DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial

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1 DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial

2 Cenário do Sistema de Saúde

3 CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA ALGUMAS MANCHETES SOBRE O TEMA: Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais top de linha Folha de São Paulo Nível de endividamento da rede privada equivale de oito a dez meses de faturamento Estado de Minas

4 CENÁRIO DAS OPSS

5 CENÁRIO DO MERCADO DE TRABALHO MÉDICO Baixa remuneração Sobrecarga de trabalho

6 De onde virá o recurso que o sistema necessita? Do cliente? Da operadora? Do hospital? Do medico?

7 BASES DA MUDANÇA: NOVO MODELO ENTREGANDO VALOR E ELIMINANDO DESPERDÍCIO V = P * (QT + QS) DESPERDÍCIO V = Assistência perfeita P = Protocolos, evidências científicas QT = Qualidade Técnica QS = Qualidade dos Serviços

8 BASES DA MUDANÇA: NOVO MODELO ENTREGANDO VALOR E ELIMINANDO DESPERDÍCIO Resultado Segurança Assistencial = P * (QT + QS) PRODUTIVIDADE RSA = Resultado e Segurança Assistencial P = Protocolos, evidências científicas QT = Qualidade Técnica QS = Qualidade dos Serviços

9 MAPA DA MUDANÇA PARA A SUSTENTABILIDADE

10 EXPERIÊNCIA MUNDIAL Regiões onde a metodologia DRG é utilizada

11 O QUE É DRG DRG - Diagnosis Related Groups - é uma metodologia de categorização de pacientes internados em hospitais, de acordo com a complexidade assistencial Um DRG é a combinação de: Diagnóstico principal Comorbidades Idade Procedimentos cirúrgicos Cada DRG é um produto assistencial clínico ou cirúrgico que tem um consumo homogêneo de recursos São 784 produtos assistenciais

12 CONSTRUINDO O DRG BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE Uso do software norte americano Tabelas de equivalência para CID-10-CM (MS-DRG) e CID-10-Datasus; e para códigos CID-10-PCS (MS-DRG) e tabela de procedimentos cirúrgicos TUSS Equipe médica realiza cruzamento das variáveis conforme metodologia do MS-DRG Validação e atualização anual pelo MS-DRG publicado pelo governo norteamericano Ferramentas gerenciais para operadoras e hospitais construindo um modelo de transição que integra o sistema de saúde Início da comercialização

13 O QUE MUDA COM O DRG? Sistema antigo de gestão O hospital tem tantos produtos quanto o número de pacientes admitidos. Não é possível fazer compra de serviços hospitalares por produto (procedimento gerenciado) pois cada paciente é único. Não é possível a avaliação de custo assistencial de médicos e hospitais. Gestão por produto DRG Brasil O hospital tem 784 produtos. É possível fazer compra de serviços hospitalares por produto (procedimento gerenciado). Os pacientes se agrupam em 784 produtos DRG de comportamento reprodutível quanto a custo e resultados. A avaliação de desempenho de médicos e hospitais é possível e podemos comparar com outros prestadores.

14 O QUE MUDA COM O DRG? Sistema antigo de gestão Os meus pacientes têm custos maiores pois são mais complexos. Os meus resultados assistenciais são piores pois meus pacientes são mais complexos. Não há referencial externo de comparação de: Custo fixo Resultados assistenciais Gestão por produto DRG Brasil Os seus pacientes comparados com pacientes da mesma complexidade têm maiores custos. Você deve melhorar sua gestão de uso de recursos. O seus resultados assistenciais são piores se comparados com pacientes da mesma complexidade. Você deve melhorar sua gestão de riscos. Há referencial internacional de: Custo fixo Resultados assistenciais Há referencial nacional de: Custo fixo Custo variável Resultados assistenciais

15 O QUE MUDA COM O DRG? Sistema antigo de gestão Gestão por produto DRG Brasil Conheço e gerencio os custos dos determinantes do custo do produto assistencial. Gerencio o custo do produto assistencial e posso compara-lo.

16 MAPA DA MUDANÇA PARA A SUSTENTABILIDADE PROGRAMA DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ASSISTENCIAL O USO DO DRG AUMENTOU A PRODUTIVIDADE HOSPITALAR EM 24% The impact of DRG-based payment systems on quality of health care in OECD countries. (diagnosis-related group) (Organization for Economic Cooperation and Development) Journal of Health Care Finance September 22, 2004 Forgione, Dana A.; Vermeer,Thomas E.; Surysekar, Krishnamurthy; Wrieden, John A.; Plante, Catherine A.

