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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO - UNIFESP Especialização em Informática em Saúde Trabalho de Conclusão de Curso Gestão do Custo Assistencial com a Implantação do DRG (Diagnosis Related Groups) MAIRA RAQUEL MILAN CASSIANO 1 Orientadora: Prof a. Leila Blanes 2 1. Bacharel em Administração de Empresas e Engenharia, Especialista em Gestão em Saúde, São Paulo (SP), Brasil 2. Orientadora, Universidade Aberta do Brasil, Universidade Federal de São Paulo UNIFESP, São Paulo (SP), Brasil Novembro 2016

2 RESUMO Atualmente, dentre os grandes desafios de uma operadora, destaca-se a busca entre o equilíbrio financeiro e a prestação de uma assistência eficiente e resolutiva. Para manutenção da saúde financeira é necessário, dentre outras ações, aprimorar o controle da sinistralidade, sendo uma das formas a atuação na gestão dos custos assistenciais. Uma das ações de grande impacto é trabalhar a efetividade da gestão das internações, cujo impacto gira em torno de 50% do custo assistencial das operadoras (7). O objetivo desse trabalho é demonstrar a importância do uso do DRG Diagnosis Related Groups (Grupos de Diagnósticos Relacionados) no gerenciamento de custos. O método utilizado foi a revisão bibliográfica, sendo um estudo secundário com uma revisão narrativa, envolvendo análises econômicas em saúde e avaliação de tecnologias em saúde. O resultado concluiu que a utilização do DRG subsidia decisões relativas à organização da oferta de serviços, claramente indica a necessidade ou não de redimensionamento de rede de prestadores e serviços, fornece instrumentos para a gestão hospitalar no âmbito financeiro, administrativo e clínico, aprimora o pagamento aos hospitais e contribui para alcançar maior integralidade e equidade na gestão do sistema de saúde. 2

3 Introdução O custo do sinistro passa a ser cada vez mais representativo nas contas das operadoras de planos de saúde, representando forte perda das margens de negócio. Como principais fatores deste aumento é possível citar: o envelhecimento da população brasileira previsto para os próximos anos e a pressão da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) com o aumento do ROL de procedimentos cobertos pelos Planos de Saúde, serão elementos de grande influência no planejamento estratégico do mercado de saúde; a variação dos custos médicos hospitalares (VCMH) está quase o dobro do IPCA, 19,3% e 10,67%, respectivamente (Dados de dezembro de 2015 IESS) 19 ; forte busca do judiciário pelos beneficiários como alternativa para obtenção do medicamento ou tratamento, antes negado pela operadora. O aumento crescente dos custos com saúde vem representando motivo de atenção para o mercado. Pesquisas apontam os seguintes aspectos como principais fatores para esta elevação: surgimento de novas tecnologias; motivos de lucros dos prestadores, cenário econômico atual; planos sem nenhum recurso de coparticipação; rede insuficiente e com limitações para efetivo controle de custos; informações limitadas sobre os custos dos prestadores; alto custo de casos catastróficos e de cuidados paliativos de pacientes terminais; mudanças demográficas na força de trabalho; pouca informação sobre a qualidade dos prestadores de serviço de saúde; aumento da renda per capita (Global Medical Trends, 2014 Towers Watson). Atualmente, dentre os grandes desafios de uma operadora, destacamos a busca entre o equilíbrio financeiro e a prestação de uma assistência efetiva e resolutiva. Para isso é necessário: informação para suporte e decisão; organização por processos; controle de sinistralidade; sustentabilidade financeira; medicina baseada em evidência; melhores práticas clínicas; qualidade e segurança de assistência e qualificação de prestadores. Diante desses desafios, o movimento das operadoras deve ser o de abandonar o velho modelo de gestão, onde a gestão administrativa e financeira era aplicada ao BackOffice e com base na redução pontual de custos e restrição da utilização, para uma gestão administrativa e financeira cujo objetivo seja o de melhorar e maximizar a efetividade na assistência prestada. Nesse contexto a metodologia do DRG (Diagnosis Related Groups) configura uma das alternativas para tal transição. O sistema de classificação busca relacionar os tipos de pacientes atendidos pelo hospital, com os recursos consumidos durante o período de internação, criando categorias de pacientes que são semelhantes em suas características clínicas e no seu consumo de recursos (1). 3

