aula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle
|
|
- Agustina Andrade Bicalho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 12: estudos de coorte estudos de caso-controle Helene Mariko Ueno papoula@usp.br
2 Estudo epidemiológico observacional experimental dados agregados dados individuais intervenção terapêutica intervenção preventiva descritivo descritivo analítico analítico correlação ecológica estudo transversal estudo de coorte estudo caso-controle
3 Estudos de Coorte Sinônimos: estudo longitudinal ou de seguimentos (prospectivo ou retrospectivo) teste de hipótese: EXPOSIÇÃO EFEITO => estabelecimento de dois ou mais grupos que diferem em relação à exposição ( => critérios de inclusão e exclusão) Inicialmente, TODOS os indivíduos não apresentam o efeito que se quer medir Definir população, variáveis, tempo zero e encerramento (end point)
4 Fator Estudos de Coorte Doentes Não Doentes Total Expostos a b a + b Não expostos c d c + d Total a + c b + d a+b+c+d RR = incidência entre expostos = incidência entre não expostos RR= (a/a+b)/(c/c+d); RR 1; RR > 1; RR <1 Risco atribuível = incid. expostos incid ñ exp
5 Estudo de coorte - vantagens segurança da temporalidade adequado para exposições raras permite o cálculo da incidência permite o estudo da história natural das doenças permite avaliar os múltiplos efeitos da exposição em estudo menos sujeito a vício de seleção
6 Estudo de coorte - desvantagens Inadequado para estudo de doenças raras Adequado após indicação de evidências do papel de associação da exposição e efeito perdas de seguimento tempo para se obter o resultado coorte histórica não permite que se obtenha dados sobre fatores de confusão custo elevado
7 Estudo de casos e controles teste de hipótese: EXPOSIÇÃO EFEITO => estabelecimento de dois grupos que diferem em relação à condição inicial: presença (CASOS) ou ausência (CONTROLES) do desfecho estudado investiga-se o histórico de exposição dos indivíduos em ambos os grupos aplicações: investigações etiológicas sobre medidas preventivas e programas de saúde
8 Fator Estudos de casos e controles Doentes Não Doentes Total Expostos a b a + b Não expostos c d c + d Total a + c b + d a+b+c+d OR = taxa de exposição entre doentes taxa de expostos entre ñ doentes OR = (a/a+c)/(b/b+d) = ad / bc OR = ou 1; OR > 1; OR <1
9 Estudo de casos e controles - vantagens Adequados para estudar doenças raras Organização e condução relativamente rápidas Relativamente de baixo custo Requerem comparativamente poucos indivíduos Informações pré-existentes podem ser utilizadas Virtualmente sem riscos para os participantes Permite estudar múltiplos fatores etiológicos
10 Estudo de casos e controles - desvantagens Informações baseiam-se na lembrança ou prontuários Suscetível a vieses Pouco eficiente para avaliar exposições raras Seleção de grupo controle pode ser complexa Incidência de doença em expostos e não-expostos não pode ser determinada diretamente Temporalidade pode ser difícil de estabelecer Abordagem pouco conhecida da comunidade médica
11 Trabalhos de Doll e Hill Estudo de caso-controle - início em 1947 casos: individuos com diagnóstico de câncer de pulmão sendo tratados em hospitais controles: indivíduos hospitalizados com outros diagnósticos que não o câncer de pulmão Estudo de coorte - início em 1950 coorte de médicos que responderam aos questionários end point - morte
12 Estudo de caso-controle Casos - recrutados durante 4 anos (de 1948 a 1952) em mais de 20 hospitais Controles - indivíduos internados por outros motivos, no mesmo hospital dos casos Entrevista sobre hábitos de fumar pacientes casos controles Fumantes Não fumantes 7 61 total
13 Interpretações Proporção de fumantes entre os casos foi grande (99,5%) Proporção de fumantes entre controles foi extremamente grande (95,5%) Pelos resultados - a chance ou o risco de ter câncer entre os fumantes é 9 vezes maior que entre não fumantes Porém, podemos imaginar que 95,5% da população masculina daquele período, naquele local, fumava?
