão, subransmissão e disribuição.

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais

x () ξ de uma variável aleatória X ser um número real, enquanto que uma realização do

x () ξ de uma variável aleatória X ser um número real, enquanto que uma realização do 3 Snas Aleaóros em empo Conínuo. Pare II: Modelos de Fones de Informação e de uído. No capíulo aneror vemos oporundade de recordar os conceos báscos da eora das probabldades e das varáves aleaóras. Nese

Leia mais

A velocidade angular ( ), em rad/s, do ponto A é a) 10,0 b) 12,0 c) 14,0 d) 16,0 e) 18,0

A velocidade angular ( ), em rad/s, do ponto A é a) 10,0 b) 12,0 c) 14,0 d) 16,0 e) 18,0 Lisa e exercícios :. Uma parícula escree moimeno circular e uniorme m períoo igual a,0 s, a requência o moimeno a parícula, em r.p.m., é igual a a) 5,0 b) 0,0 c) 0,0 ) 40,0 e) 50,0. Se a requência e roação

Leia mais

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões

Aula 23 Perceptrons, Lei de Hebb e o aprendizado de Rosenblatt Prof. Dr. Alexandre da Silva Simões Aula 3 Perceptrons, Le e Hebb e o aprenzao e Rosenblatt Prof. Dr. Alexanre a Slva Smões Organzação Introução Perceptron Dscrmnaor lnear Poer e representação Arqutetura o perceptron Trenamento Por que trenar

Leia mais

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3

INF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3 INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e

Leia mais

Classificação das Equações de Conservação

Classificação das Equações de Conservação Angela Neckele PUC-Ro Classcação as Equações e Conservação Equação erencal parcal lnear e seguna orem, com uas varáves nepenentes (x, y) ou (x, t) B AC 0 elíptca Classcação: B AC 0 parabólca B AC 0 perbólc

Leia mais

INTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM.

INTEGRAÇÃO TEMPORAL EXPLÍCITA DE ALTA ORDEM VIA TÉCNICAS DE MALHA INTERCALADA APLICADA A PROBLEMAS GERAIS DE PRIMEIRA ORDEM. INTEGRÇÃO TEMPORL EXPLÍCIT DE LT ORDEM VI TÉCNICS DE MLH INTERCLD PLICD PROBLEMS GERIS DE PRIMEIR ORDEM Fernanda Brenny Tese de Douorado apresenada ao Programa de Pós-Graduação em Engenhara Cvl COPPE da

Leia mais

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues

CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO 2 DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogério Rodrigues CONCEITOS INICIAIS DE ESTATÍSTICA MÓDULO DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA - ELEMENTOS Prof. Rogéro Rodrgues I) TABELA PRIMITIVA E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA : No processo de amostragem, a forma de regstro mas

Leia mais

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]

4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6] 4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido

Leia mais

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis

Análise da Confiabilidade de Componentes Não Reparáveis Análse da onfabldade de omponenes Não Reparáves. omponenes versus Ssemas! Ssema é um conjuno de dos ou mas componenes nerconecados para a realzação de uma ou mas funções! A dsnção enre ssema, sub-ssema

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

Métodos Baseados em FPO para Subsidiar Programas de Participação da Demanda. Prof. Antonio J.A. Simões Costa

Métodos Baseados em FPO para Subsidiar Programas de Participação da Demanda. Prof. Antonio J.A. Simões Costa éoos Baseaos em FPO para Subsar Programas e Parcpação a Demana Prof. Anono J.A. Smões Cosa Grupo e Ssemas e Poênca Deparameno e Engenhara Elérca Unversae Feeral e Sana Caarna Brasl Inroução A complexae

Leia mais

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos

Inserção de Variáveis Ambientais no Planejamento da Operação de Sistemas Hidrotérmicos Inserção de Varáves Ambenas no Planejameno da Operação de Ssemas Hdroérmcos VALLE, Ana Cláuda Marques, Escola de Engenhara Elérca e de Compuação, UFG, douoranda em Cencas Ambenas, PRPPG, UFG AGUIAR, Mara

Leia mais

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal

CAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)

Leia mais

5 Modelos não lineares para séries temporais STAR(p)

5 Modelos não lineares para séries temporais STAR(p) 5 Moelos não lneares para séres emporas STARp Nas úlmas écaas, os moelos não-lneares começaram a r mas envolvos e surgram os moelos e roca e regme as como o moelo auorregressvo com lmar TAR, moelos auorregressvo

Leia mais

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016

Dinâmica Estocástica. Instituto de Física, outubro de 2016 Dnâmca Esocásca Insuo de Físca ouubro de 206 Dnâmcas esocáscas com mudança de um sío Dnâmca de Meropols e dnâmca de Glauber para o modelo de Isng 2 Dnâmcas esocáscas para o modelo de Isng Ssema defndo

Leia mais

Monografia de Graduação

Monografia de Graduação Monografa de Graduação AUTOMAÇÃO DO EBULIÔMETRO DE OTHMER MODIFICADO E SUA UTILIZAÇÃO NA DETERMINAÇÃO DE DADOS DE EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR ELV) Ruhnéa Jéssca Alves do Nascmeno Naal, feverero de 2 - 8 -

Leia mais

O Modelo de Black & Scholes

O Modelo de Black & Scholes O Moelo e Blak & holes Premissas Básias O preço a ação segue um movimeno browniano geomério. Venas a esobero são permiias. Não há usos e ransações ou axas. Não há pagamenos e ivienos urane a exisênia o

Leia mais