4 A utilização do DRG possibilitou avaliar e comparar a assistência hospitalar entregue em categorias de produtos e seus custos, tornando possível a análise de produtividade através da relação entre os produtos entregues e recursos consumidos (2) (3). Uma característica importante do DRG é permitir a comparação do desempenho hospitalar entre instituições. Essa qualidade da classificação, associada à facilidade na obtenção dos dados de hospitalização encontrados em resumos de saídas hospitalares, é o que permite sua utilização para diversos propósitos dentro da grande área de gestão dos serviços hospitalares. Sua aplicação tem sido voltada para o pagamento de hospitalizações e para o planejamento e gestão do sistema de atenção hospitalar em seus diversos níveis (4). A metodologia define em categorias os tratamentos hospitalares (produtos) através da combinação dos seguintes dados coletados na internação dos pacientes: diagnósticos (principal e secundário), comorbidades, idade e procedimentos. Cada categoria do DRG é um produto, clínico ou cirúrgico, que tem a quantidade de recursos necessários para cada tipo de tratamento hospitalar: materiais, medicamentos e diárias, bem como os resultados assistenciais esperados, incluindo mortalidade e complicações associadas ao tratamento. Hoje, no Brasil, são 784 produtos assistenciais (21). Ao dar entrada em um hospital, o paciente é cadastrado em uma das categorias de DRG, baseado em seu diagnóstico inicial. Ao categorizar o paciente em um determinado produto DRG, o hospital e a operadora de saúde já têm os parâmetros pré-estabelecidos para conduzir o atendimento, tais como custos e tempo de permanência em internação para uma adequada resposta terapêutica e a condição segura para a alta hospitalar. Isso permite um melhor gerenciamento dos custos hospitalares, uma avaliação de qualidade do serviço prestado e do desempenho da equipe multidisciplinar, bem como a prevenção de erros e eventos adversos (21). Há experiências internacionais que mostram o efeito do DRG na redução da inflação médica. Por exemplo: Alemanha, África do Sul e Estados Unidos. Alemanha apresentou uma redução de 25% do orçamento hospitalar entre o período de 2005 a A África do Sul apresentou uma desaceleração do ritmo de crescimento dos prêmios das operadoras. Em 2000 era de 10,5% passando para 8,9% em (7) Pesquisadores norte-americanos verificaram que, em um período de 3 anos, a remuneração baseada em DRG pode reduzir custo médio das internações em até 50%, assim como, pode reduzir o custo médio de internações agudas de longa duração em 24%. Desde a década de 1980 tanto os Estados Unidos quanto a Europa vêm adotando modelos de pagamentos que incorporam o DRG. (7) No Brasil, o pagamento por valor pré-estabelecido baseado em DRG s ainda não é utilizado e sua adoção é tema de intensa discussão entre gestores e formuladores de políticas de saúde. 4

