Avaliação de evidências clínicas e econômicas para tomada de decisão.
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- Brian Vasques Leão
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2 Avaliação de evidências clínicas e econômicas para tomada de decisão. FERNANDA MARIA PIROZELLI DE OLIVEIRA ECONOMIA DA SAÚDE E MERCADO DE ACESSO 2017
3 3 Nesta apresentação iremos abordar: A família Johnson & Johnson Conceitos de Economia da Saúde A importância de dados de mundo real Tecnologia MIS em cirurgia torácica
4 A família Johnson & Johnson 4
5 A Família Johnson & Johnson Uma das maiores empresas de saúde do mundo funcionários Presente em + de 175 países Cremos que nossa primeira responsabilidade é para Nosso Credo com os médicos, enfermeiras e pacientes... nossa primeira responsabilidade é para com os médicos, enfermeiras e pacientes... Somos responsáveis para com nossos empregados... Somos responsáveis perante as comunidades nas quais vivemos e trabalhamos... Nossa responsabilidade final é para com os acionistas... Consumo Medical Devices Farmacêutica
6 A Família Johnson & Johnson Uma das maiores empresas de saúde do mundo funcionários Presente em + de 175 países Cremos que nossa primeira responsabilidade é para Nosso Credo com os médicos, enfermeiras e pacientes... nossa primeira responsabilidade é para com os médicos, enfermeiras e pacientes... Somos responsáveis para com nossos empregados... Somos responsáveis perante as comunidades nas quais vivemos e trabalhamos... Nossa responsabilidade final é para com os acionistas... Consumo Medical Devices Farmacêutica
7 A Família Johnson & Johnson Uma das maiores empresas de saúde do mundo funcionários Presente em + de 175 países Cremos que nossa primeira responsabilidade é para Nosso Credo com os médicos, enfermeiras e pacientes... nossa primeira responsabilidade é para com os médicos, enfermeiras e pacientes... Somos responsáveis para com nossos empregados... Somos responsáveis perante as comunidades nas quais vivemos e trabalhamos... Nossa responsabilidade final é para com os acionistas... Consumo Medical Devices Farmacêutica
8 A Família Johnson & Johnson Uma das maiores empresas de saúde do mundo funcionários Presente em + de 175 países Cremos que nossa primeira responsabilidade é para Nosso Credo com os médicos, enfermeiras e pacientes... nossa primeira responsabilidade é para com os médicos, enfermeiras e pacientes... Somos responsáveis para com nossos empregados... Somos responsáveis perante as comunidades nas quais vivemos e trabalhamos... Nossa responsabilidade final é para com os acionistas... Consumo Medical Devices Farmacêutica
9 Conceitos de Economia da Saúde 9
10 Economia da Saúde e Mercado de Acesso Entendendo a área de HEMA Economics is essentially the study of choices about allocating scarce resources. Martin Forster, The University of York
11 Entendendo o que é Economia da Saúde O diagrama da economia da saúde Demanda e Tecnologia Recursos Introduction to health economics for the medical practitioner Postgrad Med J 2003;79:
12 Entendendo o que é economia da saúde O conceito de valor = = Desfechos + Experiência do paciente Custos diretos + Custos Indiretos
13 Entendendo o que é economia da saúde O princípio da relação de custo-qualidade What is value in Health Care? NEJM ;
14 Casos de economia da saúde Evidências Clínicas e Econômicas como ferramenta Para que serve? Informação relevante Práticas baseadas em protocolo Previsibilidade de resultado Racionalização de custo Oportunidade e inovação Informação para pacientes Como faço uma busca? P opulation I ntervation C omparison O utcome (clínico/econômico) Como qualifico a evidência? Pirâmide Nível de Evidência* Onde encontro? CRD * Adaptado de Oxford Centre for Evidence-based Medicine Levels of Evidence Disponível em:
