FÓRUM GESTÃO DE CUSTOS

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1 25º - CONGRESSO ANO 2016 FÓRUM GESTÃO DE CUSTOS DRG DIAGNOSIS RELATED GROUPS Tania Grillo - Diretora DRG Brasil

2 CENÁRIOS Cenários macroeconômicos delineados pelo Banco Central do Brasil, no boletim Focus, em fevereiro de IPCA 7,61% 6,0% 5,4% PIB -3,33% 0,59% x SELIC 14,25% 12,75% x Câmbio (R$/US$) 4,38 4,30 x

3 SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DOS HOSPITAIS Análise da situação econômico-financeira de hospitais em SP, Pesquisa exploratória e documental, com base em dados secundários. Foram coletadas 127 demonstrações financeiras de 31 hospitais localizados na região da Grande São Paulo, no período Amostra: 38,7% com fins lucrativos; 35,5% particulares filantrópicos; e 25,8% OSS. Modificado de: Lucas de Lima Neto. O Mundo da Saúde, São Paulo: 2011;35(3):

4 SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DOS HOSPITAIS Análise Financeira dos Hospitais Brasileiros entre os Anos de 2006 a 2011 * Fonte dos dados: CNES e demonstrações contábeis de 23 hospitais (15 deles localizados no estado de SP). Amostra: 65,2% filantrópicos; 21,8% públicos; 13% com fins lucrativos. *Teste de Kruskal-Wallis não indicou diferenças estatisticamente significativas entre os indicadores ao longo dos anos analisados. Modificado de: Souza, AA; et al. Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, set/dez 2014.

5 SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DOS HOSPITAIS Souza, AA; et al. Análise Financeira dos Hospitais Brasileiros entre os Anos de 2006 a Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 9, n. 3, set/dez 2014.

6 MODELO ATUAL DO CONTROLE DE CUSTOS PELAS FONTES PAGADORAS Repasse da sinistralidade Controle de acesso e uso Negociação de compra Sustentabilidade (??): Fonte Pagadora

7 CENÁRIOS 10,0% Crescimento anual de beneficiários e a relação com o PIB: 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 dez/11 dez/12 dez/13 dez/14 dez/15-4,0% -6,0% Crescimento de beneficiários ano a ano PIB Fontes: IBGE; Ans Caderno de Informações Junho/2015

8 SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA DAS OPERADORAS MARGEM DE LUCRO LÍQUIDO* Modalidade Operadoras médico-hospitalares 0,2% 0,01% *Considerando: RECEITAS: contraprestações + outras receitas DESPESAS: assistenciais + administrativas + comerciais + outras despesas Fonte: Ans Tabnet Março/

9 Cenário SUS Variação anual dos valores da Lei Orçamentária Anual com despesas do Ministério da Saúde. Valores em bilhões de reais, atualizados para janeiro de 2016 pelo IPC-A (2000 a 2016). É certo que o SUS atravessa um dos momentos mais críticos de sua história. Os fatos aqui apresentados apontam para uma possível saturação do modelo de financiamento do sistema. Caberá aos gestores, as instituições que defendem o SUS, assim como a toda a sociedade participativa a responsabilidade de apontar soluções a esta complexa questão caminhando todos juntos em defesa do direito à saúde, conquista tão cara para todos os cidadãos, hoje sob forte ameaça. Pereira BLS; Rinehart D; Junqueira MG; et al. Diagnóstico do (des) financiamento federal do sistema único de saúde: contribuições do Conasems para o debate. Brasília, abril de Disponível em:

10 NOVO MODELO DE GESTÃO DE RELACIONAMENTO ENTRE PRESTADORES E FONTES PAGADORAS Qualidade de assistência Produtividade Controle de acesso e uso baseado na complexidade clínica e estatística Sustentabilidade: Hospitais Fonte pagadora Médicos Negociação baseada no desempenho hospitalar

11 Nosso modelo de gestão de sistema de saúde Sustentabilidade econômica de organizações de saúde Assistência centrada no paciente Tecnologia da informação Treinamento e-learning Consultoria

12 Market share IAG Saúde Serviços de consultoria 140 organizações de saúde usuárias das soluções IAG Saúde 90 processos de acreditação/certificação implementados 100% de êxito em auditorias externas Treinamento e-learning colaboradores

13 Market share DRG Brasil Sistema privado de saúde Saúde suplementar 4,072 milhões de clientes 50,3 milhões de beneficiários Hospitais participantes (através da fonte pagadora ou por iniciativa própria) 134 com e sem vínculo com o SUS Argentina Argentina 2 anos de adaptação Lançamento em março de 2016 Sistema público Implantação incipiente