5 FLUXOGRAMA DE CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DO DRG Caso clínico: - Característica pessoal do paciente (idade, gênero, morbidade, etc) - Diagnóstico - Procedimento Formulação do algoritmo para o DRG (conjunto de padrões de codificação e as regras para a atribuição de diagnósticos e procedimentos para casos O DRG específico é atribuído ao caso Pagamento realizado com base no DRG Variação do Custo Taxa básica Fator de ajuste A variação do custo é geralmente uma medida relativa que reflete o uso relativo de recursos vinculados a um DRG específico em comparação com outros DRGs. A taxa de básica é normalmente um valor monetário e é o mesmo para todos os DRGs. Fatores de ajuste são uma ferramenta para ajustar a taxa de pagamento baseado no DRG. Razões para o ajuste podem ser muitas, incluindo o financiamento adicional para os hospitais de ensino e as diferenças regionais. Figura 1 Fluxograma de Construção do DRG (Adaptado de: Mathauer e Wittenbecher,2013) Método O método utilizado foi a revisão bibliográfica, sendo um estudo secundário com uma revisão narrativa, envolvendo análises econômicas em saúde e avaliação de tecnologias em saúde. Foram considerados estudos secundários do tipo revisão narrativa, estudos observacionais descritivo e analítico. As bases de dados utilizadas foram: BVS, PUBMED, SCIELO e Google. As palavras chaves: DRG, diagnoses related groups, custo assistencial, classificação, qualificação, remuneração, hospitalares, assistência. Período:

6 RESULTADOS Tabela 1 - Artigos localizados nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed, SCIELO e Google de , sobre a utilização do DRG com ferramenta para gestão assistencial. TTítulo do Artigo/Autores/Ano Objetivo Resultados/Conclusão Potenciais usos do AP-DRG para Descrever o sistema de classificação AP- Resultados: Pela grande diferença na média de permanência, discriminar o perfil da assistência DRG e como essa classificação pode ser chamam a atenção o transplante renal DRG 302 e o DRG 623 de unidades hospitalares utilizada voltada para o pagamento de de neonatos. A diferença na média de permanência (TMP=35 em Autores/Ano hospitalizações e para o planejamento e Ribeirão Preto; TMP = 9 nos EUA) do transplante renal pode gestão do sistema de atenção hospitalar em decorrer de uma maior padronização da atenção nos Estados seus diversos níveis. O trabalho está Unidos que em Ribeirão Preto, ou também, da possibilidade dos Noronha MF, Portela MC, Lebrão ML. centrado na descrição da classificação e na transplantados nos EUA serem transferidos a outras instituições 2004 (1) análise dos potenciais usos do AP DRG como as nursing homes para continuidade do tratamento, opção para discriminar o perfil de assistência das inexistente em Ribeirão Preto. Uma outra hipótese é a dos unidades hospitalares da região de Ribeirão pacientes de Ribeirão Preto se encontrarem em um estado geral Preto. Foram analisados relatórios mais grave que os pacientes dos Estados Unidos. Ainda, uma de alta de Ribeirão Preto e dos outra hipótese é a de que os hospitais que realizam esse Estados Unidos da América procedimento tenham processo de atenção diferenciados, como por exemplo, internar o paciente por um período maior ou após a cirurgia, contribuindo para uma maior variação. A grande diferença das médias de permanência do DRG 623 de neonatos (TMP=34 em Ribeirão Preto; TMP = 8 nos EUA) pode estar expressando a presença de casos com baixo peso ao nascer, que não estão classificados adequadamente devido à ausência dessa informação no registro da alta. A tabela 2 demonstra o resultado dos DRG pesquisados. Conclusão: O trabalho conclui que a classificação fornece informações importantes para a gestão da oferta dos serviços hospitalares, subsidia as decisões sobre composição da rede, auxilia no monitoramento da qualidade da assistência e contribui para o aprimoramento do pagamento aos hospitais. Diagnosis Related Groups e Disease Staging: importância para administração hospitalar Autores/Ano Costa C, Lopes S, Santana R (2) Refletir sobre Diagnosis Related Groups (DRG) e Disease Staging enquanto ferramentas para medição da produção hospitalar. Em função da diferença de funcionamento das duas metodologias foram comparados dois casos concretos resumo de alta em 2006 de forma a ilustrar as divergências centrais, bem como as vantagens e desvantagens de cada uma. O trabalho está focado