15 Principais diferenças entre a Indústria Farmacêutica e a Indústria de Medical Devices Fator de Avaliação Dispositivo Médico Farmacêutico Efeitos da habilidade do operador e experiência Alta Baixa Influência de múltiplos médicos Alta Baixa Evolução contínua durante estudos clínicos Alta Baixa Impacto de materiais físicos e ensaios nos resultados Alta Baixa Custos de manutenção após aprovação Alta Baixa Tamanho das populações de pacientes Baixa Alta Viabilidade dos controles cegos ou por placebo Baixa Alta Proteção por patentes Baixa Alta Ciclo de vida do produto Baixa Alta Abordagens de hierarquia de evidência convencional Intermediária Alta Adaptado de Kline leidy et al. E Faulkner et al
16 Principais diferenças entre a Indústria Farmacêutica e a Indústria de Medical Devices Fator de Avaliação Dispositivo Médico Farmacêutico Efeitos da habilidade do operador e experiência Alta Baixa Influência de múltiplos médicos Alta Baixa Evolução contínua durante estudos clínicos Alta Baixa Impacto de materiais físicos e ensaios nos resultados Alta Baixa Custos de manutenção após aprovação Alta Baixa Tamanho das populações de pacientes Baixa Alta Viabilidade dos controles cegos ou por placebo Baixa Alta Proteção por patentes Baixa Alta Ciclo de vida do produto Baixa Alta Abordagens de hierarquia de evidência convencional Intermediária Alta Adaptado de Kline leidy et al. E Faulkner et al
17 1 A importância da evidência na tomada de decisão
18 Tomada de decisão... Como decidir por uma tecnologia. ELEMENTOS DA TOMADA DE DECISÃO Segurança Qualidade Custo Valor
19 Qual tecnologia você compraria? exemplo do compacto urbano Principal aspecto na escolha de uma tecnologia......segurança
20 Qual carro você compraria? Airbags Roda Sistema Isofix Motor Câmbio Potência (eta.gas) Consumo (eta.gas) Preço 4 Ferro 14' Sim 1.0, 12 válvulas, três cilindros, flex manual de cinco marchas 70 cv / 66 cv 10,5 km/l / 15,2 km/l R$ Ferro 14' Sim 1.0, 12 válvulas, três cilindros, flex manual de cinco marchas 82 cv / 75 cv 9,1 km/l / 13,2 km/l R$
21 Informação adicional Segurança (i)
22 Qual carro você compraria? O fato de eu não se ter uma parte da informação pode me direcionar para uma tomada de decisão equivocada?
23 Informação adicional Segurança (ii)
24 Qual carro você compraria? Estrelas segurança 0 /
25 E agora, qual carro você compraria? Quanto vale a sua segurança e a de sua família? O dilema do tomador de decisão.
26 Quanto vale a comprovação de eficácia e segurança exemplo endogrampeadores - JnJ e Concorrente Chinês Busca realizada em 16 de Outubro de Pubmed Objetivo: segurança e eficácia de qualquer grampeador da marca Echelon Johnson&Johnson Termo de busca: (stapler[all Fields] AND echelon[all Fields]) OR (stapler[all Fields] AND ethicon[all Fields] AND endo-surgery[all Fields]) OR (echelon[all Fields] AND 60[All Fields] AND endo[all Fields] AND path[all Fields]) Resultados: apenas artigos em língua inglesa e em revistas indexadas, 20 artigos de análise ou uso direto dos grampeadores JnJ entre 1998 e 2016, com 19 anos de seguimento científico, incluido, ensaios clínicos randomizados demonstrando a segurança e eficácia do grampeador JnJ Objetivo: segurança e eficácia de qualquer grampeador da marca Reach Equipamentos Termo de busca: REACH[All Fields] AND ("equipment and supplies"[mesh Terms] OR ("equipment"[all Fields] AND "supplies"[all Fields]) OR "equipment and supplies"[all Fields] OR ("medical"[all Fields] AND "equipment"[all Fields]) OR "medical equipment"[all Fields]) AND co.ltd[all Fields] Resultados: Somente um único artigo está relacionado ao grampeador, e em cirurgia de câncer retal, somente na língua Chinesa e em revista local não indexada. Lista dos artigos encontrados ao final da apresentação
27 Estudo PREMIER Objetivo: Comparar desfechos econômicos e clínicos entre os grampeadores manuais e elétricos em cirurgias bariátricas
28 Estudo PREMIER - Resumo Estudo retrospectivo, observacional, com dados de mundo real Base de dados hospitalar Premier contas administrativas (Jan12 a Set15) Análise bivariada e modelos de regressão multivariável para simular ECR Pergunta: Existe diferença nos desfechos econômicos e clínicos nos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica com grampeadores elétricos vs. manuais? base de dados hospitalares estatisticamente certificada cobre 20% das informações hospitalares dos EUA usada como base em mais de 350 publicações magnitude da base permite generalização Desfechos: Tempo cirurgico e de permanência; custos (hospitalar total, suprimentos, CC, hotelaria); complicação com sangramento e/ou transfusão, readmissão (30,60 e 90)
