SC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SC1 Sistemas de Controle 1. Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor"

Transcrição

1 SC1 Sistemas de Controle 1 Cap. 4 Técnicas do Lugar Geométrico das Raízes Prof. Tiago S Vítor

2 Sumário 1. Introdução 2. Definição do Lugar Geométrico das Raízes 3. Propriedades do Lugar Geométrico das Raízes 4. Representação Esquemática do LGR

3 1. Introdução LGR (ou LR) Representação gráfica dos polos em malha fechada em função da variação de um parâmetro do sistema Descrever qualitativamente e quantitativamente Resposta transiente Faixa de estabilidade

4 1.1 O Problema de um Sistema de Controle MA KG(s)H(s) Sistemas simples, fácil encontrar polos; Variações em K não afetam polos. FT equivalente MF T s = KG(s)/ 1 + KG s H(s) Necessário fatorar denominador (polinômio característico) para encontrar polos; Polos de T(s) variam com K.

5 Geralmente numeradores e denominadores de G(s) e H(s) são conhecidos Zeros de T(s) são zeros de G(s) e polos de H(s) Polos de T(s) não são conhecidos imediatamente e podem mudar com K Exemplo MA KG(s)H(s) Polos: 0, -2 e -4 Zeros: -1 e -3 MF Zeros de T(s) são zeros de G(s) e polos de H(s) Polos de T(s) não são conhecidos imediatamente e podem mudar com K. Fatorar.

6 Resposta Transiente e Estabilidade dependem dos polos de T(s) Não se conhece desempenho do sistema a menos que o denominador seja fatorado para valores específicos de K LR: representação dos polos de T(s) em função do ganho K

7 1.2 Representação vetorial de números complexos Número complexo: σ + jω Coordenadas cartesianas: representado gráfica/ como um vetor Forma polar: magnitude M e ângulo θ (M θ)

8 Substituição do número complexo em uma função complexa F(s) resultará em outro número complexo Exemplo: F s = s + a s = σ + jω F s = σ + a + jω n C novo n C Representação alternativa F s = s + a Zero em a Transladar o vetor em a unidades para esquerda Se origina no zero de F(s) e termina no ponto σ + jω s + a é um número complexo que pode ser representado por um vetor desenhado a partir do zero da função até o ponto s

9 Exemplo: (s + 7) s 5+j2 É um número complexo traçado a partir do zero da função, 7, até s = 5 + j2

10 m: número de zeros Cada fator do numerador é um número complexo: vetor Função complexa n: número de polos Cada fator do denominador é um número complexo: vetor Magnitude de F(s) em um ponto s qualquer Comprimento de um zero: Magnitude do vetor traçado a partir do zero de F(s) em z i até o ponto s Comprimento de um polo: Magnitude do vetor traçado a partir do polo de F(s) em p j até o ponto s

11 Argumento de F(s) em um ponto s qualquer Argumento do zero: ângulo do vetor traçado a partir do zero de F(s) em z i até o ponto s Argumento do polo: ângulo do vetor traçado a partir do polo de F(s) em p j até o ponto s

12 Exemplo 1 Determine F(s) no ponto s = 3 + j4

13 Vetores se originam em zeros e polos e terminam no ponto s Vetor com origem no zero = -1 Vetor com origem no polo = 0 Vetor com origem no polo = -2 Cálculo de F(s) no ponto 3 + j4

14 Exercício 1 Determine F(s) no pontos s = 7 + j9

15 Exercício 1 Resposta

16

17 2. Definição do Lugar Geométrico das Raízes Uma câmera de segurança pode rastrear automaticamente um objeto Sensores de infravermelho e microfone FT MF Polos em MF mudam em função de K LGR: analisar e projetar o efeito do ganho de malha sobre a resposta transiente e sobre a estabilidade

18 Localização dos polos em função do ganho Localização individual dos polos em MF

19 Lugar Geométrico das Raízes Representação do percurso dos polos em MF à medida que o ganho é modificado K 0 A medida que K aumenta O polo em 10 move para direita O polo em 0 move para esquerda Se encontram em 5 Saem do eixo real Se deslocam para plano complexo Um para cima, outro para baixo Mudança na resposta transiente Polos reais para K < 25 (Superamortecido) Polos reais e múltiplos K = 25 (Criticamente Amortecido) Polos complexos K > 25 (Subamortecido) Retira-se a localização individual dos polos em MF Seus percursos são representador por linhas contínuas Região Subamortecida Parte RE{ } não muda T S proporcional 1/ RE{ } Para qualquer ganho, T S é o mesmo T s = 4 ζω n s 1,2 = ζω n ± jω n ζ 2 1

20 Região Subamortecida A medida que K aumenta Frequencia de oscilação amortecida ω n = Im{polos} aumenta Redução do T p Fração de amortecimento ζ diminui Sobrevalor percentual %OS aumenta s 1,2 = ζω n ± ω n ζ 2 1 T P = π ω n 1 ζ 2 %OS = e ζπ 1 ζ LR deste sistema nunca passa para spd Sempre estável, independente de K Nunca produzirá oscilação senoidal Percursos dos polos LR é aplicável a sistemas de ordem superior a 2

21 3. Propriedades do Lugar Geométrico das Raízes Permite esboço rápido do LR para sistemas de ordem superior Sem fatorar denominador da FT em MF FT em MF Existe um polo s quando o polinômio característico se anula

22 Forma polar Critério do ângulo: Substituir valor de s em KG(s)H(s) obtêm-se um número complexo Se o seu ângulo for múltiplo ímpar de 180 Será um polo do sistema para um valor particular de K Critério da magnitude:

23 Portanto Um polo do sistema em MF faz com que o ângulo de KG(s)H(s) seja múltiplo impar de 180 A magnitude KG(s)H(s) deve ser unitária K é o inverso da amplitude de G(s)H(s) Exemplo (para câmera de segurança) K = 5, polos: 9,47 e 0,53 s = 9,47 K = 5 Para qualquer linha da tabela

24 Para o sistema Polos e zeros de G(s) FT em MA FT em MF Se s for um polo em MF para um K Deve satisfazer

25 Verificar ponto: Se for um polo em MF para algum K a diferença dos ângulos dos zeros e polos seve ser múltiplo de 180 Portanto, não é um ponto do LR, i.e., não é um polo em MF para algum ganho K