nas internações hospitalares, aos aspectos diretamente relacionados com a identificação e medição da produção em Portugal. Resultado/Conclusão: O artigo conclui que tanto a informação sobre a complexidade fornecida pelo DRG, como a informação de gravidade fornecida pelo Disease Staging são importantes na atividade do hospital a na sua gestão. Enquanto o DRG contribui no âmbito do uso dos recursos, o Disease Staging é relevante na gestão da doença. As duas metodologias são retrospectivas, sujeitas a falhas na coleta e obtenção de informações. Defendese a utilização de sistemas clínicos que disponibilizam informações no momento da admissão, durante a permanência e no momento da alta, que permitam a identificação e medição da produção hospitalar, outrossim permitam compreender e justificar o desempenho do hospital. DRG - Resourceful tools for financial crisis time? Autores/Ano Castro J HE, (3) Apresentar algumas recomendações para o Ministério Colombiano da Proteção Social (antigamente Ministério da Saúde), para melhorar a eficiência na utilização de recursos e consequentemente melhorar o desempenho macroeconômico do Sistema de Saúde Colombiano (SSC). As principais recomendações abordaram políticas para promover compras estratégicas de serviços de hospitais e clínicas, introdução de instrumentos contratuais para contenção de custos e melhoria da qualidade, a partir da avaliação e experiências de sucesso de outros países, notadamente a utilização do DRG Resultado/Conclusão: DRG surge como meio de controlar as despesas hospitalares; possibilidade de efetuar o pagamento por performance; melhorar a qualidade; reduzir o tempo médio de permanência; controlar a oferta; promover a comparação entre hospitais, com base na qualidade e eficiência. Por fim o artigo conclui que somente o DRG não é a solução para os problemas do Sistema de Saúde Colombiano, existem outras ações necessárias, como por exemplo, reforço da atenção primária à saúde (APS), compras em escala e avaliação dinâmica de tecnologias em saúde. 6

7 Tabela 1 - Artigos localizados nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed e SCIELO de , sobre a utilização do DRG com ferramenta para gestão assistencial (continuação) TTítulo do Artigo/Autores/Ano Objetivo Resultados/Conclusão Avaliação da Produtividade de Hospitais Brasileiros pela Metodologia do Diagnosis Related Groups Autores/Ano Serufo, JC (4) Comparar a produtividade de hospitais brasileiros com os hospitais que vendem serviço para o governo americano, utilizando a metodologia DRG. A unidade de custo utilizada para comparação foi a quantidade de uso do hospital necessária para o tratamento. Foram analisados relatórios de altas de 117 hospitais. Resultado: O sexo feminino ocorreu em 63,9% da população, e idade média de 42,8 anos. Comparando distribuição idade, sexo e motivos de internação encontramos um perfil semelhante aqueles das populações que se internam nos hospitais do SUS e na saúde suplementar. Nos pacientes clínicos 78% e nos cirúrgicos, 52,6% apresentaram pelo menos um diagnóstico secundário. A produtividade dos hospitais estudados é 28,4% menor que a dos hospitais americanos no percentil 50. Quando comparado o tempo de internação foi verificada uma produtividade do tratamento cirúrgico 3,7% menor que a produtividade dos hospitais americanos e produtividade do tratamento clínico 46,3% menor que a produtividade dos hospitais americanos no percentil 50. Conclusão: Concluiu-se que a produtividade hospitalar é menor que americana sendo pior para os tratamentos clínicos. As causas da baixa produtividade no presente estudo podem ser explicadas apenas parcialmente pela complexidade determinada pelas variáveis biológicas o que aponta uma grande oportunidade de melhoria de produtividade pela melhoria dos processos do sistema local de saúde. O aumento de produtividade hospitalar é uma oportunidade de melhoria de uso de recursos no sistema de saúde nacional. Impacto