14 outras possíveis explicações para essa associação Vícios de seleção - controles hospitalares => maior proporção de fumantes que na população geral Vícios de informação - os casos em geral sabem mais sobre as exposições que podem levar à doença do que os controles fatores de confusão - idade acaso
15 Estudo de Coorte de médicos Médicos registrados na Inglaterra e País de Gales outubro de 1951 Questionários enviados pelo correio N= médicos informações sobre tabagismo definição do que é ser fumante, ex-fumante, etc respostas (68%) (perdas por doença???) homens ( com 35 anos ou mais) e mulheres
16 taxas de incidência de câncer, risco relativo e risco atribuível Nº cig/dia casos pessoas-ano taxa/1000 RR RA ,07 ref ref ,57 8,1 0, ,39 19,8 1,32 25 ou ,27 32,4 2,20 todos fum ,30 18,6 1,23 total ,94
17 risco relativo e risco atribuível Risco relativo - medida da força da associação Fração atribuível (ou proporção) entre expostos= = (Incidência entre Expostos - Incidência entre Não expostos)/incidência entre Expostos = (1,30-0,07) /1,30 = 0,95 ou 95% 95% dos casos de Câncer são atribuíveis ao fumo mas 5% não, segundo esse estudo. Risco atribuível => excesso de risco atribuível à exposição= (Inc na pop - incid não expostos)/ incidência na população = (0,94-0,07) /0,94 = 92,5% De todos os casos de Câncer de Pulmão na população, 92,5% podem ser atribuídos ao fumo.
18 Tabagismo Casos Taxas RR Fumantes 133 1,30 18,5 Ex-fumantes <5 anos 5 0,67 9,6 5-9 anos 7 0,49 7, anos 3 0,18 2,6 20 anos e + 2 0,19 2,7 Não fumantes 3 0,07 1 ref.
19 Comparação entre os estudos Nº cigarros por dia RR (coorte) OR (caso-controle) 0 1 ref. 1 ref ,1 7, ,8 9,5 25 e + 32,4 16,3 todos 18,5 9,1
20 Vantagens e desvantagens Critério Caso-controle Coorte Amostra pequena grande Vício de seleção problema potencial problema menor Vício de memória problema potencial problema menor Doenças raras vantagem desvantagem Exposições raras desvantagem vantagem Múltiplas exposições vantagem desvantagem Múltiplos efeitos desvantagem vantagem História Natural da Doença desvantagem vantagem Perda de seguimento não há há Tempo curto longo Custo menor maior
21 CRITÉRIOS DE HILL 1. relação temporal 2. força da associação 3. relação dose-dependente 4. reprodução dos achados 5. plausibilidade biológica 6. consideração de explicações alternativas 7. cessação da exposição 8. especificidade da associação 9. consistência
22 Doll R, Hill AB. The mortality of doctors in relation to their smoking habits. BMJ (reprint) 2004; 328: Estudo de Coorte Framingham, EUA [acesso 24 out 2016] Estudos de coortes Pelotas, Brasil 1982, 1993, 2004 e [acesso 24 out 2016] Estudo longitudinal de saúde do adulto [acesso 24 out 2016]
23
24 "Como a indústria do fumo enganou você", Exposição em São Paulo entre 15 e 26 de outubro de 2010
25
26 Piano stairs
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Estudos epidemiológicos: Estudos de Caso-Controle Graduação em nutrição 2017 TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados
Leia maisTabagismo e Câncer de Pulmão
FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1 Série Vigilância em Saúde Pública EXERCÍCIO Nº 3 Tabagismo e Câncer de Pulmão Exercício e Manual do Instrutor Tradução:
Leia maisTABAGISMO E CÂNCER DE PULMÃO * Manual do Instrutor
1 05/06 TABAGISMO E CÂNCER DE PULMÃO * Manual do Instrutor OBJETIVOS discutir os elementos do delineamento da pesquisa e as vantagens e desvantagens de estudos tipo caso-controle versus estudos prospectivos
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS TRANSVERSAIS 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi Epidemiologia analítica Objetivos:
Leia maisMETODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA
METODOLOGIA EPIDEMIOLOGICA CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS: ESTUDOS DESCRITIVOS Os estudos descritivos objetivam informar sobre a distribuição de um evento, na população, em termos quantitativos.