29 Estudo PREMIER Visão Geral Total de Procedimentos Procedimentos bariátricos - Tipo Tipo de Grampeador Características Demográficas similares
30 Estudo PREMIER Categoria dos grampeadores Total Elétrico Manual
31 Estudo PREMIER Resultados A TECNOLOGIA ELÉTRICA DEMONSTROU MELHORES RESULTADOS CLÍNICOS E ECONÔMICOS
32 Estudo PREMIER Resultados de subgrupo
33 Estudo PREMIER Resultados A TECNOLOGIA ELÉTRICA DEMONSTROU MELHORES RESULTADOS CLÍNICOS E ECONÔMICOS
34 Estudo PREMIER Resultados SANGRAMENTO E TRANSFUSÃO AUMENTAM O RISCO DE MORTALIDADE
35 Estudo PREMIER Resultados SANGRAMENTO E TRANSFUSÃO AUMENTAM O RISCO DE MORTALIDADE
36 Custos do ano 1 da cirurgia bariátrica Foco do pagador!! Variation in Hospital Episode Costs With Bariatric Surgery JAMA Surg. 2015;150(12):
37 Custos do ano 1 da cirurgia bariátrica Pagador não tem visibilidade!! Variation in Hospital Episode Costs With Bariatric Surgery JAMA Surg. 2015;150(12):
38 A maioria das bariátricas tem resultado previsível MAS A FALTA DE PREVISIBILIDADE GERA GASTOS CATASTRÓFICOS
39 Procedimentos videolaparoscópicos Vantagens da cirurgia colorretal laparoscópica Dados de mundo real mercado privado: Base de dados Orizon Complicação foco: fístula anastomótica Taxa de fístula aberta 41% vs. 24% lap O custo da fístula anastomótica é 7x maior N = 516 Desfecho Fístula Não fístula Custos em 30 dias (R$) TMP (dias) 46,1 8,2 Mortalidade (%) 19,5% 1,5 Readmissão (%) 24,4 8,0 O TMP da fístula anastomótica é 5x maior Pacientes com fístula têm 13x mais chance de morrer Pacientes com fístula têm 3x mais chance de readmissão
40 Tecnologia MIS em cirurgia torácica 4
41 Epidemiologia do Câncer de Pulmão Altamente letal, a sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia entre 13% e 21% em países desenvolvidos e entre 7% e 10% nos países em desenvolvimento O câncer de pulmão é uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo, pois, em 90% dos casos diagnosticados, está associado ao tabagismo. No Brasil, entre , foi o tipo de câncer que mais letal entre os homens e o segundo mais letal entre as mulheres No Brasil o Câncer de Pulmão é o segundo mais incidente em homens e quarto mais incidente em mulheres.
42 Epidemiologia do Câncer de Pulmão Altamente letal, a sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia entre 13% e 21% em países desenvolvidos e entre 7% e 10% nos países em desenvolvimento O câncer de pulmão é uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo, pois, em 90% dos casos diagnosticados, está associado ao tabagismo. No Brasil, entre , foi o tipo de câncer que mais letal entre os homens e o segundo mais letal entre as mulheres No Brasil o Câncer de Pulmão é o segundo mais incidente em homens e quarto mais incidente em mulheres.
43 Epidemiologia do Câncer de Pulmão Altamente letal, a sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia entre 13% e 21% em países desenvolvidos e entre 7% e 10% nos países em desenvolvimento O câncer de pulmão é uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo, pois, em 90% dos casos diagnosticados, está associado ao tabagismo. No Brasil, entre , foi o tipo de câncer que mais letal entre os homens e o segundo mais letal entre as mulheres No Brasil o Câncer de Pulmão é o segundo mais incidente em homens e quarto mais incidente em mulheres.
44 Epidemiologia do Câncer de Pulmão Altamente letal, a sobrevida média cumulativa total em cinco anos varia entre 13% e 21% em países desenvolvidos e entre 7% e 10% nos países em desenvolvimento O câncer de pulmão é uma das principais causas de morte evitável em todo o mundo, pois, em 90% dos casos diagnosticados, está associado ao tabagismo. No Brasil, entre , foi o tipo de câncer que mais letal entre os homens e o segundo mais letal entre as mulheres No Brasil o Câncer de Pulmão é o segundo mais incidente em homens e quarto mais incidente em mulheres.