Econômico e Assistencial das Complicações Relacionadas à Internação Hospitalar Autor/Ano Daibert, PB, 2015 (5) Demonstrar o impacto econômico e assistencial das condições adquiridas hospitalares, sendo avaliados pelo tempo de permanência e mortalidade, respectivamente. Foi utilizada a classificação DRG Brasil, idade, sexo e peso ao nascimento, se recém-nascido. A coleta das condições adquiridas foi feita utilizando a codificação DRG em 03 hospitais, com 510 leitos. Foram avaliados os prontuários de pacientes, sendo casos com condições adquiridas. Resultado: O resultado verificou que as condições adquiridas ocorreram em 4% dos admitidos aumentando aproximadamente em 106% o tempo de permanência. Observou-se que as complicações ocorrem em média no momento da alta sugerindo a relação de causa e efeito entre as condições adquiridas e o prolongamento da internação. Tais complicações consumiram 10,3% de todo o recurso assistencial da população estudada. A mortalidade foi 333% maior nos casos com eventos adversos. Conclusão: O estudo mostra de forma consistente que no Brasil há sérios problemas envolvendo a atividade assistencial da saúde e a segurança assistencial que determinam aumento supérfluo de custos, quando melhorias nos processos podem proporcionar grandes resultados no âmbito da qualidade e da eficiência. O estudo envidencia que o impacto não é somente nos custos, mas também na qualidade do atendimento do setor. Influência das Infecções relacionadas à Assistência no tempo de permanência e na mortalidade hospitalar utilizando a classificação do DRG como ajuste de risco clínico Autor/Ano Braga, MA, 2015 (6) Determinar o impacto das Infecções Relacionadas à Assistência (IRA s) na permanência hospitalar e mortalidade, tendo em vista que as IRA s são as complicações mais comuns em pacientes internados e resultam em elevado custo direto e indireto. Foi um estudo caso-controle, realizado em três hospitais que possuem 500 leitos de alto complexidade, utilizando o Diagnosis Related Groups (DRG) e idade para pareamento do risco clínico. Resultado: No grupo caso, a permanência média foi de 15,2 +/- 7,2 dias e controles 7,1 +/- 6,6 dias (p<0,001); nos casos de pneumonias a permanência média foi de 16,7 ± 6,9 dias nos casos e 8,3 ± 7,6 dias nos controles (p<0,001); nos casos de infecções do trato urinário a permanência média foi de 14,9 ± 7,2 dias para os casos e 7,0 + 5,4 dias para os controles (p<0,001). Os resultados não modificaram com a exclusão dos pacientes que evoluíram para óbito. A mortalidade global nos casos foi de 18,2% sendo 7,2% nos controles (p<0,001), estando esta diferença de mortalidade localizada nos casos de pneumonia, 32,6%,e seus controles,11,2% (p <0,001). Conclusão: O estudo conclui que as IRA s têm impacto direto na elevação do tempo de permanência e mortalidade, aumentando a permanência hospitalar em 114% e uma aumento estimado no custo médio na ordem de U$ ,01 por episódio de infecção hospitalar. O controle da infecção deve ser meta a ser seguida, pois objetivamente resulta em melhoria na qualidade do atendimento, controle de eventos adversos e supressão de eventos evitáveis, e consequentemente impacto nos custos, que são bastante elevados, determinados pela ineficiência da assistência à saúde. A remuneração prospectiva baseada no DRG, pode ser uma importante forma de auxiliar para se atingir essa meta. 7