26 Verificar ponto: Soma dos ângulos resultará em 180 Portanto, é um ponto do LR para algum ganho K

27 3. Propriedades do Lugar Geométrico das Raízes Resumo Dado polos e zeros da FT em MA KG(s)H(s) Um ponto s estará sobre o LR para um valor de K Se zeros menos polos, em relação a s, somarem (2k + 1)180 Ganho K é encontrado dividindo o produto abs(polos) pelo produto abs(zeros)

28 Exercício 2 Para o sistema com realimentação unitário, temos a FT no canal direto Calcular o ângulo de G(s) no ponto (-3 + j0) Usando soma algébrica dos vetores Está sobre o LR? Encontrar K Usando comprimento dos vetores

29 Exercício 2 Soma é igual a 180 O ponto está sobre LR K = 10

30

31 4. Representação Esquemática do LGR LGR pode ser obtido Realizando-se uma varredura no plano s para localizar pontos cujos ângulos são múltiplos ímpares de 180 Trabalhoso sem auxilio computacional, mas Existem regras para representar esquematicamente (esboço) Mínimo de cálculos Visão global intuitiva do comportamento do sistema de controle Em seguida, posicionar pontos de interesse (refinamento) Pontos e ângulos sobre o LGR Requer cálculos

32 1ª Regra - Número de ramos Um ramo é o caminho percorrido pelo polo quando ganho é variado O número de ramos do LGR é igual ao número de polos em MF Exemplo: Dois ramos Um começa em 0, o outro em -10.

33 2ª Regra Simetria O LGR é simétrico em relação ao eixo real Obs.: Polos não complexo conjugados, significa coeficientes complexos. Isso não acontece para sistemas fisicamente realizáveis.

34 3ª Regra Segmentos sobre o eixo real Onde ocorre segmentos sobre o eixo real? propriedade angular No eixo real, para K > 0, o LGR existe à esquerda de um número ímpar de polos e/ou zeros finitos em MA sobre o eixo real Sistema em MA genérico Contribuição angular dos polos e zeros nos pontos P 1, P 2, P 3 e P 4 sobre o eixo real A contribuição angular de um par de polos (ou zeros) complexos em MA é nula A contribuição dos polos e zeros em MA à esquerda do ponto respectivo é nula Portanto, a única contribuição vem dos polos e zeros em MA sobre eixo real à direita do respectivo ponto Ângulos se alternam entre 0 e para regiões que existem à esquerda de um número ímpar de polos e/ou zeros

35 Seguimentos de eixo real estão entre -1 e -2 e entre -3 e -4 No eixo real o LGR existe à esquerda de um número ímpar de polos e/ou zeros finitos em MA sobre o eixo real

36 4ª Regra Pontos de início e de término Onde se inicia (ganho zero). Onde termina (ganho infinito). Expansão além dos segmentos sobre o eixo real O LGR se inicia nos polos finitos e infinitos de G(s)H(s) e termina nos zeros finitos e infinitos de G(s)H(s) São os polos e zeros em MA G(s)H(s) FT em MF K 0 Polos em MF tendem aos polos de MA G(s)H(s) Lugar onde inicia K Polos em MF tendem aos zeros de MA G(s)H(s) Lugar onde termina

37 Seguimentos de eixo real estão entre -1 e -2 e entre -3 e -4 complexo conjugados LGR se inicia nos polos em -1 e -2 e termina nos zeros em -3 e -4 se afastam se encontram

38 5ª Regra Comportamento no infinito Aplicando Regra 4 em Ocorrem polos finitos: s = 0, -1 e -2 não há zeros finitos Uma FT também pode ter polos e zeros infinitos Se FT quando s, FT terá um polo no Se FT 0 quando s, FT terá zero no Ex.: G(s) = s tem um polo no infinito Ex.: G(s) = 1/s tem um zero no infinito

39 Toda função de s possuirá um número igual de polos e zeros se forem incluídos Polos e zeros infinitos e bem com polos e zeros finitos Regra4: O LGR se inicia nos polos finitos e infinitos de G(s)H(s) e termina nos zeros finitos e infinitos de G(s)H(s) s 3 polos finitos 3 zeros infinitos LGR se inicia nos polos finitos de KG(s)H(s) e termina nos zeros infinitos Onde estão os zeros infinitos? Regra 5

40 5ª Regra Comportamento no infinito (continuação) O LGR tende a retas assintóticas quando o lugar tende a infinito. A equação das assíntotas é dada pelo ponto de interseção sobre o eixo real σ a e o ângulo θ a : Onde k = 0, ±1, ±2, ±3 ângulo em radianos k fornece uma multiplicidade de retas que considera os muitos ramos de um LGR que tende a infinito Ou seja, para encontrar o ângulo de cada assíntota

41 Exemplo 2 Fazer esboço do LGR para o sistema

42 Calculando assíntotas Ponto de interseção sobre eixo real Ângulos das retas que se cruzam em 4 3 O nº de retas obtidas é igual #polos_finitos #zeros_finitos... ângulos se repetem para k aumentando Regra 4: LGR começa nos polos MA e termina nos zeros MA 4 polos finito, 1 zero finito Logo, existem zeros no infinito Assíntotas indicam como alcançar esses zeros no infinito

43 LGR completo com assíntotas Regra 1: O número de ramos do LGR é igual ao número de polos em MF Regra 2: O LGR é simétrico em relação ao eixo real Regra 3: No eixo real, para K>0, o LGR existe à esquerda de um número ímpar de polos e/ou zeros finitos em MA sobre o eixo real Regra 4: O LGR se inicia nos polos finitos e infinitos de G(s)H(s) e termina nos zeros finitos e infinitos de G(s)H(s) Regra 5: O LGR tende a retas assintóticas quando o lugar tende a infinito. A equação das assíntotas é dada pelo ponto de interseção sobre o eixo real σ_a e o ângulo θ_a Seguimentos do eixo real posicionam-se à esquerda de um número ímpar de polos e/ou zeros O LGR começa nos polos em MA e termina nos zeros em MA 1 zero finito, 3 zeros no infinito Regra 5: esses 3 zeros no infinito estão nas extremidades das assíntotas

44 Exercício 3 Esboce LGR e suas assíntotas do sistema em MF, cuja FT em canal direto é

45 5. Refinando a Representação Esquemática Determinar com exatidão pontos importantes com respectivo K Pontos de entrada e de saída sobre o eixo real Pontos sobre o eixo jω Determinar ângulos De partida de polos complexos De chegada em zeros complexos Soma dos ângulos dos zeros menos a soma dos ângulos dos polos é múltiplo impar de 180 Ganho é o produto dos polos pelo produto dos zeros no ponto

46 5.1. Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real Regras do esboço: 1 Número de Ramos 2 Simetria 3 Segmentos sobre o eixo real 4 Pontos de início e término LGR saindo do eixo real entre -1 e -2 retornando entre 3 e 5 Ponto de Saída Ponto de Entrada Nos pontos de Entrada e de Saída os ramos do LGR formam um ângulo de 180 /n com o eixo real. n é um número de polos em MF chegando ou saindo de um ponto de entrada ou de saída no eixo real Para os 2 polos, temos ramos no ponto de saída que formam 90 com o eixo real.