45 Epidemiologia do Câncer de Pulmão Incidência estimada de câncer de pulmão 2015 e IARC novos casos de câncer de pulmão novos casos de câncer de pulmão
46 Tratamento do Câncer de Pulmão 85% NÃO PEQ. CÉLULAS 15% PEQ. CÉLULAS IN SITU CIRURGIA I CIRURGIA + QRT ADJUVANTE II CIRURGIA + QT NEO OU QRT ADJUVANTE QT + RT III CIRURGIA + QRT NEO OU ADJUVANTE IV QT + RT PALIATIVA
47 Mercado de Acesso TRATAMENTO CIRÚRGICO NA SAÚDE SUPLEMENTAR 55% 45% Videotoracoscopia 596 procedimentos Cirurgia Aberta 489 procedimentos ANS PERÍODO JULHO 2015 A JUNHO 2016
48 4 Cirurgia Torácica Comparativo tratamento aberto versus toracoscópico
49 Evidências Clínicas e Econômicas Tratamento aberto versus toracoscópico Os pacientes submetidos a lobectomia aberta ficam em média 1,79 dias a mais internados 1. N = Pacientes submetidos a lobectomia aberta custaram em média US$ a mais durante a internação 1. Os pacientes submetidos a lobectomia aberta usam 1,28X mais recursos de saúde nos primeiros 90 dias em relação aos pacientes que realizaram procedimento por vídeo 1. Isto se traduz num aumento de despesas de US$ a mais durante o período de 90 dias Watson T, Qiu J. The Impact of Thoracoscopic Surgery on Payment and Health Care Utilization After Lung Resection. The Annals of Thoracic Surgery. 2016;101(4):
50 Evidências Clínicas e Econômicas Tratamento aberto versus toracoscópico Permanência hospitalar superior a 14 dias 2 : 7,2% VATS Readmissão hospitalar em 90 dias após o procedimento 2 : 10% N = LOBECTOMIA ABERTA VATS 3,0% LOBECTOMIA ABERTA 12% Uso de pronto socorro em 90 dias após o procedimento 2 : O custo ajustado em 90 dias foi US$ mais baixo para o procedimento VATS 2. VATS 22% LOBECTOMIA ABERTA 24% 2. Farjah et al. Ninety-Day Costs of Video-Assisted Thoracic Surgery Versus Open Lobectomy for Lung Cancer. The Annals of Thoracic Surgery. 2014;98(1):
51 Evidências Clínicas e Econômicas Tratamento aberto versus toracoscópico N = Permanência hospitalar 3 : Mortalidade 3 : VATS 6,21 dias 8,75 dias LOBECTOMIA ABERTA VATS 1,3% LOBECTOMIA ABERTA 2,5% Complicações pós-operatórias 3 : Infecção pós-operatória 3 : VATS LOBECTOMIA ABERTA VATS LOBECTOMIA ABERTA 24% 32% 1,65% 3,31% 3. Desai H, Natt B, Kim S, Bime C. Decreased In-hospital Mortality after Lobectomy Using Video-Assisted Thoracoscopic Surgery Compared to Open Thoracotomy. Annals of the American Thoracic Society
52 5 Estratégia de Busca Procedimento Intervenção Comparador Desfecho
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54 5 Cirurgia Torácica Comparativo uso de tecnologias: grampeador vs. fechamento manual e endogrampeador automático vs. manual
55 Evidências Clínico Econômicas Comparativo entre Lobectomia Aberta com uso de grampeador vs. fechamento manual FÍSTULA 4 DURAÇÃO DA FÍSTULA EM DIAS 4 GRAMPEADOR 7,7% FECHAMENTO MANUAL 29,6% GRAMPEADOR FECHAMENTO MANUAL 4. Tantraworasin A, Seateang S, Bunchungmongkol N. Staplers versus hand-sewing for pulmonary lobectomy: randomized controlled trial. Asian Cardiovascular and Thoracic Annals. 2014;22(3):
56 Evidências Clínico Econômicas Comparativo entre VATS com uso de endogrampeador automático vs. manual FÍSTULA 5,6 16 DURAÇÃO DA FÍSTULA EM DIAS 5 GRAMPEADOR AUTOMÁTICO GRAMPEADOR MANUAL 1,1% 4,88% ,6 GRAMPEADOR AUTOMÁTICO FECHAMENTO MANUAL 5. Qiu et al. A multi-center evaluation of a powered surgical stapler in video-assisted thoracoscopic lung resection procedures in China. Journal of Thoracic Disease. 2016;8(5): Watanabe et al. Feasibility of video-assisted thoracoscopic surgery segmentectomy for selected peripheral lung carcinomas. European Journal of Cardio-Thoracic Surgery. 2009;35(5):