8 Tabela 1 - Artigos localizados nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, PubMed e SCIELO de , sobre a utilização do DRG com ferramenta para gestão assistencial (continuação) TTítulo do Artigo/Autores/Ano Objetivo Resultados/Conclusão DRG's e seus efeitos sobre os custos e a qualidade dos serviços hospitalares Autor/ano Lara, N, 2015 (7) Apresentar as principais características do DRG e seus efeitos sobre os custos e a qualidade dos serviços hospitalares. Resultado/Conclusão: Pesquisadores norte-americanos verificaram que, em um período de 3 anos, a remuneração baseada em DRG pode reduzir o custo médio das internações em até 50%, assim como reduzir o custo médio das internações agudas de longa duração em 24%. A remuneração prospectiva de serviços hospitalares, baseada no DRG, tem sido muito utilizada nos países desenvolvidos desde a década de 1980 (OMS, 2012). Nos EUA é utilizado tanto pelos programas públicos (Medicare e Medicaid) quanto pelos planos privados de saúde. Nos países da Europa este modelo também vem substituindo o modelo retrospectivo. Evidências sobre o impacto dos diferentes sistemas de pagamento baseados em DRG em países de alta renda da Europa, indicam que a implantação do DRG geralmente aumenta a atividade hospitalar, medida pelo tempo médio de permanência (Mathauer & Wittebecher, 2013). O trabalho conclui que a remuneração baseada na metodologia do DRG tem efeitos positivos sobre a eficiência dos serviços hospitalares e a contenção dos custos das internações. No entanto, este tipo de pagamento prospectivo pode trazer incentivos perversos para os prestadores e estimular condutas indesejadas (altas hospitalares precoces, subutilização de recursos e seleção adversa de pacientes) que tendem a comprometer a qualidade e a efetividade dos serviços. Tabela 2 (1) - DRGs selecionados com médias de permanência hospitalar estatisticamente diferentes na comparação dos dados de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, (DIR 18) e Estados Unidos,

9 Tabela 3 (2): Síntese das características essenciais do DRG e do Disease Staging Síntese das características essenciais do DRG e do Disease Staging Diagnosis Related Groups (DRG) Coded Disease Staging Finalidade Consumo de recursos Risco de morte Fonte de informação Dados administrativos Dados administrativos Critérios para identificar produtos Diagnósticos, idade, procedimentos realizados e destino após alta Diagnósticos e alguns procedimentos Doença principal e estádio, idade, sexo, Critérios para comparar produtos Diagnósticos, idade, procedimentos realizados e destino após alta comorbidades e estádios, tipo de admissão e procedimentos realizados Momento de medição dos dados Após a alta/retrospectivo Após a alta/retrospectivo Índices escalares Traduz diferenças no risco de consumo. O consumo de recursos é medido pelo tempo médio de permanência Traduz diferenças no risco de mortalide, complicações, readmissões, tempo médio de permanência e recursos Fonte: elabalorado pelo autor (2) Tabela 4 (4) : Avaliação do tempo total de permanência ocorrido na população em estudo e o tempo previsto para os mesmos DRG, tendo como critério de tempo o percentil 50 americano e cálculo do excesso de permanência encontrada na população em estudo, Grupo Total de Pacientes Tempo de Permanência (dias) % de permanência excedente Real Previsto (P 50) Geral ,40 Tipo de DRG Cirúrgico ,70 Clínico ,30 Fonte: Serufo, JC Tabela 5 (4) : Diferenças da produtividade do leito no Brasil DRG Cirúrgico Hospitais Altas Diárias Preditas Diárias Ocorridas Diárias Perdidas % Real/Previsto (objetivo: 100%) Hospital A % Hospital B % Hospital C % Hospital D % Hospital E % Hospital F % Hospital G % Hospital H % Fonte: UFMG altas em 116 hospitais (Adaptado de: Serufo, JC, 2014) 9

10 Tabela 6 (4) : Diferenças da produtividade do leito no Brasil DRG Clínico Hospitais Altas Diárias Preditas Diárias Ocorridas Diárias Perdidas % Real/Previsto (objetivo: 100%) Hospital A % Hospital B % Hospital C % Hospital D % Hospital E % Hospital F % Hospital G % Hospital H % Fonte: UFMG altas em 116 hospitais (Adaptado de: Serufo, JC, 2014) Tabela 7 (7): O impacto do DRG internacionalmente Impacto do DRG Redução do custo por paciente Aumento da receita por paciente Aumento no número de pacientes (uso mais eficiente dos leitos) Estratégias de Hospitais Redução do tempo de permanência Redução dos serviços utilizados Pacientes selecionados Mais anestesia local Mudança na prática de codificação Mudança nos padrões de atendimento