47 5.1. Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real K = 0 polos em MF em -1 e -2. Aumentando K, polos se movem um em direção ao outro. Portanto, ganho máximo sobre eixo real no ponto de saída. Ponto de partida ocorre no ponto de ganho máximo sobre eixo real entre os polos de MA.

48 5.1. Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real Quando par de polos em MF volta ao eixo real, K continua aumentando até em direção aos zeros em MA O ganho no ponto de entrada é o ganho mínimo encontrado no eixo real entre os dois zeros.

49 5.1. Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real Curva K versus σ Ponto de saída no ganho máximo Ponto de entrada no ganho mínimo Variação do ganho sobre eixo real

50 5.1. Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real Existem 3 métodos para determinar estes pontos 1º) Maximizar e minimizar K utilizando cálculo diferencial Para todos pontos do LGR Nos pontos do eixo real do LGR de entrada e saída, s = σ Curva K versus σ Derivando em relação a σ e igualando a derivada a zero determina-se pontos de máximo e mínimo pontos de saída e de entrada

51 Exemplo Determinar pontos de entrada e saída para o LGR Pela figura, utilizamos polos e zeros em MA para representar sistema em MA

52 Exemplo Sobre eixo real, s = σ Para todos pontos do LGR Explicitando K Derivando e igualando a zero u v = v u u v v 2 Resolvendo σ, obtemos pontos de saída e de entrada

53 5.1. Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real Existem 3 método para determinar estes pontos 2º) Método de transposição Elimina etapa de derivação O pontos de saída e de entrada satisfazem à relação Onde z i e p i são os negativos dos zeros e dos polos de G(s)H(s)

54 Exemplo Determinar pontos de entrada e saída para o LGR sem utilizar derivação

55 5.1. Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real Existem 3 método para determinar estes pontos 3º) Computacionalmente Investigar ponto de ganho máximo entre -1 e -2 Investigar ponto de ganho mínimo entre +3 e +5

56

57 Exercício 4 Criar rotina no Matlab para encontrar Pontos de Saída e de Entrada no Eixo Real do exemplo mostrado

58 5.2. Interseção com o eixo jω Importância do ponto de interseção do eixo jω É um ponto do LGR que separa a operação estável da operação instável ω fornece a frequência de oscilação Normalmente, K será o ganho positivo máximo para a estabilidade do sistema Mas podem existir exemplos onde K sistema instável e K sistema estável LGR inicia spd e finaliza spe

59 5.2. Interseção com o eixo jω Para determinar ponto de interseção Critério de Rough-Hurwitz Forçar uma linha de zeros para se obter o ganho Retornar à linha anterior para Formar a eq. de polinômio par usando o K calculado Determinar raízes para se obter frequência do ponto de interseção

60 Exemplo Determinar frequência e ganho K onde o LGR cruza o eixo imaginário Determinar faixa de ganhos para estabilidade

61 Uma linha completa de zeros resulta na possibilidade de raízes sobre eixo imaginário. Como K > 0, a linha s 2 não pode resultar em linha de zeros Como K > 0, somente a linha s 1 pode resultar em linha de zeros Formando o polinômio par na linha s 2 com K = 9.65 s = LGR cruza o eixo jω em ±1.59 com ganho K = 9.65 Sistemas estável para 0 < K < 9.65

62 LGR cruza o eixo jω em com ganho K = 9.65 LGR cruza o eixo jω em 1.59 com ganho K = 9.65

63 5.2. Interseção com o eixo jω Um outro método utilizado para determinar interseção No ponto de interseção com o eixo jω A soma dos ângulos a partir dos polos e zeros em MA finitos deve totalizar 2k Assim, pode-se procurar no eixo jω até encontrar o ponto que atende a essa condição de ângulo Esse método vale também para determinar qualquer ponto do LGR

64 5.3. Ângulos de Partida e de Chegada Refinar ainda mais o esboço do LGR Lembrando, LGR se inicia nos polos em MA e finaliza nos zeros em MA Calcular ângulo de partida do LGR a partir dos polos complexos e o ângulo de chagada dos zeros complexos Admitindo um ponto ε no LGR próximo ao polo complexo A soma dos ângulos traçados a partir de todos os polos e zeros finitos até este ponto é múltiplo impar de 180 Admite-se que estes ângulos em relação a ε são os próprios ângulos em relação ao polo próximo a ε O único ângulo desconhecido na soma é o ângulo desenhado a partir do polo que está próximo de ε Que é o ângulo de partida desse polo complexo

65

66 5.3. Ângulos de Partida e de Chegada Admitindo um ponto ε no LGR próximo ao zero complexo A soma dos ângulos traçados a partir de todos os polos e zeros finitos até este ponto é múltiplo impar de 180 Admite-se que estes ângulos em relação a ε são os próprios ângulos em relação ao zero próximo a ε O único ângulo desconhecido na soma é o ângulo desenhado a partir do zero que está próximo de ε Que é o ângulo de chegada desse zero complexo

67

68 Exemplo Para sistema com realimentação unitária Encontrar ângulos de partida para os polos complexos Esboçar LGR

69 Usando os polos e zeros podemos calcular a soma dos ângulos até o ponto ε, próximo ao polo complexo -1+j1 O ângulo de partida do polo complexo ajuda a refinar a forma do LGR

70 5.4. Traçando e Calibrando o LGR Feito o esboço Podemos ainda localizar exatamente pontos no LGR e seu ganho K Ex.: Podemos saber a coordenada exata do LGR que cruza a linha radial correspondente a 20% de sobrevalor (overshoot) e seu ganho K

71 5.4. Traçando e Calibrando o LGR Encontrar ponto exato no qual o LGR cruza a reta da taxa de amortecimento de 0.45 e o seu ganho K

72 Para alguns pontos teste na reta ζ = 0,45 avaliar suas somas angulares e localizar o ponto no qual a soma angular resulta em um múltiplo impar de 180 Ponto do LGR que cruza reta ζ = 0,45. Polos e zeros em MA. Reta para ζ = 0,45. Ex.: Ângulos do zero menos dos polos no ponto de raio r = 2 Não é múltiplo ímpar de 180. Não é ponto do LGR.