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Lúcio Botelho Sérgio Freitas
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Lúcio Botelho Sérgio Freitas ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO CONCEITO: Todo aquele que focaliza a ocorrência de um fenômeno numa população ou amostra representativa. Se baseia na observação
Leia maisMedidas de Associação-Efeito. Teste de significância
Medidas de Associação-Efeito Teste de significância 1 O método Epidemiológico estudos descritivos Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença
Leia maisTipos de Estudos Epidemiológicos
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às
Leia maisEpidemiologia Analítica. Estudos transversais 2017-II Site:
Epidemiologia Analítica Estudos transversais 2017-II Site: www.epi.uff.br O método Epidemiológico estudos descritivos Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado
Leia maisEstudos Epidemiológicos Analíticos: Definição, tipologia, conceitos. Prof. Dr.Ricardo Alexandre Arcêncio
Estudos Epidemiológicos Analíticos: Definição, tipologia, conceitos Prof. Dr.Ricardo Alexandre Arcêncio Estudos epidemiológicos analíticos Estudo transversal Exposição (Causa) Coorte Caso-controle Doença
Leia mais12/03/2012. Risco Relativo ou razão de incidências acumuladas. Razão de taxas de incidências RR= exposta NÃO DESENVOLVE DOENÇA PESSOAS-TEMPO
// RISCO RELATIVO: INCIDÊNCIA Risco absoluto, indica a magnitude de risco em um grupo de pessoas com uma certa exposição leva em consideração o risco que existe nas pessoas não expostas RISCO RELATIVO:
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: ESTUDOS DE COORTE 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi O que são estudos epidemiológicos Estudos
Leia maisTipos de estudos epidemiológicos
Tipos de estudos epidemiológicos Vítor Salvador Picão Gonçalves Universidade de Brasília Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária Laboratório de Epidemiologia Veterinária - EpiPlan Objetivos da aula
Leia maisVigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental
Saúde Pública Vigilância Epidemiológica, Sanitária e Ambiental Tema 8 Estudos em Epidemiologia Bloco 1 Danielle Cristina Garbuio Objetivo da aula Apresentar os principais desenhos de pesquisa em epidemiologia.
Leia maisDesenho de Estudos. Enrico A. Colosimo/UFMG enricoc. Depto. Estatística - ICEx - UFMG 1/28
1/28 Introdução à Bioestatística Desenho de Estudos Enrico A. Colosimo/UFMG http://www.est.ufmg.br/ enricoc Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/28 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis
Leia maisPrincipais Delineamentos de Pesquisa. Lisia von Diemen
Principais Delineamentos de Pesquisa Lisia von Diemen Tipos de Estudos Observacionais Descritivos Analíticos Instante Período de Tempo Experimentais Randomizado Não-Randomizado Observacionais Descritivos
Leia maisDelineamento de Estudos Epidemiológicos
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Delineamento de Estudos Epidemiológicos ANA PAULA SAYURI SATO 2016 Conteúdo Classificação de tipo de estudos epidemiológicos
Leia maisBioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde
1/24 Bioestatística F Desenho de Estudos na Área da Saúde Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/24 Perguntas Relevantes Os grupos são comparáveis? As variáveis de confusão foram medidas/controladas?