14 Market share Fonte Pagadora DRG Brasil COPASS SAÚDE FIOSAÚDE IPSEMG UNIMED BH UNIMED GOIÂNIA UNIMED SANTA BÁRBARA D'OESTE E AMERICANA 4,072 milhões de clientes UNIMED UBERLÂNDIA UNIMED VITÓRIA UNIMED VOLTA REDONDA UNIMED PORTO ALEGRE UNIMED NORDESTE RS 50,3 milhões de beneficiários Sistema de Saúde Suplementar

15 Market share - Hospitais DRG Brasil Biocor Instituto Hospital Mãe de Deus leitos operacionais-dia Hospital Márcio Cunha 68,8 mil internações-ano Sistema de Saúde Suplementar e SUS

16 CONTROLE DO DESPERDÍCIO HOSPITALAR: SEGURANÇA E QUALIDADE ASSISTENCIAL A METODOLOGIA DRG

17 O QUE É DRG DRG - Diagnosis Related Groups - é uma metodologia de categorização de pacientes internados em hospitais, de acordo com a complexidade assistencial Um DRG é a combinação de: Diagnóstico principal Comorbidades Idade Procedimentos cirúrgicos Cada DRG é um produto assistencial clínico ou cirúrgico que tem um consumo homogêneo de recursos São 784 produtos assistenciais

18 O QUE MUDA COM O DRG? MODELO ATUAL DE GESTÃO ASSISTENCIAL Os meus pacientes têm custos maiores pois são mais complexos. Os meus resultados assistenciais são piores pois meus pacientes são mais complexos. Não há referencial externo de comparação de: Custo fixo Resultados assistenciais GESTÃO ASSISTENCIAL PELA METODOLOGIA DRG BRASIL Os seus pacientes comparados com pacientes da mesma complexidade têm maiores custos. Você deve melhorar sua gestão de uso de recursos. O seus resultados assistenciais são piores se comparados com pacientes da mesma complexidade. Você deve melhorar sua gestão de riscos. Há referencial internacional de: Custo fixo Resultados assistenciais Há referencial nacional de: Custo fixo Custo variável Resultados assistenciais

19 EXPERIÊNCIA MUNDIAL Regiões onde a metodologia DRG é utilizada

20 CONSTRUINDO O DRG BRASIL UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ª FASE 2ª FASE 3ª FASE 4ª FASE 5ª FASE Uso do software norteamericano Tabelas de equivalência para CID-10-CM (MS-DRG) e CID-10-Datasus; e para códigos CID-10-PCS (MS-DRG) e tabela de procedimentos cirúrgicos TUSS Equipe médica realiza cruzamento das variáveis conforme metodologia do MS-DRG Validação e atualização anual pelo MS-DRG publicado pelo governo norteamericano Início da comercialização Ferramentas gerenciais para operadoras e hospitais construindo um modelo de transição que integra o sistema de saúde 6ª FASE Lançamento do DRG Brasil refinado

21 DRG: melhora a Qualidade Assistencial?

22 O CUSTO DA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Distribuição das despesas totais por tipo (%) - Grupo de controle Anahp Tipo de despesa Custo pessoal 41,6 39,0 Insumos hospitalares 25,5 24,5 Contratos técnicos e operacionais 13,7 11,1 Outras despesas 2,2 5,3 Depreciação 4,6 4,3 Contratos de apoio e logística 5,3 8,8 Outros insumos 3,8 3,3 Manutenção e assistência técnica 1,8 2,1 Utilidades 1,5 1,7 Fonte: Observatório Anahp Desempenho institucional. Tabela 1, página 144. Menos de 25% do custo para manter um hospital em funcionamento está relacionado a MAT/MED. Ou seja, o uso ineficiente do leito (entenda-se baixa produtividade ) é o principal componente das perdas das margens de contribuição. Quanto maior o tempo de internação hospitalar (não determinado pelo risco clínico do paciente), maiores as perdas econômicas.

23 Impacto econômico do uso do DRG Brasil no controle da permanência hospitalar UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde Avaliação da produtividade dos hospitais brasileiros pela metodologia de DRG BRASIL REFINADO GRUPOS DE DIAGNÓSTICOS RELACIONADOS em altas hospitalares de 116 hospitais JOSÉ CARLOS SERUFO FILHO Orientador: Renato C. Couto Belo Horizonte 2014

24 DRG Brasil Produtividade/eficiência de hospitais brasileiros Grupos Altas Permanência observada Permanência esperada P50 % Permanência excedida (Desperdício) Geral dias dias 39,65% Procedimento DRG dias ,84% DRG Médico dias ,25% MS-DRG percentil 50 ajustado pela categoria de DRG (Anos fiscais ) Sistema privado de saúde 50.3 milhões de pessoas cobertas