73 Pertence ao LR

74 5.4. Traçando e Calibrando o LGR Resumo Um ponto em uma reta de interesse faz parte do LGR Quando a soma dos ângulos (ângulos dos zeros ângulos dos polo) é múltiplo de 180 Seu ganho é dado Multiplicando o módulo dos polos até o ponto e dividindo pela multiplicação dos modulos dos zeros até o ponto

75 Exercício 5 Para o sistema com FT malha direta Esboçar LGR Achar interseção com o eixo jω Achar ganho na interseção com o eixo jω Achar ponto de chegada Encontrar ângulo de partida dos polos complexos

76 Exercício 5 s = ±j 21 K = 4 Ponto de chegada = -7 Ângulo de partida =

77 Exercício 6 Esboçar LGR para sistema e determinar O ponto exato e o ganho onde o lugar cruza a reta de fração de amortecimento igual a 0,45 O ponto exato e o ganho onde o lugar cruza o eixo jω O ponto exato e o ganho de saída sobre eixo real A faixa de valores de K para a qual o sistema é estável

78 Atividade computacional

79

80 Exercício 7 Para o sistema com realimentação unitária com FT Esboçar LGR Determinar O ponto de interseção com o eixo imaginário O ganho K no ponto de interseção com o eixo jω A localização do ponto de entrada O ponto onde o lugar cruza a reta de fração de amortecimento 0.5 e seu ganho K A faixa de ganho K para o qual o sistema é estável

81

82 Itens complementares (consultar livro texto) Projeto da resposta transiente através do ajuste do ganho LGR generalizado Sensibilidade de polos

83 7. Projeto da resposta transiente através do ajuste do ganho As expressões do sobrevalor percentual, o tempo de assentamento e o tempo de pico Foram deduzidas para sistemas com 2 polos complexos em MF e sem zeros em MF Os efeitos de polos e zeros adicionais podem ser aproximado através sistema com 2 polos complexos

84 7. Projeto da resposta transiente através do ajuste do ganho Condições que justificam uma aproximação de segunda ordem 1ª) Polos de ordem superior no spe estão mais afastados do eixo imaginário que o par de polos de 2ª ordem dominantes A resposta deste polo de ordem superior não muda sensivelmente a resposta transiente 2ª) Zeros em MF próximo ao par de polos de 2ª ordem em MF são quase cancelados pela proximidade dos polos em MF de ordem superior 3ª) Zeros em MF não cancelados pela proximidade de polos em MF de ordem superior estão em grande parte removidos a partir do par de polos de 2ª ordem em MF

85 Segundo a 1ª condição: Sistema (b) produz uma melhor aproximação de segunda ordem que o Sistema (a)

86 Segundo a 2ª condição: Sistema (d) produz uma melhor aproximação de segunda ordem que o Sistema (a), pois o polo em MF p 3 está mais perto de cancelar o zero em MF

87 Bibliografia básica Engenharia de Sistemas de Controle, autor Norman S. Nise, 5ª ed., LTC. Textos, figuras e formulações

Erros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Erros de Estado Estacionário. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Erros de Estado Estacionário Carlos Alexandre Mello 1 Introdução Projeto e análise de sistemas de controle: Resposta de Transiente Estabilidade Erros de Estado Estacionário (ou Permanente) Diferença entre

Leia mais

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID

LABORATÓRIO DE CONTROLE I SINTONIA DE CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE CONTROLE I Experimento 6: SINTONIA DE CONTROLADOR PID COLEGIADO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCENTES: Lucas Pires

Leia mais

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial

Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo

Leia mais

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo)

Ondas EM no Espaço Livre (Vácuo) Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações ELM20704 Eletromagnetismo Professor: Bruno Fontana da Silva 2014-1 Ondas EM

Leia mais

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo:

Aula 5. Uma partícula evolui na reta. A trajetória é uma função que dá a sua posição em função do tempo: Aula 5 5. Funções O conceito de função será o principal assunto tratado neste curso. Neste capítulo daremos algumas definições elementares, e consideraremos algumas das funções mais usadas na prática,

Leia mais

Cinemática Bidimensional

Cinemática Bidimensional Cinemática Bidimensional INTRODUÇÃO Após estudar cinemática unidimensional, vamos dar uma perspectiva mais vetorial a tudo isso que a gente viu, abrangendo mais de uma dimensão. Vamos ver algumas aplicações

Leia mais

Aplicações Diferentes Para Números Complexos

Aplicações Diferentes Para Números Complexos Material by: Caio Guimarães (Equipe Rumoaoita.com) Aplicações Diferentes Para Números Complexos Capítulo II Aplicação 2: Complexos na Geometria Na rápida revisão do capítulo I desse artigo mencionamos

Leia mais

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá.

Se inicialmente, o tanque estava com 100 litros, pode-se afirmar que ao final do dia o mesmo conterá. ANÁLISE GRÁFICA QUANDO y. CORRESPONDE A ÁREA DA FIGURA Resposta: Sempre quando o eio y corresponde a uma taa de variação, então a área compreendida entre a curva e o eio do será o produto y. Isto é y =

Leia mais

4.4 Limite e continuidade

4.4 Limite e continuidade 4.4 Limite e continuidade Noções Topológicas em R : Dados dois pontos quaisquer (x 1, y 1 ) e (x, y ) de R indicaremos a distância entre eles por då(x 1, y 1 ), (x, y )è=(x 1 x ) + (y 1 y ). Definição

Leia mais

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada

Resumo: Estudo do Comportamento das Funções. 1º - Explicitar o domínio da função estudada Resumo: Estudo do Comportamento das Funções O que fazer? 1º - Explicitar o domínio da função estudada 2º - Calcular a primeira derivada e estudar os sinais da primeira derivada 3º - Calcular a segunda

Leia mais

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano

Módulo de Equações do Segundo Grau. Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Módulo de Equações do Segundo Grau Equações do Segundo Grau: Resultados Básicos. Nono Ano Equações do o grau: Resultados Básicos. 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. A equação ax + bx + c = 0, com

