Sequenciamento hormonal na doença metastática na mulher pós-menopáusica.
|
|
- Larissa Neves Lagos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sequenciamento hormonal na doença metastática na mulher pós-menopáusica. Sergio D Simon Hospital Israelita Albert Einstein Centro Paulista de Oncologia(CPO)
2 Câncer de Mama RH+/HER2 avançado Tratamento após progressão em primeira linha Inibidorda Aromatase Progressão em tratamento adjuvante em adjuvância/doença metastática Resistência Endócrina Fulvestranto 500 mg Everolimo + exemestano Quimioterapia Apenaspara pacientescom necessidadede rápido controle NCCN 1 ABC-1 2 Atualização do ABC2 3 Recomenda 3 tratamentos endócrinos consecutivos antes de encaminhar a paciente para quimioterapia NÃO SIM Sem consenso após IA inicial. Opções incluem: Tamoxifeno Outro IA Fulvestranto Acetato de Megestrol Primeira linha recomendada é IA ou TAM, dependendo do tipo e duração da adjuvância. Fulvestranto é também uma opção. *Guidelines refer to postmenopausal HR+ advanced breast cancer, and recommend endocrine therapy for patients who are not in visceral crisis. The decision to treat must take into account the relevant toxicities associated with this combination and should be made on a case-by-case basis. 1. National Comprehensive Cancer Network. NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology: Breast Cancer. V ; 2. Cardoso F, et al. Breast. 2012;21(3): ; 3. Cardoso F, et al. Ann Oncol. 2014;25(10):
3 OPÇÕESDE HORMONIOTERAPIA EMPRIMEIRALINHA
4 Estudo FIRST Randomização (1:1), Fase II, aberto, de primeira linha, RH+, pós-menopausa com câncer de mama avançado (N=205), sem tratamento prévio Fulvestranto 500 mg (500 mg i.m. nos Dias 0, 14 e 28 e a cada 28 dias a partir de então) N=102 Progressão Acompanhamento Anastrozol 1 mg (1 mg p.o. diariamente) N=103 Progressão Acompanhamento Desfecho primário Taxa de benefício clínico Desfechos secundários Tempo até a progressão Taxa de resposta objetiva Duração da resposta Duração do benefício clínico Segurança Desfechos exploratórios Melhor resposta para a terapia subsequente Resultado clínico subsequente em participantes da pesquisa que demonstrarem alterações nos marcadores tumorais séricos Robertson JFR et al. J Clin Oncol 2009; 27: Proprietary and Confidential AstraZeneca 2012 FOR INTERNAL USE ONLY
5 Tempo até a progressão (conjunto de análise completo) Proporção de 1,0 participantes da Fulvestranto 500 mg Anastrozol 1 mg pesquisa vivos e 0,8 livres de progressão HR = 0,66; 95% IC: 0,47, 0,92; p=0,01 0,6 0,4 0,2 0, Tempo (meses) Participantes da pesquisa em risco: Fulvestranto 500 mg Anastrozol 1 mg Após o primeiro corte dados primário, a progressão foi determinada por parecer do investigador Adaptado de: Robertson JFR et al. Cancer Res 2010; 70 (Suppl 2): abstract S1-3 O estudo FIRST é um estudo de Fase II e fulvestranto não é indicado nesta população de participantes da pesquisa Exclusivo Proprietary e Confidencial and Confidential AstraZeneca AstraZeneca 2012 EXCLUSIVO 2012 FOR PARA INTERNAL USO USE INTERNO ONLY 0 0
6
7 FALCON: Ongoing Confirmatory Phase 3 Study of Fulvestrant in First-Line MBC Phase 3 randomized, double-blind, parallel-group study ELIGIBILITY CRITERIA Postmenopausal women with ER+ and/or PR+ ABC No prior ET for advanced disease 1 lesion suitable for repeated assessment N=450* 1:1 RANDOMIZATION Fulvestrant 500 mg + Anastrozole placebo PO, QD Anastrozole 1 mg PO, QD + Fulvestrant placebo Primary endpoint: PFS Secondary endpoints: OS, ORR, DOR, CBR *Estimated enrollment. ABC=advanced breast cancer; CBR=clinical benefit rate; DOR=duration of response; ER=estrogen receptor; ET=endocrine therapy; ORR=objective response rate; OS=overall survival; PO=by mouth; PR=progesterone receptor; PFS=progression-free survival; QD=every day. 1. ClinicalTrials.gov. NCT Accessed April 17, 2015.