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP 143
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 143 TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais Ensaio clínico randomizado
Leia maisRPP Estudos observacionais. Seqüência comum dos estudos ESTUDOS DE CASO-CONTROLE
RPP 5722 2014 69 FMRP - USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente ESTUDOS DE CASO-CONTROLE Heloisa Bettiol 2011 Modelos de estudos de investigação científica em clínica e epidemiologia
Leia maisDelineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico
Leia maisEstudos de Coorte. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Estudos de Coorte FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Estudo de coorte Delineamento de estudo em que determinado grupo de pessoas, com características definidas,
Leia maisSeqüência comum dos estudos
FMRP - USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente Seqüência comum dos estudos Relatos de casos Reconhecem o problema ESTUDOS DE CASO-CONTROLE Masirisa Mus 2017 Estudos descritivos
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia. Estudos Observacionais transversais
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Estudos Observacionais transversais Estudos Transversais Estudos Transversais - Os estudos transversais ou de prevalência
Leia maisRPP ESTUDOS DE COORTE. FMRP USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente. Estudos observacionais
RPP 5722 2013 42 FMRP USP Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e do Adolescente ESTUDOS DE COORTE Heloisa Bettiol 2012 Modelos de estudos de investigação científica em clínica e epidemiologia
Leia maisAula 6 Delineamento de estudos epidemiológicos Epidemiologia analítica
Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia HEP142 Epidemiologia Aula 6 Delineamento de estudos epidemiológicos Epidemiologia analítica Rossana V. Mendoza López Lembrando da aula anterior
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia HEP Cassia Maria Buchalla
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia HEP 0176 2017 Cassia Maria Buchalla TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados individuais
Leia maisESTUDOS: EXPLICANDO O PROBLEMA
ESTUDOS: EXPLICANDO O PROBLEMA Estudo Caso-Controle e de Intervenção Tipos de estudos epidemiológicos ESTUDOS DESCRITIVOS DE ÂMBITO CLÍNICO urelato de caso ou Série de casos u Coorte clínica ou estudo
Leia maisEstudos de Caso-Controle
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Estudos de Caso-Controle Prof. Fredi Alexander Diaz Quijano Departamento Epidemiologia FSP E-mail: frediazq@msn.com Estudos de Caso-Controle Comparação de grupos de pessoas selecionadas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia Geral HEP 141. Maria Regina Alves Cardoso
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP 141 Maria Regina Alves Cardoso 2017 INTERPRETAÇÃO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Vamos considerar... Causa: uma característica ou evento que produz ou influencia
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35. Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando:
8 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 35 QUESTÃO 17 Entende-se por comportamento endêmico de uma doença quando: a) apresenta uma variação sazonal bem definida. b) ocorre em grande número de países
Leia maisMedidas de efeito e associação em epidemiologia
Medidas de efeito e associação em epidemiologia Objetivo central da pesquisa epidemiológica: identificação de relações causais entre exposições (fatores de risco ou proteção) e desfechos (doenças ou medidas
Leia maisResumos de Medicina Preventiva. Epidemiologia 1
Resumos de Medicina Preventiva Epidemiologia 1 EPIDEMIOLOGIA O QUE É? epi = sobre; demos = povo; logos = estudo = sobre Traduzindo a expressão acima: Epidemiologia é o estudo da distribuição, da frequência
Leia maisTipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia. Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli
Tipos de Estudos Clínicos: Classificação da Epidemiologia Profa. Dra. Maria Meimei Brevidelli Roteiro da Apresentação 1. Estrutura da Pesquisa Científica 2. Classificação dos estudos epidemiológicos 3.
Leia maisEpidemiologia Analítica. AULA 1 1º semestre de 2016
Epidemiologia Analítica AULA 1 1º semestre de 2016 www.epi.uff.br Como o conhecimento médico é construído? O método Epidemiológico Epidemiologia descritiva: Observação da frequência e distribuição de um
Leia maisEstatística Médica Silvia Shimakura
Estatística Médica Silvia Shimakura silvia.shimakura@ufpr.br Laboratório de Estatística e Geoinformação Introdução Avanços na medicina são primeiramente relatados em artigos publicados em periódicos de
Leia maisMEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO
EPIDEMIOLOGIA UNIDADE IV FINALIDADE: provar a existência de uma associação entre uma exposição e um desfecho. 1 RISCO RELATIVO (RR) Expressa uma comparação matemática entre o risco de adoecer em um grupo
Leia maisAnálise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais
1/40 Análise de Dados Longitudinais Desenho de Estudos Longitudinais Enrico A. Colosimo-UFMG www.est.ufmg.br/ enricoc 2/40 Estudo Científico Pergunta Desenho Estudo Validade externa Validade interna(confundimento,
Leia maisMétodo epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas)
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Método epidemiológico aplicado à avaliação de intervenções (ênfase em vacinas) ANA PAULA SAYURI SATO Como medir efeitos
Leia maisTIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. Profa. Carla Viotto Belli Maio 2019
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Profa. Carla Viotto Belli Maio 2019 ESTUDOS DE CASO Características: Primeira abordagem Avaliação inicial de problemas mal conhecidos Formulação da hipóteses Enfoque em
Leia maisEstatística Vital Aula 1-07/03/2012. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB
Estatística Vital Aula 1-07/03/2012 Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística UFPB Programa proposto Noções de estatística descritiva Noções de probabilidade Noções de Intervalo de confiança
Leia maisTIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA
TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS CLÁUDIA PINHO HARTLEBEN MÉDICA VETERINÁRIA clauhart@terra.com.br Email: claudia.fernandes@ufpel.tche.br PREVALÊNCIA População examinada quanto a presença ou ausência de
Leia maisEstrutura, Vantagens e Limitações dos. Principais Métodos
Estrutura, Vantagens e Limitações dos Principais Métodos 1) Ensaio clínico Randomizado 2) Estudo de coorte 3) Estudo de caso controle 4) Estudo transversal 5) Estudo ecológico 1) Ensaio clínico Randomizado
Leia maisINTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1. Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior
INTRODUÇÃO À PESQUISA CLÍNICA MODULO 1 Dra Carla M. Guerra Instituto Prevent Senior ESCOLHA DO TEMA Tema principal Tema principal Item específico Tema principal Item específico Problema TRANSFORMAR
Leia maisDesenhos dos estudos de Epidemiologia Nutricional Analítica
Desenhos dos estudos de Epidemiologia Nutricional Analítica Estudo experimental ou de intervenção Estudo transversal ou seccional. Estudo caso-controle. Estudo de coorte ou longitudinal. ESTUDO EXPERIMENTAL
Leia maisModelos de estudo em saúde
Estudos Epidemiológicos Estudos Clínicos Modelos de estudo em saúde Prof. Dra Marisa M. Mussi-Pinhata Estudos epidemiológicos: Conhecer a saúde da população, os fatores determinantes, a evolução do processo
Leia maisDesenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes
Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das
Leia maisMétodos Empregados em Epidemiologia
Métodos Empregados em Epidemiologia Para avaliar: conhecimento da saúde da população, fatores que determinam a saúde, a evolução do processo da doença, impacto das ações propostas para alterar o seu curso.
Leia maisFundamentos da pesquisa epidemiológica e Causalidade
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia Fundamentos
Leia maisEstudos Caso-Controle
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia Caso-controle
Leia maisDa Associação à Causa
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Da Associação à Causa Prof. Fredi Alexander Diaz Quijano Departamento Epidemiologia FSP E-mail: frediazq@msn.com Uma Associação Real implica uma Diferença entre Populações 1 As
Leia maisTipos de Estudos Científicos e Níveis de Evidência
Tipos de Estudos Científicos e Níveis de Evidência Francisco Batel Marques, PhD Professor, School of Pharmacy, University of Coimbra Director, CHAD Centro de Avaliação de Tecnologias em Saúde e Investigação
Leia maisEPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: Validade em estudos epidemiológicos observacionais
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA EPIDEMIOLOGIA ANALÍTICA: Validade em estudos epidemiológicos observacionais 2018 - I www.epi.uff.br Prof Cynthia Boschi Validade
Leia maisFundamentos de Biologia para matemáticos. Minicurso Renata Campos Azevedo
Fundamentos de Biologia para matemáticos Minicurso Renata Campos Azevedo Epidemiologia Reconhecimento das epidemias ocorreu antes do reconhecimento do agente viral (patológico) A medicina passou muito
Leia mais31/01/2017. Investigação em saúde. serviços de saúde
1 saúde Investigação descritiva da experiência da doença e percepção da saúde e da doença serviços de saúde Avaliação dos serviços de saúde em relação à sua adequação, eficácia e custo 2 1 saúde serviços