Leia mais

Método do Lugar das Raízes

Método do Lugar das Raízes Método do Lugar das Raízes 1. Conceito do Lugar das Raízes 2. Virtudes do Lugar das Raízes (LR) pag.1 Controle de Sistemas Lineares Aula 8 No projeto de um sistema de controle, é fundamental determinar

Leia mais

Projeto pelo Lugar das Raízes

Projeto pelo Lugar das Raízes Projeto pelo Lugar das Raízes 0.1 Introdução Controle 1 Prof. Paulo Roberto Brero de Campos Neste apostila serão estudadas formas para se fazer o projeto de um sistema realimentado, utilizando-se o Lugar

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis

Figura 4.1: Diagrama de representação de uma função de 2 variáveis 1 4.1 Funções de 2 Variáveis Em Cálculo I trabalhamos com funções de uma variável y = f(x). Agora trabalharemos com funções de várias variáveis. Estas funções aparecem naturalmente na natureza, na economia

Leia mais

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo:

Os eixo x e y dividem a circunferência em quatro partes congruentes chamadas quadrantes, numeradas de 1 a 4 conforme figura abaixo: Circunferência Trigonométrica É uma circunferência de raio unitário orientada de tal forma que o sentido positivo é o sentido anti-horário. Associamos a circunferência (ou ciclo) trigonométrico um sistema

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em uma

Leia mais

Física Experimental III

Física Experimental III Física Experimental III Unidade 4: Circuitos simples em corrente alternada: Generalidades e circuitos resistivos http://www.if.ufrj.br/~fisexp3 agosto/26 Na Unidade anterior estudamos o comportamento de

Leia mais

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano

Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano 60 Conteúdo programático por disciplina Matemática 6 o ano Caderno 1 UNIDADE 1 Significados das operações (adição e subtração) Capítulo 1 Números naturais O uso dos números naturais Seqüência dos números

Leia mais

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas.

Matrizes. matriz de 2 linhas e 2 colunas. matriz de 3 linhas e 3 colunas. matriz de 3 linhas e 1 coluna. matriz de 1 linha e 4 colunas. Definição Uma matriz do tipo m n (lê-se m por n), com m e n, sendo m e n números inteiros, é uma tabela formada por m n elementos dispostos em m linhas e n colunas. Estes elementos podem estar entre parênteses

Leia mais

TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA

TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA TEORIA 5: EQUAÇÕES E SISTEMAS DO 1º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA Nome: Turma: Data / / Prof: Walnice Brandão Machado Equações de primeiro grau Introdução Equação é toda sentença matemática aberta que exprime

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas de Controle pelo Método do Lugar das Raízes

Análise e Projeto de Sistemas de Controle pelo Método do Lugar das Raízes Análise e Projeto de Sistemas de Controle pelo Método do Lugar das Raízes Saulo Dornellas Universidade Federal do Vale do São Francisco Juazeiro - BA Dornellas (UNIVASF) Juazeiro - BA 1 / 44 Análise do

Leia mais

TRIGONOMETRIA CICLO TRIGONOMÉTRICO

TRIGONOMETRIA CICLO TRIGONOMÉTRICO TRIGONOMETRIA CICLO TRIGONOMÉTRICO Arcos de circunferência A e B dividem a circunferência em duas partes. Cada uma dessas partes é um arco de circunferência (ou apenas arco). A e B são denominados extremidades

Leia mais

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1

Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Fluxo de caixa, valor presente líquido e taxa interna de retorno 1 Métodos de análise de investimentos Os chamados métodos exatos são os mais aceitos no mercado para avaliar investimentos. Serão analisados

Leia mais

Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016.

Prof. Neckel FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL POSIÇÃO. Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema 22/02/2016. FÍSICA 1 PROVA 1 TEMA 2 PARTE 1 PROF. NECKEL Cinemática 1D POSIÇÃO Sistema de Coordenadas Nome do sistema Unidade do sistema Reta numérica real com origem Crescimento para direita, decrescimento para esquerda

Leia mais

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6 Recordando operações básicas 01. Calcule as expressões abaixo: a) 2254 + 1258 = b) 300+590 = c) 210+460= d) 104+23 = e) 239 54 = f) 655-340 = g) 216-56= h) 35 x 15 = i) 50 x 210 = j) 366 x 23 = k) 355

Leia mais

O Método do Lugar das Raízes Parte 2. Controle de Sistemas I Renato Dourado Maia (FACIT)

O Método do Lugar das Raízes Parte 2. Controle de Sistemas I Renato Dourado Maia (FACIT) O Método do Lugar das Raízes Parte 2 Controle de Sistemas I Renato Dourado Maia (FACIT) 1 O procedimento para se obter o traçado do gráfico do Lugar das Raízes é realizado por meio de um procedimento ordenado

Leia mais

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001

FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 FÍSICA EXPERIMENTAL 3001 EXPERIÊNCIA 1 CIRCUITO RLC EM CORRENTE ALTERNADA 1. OBJETIOS 1.1. Objetivo Geral Apresentar aos acadêmicos um circuito elétrico ressonante, o qual apresenta um máximo de corrente

Leia mais

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares.

Resolução do exemplo 8.6a - pág 61 Apresente, analítica e geometricamente, a solução dos seguintes sistemas lineares. Solução dos Exercícios de ALGA 2ª Avaliação EXEMPLO 8., pág. 61- Uma reta L passa pelos pontos P 0 (, -2, 1) e P 1 (5, 1, 0). Determine as equações paramétricas, vetorial e simétrica dessa reta. Determine

Leia mais

Seu pé direito nas melhores Faculdades

Seu pé direito nas melhores Faculdades 10 Insper 01/11/009 Seu pé direito nas melhores Faculdades análise quantitativa 40. No campeonato brasileiro de futebol, cada equipe realiza 38 jogos, recebendo, em cada partida, 3 pontos em caso de vitória,

Leia mais

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES

OPERAÇÕES COM FRAÇÕES OPERAÇÕES COM FRAÇÕES Adição A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum, basta que

Leia mais

Unidade 10 Trigonometria: Conceitos Básicos. Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica

Unidade 10 Trigonometria: Conceitos Básicos. Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica Unidade 10 Trigonometria: Conceitos Básicos Arcos e ângulos Circunferência trigonométrica Arcos e Ângulos Quando em uma corrida de motocicleta um piloto faz uma curva, geralmente, o traçado descrito pela