8 FALCON: KEY INCLUSION / EXCLUSION CRITERIA Postmenopausal women with histologically confirmed ER+ and / or PgR+, HER2- locally advanced or metastatic breast cancer WHO performance status measurable and / or non-measurable lesion(s) Key exclusion criteria: Prior endocrine treatment for breast cancer Systemic estrogen-containing hormone-replacement therapy use 6 months prior to randomisation Presence of life-threatening metastatic visceral disease Prior systemic treatment for breast cancer except one line of chemotherapy, radiotherapy completed 28 days prior to randomisation (except radiotherapy for control of bone pain) Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
9 FALCON: BASELINE PATIENT CHARACTERISTICS Fulvestrant (N=230) Anastrozole (N=232) Median age, years (range) 64.0 (38 87) 62.0 (36 90) Race, n (%) White 175 (76.1) 174 (75.0) Any prior chemotherapy, n (%) 79 (34.3) 81 (34.9) Advanced disease 36 (15.7) 43 (18.5) Adjuvant / neoadjuvant 35 / 11 (15.2/ 4.8) 27 / 16 (11.6/ 6.9) WHO performance status, n (%) 0 / 1 / / 106 / 7 (50.9/ 46.1 / 3.0) 115 / 105 / 12 (49.6/ 45.3 / 5.2) Receptor status, n (%) ER+ / PgR+ 175 (76.1) 179 (77.2) ER+ / PgR- 44 (19.1) 43 (18.5) ER+/ PgR unknown 10 (4.3) 7 (3.0) ER-/ PgR+ 1 (0.4) 3 (1.3) ER-/ PgR- 0 0 Overall disease classification, n (%) Locally advanced disease 28 (12.2) 32 (13.8) Metastatic disease 202 (87.8) 200 (86.2) Visceral disease, n (%) 135 (58.7) 119 (51.3) Measurable disease, n (%) 193 (83.9) 196 (84.5) Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
10 FALCON: PRIMARY ENDPOINT: PFS Proportion of patients alive and progression free HR (95% CI 0.637, 0.999); p= Median PFS Fulvestrant: 16.6 months Anastrozole: 13.8 months Number of patients at risk: Time (months) Fulvestrant Anastrozole Fulvestrant (n=230) Anastrozole (n=232) A circle represents a censored observation Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
11 FALCON: FOREST PLOT FOR PFS BY PATIENT SUBGROUP All patients Breast cancer type Locally advanced Metastatic Prior chemotherapy Yes No Geographic region US and Canada Non-US or Canada Asia Non-Asia Measurable disease Measurable Non-measurable ER+ and PgR+ at baseline Yes No Prior systemic estrogen containing HRT Yes No Bisphosphonate use at baseline Yes No Visceral disease Yes No HR (95% CI) Number of patients with event Fulvestrant Anastrozole 143 / 230 (62.2%) 11 / 28 (39.3%) 132 / 202 (65.3%) 31 / 36 (86.1%) 112 / 194 (57.7%) 16 / 25 (64.0%) 127 / 205 (62.0%) 19 / 34 (55.9%) 124 / 196 (63.3%) 124 / 193 (64.2%) 19 / 37 (51.4%) 103 / 175 (58.9%) 40 / 55 (72.7%) 3 / 3 (100.0%) 140 / 227 (61.7%) 44 / 61 (72.1%) 99 / 169 (58.6%) 92 / 135 (68.1%) 51 / 95 (53.7%) 166 / 232 (71.6%) 14 / 32 (43.8%) 152 / 200 (76.0%) 33 / 43 (76.7%) 133 / 189 (70.4%) 19 / 24 (79.2%) 147 / 208 (70.7%) 22 / 33 (66.7%) 144 / 199 (72.4%) 143 / 196 (73.0%) 23 / 36 (63.9%) 127 / 179 (70.9%) 39 / 53 (73.6%) 3 / 5 (60.0%) 163 / 227 (71.8%) 53 / 62 (85.5%) 113 / 170 (66.5%) 87 / 119 (73.1%) 79 / 113 (69.9%) HR (95% CI) (0.637, 0.999) (0.360, 1.731) (0.621, 0.991) (0.659, 1.771) (0.585, 0.967) (0.338, 1.304) (0.640, 1.029) (0.438, 1.501) (0.622, 1.005) (0.599, 0.971) (0.534, 1.818) (0.561, 0.944) (0.669, 1.621) NC (0.622, 0.977) (0.455, 1.032) (0.626, 1.073) (0.740, 1.331) (0.419, 0.837) Global interaction test p=0.106 NC, not calculable Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