Leia maisTIPOS DE ESTUDOS PARTE 2 PROFA. DRA. MARIA MEIMEI BREVIDELLI
TIPOS DE ESTUDOS PARTE 2 PROFA. DRA. MARIA MEIMEI BREVIDELLI CLASSIFICAÇÃO DOS ESTUDOS (LOBIONDO- WOOD, HABER, 2001) Experimentais Experimento clássico Experimento apenas depois Quase- Experimentais Grupo
Leia maisConceito de evidência e Busca bibliográfica. 1º semestre de
Conceito de evidência e Busca bibliográfica 1º semestre de 2017 www.epi.uff.br O método Epidemiológico Observação da frequência e distribuição de um evento relacionado à saúde-doença Formulação de hipóteses
Leia maisMedidas de efeito e impacto em Epidemiologia Nutricional
Medidas de efeito e impacto em Epidemiologia Nutricional Profª. Drª Marly Augusto Cardoso Departamento de Nutrição, Faculdade de Saúde Pública, USP e-maile mail: marlyac@usp usp.br Delineamento dos Estudos
Leia maisMétodologia científica e estudos epidemiológicos observacionais. Jorge Barros, semestre 3
Métodologia científica e estudos epidemiológicos observacionais. Jorge Barros, semestre 3 1. Metodologia científica Da definição do tema à divulgação dos resultados. Introdução à metodologia científica
Leia maisNoções de Epidemiologia
Noções de Epidemiologia Prof. Dr. Cláudio Jerônimo da Silva * Introdução Saber selecionar um artigo tendo como base o assunto abordado e a metodologia utilizada, não é uma questão a ser estudada e entendida
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Epidemiologia Geral HEP-141. Maria Regina Alves Cardoso
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Epidemiologia Geral HEP-141 Maria Regina Alves Cardoso 2017 TIPOS PRINCIPAIS DE DESENHOS DE ESTUDO Estudos Epidemiológicos Não Experimental Experimental Dados agregados Dados
Leia maisDesenhos de Estudo do Método Epidemiológico de Pesquisa MEP
Desenhos de Estudo do Método Epidemiológico de Pesquisa MEP Descritivos MEP (não testam hipóteses) Experimentais Analíticos (testam hipóteses) Observacionais Transversais (seccionais) Coorte (exposição
Leia maisPrincípios de Bioestatística Desenho de Estudos Clínicos
1/47 Princípios de Bioestatística Desenho de Estudos Clínicos Enrico A. Colosimo/UFMG Depto. Estatística - ICEx - UFMG 2/47 Pesquisa Clínica Pergunta Tipo de Desenho Desenho Estudo Efeitos (coorte, idade,
Leia maisMÓDULO 4 1- CONCEITOS BÁSICOS UTILIZADOS EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS.
MÓDULO 4 1- CONCEITOS BÁSICOS UTILIZADOS EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS. 2 - ESTUDOS OBSERVACIONAIS (DESCRITIVOS E ANALÍTICOS) 2.1- ESTUDOS TRANSVERSAIS (CAUSA E EFEITO) 2.2- ESTUDOS ECOLÓGICOS (P/AGREGADOS)
Leia maisValidade em Estudos Epidemiológicos II
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Validade em Estudos Epidemiológicos II - Confundimento e Interação - Confundimento ou situação de confusão ocorre
Leia maisESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS
ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Epidemiologia é... a ciência que estuda o processo saúde-doença na comunidade, analisando a distribuição e os fatores determinantes das enfermidades e dos agravos à saúde coletiva,
Leia maisRCG 0384 EPIDEMIOLOGIA ELEMENTOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS NOÇÕES SOBRE CAUSALIDADE EM EPIDEMIOLOGIA
RCG 0384 EPIDEMIOLOGIA - 2018 ELEMENTOS DE ANÁLISE QUANTITATIVA EM ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS NOÇÕES SOBRE CAUSALIDADE EM EPIDEMIOLOGIA TESTE DO 2 (qui-quadrado) Usado para testar associação entre variáveis
Leia maisMedidas de Associação em Epidemiologia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Medidas de Associação em Epidemiologia Prof. Fredi Alexander Diaz Quijano Departamento Epidemiologia FSP E-mail: frediazq@msn.com Comparando riscos: 30% 25% 20% 15% 10% 5% Incidência
Leia maisMedidas de Impacto. c) SALADA:
Medidas de Impacto. 1) Amostra = 2189 Doentes = 1566 Não doentes = 623 Estudo de Coorte retrospectivo. (esta é a resposta mais correcta; no entanto, é possível argumentar a favor de um estudo transversal
Leia maisMedidas de Impacto. Risco atribuível aos expostos
Medidas de Impacto. São diferenças de medidas de frequência; alguns autores dizem que são também medidas de associação. Enquanto que o Risco Relativo (), uma medida de associação, nos indica quanto mais
Leia maisBIOESTATÍSTICA AULA 7. Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz. Departamento de Estatística/ICET/UFMT
BIOESTATÍSTICA AULA 7 Anderson Castro Soares de Oliveira Jose Nilton da Cruz Departamento de Estatística/ICET/UFMT Tabela de contingência TABELA DE CONTINGÊNCIA Uma forma de resumir e apresentar variáveis
Leia maisESTUDOS OBSERVACIONAIS TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO PERÍODO DE OBSERVAÇÃO TIPOS DE ESTUDOS CLÍNICOS TRANSVERSAIS. Taiza E. G.