Leia mais

Aula 13 Análise no domínio da frequência

Aula 13 Análise no domínio da frequência Aula 13 Análise no domínio da frequência A resposta em frequência é a resposta do sistema em estado estacionário (ou em regime permanente) quando a entrada do sistema é sinusoidal. Métodos de análise de

Leia mais

Unidade 3 Função Afim

Unidade 3 Função Afim Unidade 3 Função Afim Definição Gráfico da Função Afim Tipos Especiais de Função Afim Valor e zero da Função Afim Gráfico definidos por uma ou mais sentenças Definição C ( x) = 10. x + Custo fixo 200 Custo

Leia mais

1-Eletricidade básica

1-Eletricidade básica SENAI 1 1-Eletricidade básica 1.1 - Grandezas Elétricas: 1.1 - Carga Elétrica, Tensão Elétrica, Corrente Elétrica, Resistência Elétrica; 1.2 - Leis de Ohm: 1.2.1-1 a Lei de Ohm 1.2.2 múltiplos e submúltiplos

Leia mais

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes

Exercícios de Aprofundamento Mat Polinômios e Matrizes . (Unicamp 05) Considere a matriz A A e A é invertível, então a) a e b. b) a e b 0. c) a 0 e b 0. d) a 0 e b. a 0 A, b onde a e b são números reais. Se. (Espcex (Aman) 05) O polinômio q(x) x x deixa resto

Leia mais

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM

WWW.RENOVAVEIS.TECNOPT.COM Energia produzida Para a industria eólica é muito importante a discrição da variação da velocidade do vento. Os projetistas de turbinas necessitam da informação para otimizar o desenho de seus geradores,

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

Prática. Exercícios didáticos ( I)

Prática. Exercícios didáticos ( I) 1 Prática Exercício para início de conversa Localize na reta numérica abaixo os pontos P correspondentes aos segmentos de reta OP cujas medidas são os números reais representados por: Exercícios didáticos

Leia mais

OS ELEMENTOS BÁSICOS E OS FASORES

OS ELEMENTOS BÁSICOS E OS FASORES CAPITULO 14 OS ELEMENTOS BÁSICOS E OS FASORES Como foi definido anteriormente a derivada dx/dt como sendo a taxa de variação de x em relação ao tempo. Se não houver variação de x em um instante particular,

Leia mais

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo

números decimais Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos 2 de um bolo se dividirmos esse bolo A UA UL LA Frações e números decimais Introdução Inicialmente, as frações são apresentadas como partes de um todo. Por exemplo, teremos de um bolo se dividirmos esse bolo em cinco partes iguais e tomarmos

Leia mais

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R

2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R 2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.

Leia mais

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia

Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia Universidade Estadual de Campinas FEQ Faculdade de Engenharia Química Relatório Preliminar Experimento 6.2 Reologia EQ601 - Laboratório de Engenharia Química I Turma A Grupo E Integrantes Andrey Seiji

Leia mais

Inteligência Artificial

Inteligência Artificial Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?

Leia mais

Probabilidade. Luiz Carlos Terra

Probabilidade. Luiz Carlos Terra Luiz Carlos Terra Nesta aula, você conhecerá os conceitos básicos de probabilidade que é a base de toda inferência estatística, ou seja, a estimativa de parâmetros populacionais com base em dados amostrais.

Leia mais

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade

AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade 1 AULA 07 Distribuições Discretas de Probabilidade Ernesto F. L. Amaral 31 de agosto de 2010 Metodologia de Pesquisa (DCP 854B) Fonte: Triola, Mario F. 2008. Introdução à estatística. 10 ª ed. Rio de Janeiro:

Leia mais

Pressuposições à ANOVA

Pressuposições à ANOVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula do dia 09.11.010 A análise de variância de um experimento inteiramente ao acaso exige que sejam

Leia mais

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1

UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 1 ANÁLISE GRÁFICA UNESP - Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá 0.. Introdução Neste capítulo abordaremos princípios de gráficos lineares e logarítmicos e seu uso em análise de dados. Esta análise possibilitará

Leia mais

Aprendendo a trabalhar com frações parciais

Aprendendo a trabalhar com frações parciais Parte 1: Aprendendo a trabalhar com frações parciais Para trabalhar com frações parciais em Matlab, você tem que conhecer o funcionamento das seguintes funções: roots, poly e residue. Os pontos abaixo

Leia mais

CONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA

CONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA CONSERVAÇÃO DA POSIÇÃO DO CENTRO DE MASSA Problemas deste tipo têm aparecido nas provas do ITA nos últimos dez anos. E por ser um assunto simples e rápido de ser abrodado, não vale apena para o aluno deiar

Leia mais

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm

Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica, potência, resistores e leis de Ohm Corrente elétrica Num condutor metálico em equilíbrio eletrostático, o movimento dos elétrons livres é desordenado. Em destaque, a representação de

Leia mais

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1)

Lei de Gauss. 2.1 Fluxo Elétrico. O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular Φ E = EA (2.1) Capítulo 2 Lei de Gauss 2.1 Fluxo Elétrico O fluxo Φ E de um campo vetorial E constante perpendicular a uma superfície é definido como Φ E = E (2.1) Fluxo mede o quanto o campo atravessa a superfície.

Leia mais

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora

ÁLGEBRA. Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega. Maria Auxiliadora 1 ÁLGEBRA Aula 5 _ Função Polinomial do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega Maria Auxiliadora 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

Programação Linear - Parte 4

Programação Linear - Parte 4 Mestrado em Modelagem e Otimização - CAC/UFG Programação Linear - Parte 4 Profs. Thiago Alves de Queiroz Muris Lage Júnior 1/2014 Thiago Queiroz (DM) Parte 4 1/2014 1 / 18 Solução Inicial O método simplex

Leia mais

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa

Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas. Flávia F. Feitosa Aula 2 Sistemas de Coordenadas & Projeções Cartográficas Flávia F. Feitosa Disciplina PGT 035 Geoprocessamento Aplicado ao Planejamento e Gestão do Território Junho de 2015 Dados Espaciais são Especiais!