25 Impacto dos eventos adversos hospitalares UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Faculdade de Medicina Programa de pós-graduação em Ciências da Saúde IMPACTO ECONÔMICO E DE MORTALIDADE DE EVENTOS ADVERSOS HOSPITALARES EM ALTAS PAULA DAIBERT Orientador: Renato C. Couto Belo Horizonte 2014

26 DRG Brasil Refinado O evento adverso é significativamente associado à permanência prolongada Eventos adversos prolongaram a permanência hospitalar e desperdiçaram dias (10,3% de todos os recursos assistenciais utilizados pela população do estudo) DATA-BASE: ALTAS HOSPITALARES/ pares de pacientes (caso e controle)

27 COMPORTAMENTO ECONÔMICO DA INTERNAÇÃO DE PACIENTES CLÍNICOS IMPACTO NA MARGEM DOS HOSPITAIS Faturamento ticket médio diário Custo operacional médio diário Tempo relativo de internação previsto pelo DRG Fonte: DRG Brasil, modificado pelos autores.

28 Eficiência no tempo de uso do leito Sentido desejado DRG BRASIL: DESEMPENHO HOSPITALAR 450% 400% 350% 300% 250% 200% 150% 100% 50% Eficiência P50 MS-DRG (meta 100%) H1 Mediana dos hospitais H3 0% 1,3000 1,4000 1,5000 1,6000 1,7000 1,8000 1,9000 2,0000 Casemix clínico H4 H2 H5 Fonte: DRG Brasil, modificado pelos autores.

29 16.000, , , , , , , ,00 0,00 Faturamento médio por alta hospitalar Unimed Mediana POA H1 H2 H3 H4 H5 COMPORTAMENTO ECONÔMICO DA INTERNAÇÃO DE ACORDO COM O DESEMPENHO DRG IMPACTO NA MARGEM DOS HOSPITAIS DRG Cirúrgico (por evento) DRG Clínico (por evento) 3.000,00 Faturamento médio diário por paciente 2.500, , , ,00 500,00 0,00 Unimed MedianaPOA H1 H2 H3 H4 H5 Fonte: DRG Brasil, modificado pelos autores. DRG Cirúrgico (custo médio diário) DRG Clínico (custo médio diário)

30 COMPORTAMENTO ECONÔMICO DA INTERNAÇÃO DE PACIENTES EM TERAPIA INTENSIVA Fonte: DRG Brasil, modificado pelos autores.

31 NOVO MODELO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA E GOVERNANÇA CLÍNICA V = P * (QT + QS) DESPERDÍCIO V = Assistência perfeita P = Protocolos, evidências científicas QT = Qualidade técnica QS = Qualidade dos serviços

32 Como o DRG Brasil Refinado funciona? INTEGRAÇÃO DE DADOS (via web services) R-DRG Brasil Serviço ao cliente Integração Data de Integration dados Serviços Web Services web Amazon Internet Integração de dados Serviços web Bases de dados R-DRG Brasil Bases de dados Cliente

33 R-DRG Brasil Como funciona?

34 R-DRG Brasil Como funciona?

35 R-DRG Brasil Como funciona? DRG GERADO Fornece informações sobre o nível de criticidade do paciente e sua permanência prevista e realizada.

36 R-DRG Brasil Como funciona? PAINEL COM MÓDULO PARA GESTAO DE SAÚDE E ECONÔMICA

37 DESEMPENHO ECONÔMICO

38 R-DRG Brasil Como funciona?

39 R-DRG Brasil Como funciona? Auditoria de custos assistenciais por nível de criticidade de cada paciente no R-DRG Brasil

40 R-DRG Brasil Como funciona? Auditoria de custos assistenciais por nível de criticidade de cada paciente no R-DRG Brasil

41 R-DRG Brasil Desempenho de eficiência Fonte: DRG Brasil, versão Modificado pelos autores.

42 R-DRG Brasil Desempenho de eficiência Fonte: DRG Brasil, versão Modificado pelos autores.

43 R-DRG Brasil Desempenho de eficiência Fonte: DRG Brasil, versão Modificado pelos autores.

44 GESTÃO DE SAÚDE

45 R-DRG Brasil Gestão de saúde hospitalar

46 R-DRG Brasil Gestão de saúde hospitalar

47 Desempenho médico Fonte: DRG Brasil, versão Modificado pelos autores.

48 Desempenho do hospital Fonte: DRG Brasil, versão Modificado pelos autores.

49 Desempenho do hospital Fonte: DRG Brasil, versão Modificado pelos autores.

50 Rua Chapecó nº 156, Bairro Prado - Belo Horizonte/MG CEP iagsaude@iagsaude.com.br Obrigada! IAG Saúde

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