12 FALCON: PFS IN PATIENTS WITH OR WITHOUT VISCERAL DISEASE Proportion of patients alive and progression-free HR 0.59 (95% CI 0.42, 0.84) Median PFS Fulvestrant: 22.3 months Anastrozole: 13.8 months Without visceral disease Fulvestrant (n=95) Anastrozole (n=113) Proportion of patients alive and progression-free HR 0.99 (95% CI 0.74, 1.33) Median PFS Fulvestrant: 13.8 months Anastrozole: 15.9 months With visceral disease Fulvestrant (n=135) Anastrozole (n=119) Time (months) Time (months) Post hoc interaction test p<0.01 A circle represents a censored observation Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
13 FALCON: OS (31% MATURITY) Fulvestrant (N=230) Anastrozole (N=232) 0.8 Proportion of patients alive Number of patients at risk: Fulvestrant Anastrozole HR 0.88 (95% CI 0.63, 1.22); p= Time (months) Median follow up 25.0 months A circle represents a censored observation Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
14 FALCON: SECONDARY ENDPOINTS Endpoint Fulvestrant (N=230) Anastrozole (N=232) ORR a 46.1% (89 / 193) CBR 78.3% (180 / 230) a In patients with measurable disease at baseline 44.9% (88 / 196) 74.1% (172 / 232) Odds ratio(95% CI) 1.07 (0.72, 1.61); p=0.729 Odds ratio(95% CI) 1.25 (0.82, 1.93); p=0.305 Median DoR 20.0 months 13.2 months - Median DoCB 22.1 months 19.1 months - EDoR 11.4 months 7.5 months EDoCB 21.9 months 17.5 months Median time to deterioration in FACT- B total score 13.8 months 11.1 months Ratio (95% CI) 1.52 (1.23, 1.89); p<0.001 Ratio (95% CI) 1.26 (1.13, 1.39); p<0.001 HR (95% CI) 0.84 (0.66, 1.07); p=0.159 Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
15 FALCON: AEs IN ANY CATEGORY (SAFETY ANALYSIS POPULATION) AE category Fulvestrant (N=228) Number (%) of patients Anastrozole (N=232) SAEs 30 (13.2) 31 (13.4) Consideredrelated to treatment 4 (1.8) 3 (1.3) Discontinuations due to AEs 16 (7.0) 11 (4.7) AEs Grade 3 or worse 51 (22.4) 41 (17.7) Deaths due to AEs 6 (2.6) 7 (3.0) Considered related to treatment 0 0 Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
16 FALCON: CONCLUSIONS The Phase III FALCON study met its primary endpoint Statistically significant improvement in PFS for fulvestrant vs. anastrozole The primary analysis was supported by secondary efficacy endpoints Treatment effects were largely consistent across pre-specified patient subgroups, with the largest treatment effect seen in patients without visceral disease The AE profile was generally consistent with known profiles Overall, HRQoL was maintained and was similar in both treatment groups These results are consistent with data from the FIRST study and confirm that fulvestrant is more efficacious than anastrozole in postmenopausal women with hormone receptor-positive locally advanced or metastatic breast cancer who have not received prior endocrine therapy Presented at the European Society for Medical Oncology (ESMO) 2016 Congress; October 7-11, 2016; Copenhagen, Denmark.