1 UD BVACINAI ANVAI aiza. G. antos-pontelli NCC5701 - Metodologia Científica e studos Clínicos ÓPIC DA APNAÇÃ 1. Período de observação 2. studos transversais: conceitos 3. studos transversais: descritivos,
Leia maisEpidemiologia. Tipos de Estudos Epidemiológicos. Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde
Epidemiologia Tipos de Estudos Epidemiológicos Curso de Verão 2012 Inquéritos de Saúde TIPOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Observacionais Experimental x Observacional Relatos de Casos Série de casos Transversal
Leia maisTESTES PARAMÉTRICOS E NÃO PARAMÉTRICOS Para testar as hipóteses de saber se utilizamos os testes paramétricos ou não paramétricos.
INTERNATIONAL DROWNING RESEARCH ALLIANCE 8. MATERIAL SUPLEMENTAR SOBRE ESTATÍSTICAS (apenas como curiosidade). Prevalência (prevalence): número total de casos existentes numa determinada população num
Leia maisTabagismo e Câncer de Pulmão
F A C U L D A D E D E S A Ú D E P Ú B L I C A D E P A R TA M E N T O D E E P I D E M I O L O G I A U N I V E R S I D A D E D E S Ã O P A U L O Série Vigilância em Saúde Pública E X E R C Í C I O N º 3
Leia maisTABAGISMO E CÂNCER DE PULMÃO *
1 05/06 TABAGISMO E CÂNCER DE PULMÃO * OBJETIVOS Este exercício utiliza o estudo clássico de Doll e Hill que demonstrou a relação entre tabagismo e câncer de pulmão. Depois de completar este exercício,
Leia maisREVISÃO. Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas!
REVISÃO Conceitos, fórmulas, passo a passo e dicas! Incidência e Prevalência Taxas que quantificam o número de pessoas afetadas e descrevem como uma doença ocorre em determinado local em um determinado
Leia maisGabarito: Letra B. I é falso porque fumo é uma causa contributiva (componente) e III é falso porque o RR seria igual a 1.
Questão 1 (0,5 ponto): Com base nas seguintes afirmações, responda: I) Fumar aumenta o risco de câncer de pulmão. Entretanto, nem todos os fumantes desenvolvem câncer e alguns não-fumantes o desenvolvem.
Leia maisPrincípios de Bioestatística
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Estatística Princípios de Bioestatística Aula 3: Medidas de Associação entre Variáveis Qualitativas: Risco Relativo Razão
Leia maisEpidemiologia PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA
Epidemiologia HEP0136 EPIDEMIOLOGIA PROFS. FRANCISCO E ANA PAULA Epidemiologia: Definição O que é? Etimologicamente: Epi = sobre demo= população logos = tratado/ciência O estudo da frequência e da distribuição
Leia maisRISCO. em epidemiologia e ciências da saúde
RISCO em epidemiologia e ciências da saúde Factor de risco Um factor (ou exposição ) que se suspeita estar associado a uma doença, no sentido em que a sua presença aumenta a probabilidade de doença Pode
Leia maisAdministração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico
Administração de Sistemas e Serviços de Saúde Introdução ao Método Epidemiológico Vigilância epidemiológica epidemiológica. e pesquisa Metodologia científica da VE e da PE. Causalidade em epidemiologia.