Mudança nas regras de admissão Aumentar a reputação do hospital Melhoria nas informações A qualidade dos dados permite criar perfis de doenças Fonte: PWC (2014) O impacto do DRG internacionalmente DISCUSSÃO A utilização do DRG permite realizar análises e avaliações da variabilidade de permanência de pacientes e suas linhas de consumo por produto hospitalar. Permite ainda, a qualificação da Rede Hospitalar. Possibilita o planejamento estratégico para suporte às tomadas de decisão (padronização e maior e melhor critério). Permite a monitoração da qualidade da assistência e utilização dos serviços hospitalares, permitindo dentre outros, o estreitamento e parceria com prestadores mais custo-efetivos. O resultado encontrado nos artigos revisados vai totalmente ao encontro das pesquisas realizadas e dados divulgados pela ANAHP (2015). O resultado dos estudos obtidos por meio de uma amostra de 122 mil altas em 7 grandes hospitais participantes do DRG Brasil no ano de 2015, distribuídos em 3 regiões do país, identificou que os pacientes com DRG clínico permaneceram 43% a mais do tempo previsto de internação, segundo as métricas aplicadas, o que gerou um sinistro mais elevado do que o necessário à operadora de saúde. (20) 10

11 Os eventos adversos adquiridos pelos pacientes ao longo de sua internação são os grandes responsáveis pelo prolongamento de dias em sua internação e ocasionaram um aumento de 70% a mais de tempo de internação. (20) De acordo com Braga, 2015, esse aumento está em 114%. Programas de incentivo à redução do tempo de permanência hospitalar com foco em eventos adversos assistenciais são iniciativas importantes para busca da redução de sinistro. Apesar do artigo (2), que comparou o DRG e o Disease Staging, afirmar que as duas metodologias são retrospectivas, é sabido que as versões atuais do DRG permitem ajustes de conduta durante o período de internação, uma vez que a coleta de informações é feita no momento da admissão, durante a permanência e no momento da alta. Oportunidade de redução de gastos desnecessários Figura 2: resultados obtidos por meio de uma amostra de 7 grandes hospitais participantes do DRG Brasil no ano de 2015 (Adaptado de: Observatório ANAHP, 2015) Avaliação dos Eventos Adversos Figura 3: resultados obtidos por meio de uma amostra de 7 grandes hospitais participantes do DRG Brasil no ano de 2015, considerando os eventos adversos (Adaptado de: Observatório ANAHP, 2015) 11

12 CONCLUSÃO No âmbito dos hospitais, a utilização do DRG, juntamente com dados sobre custos ou de resultados do tratamento, contribui para que a avaliação do desempenho hospitalar ganhe outra dimensão. Os hospitais podem conhecer melhor os tipos de pacientes que atendem, os custos incorridos no tratamento dos mesmos, oferecendo novos subsídios para o planejamento dos seus serviços. Fornece instrumentos para a gestão hospitalar no âmbito financeiro, administrativo e clínico Na esfera dos financiadores, a utilização do DRG subsidia decisões relativas à organização da oferta de serviços, claramente indica a necessidade ou não de redimensionamento de rede de prestadores e serviços, aprimora o pagamento aos hospitais, permite a gestão dos recursos utilizados e contribui para alcançar maior integralidade e equidade na gestão do sistema de saúde. O sistema ainda possibilita a comparações entre hospitais, regiões e países, quando se pode observar variações na utilização dos serviços, no processo de tratamento, nos resultados e nos custos envolvidos. No entanto o pagamento prospectivo, baseado no DRG, pode estimular o comportamento oportunista entre os prestadores de serviço e estimular condutas indesejadas com altas precoces, subutilização de recursos e seleção adversa de pacientes, resultando em reinternações e/ou internações desnecessárias, dessa forma limitando a contenção de gastos hospitalares para os financiadores. Vislumbra-se a necessidade da combinação de diferentes formas de pagamento, para atender as expectativas tanto dos financiadores quanto dos prestadores, e consequentemente assegurar acesso à população a um serviço de saúde com qualidade e efetivo. O sistema tem passado por diversas revisões nos últimos 20 anos, resultantes da intensa discussão que ocorre nesse campo, e a maioria das críticas dirigidas a esse sistema de classificação tem sido objeto de reflexão e incorporação das suas sucessivas revisões. (22) 12