17 Molecular Targets in Advanced Breast Cancer HR+ HER2 neg 1-5 Estradiol Aromatase inhibitors Growth factor receptor (eg, EGFR) Estrogen receptor downregulator SOS GRB2 Shc PI3K Ras Raf Src p53 ER AKT MEK CDK4/6 p21 mtor Cyclin D p16 P P MAPK CDK4/6 P ER P CoA P P ER CoA AP-1 TFs P CoA P P P Rb E2F P P Cyclin D E2F M G1 Cell cycle G2 S EREs AP-1/SP-1 TFs-REs Gene transcription Data from 1. Yardley DA, et al. ASCO BC 2011, Abstract 268; 2. Osborne CK, et al. Annu Rev Med. 2011;62: ; 3. Yamnik RL, et al. J Biol Chem. 2009;284(10): ; 4. Zardavas D, et al. Nat Rev Clin Oncol. 2013;10(4): ; 5. Infante JR, ASCO 2014, Abstract
18
19 Paloma1: Progression-free Survival PFS 20.2 months 10.2 months
20 Paloma1: Progression-free Survival by cohort
21
22
23 PALOMA-2: Phase III Study Design in Postmenopausal Patients with ER+, HER2 Advanced Breast Cancer Postmenopausal ER+, HER2 advanced breast cancer No prior systemic treatment for advanced disease Prior (neo)adjuvant treatment with anastrozoleor letrozolewas allowed if the disease free interval was 12 months from completion of therapy Measurable disease according to RECIST v1.1 or boneonly disease ECOG PS 0 2 Adequate organ function No advanced, symptomatic visceral spread at risk of short-term life-threatening complications N=666 a Phase III, randomized, double-blind trial at 186 centers in 17 countries Palbociclib (125 mg QD, 3/1 schedule b ) + letrozole (2.5 mg QD) Placebo (3/1 schedule) + letrozole (2.5 mg QD) Treatment continued until objective disease progression, unacceptable toxicity, or withdrawal of consent. Crossover was not allowed Palbociclib/placebo dose reductions were allowed per protocol. Letrozole dose reductions were not permitted 2:1 RANDOMIZATION a Randomization stratified by disease site (visceral/non-visceral), disease-free interval, and prior (neo)adjuvant hormonal therapy. ECOG PS, Eastern Cooperative Oncology Group Performance Status; ER+, estrogen receptor-positive; HER2, human epidermal growth factor receptor 2- negative; NSAI, non-steroidal aromatase inhibitor; QD, once a day; RECIST, Response Evaluation Criteria In Solid Tumors b 3 weeks on/1 week off of a 4-week cycle 23 clinicaltrials.gov NCT ; Finn RS, et al. N EnglJ Med 2016 Nov 17;375(20):
24 PALOMA-2: Demographics and Baseline Characteristics (ITT Palbociclib + letrozole Placebo + letrozole Population) (N=444) (N=222) Age, n (%) Median (range) 62 (30 89) 61 (28 88) <65 years 263 (59.2) 141 (63.5) 65 years 181 (40.8) 81 (36.5) Race, n (%) White 344 (77.5) 172 (77.5) Asian 65 (14.6) 30 (13.5) Black 8 (1.8) 3 (1.4) Other 27 (6.1) 17 (7.7) ECOG PS, n (%) (57.9) 102 (45.9) (40.1) 117 (52.7) 2 9 (2.0) 3 (1.4) Disease site, n (%) Visceral a 214 (48.2) 110 (49.5) Non-visceral 230 (51.8) 112 (50.5) Bone-only 103 (23.2) 48 (21.6) No. of disease sites (31.1) 66 (29.7) (26.4) 52 (23.4) (25.2) 61 (27.5) 4 77 (17.3) 43 (19.4) Disease-free interval, b n (%) Newly metastatic disease 167 (37.6) 81 (36.5) 12 months 99 (22.3) 48 (21.6) >12 months 178 (40.1) 93 (41.9) a Visceral disease was defined as: any lung (including pleura) and/or liver involvement b Timesince completion of (neo)adjuvant therapy and onset of recurrence; percentage calculated based on number of patients who received (neo)adjuvant therapy Patients who progressed while receiving or 12 months from completion of prior anastrozoleor letrozole were excluded Finn RS, et al. N EnglJ Med 2016 Nov 17;375(20):