Leia mais

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ)

ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA (UFCG- CUITÉ) P L A N O S PARALELOS AOS EIXOS E AOS PLANOS COORDENADOS Casos Particulares A equação ax + by + cz = d na qual a, b e c não são nulos, é a equação de um plano π, sendo v = ( a, b, c) um vetor normal a

Leia mais

Coeficiente de Assimetria e Curtose. Rinaldo Artes. Padronização., tem as seguintes propriedades: Momentos

Coeficiente de Assimetria e Curtose. Rinaldo Artes. Padronização., tem as seguintes propriedades: Momentos Coeficiente de Assimetria e Curtose Rinaldo Artes 2014 Padronização Seja X uma variável aleatória com E(X)=µ e Var(X)=σ 2. Então a variável aleatória Z, definida como =, tem as seguintes propriedades:

Leia mais

SISTEMAS REALIMENTADOS

SISTEMAS REALIMENTADOS SISTEMAS REALIMENTADOS Prof.: Helder Roberto de O. Rocha Engenheiro Eletricista Doutorado em Computação Sintonia de controladores PID Mais da metade dos controladores industriais em uso emprega sistemas

Leia mais

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas

C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O. matemática. Calculando volume de sólidos geométricos. Elizabete Alves de Freitas C U R S O T É C N I C O E M S E G U R A N Ç A D O T R A B A L H O 06 matemática Calculando volume de sólidos geométricos Elizabete Alves de Freitas Governo Federal Ministério da Educação Projeto Gráfico

Leia mais

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL

CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL 1.0 Conceitos CINEMÁTICA DO PONTO MATERIAL Cinemática é a parte da Mecânica que descreve os movimentos. Ponto material é um corpo móvel cujas dimensões não interferem no estudo em questão. Trajetória é

Leia mais

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação

Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Unidade V - Desempenho de Sistemas de Controle com Retroação Introdução; Sinais de entrada para Teste; Desempenho de um Sistemas de Segunda Ordem; Efeitos de um Terceiro Pólo e de um Zero na Resposta Sistemas

Leia mais

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES

QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a

Leia mais

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA

LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando o sistema

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Geometria Analítica Circunferência Lista 3 Professor Marco Costa 1 1. (Fgv 97) Uma empresa produz apenas dois produtos A e B, cujas quantidades anuais (em toneladas) são respectivamente x e y. Sabe-se que x e y satisfazem a relação: x + y + 2x + 2y - 23 = 0 a) esboçar

Leia mais

Trigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2

Trigonometria. Relação fundamental. O ciclo trigonométrico. Pré. b c. B Sabemos que a 2 = b 2 + c 2, dividindo os dois membros por a 2 : a b c 2 2 2 Trigonometria Relação fundamental C b a A c B Sabemos que a = b + c, dividindo os dois membros por a : a b c = + a a a sen + cos = Temos também que: b c senα= e cosα= a a Como b tgα= c, concluímos que:

Leia mais

O Plano. Equação Geral do Plano:

O Plano. Equação Geral do Plano: O Plano Equação Geral do Plano: Seja A(x 1, y 1, z 1 ) um ponto pertencente a um plano π e n = (a, b, c), n 0, um vetor normal (ortogonal) ao plano (figura ao lado). Como n π, n é ortogonal a todo vetor

Leia mais

Regressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas

Regressão, Interpolação e Extrapolação Numéricas , e Extrapolação Numéricas Departamento de Física Universidade Federal da Paraíba 29 de Maio de 2009, e Extrapolação Numéricas O problema Introdução Quem é quem Um problema muito comum na física é o de

Leia mais

Root Locus (Método do Lugar das Raízes)

Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Root Locus (Método do Lugar das Raízes) Ambos a estabilidade e o comportamento da resposta transitória em um sistema de controle em malha fechada estão diretamente relacionadas com a localização das raízes

Leia mais

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza

1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1ª) Lista de Exercícios de Laboratório de Física Experimental A Prof. Paulo César de Souza 1) Arredonde os valores abaixo, para apenas dois algarismos significativos: (a) 34,48 m (b) 1,281 m/s (c) 8,563x10

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 1: Modulação em Largura de Pulso (PWM) Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente

Leia mais

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática

Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Departamento de Matemática Disciplina: Álgebra Linear Professor: André Luiz Galdino Aluno(a): 4 a Lista de Exercícios 1. Podemos entender transformações lineares

Leia mais

Recorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 +

Recorrendo à nossa imaginação podemos tentar escrever números racionais de modo semelhante: 1 2 = 1 + 3 + 32 + 1 Introdução Comecemos esta discussão fixando um número primo p. Dado um número natural m podemos escrevê-lo, de forma única, na base p. Por exemplo, se m = 15 e p = 3 temos m = 0 + 2 3 + 3 2. Podemos

Leia mais

M =C J, fórmula do montante

M =C J, fórmula do montante 1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e

Leia mais

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x:

A Derivada. 1.0 Conceitos. 2.0 Técnicas de Diferenciação. 2.1 Técnicas Básicas. Derivada de f em relação a x: 1.0 Conceitos A Derivada Derivada de f em relação a x: Uma função é diferenciável / derivável em x 0 se existe o limite Se f é diferenciável no ponto x 0, então f é contínua em x 0. f é diferenciável em

Leia mais

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado.

Probabilidade. Evento (E) é o acontecimento que deve ser analisado. Probabilidade Definição: Probabilidade é uma razão(divisão) entre a quantidade de eventos e a quantidade de amostras. Amostra ou espaço amostral é o conjunto formado por todos os elementos que estão incluídos

Leia mais

Uso de escalas logaritmicas e linearização

Uso de escalas logaritmicas e linearização Uso de escalas logaritmicas e linearização Notas: Rodrigo Ramos 1 o. sem. 2015 Versão 1.0 Obs: Esse é um texto de matemática, você deve acompanhá-lo com atenção, com lápis e papel, e ir fazendo as coisas

Leia mais

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua

Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua Pós-Graduação em Computação Distribuída e Ubíqua INF612 - Aspectos Avançados em Engenharia de Software Engenharia de Software Experimental [Head First Statistics] Capítulos 10, 11, 12 e 13 [Experimentation

Leia mais

1 CLASSIFICAÇÃO 2 SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS. Matemática 2 Pedro Paulo

1 CLASSIFICAÇÃO 2 SOMA DOS ÂNGULOS INTERNOS. Matemática 2 Pedro Paulo Matemática 2 Pedro Paulo GEOMETRIA PLANA IV 1 CLASSIFICAÇÃO De acordo com o gênero (número de lados), os polígonos podem receber as seguintes denominações: Na figura 2, o quadrilátero foi dividido em triângulos.