57 Evidências Clínico Econômicas Burden econômico da fístula 7 7. Wood et al. Prolonged length of stay associated with air leak following pulmonary resection has a negative impact on hospital margin. ClinicoEconomics and Outcomes Research. 2016:187. 5
58 Evidências Clínico Econômicas Burden econômico da fístula 7 FÍSTULA AUMENTA A PERMANÊNCIA HOSPTALAR EM 33% 7. Wood et al. Prolonged length of stay associated with air leak following pulmonary resection has a negative impact on hospital margin. ClinicoEconomics and Outcomes Research. 2016:187. 5
59 Evidências Clínico Econômicas Burden econômico da fístula 7 FÍSTULA AUMENTA O VALOR DA CONTA HOSPITALAR EM 16% 7. Wood et al. Prolonged length of stay associated with air leak following pulmonary resection has a negative impact on hospital margin. ClinicoEconomics and Outcomes Research. 2016:187. 5
60 Evidências Clínico Econômicas Burden econômico da fístula 7 FÍSTULA AUMENTA O CUSTO HOSPITALAR EM 20% 7. Wood et al. Prolonged length of stay associated with air leak following pulmonary resection has a negative impact on hospital margin. ClinicoEconomics and Outcomes Research. 2016:187. 6
61 Novos Modelos de Remuneração em Cirurgia Bariátrica a criação de um modelo baseado em valor? Fernanda Maria Pirozelli de Oliveira Economia da Saúde
62 modelo assistencial atual (fee for service) Foco da operadora de saúde CUSTO!! Falta de previsibilidade, redução de custo de forma inadequada, resultados clínicos insatisfatórios, desperdício ao longo da cadeia, etc. 62
63 nessecidade de novo modelo assistencial Foco da operadora de saúde QUALIDADE E OTIMIZAÇÃO DE RECURSO!! IMPORTANTE: Conhecer custos do procedimento + CUSTOS COM COMPLICAÇÕES E CONSUMO POR PERÍODO DETERMINADO 63
64 modelo assistencial baseado em valor 64
65 modelo assistencial baseado em valor Premissas de modelo baseado em valor 65
66 tipos de modelos de remuneração 66
67 levantamento de custos em 2 anos - bariátrica Objetivo Metodologia Estimar a utilização de custos e recursos da cirurgia bariátrica no período perioperatório e dois anos após o procedimento na realidade do sistema de saúde privado brasileiro. Foi realizada uma análise longitudinal ( ), utilizando registros de hospitalização e informações ambulatoriais de pagadores privados (Orizon). 67
68 resultados 15% dos pacientes visitam o prontosocorro 3,5% das cirurgias bariátricas apresentaram alguma complicação relevante em até 90 dias 0,5% das cirurgias bariátricas evoluem com fístulas anastomóticas Entre 100% e 400% maior, foi o custo da internação quando houve algum tipo de complicação catastrófica 68
69 resultados 15% dos pacientes visitam o prontosocorro 3,5% das cirurgias bariátricas apresentaram alguma complicação relevante em até 90 dias 0,5% das cirurgias bariátricas evoluem com fístulas anastomóticas Entre 100% e 400% maior, foi o custo da internação quando houve algum tipo de complicação catastrófica 69
70 resultados Os gastos do ano fiscal posterior a cirurgia são menores que os gastos do ano interior ao procedimento 70
71 HÁ 128 ANOS CUIDANDO DE UMA VIDA POR VEZ
72 7
Daniel L. Miller, MD; Sanjoy Roy; Edmund S. Kassis, MD; Sashi Yadalam; Sushama Ramisetti; Stephen S. Johnston. Resultados
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