25 PALOMA-2: Demographics and Baseline Characteristics (ITT Palbociclib + letrozole Population) (N=444) Placebo + letrozole (N=222) Disease stage at initial diagnosis, n (%) I 51 (11.5) 30 (13.5) II 137 (30.9) 68 (30.6) III 72 (16.2) 39 (17.6) IV 138 (31.1) 72 (32.4) Unknown 36 (8.1) 12 (5.4) Other or data missing a 10 (2.3) 1 (0.5) Recurrence type, n (%) Locoregional 2 (0.5) 2 (0.9) Loca 6 (1.4) 3 (1.4) Regional 3 (0.7) 1 (0.5) Distant 294 (66.2) 145 (65.3) Newly diasgnosed 139 (31.3) 71 (32.0) Prior neoadjuvant therapy, n (%) Chemotherapy 213 (48.0) 109 (49.1) Neoadjuvant 54 (12.2) 32 (14.4) Adjuvant 180 (40.5) 89 (40.1) Adjuvant hormonal therapy b 249 (56.1) 126 (56.8) Tamoxifen 209 (47.1) 98 (44.1) Anastrozole 56 (12.6) 29 (13.1) Letrozole 36 (8.1) 16 (7.2) Exemestant 30 (6.8) 13 (5.9) Goserelin 5 (1.1) 6 (2.7) Toremifene 7 (1.6) 1 (0.5) Other 3 (0.7) 4 (1.8) a Other was an option for the site to select on the clinical report form if none of the other available options were applicable; data missing means that the site did not complete that field because the information was not available. b Patientswho received anastrozole or letrozole as a component of their adjuvant or neoadjuvant therapy were excluded from the study if they had disease progression while receiving the therapy or within 12 months after completing thetherapy. Finn RS, et al. N EnglJ Med 2016 Nov 17;375(20):
26 PALOMA 2 PFS Subgroup Analysis (ITT, Investigator Assessment) Subgroup n (%) Hazard Ratio (95% CI) All randomized patients 666 (100) ( ) Age <65 y 404 (60.7) ( ) 65 y 262 (39.3) ( ) Race White 516 (77.5) ( ) Asian 95 (14.3) ( ) Site of metastatic disease Visceral Nonvisceral 324 (48.6) 342 (51.4) ( ) ( ) Prior hormonal therapy Yes 375 (56.3) ( ) No 291 (43.7) ( ) Disease-free interval De novo metastases 12 months >12 months 248 (37.2) 147 (22.1) 271 (40.7) ( ) ( ) ( ) Region ECOG performance status Bone-only disease at baseline Measurable disease Prior chemotherapy Most recent therapy Number of disease sites North America Europe Asia/Pacific 0 1/2 Yes No Yes No Yes No Aromatase inhibitor Antiestrogen (40.1) 307 (46.1) 92 (13.8) 359 (53.9) 307 (46.1) 151 (22.7) 515 (77.3) 509 (76.4) 157 (23.6) 322 (48.3) 344 (51.7) 135 (20.3) 229 (34.4) 204 (30.6) 462 (69.4) In favor of PAL+LET In favor of PCB+LET ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Confidential. Pfizer Inc. Do Not Distribute. Finn RS, et al. N Engl J Med 2016 Nov 17;375(20):
27 PALOMA-2: PFS Let+ Palb= 24.8 m Let = 14.5 m Let+ Palb= 30.5 m Let = m Finn R et al. NEJM, Nov17, 2016
28 MONALEESA-2
29 Kaplan Meier Analysis of Progression-free Survival. Hortobagyi GN et al. N Engl J Med 2016;375:
30 OPÇÕESDE HORMONIOTERAPIA EMSEGUNDALINHA
31 Molecular Targets in Advanced Breast Cancer HR+ HER2 neg 1-5 Estradiol Aromatase inhibitors Growth factor receptor (eg, EGFR) Estrogen receptor downregulator SOS GRB2 Shc PI3K Ras Raf Src p53 ER AKT MEK CDK4/6 p21 mtor Cyclin D p16 P P MAPK CDK4/6 P ER P CoA P P ER CoA AP-1 TFs P CoA P P P Rb E2F P P Cyclin D E2F M G1 Cell cycle G2 S EREs AP-1/SP-1 TFs-REs Gene transcription Data from 1. Yardley DA, et al. ASCO BC 2011, Abstract 268; 2. Osborne CK, et al. Annu Rev Med. 2011;62: ; 3. Yamnik RL, et al. J Biol Chem. 2009;284(10): ; 4. Zardavas D, et al. Nat Rev Clin Oncol. 2013;10(4): ; 5. Infante JR, ASCO 2014, Abstract
32 BOLERO-2: Phase III dtudy of Exemestane ± Everolimus in patients with ABC progressing after NSAIs N = 724 PMW with HR+, HER2 ABC refractory to LET or ANA, defined as Recurrence during or within 12 months after end of adjuvant treatment, or Progression during or within 1 month after end of treatment for advanced disease Everolimus 10 mg/day + Exemestane 25 mg/day (n = 485) Placebo + Exemestane 25 mg/day (n = 239) Stratification 1. Sensitivity to prior endocrine therapy 2. Presence of visceral disease No crossover Primary endpoint PFS Secondary endpoints OS, ORR, CBR, safety, QOL, bone markers NSAI, nonsteroidal aromatase inhibitor. Baselga J, et al. N Engl J Med. 2012;366(6):