17 DRG BRASIL PRODUTIVIDADE HOSPITALAR BRASILEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE Avaliação da produtividade de hospitais brasileiros pela metodologia do DIAGNOSIS RELATED GROUPS altas em 116 hospitais JOSÉ CARLOS SERUFO FILHO Orientador: Renato C. Couto Belo Horizonte 2014

18 DRG BRASIL PRODUTIVIDADE HOSPITALAR BRASILEIRA Grupos Pacientes Permanência Ocorrida Permanência Prevista P50 % Permanência Excedente Geral dias dias 28,4% DRG Cirúrgico dias ,7% DRG Clínico dias ,35 Percentil 50 americano ajustados por categoria de DRG

19 DRG BRASIL IMPACTO ECONÔMICO DA BAIXA PRODUTIVIDADE POPULAÇÃO CUSTO ATUAL ECONOMIA POTENCIAL GLOBAL 32,06 BILHÕES 9,1 BILHÕES (28,4%) Premissa: os custos dos tratamentos são iguais em todos os casos

20 DRG BRASIL QUALIDADE ASSISTENCIAL HOSPITALAR BRASILEIRA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE IMPACTO ECONO MICO E ASSISTENCIAL DAS COMPLICAC OẼS RELACIONADAS A INTERNAC AÕ HOSPITALAR ALTAS PAULA DAIBERT Orientador: Renato C. Couto Belo Horizonte 2014

21 ÓBITO CONSIDERANDO A OCORRÊNCIA DE CONDIÇÕES ADQUIRIDAS Base de dados: pares de pacientes NOTA: p< 0,001 -> teste de McNemar

22 DRG BRASIL PERDA DE PRODUTIVIDADE COM BAIXA QUALIDADE ASSISTENCIAL Condição Permanência real até a alta adquirida Incluíndo óbitos Excluíndo óbitos Presente (P) 18,8 ± 25,6 (Md = 10,7) 18,0 ± 24,0 (Md = 9,7) Ausente (A) 9,1 ± 14,0 (Md = 4,4) 8,1 ± 13,5 (Md = 3,7) p < 0,001 < 0,001

23 DRG BRASIL PERDA DE PRODUTIVIDADE COM BAIXA QUALIDADE ASSISTENCIAL As complicações consumiram 106% a mais de tempo de tratamento ( dias a mais que os controles dias correspondem a 10,3% de todo o recurso assistencial utilizado pela população do estudo. A generalização dos achados para os dados da ANS: desperdício de R$ 3,296 bilhões tendo como base o ano de 2012.

24 DRG BRASIL CASOS Hospitais Altas DRG Clínico P50 Diárias Diárias Preditas Ocorridas Diárias Perdidas % Ineficiência Hospital A ,2 1640,2 36,5 Hospital B ,7 8784,7 58,6 Hospital C , ,1 296 Hospital D ,8 5283,8 149,9 Hospital E ,2 7946,2 162,6 Hospital F % Hospital G ,9-923,1-3,9% Hospital H ,4 4652,4 20

25 DRG BRASIL CASOS Hospitais Altas DRG Cirúrgico P25 Diárias Diárias Preditas Ocorridas Diárias Perdidas % Ineficiência Hospital A ,7-807,3 0 Hospital B , ,6 54,2 Hospital C , ,6 231,9 Hospital D ,5 4082,5 520,1 Hospital E ,5 4723,5 107,6 Hospital F , ,5 52,7 Hospital G ,6-4,47 Hospital H ,8 3749,8 19

26 CUSTOS HOSPITALARES Category Custo fixo 1 Category Custo variável 2 Observatório ANAHP

27 COMPORTAMENTO ECONÔMICO DAS INTERNAÇÕES CLÍNICAS Faturamento Custo Tempo de internação ANAHP: 73,7% do custo é fixo (custo para manter o leito operacional Fonte: Observatório ANAHP 2014

28 BASES DA MUDANÇA: NOVO MODELO ENTREGANDO VALOR E ELIMINANDO DESPERDÍCIO Resultado Segurança Assistencial = P * (QT + QS) PRODUTIVIDADE RSA = Resultado e Segurança Assistencial P = Protocolos, evidências científicas QT = Qualidade Técnica QS = Qualidade dos Serviços

29 Implantando a governaça clinica Mudando o desempenho

30 DRG BRASIL: COMO FUNCIONA

31 DRG BRASIL: COMO FUNCIONA

32 DESEMPENHO MÉDICO

33 DESEMPENHO HOSPITALAR

34 DESEMPENHO HOSPITALAR

35 DESEMPENHO MÉDICO

36 DESEMPENHO MÉDICO

37 DESEMPENHO MÉDICO

38 GESTÃO DO CUSTO ASSISTENCIAL POR PRODUTO HOSPITAL

39 DRG BRASIL: COMO FUNCIONA

40 Rua Chapecó nº 156, Bairro Prado - Belo Horizonte/MG CEP Obrigado! iagsaude@iagsaude.com.br IAG Saúde

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43 MUNDO A China será a maior economia do mundo neste ano. Se a previsão se concretizar, a China terá alcançado essa marca cinco anos antes das previsões dos economistas. Estadão Conteúdo 12/05/ :00:00

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