13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Noronha MF, Portela MC, Lebrão ML. Potenciais usos do AP-DRG para discriminar o perfil da assistência de unidades hospitalares. Cadernos de Saúde Pública.2004; 20 p:s242 S255. Disponível em: 2. Costa C, Lopes S, Santana R. Diagnosis Related Groups e Disease Staging: importância para administração hospitalar. Rev Port Saúde Pública 2008 Set; 7: Castro J HE. Diagnostic Related Groups (DRGS): resourceful tools for financial crisis time? Rev.Cienc.Salud 2011 May; 9 (1): Disponível: 4. Serufo, JC. Avaliação de produtividade de hospitais brasileiros pela metodologia do Diagnosis Related Groups. Belo Horizonte. Dissertação [Mestrado em Infectologia e Medicina Tropical] Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais; Daibert, PB. Impacto econômico e assistencial das complicações relacionadas à internação hospitalar. Belo Horizonte. Dissertação [Mestrado em Infectologia e Medicina Tropical] Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais; Braga, MA. Influência das Infecções relacionadas à Assistência no tempo de permanência e na mortalidade hospitalar utilizando a classificação do DRG como ajuste de risco clínico. Belo Horizonte. Tese [Doutorado em Ciências da Saúde] Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais; Lara, N. DRG's e seus efeitos sobre os custos e a qualidade dos serviços hospitalares. Instituto de Estudos de Saúde Suplementar Textos para discussão nº : Disponível em 8. Noronha MF, Veras CT, Leite IC, Martins MS, Braga Neto F, Silver L. O desenvolvimento dos Diagnosis Related Groups DRGs. Metodologia de classificação de pacientes hospitalares. Revista de Saúde Pública. 1991; 25(3): p Nita ME, Secoli SRf, Nobre MRC, Ono-Nita SK, Campino ACC, Santi FM, et al. Avaliação de tecnologias em saúde: evidência clínica, análise econômica e análise de decisão: Artmed; Wiley MM. Hospital financing reform and case-mix measurement: an international review. Health Care Financing Review. 1991; 13(4): p

14 11. Fetter, RB et al. Case mix definition by diagnosis-related-groups. Medical Care. 18 : 2 Suppl. (1980) Gark ML et al. Evaluating inpatient costs : the staging mechanism. Medical Care. 16 : 3 (1978) Gonnella, JS; Hornbrook, MC; Louis, DZ Staging of disease: a case-mix measurement. JAMA. 251 : 5 (1984) Gonnella, JS; Louis, DZ; Gozum, M E, ed. lit. Disease staging: clinical criteria (Version 17). Santa Barbara, CA : The MEDSTAT Group, PWC. Introdução ao DRG. Apresentação no Seminário Internacional A Sustentabilidade de Saúde Suplementar, Rio de Janeiro, novembro de Disponível em: Mathauer, I; Wittenbecher, F. Hospital payment systems based on diagnosisrelated groups: experiences in low- and middle-income countries. Bull World Health Organ 2013;91: A. 17. OMS. Organização Mundial da Saúde. DRG-based payment systems in low and middle-income countries: implementation experiences and challenges. Geneva: WHO, Global Medical Trends Report, 2014, Towers Watson. Disponível em: file:///c:/users/maira.cassiano/downloads/towers-watson-global-medical- Trends-Survey-Report-2014%20(1).pdf 19. Carneiro, LA. Saúde suplementar em números Mar 2016, Ed. 10:1-10. Disponível em: Observatório ANAHP 2015, Publicação anual Ed. 7 Disponível em: DRG Brasil [homepage na internet]. Sobre o DRG Brasil.[acesso em 21 Ago 2016] Disponível em: Gonçalo Vencina GN; Malik, AM - Gestão em Saúde - 2.ed. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

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