Leia maisESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA - EPIDEMIOLOGIA, DEMOGRAFIA E BIOESTATÍSTICA
ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA - EPIDEMIOLOGIA, DEMOGRAFIA E BIOESTATÍSTICA Vigilância epidemiológica epidemiológica. e pesquisa Metodologia científica da VE e da PE. Causalidade
Leia mais13/06/2011 ESTUDOS ECOLÓGICOS. Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia. Epidemiologia. Estudos epidemiológicos
Universidade Federal do Rio de janeiro Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva ESTUDOS ECOLÓGICOS Mario Vianna Vettore Epidemiologia Estudo da ocorrência e distribuição de estados ou eventos relacionados
Leia maisEstudos Caso-Controle. efeito > causa??? Casos. Expostos. (doentes) Coorte hipotética ou real. Não-expostos. Expostos. Controles (não - doentes)
efeito > causa??? Coorte hipotética ou real Casos (doentes) Controles (não - doentes) Expostos Não-expostos Expostos Não-expostos Classificação da exposição Tabela 2 x 2 caso controle exposto a b? não
Leia maisIntrodução à pesquisa clínica. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira
Introdução à pesquisa clínica FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Questão de pesquisa x relevância Questão PICO FINER Literatura existente Como fazer? Delineamento
Leia maisDesenhos de Estudos Epidemiológicos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE ESTUDOS EM SAÚDE COLETIVA DESENHOS DE ESTUDOS EPIDEMIOLÓGICOS Desenhos de Estudos Epidemiológicos Profª. Amanda de Moura
Leia maisMEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E IMPACTO. Ana Azevedo Serviço de Higiene e Epidemiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto
MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E IMPACTO Ana Azevedo Serviço de Higiene e Epidemiologia Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Causas Perito no tribunal => causa da doença individualmente Notificação de
Leia maisEstudos caso-controle como complemento de investigações de surto
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Epidemiologia Estudos caso-controle como complemento de investigações de surto ANA PAULA SAYURI SATO 1) Preparar para o trabalho de
Leia maisESTUDOS ECOLÓGICOS: HEP143 Epidemiologia para o Curso de Biomedicina 2017
ESTUDOS ECOLÓGICOS: HEP143 Epidemiologia para o Curso de Biomedicina 2017 Estudos Ecológicos Estudos ecológicos: dados referem-se a grupos de pessoas e não a indivíduos. A unidade de estudo é uma área
Leia maisEPIDEMIOLOGIA CAUSALIDADE. Programa de Pós P. Mario Vianna Vettore
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva EPIDEMIOLOGIA CAUSALIDADE Mario Vianna Vettore ASSOCIAÇÃO & CAUSALIDADE Tópicos da aula Teste de hipóteses e associação
Leia maisEpidemiologia Analítica
Epidemiologia Analítica Validade interna dos estudos observacionais Site: www.epi.uff.br Tipo de estudos epidemiológicos observacionais A) Transversal: causa (exposição) e efeito (desfecho) são mensurados
Leia mais06 de fevereiro de Estudos e SUS são os dois temas mais cobrados de preventiva. Estudos Servem para dar respostas aos questionamentos.
06 de fevereiro de 2009. Estudos e SUS são os dois temas mais cobrados de preventiva. Estudos Servem para dar respostas aos questionamentos. A. Classificação B. Análise Classificação A maneira mais simples
Leia maisObjetivos. Princípios da Epidemiologia. Bibliografia básica: Bibliografia básica: Epidemiologia
Objetivos Princípios da Epidemiologia Dirce M.T. Zanetta Monitora: Gabriela A. Wagner Oferecer aos alunos conhecimentos básicos do método epidemiológico de forma a familiarizá-los com a quantificação e
Leia maisE tudo d e c oort r e D f e iniçã ç o ã d e e co c ort r e: e gru r po d e pessoas que c omp m art r ilham algum m atri r buto
Estudo de coorte Definição grupo de pessoas que compartilham algum atributo. Estudo de coorte ocorre sempre na direção que os eventos acontecem Pode ser prospectivo ou retrospectivo Estudo de coorte Uma
Leia maisPrincipais desenhos de pesquisa em Epidemiologia
Principais desenhos de pesquisa em Epidemiologia Os desenhos de pesquisa representam conjuntos formados por indivíduos, particularizados um a um (individuados) ou agregados por algum critério. Para a melhor
Leia maisEstudos de Coorte. Estudos de Coorte: Definição. São conduzidos para: Programa de Pós P
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Estudos de Coorte Estudos de Coorte: Definição São estudos observacionais onde os indivíduos são classificados (ou
Leia maisPESQUISA EM SAÚDE MARCOS ARAUJO. Telefones:
PESQUISA EM SAÚDE MARCOS ARAUJO Telefones: 32334195 32157725 E-mail: regmarjoao@uol.com.br O método Científico É o conjunto de conhecimentos obtidos através da aplicação de uma metodologia própria. O método
Leia mais