Leia mais

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção

Microeconomia. Prof.: Antonio Carlos Assumpção Microeconomia Efeitos Renda e Substituição Prof.: Antonio Carlos Assumpção Efeito Renda e Efeito Substituição Uma queda no preço de um bem ou serviço tem dois efeitos: Substituição e Renda Efeito Substituição

Leia mais

Lista de Exercícios Campo Elétrico

Lista de Exercícios Campo Elétrico Considere k o = 9,0. 10 9 N. m 2 /C 2 Lista de Exercícios Campo Elétrico 1. Uma partícula de carga q = 2,5. 10-8 C e massa m = 5,0. 10-4 kg, colocada num determinado ponto P de uma região onde existe um

Leia mais

Testes de Hipóteses Estatísticas

Testes de Hipóteses Estatísticas Capítulo 5 Slide 1 Testes de Hipóteses Estatísticas Resenha Hipótese nula e hipótese alternativa Erros de 1ª e 2ª espécie; potência do teste Teste a uma proporção; testes ao valor médio de uma v.a.: σ

Leia mais

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade

Lista de Exercícios Critérios de Divisibilidade Nota: Os exercícios desta aula são referentes ao seguinte vídeo Matemática Zero 2.0 - Aula 10 - Critérios de - (parte 1 de 2) Endereço: https://www.youtube.com/watch?v=1f1qlke27me Gabaritos nas últimas

Leia mais

Aula 3 Função do 1º Grau

Aula 3 Função do 1º Grau 1 Tecnólogo em Construção de Edifícios Aula 3 Função do 1º Grau Professor Luciano Nóbrega 2 FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU Uma função polinomial do 1º grau (ou simplesmente, função do 1º grau) é uma relação

Leia mais

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA RESOLUÇÃO DAS QUESTÕES DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Caro aluno, Disponibilizo abaixo a resolução resumida das questões de Matemática Financeira da prova de Auditor da SEFAZ/PI 2015. Vale dizer que utilizei

Leia mais

Naturalmente. Série Matemática na Escola

Naturalmente. Série Matemática na Escola Naturalmente Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar algumas relações matemáticas presentes na natureza; 2. Motivar a descoberta de processos de otimização, que envolvem relações de geometria

Leia mais

FUNÇÕES. É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem. 1.1 Igualdade. Exemplos: 2 e b = 3, logo. em. Represente a relação.

FUNÇÕES. É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem. 1.1 Igualdade. Exemplos: 2 e b = 3, logo. em. Represente a relação. PR ORDENDO É uma seqüência de dois elementos em uma dada ordem Igualdade ( a, ( c,d) a c e b d Eemplos: E) (,) ( a +,b ) a + e b, logo a e b a + b a b 6 E) ( a + b,a (,6), logo a 5 e b PRODUTO CRTESINO

Leia mais

Matemática Básica Intervalos

Matemática Básica Intervalos Matemática Básica Intervalos 03 1. Intervalos Intervalos são conjuntos infinitos de números reais. Geometricamente correspondem a segmentos de reta sobre um eixo coordenado. Por exemplo, dados dois números

Leia mais

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos.

= 1 1 1 1 1 1. Pontuação: A questão vale dez pontos, tem dois itens, sendo que o item A vale até três pontos, e o B vale até sete pontos. VTB 008 ª ETAPA Solução Comentada da Prova de Matemática 0 Em uma turma de alunos que estudam Geometria, há 00 alunos Dentre estes, 30% foram aprovados por média e os demais ficaram em recuperação Dentre

Leia mais

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS

LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS LINEARIZAÇÃO DE GRÁFICOS Física Básica Experimental I Departamento de Física / UFPR Processo de Linearização de Gráficos O que é linearização? procedimento para tornar uma curva que não é uma reta em um

Leia mais

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 )

. B(x 2, y 2 ). A(x 1, y 1 ) Estudo da Reta no R 2 Condição de alinhamento de três pontos: Sabemos que por dois pontos distintos passa uma única reta, ou seja, dados A(x 1, y 1 ) e B(x 2, y 2 ), eles estão sempre alinhados. y. B(x

Leia mais

I Controle Contínuo 1

I Controle Contínuo 1 Sumário I Controle Contínuo 1 1 Introdução 3 11 Sistemas de Controle em Malha Aberta e em Malha Fechada 5 12 Componentes de um sistema de controle 5 13 Comparação de Sistemas de Controle em Malha Aberta

Leia mais

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau

Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau Alunos: Nota: 1-2 - Data: Obtenção Experimental de Modelos Matemáticos Através da Reposta ao Degrau 1.1 Objetivo O objetivo deste experimento é mostrar como se obtém o modelo matemático de um sistema através

Leia mais

MODELAGENS. Modelagem Estratégica

MODELAGENS. Modelagem Estratégica Material adicional: MODELAGENS livro Modelagem de Negócio... Modelagem Estratégica A modelagem estratégica destina-se à compreensão do cenário empresarial desde o entendimento da razão de ser da organização

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios)

EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros exercícios) UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA EXERCÍCIOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (sistemas de equações lineares e outros eercícios) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Eercícios

Leia mais

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU

21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1 21- EXERCÍCIOS FUNÇÕES DO SEGUNDO GRAU 1. O gráfico do trinômio y = ax 2 + bx + c. Qual a afirmativa errada? a) se a > 0 a parábola possui concavidade para cima b) se b 2 4ac > 0 o trinômio possui duas

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto

Leia mais

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A.

Definição de determinantes de primeira e segunda ordens. Seja A uma matriz quadrada. Representa-se o determinante de A por det(a) ou A. Determinantes A cada matriz quadrada de números reais, pode associar-se um número real, que se designa por determinante da matriz Definição de determinantes de primeira e segunda ordens Seja A uma matriz

Leia mais

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS

DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Universidade Federal do Piauí Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Elétrica DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Transistores de Efeito de Campo - Parte I - JFETs Prof. Marcos Zurita zurita@ufpi.edu.br www.ufpi.br/zurita

Leia mais

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE

CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL CENTRO DE ENGENHARIA DA MOBILIDADE CURSO DE MATEMÁTICA BÁSICA Aula 01 Introdução a Geometria Plana Ângulos Potenciação Radiciação Introdução a Geometria Plana Introdução: No estudo da Geometria Plana, consideraremos três conceitos primitivos:

Leia mais