33 BOLERO-2: PFS at 18 Months / Median FUP 55% reduction in the risk of progression or death (local analysis) 62% reduction in the risk of progression or death (central analysis) 33 Probability (%) of Event HR = 0.45 (95% CI = 0.38, 0.54) Log-rank P value: <.0001 Everolimus + Exemestane: 7.8 mo Placebo + Exemestane: 3.2 mo Probability (%) of Event HR = 0.38 (95% CI = 0.31, 0.48) Log-rank P value: <.0001 Everolimus + Exemestane: 11.0 mo Placebo + Exemestane: 4.1 mo Time, wk Number of patients still at risk EVE+EXE PBO+EXE Local Assessment Time, wk Number of patients still at risk EVE+EXE PBO+EXE Central Assessment (independent blind radiology committee) Abbreviations: CI, confidence interval; E/N, patients with events/total patients; HR, hazard ratio; PFS, progression-free survival.. Piccart M, et al. ASCO 2012; abstract 559 (poster). Yardley DA, et al. Adv Ther. 2013;30:
34 Beck, JT, Breast Can Res Treat, 2014
35 Abstract LBA502 <br /><br /> A Double Blind Phase 3 Trial of Fulvestrant With or Without Palbociclib in Pre- and Post-menopausal Women With Hormone Receptor-positive, HER2- negative Advanced Breast Cancer That Progressed on Prior Endocrine Therapy<br />(PALOMA3 Study) Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
36 PALOMA3 Study Design Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
37 Study Endpoints Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
38 Treatment Summary Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
39 Adverse Events All Cause Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
40 Primary Endpoint: PFS (ITT Population) Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
41 PFS: Central Blinded Review Audit (n=211) Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
42
43 Conclusions Presented By Nicholas Turner at 2015 ASCO Annual Meeting
44 Câncer de Mama RH+/HER2 avançado Tratamento após progressão em primeira linha Inibidorda Aromatase FULVESTRANTO Progressão em500 tratamento adjuvante em LETROZOL+PALBOCIBLIBE adjuvância/doença metastática Resistência Endócrina Fulvestranto 500 mg Everolimo + exemestano Quimioterapia Apenaspara pacientescom necessidadede rápido controle NCCN 1 ABC-1 2 Atualização do ABC2 3 Recomenda 3 tratamentos endócrinos consecutivos antes de encaminhar a paciente para quimioterapia NÃO SIM Sem consenso após IA inicial. Opções incluem: Tamoxifeno Outro IA Fulvestranto Acetato de Megestrol INIBIDOR DA AROMATASE FULVESTRANTO PALBOCIBLIBE Primeira linha recomentada é IA ou TAM, dependendo do tipo e duração da adjuvância. Fulvestranto é também uma opção. *Guidelines refer to postmenopausal HR+ advanced breast cancer, and recommend endocrine therapy for patients who are not in visceral crisis. The decision to treat must take into account the relevant toxicities associated with this combination and should be made on a case-by-case basis. 1. National Comprehensive Cancer Network. NCCN Clinical Practice Guidelines in Oncology: Breast Cancer. V ; 2. Cardoso F, et al. Breast. 2012;21(3): ; 3. Cardoso F, et al. Ann Oncol. 2014;25(10):
45 Sequenciamento hormonal na pós-menopausa: Conclusões Manejo padrão no Brasil ainda é de inibidor de aromatase em primeira linha. Fulvestranto 500 é melhor opção para pacientes sem nenhum tratamento prévio. Letrozol + Palbociclibe é melhor opção para pacientes com tratamento adjuvante prévio Fulvestranto + Palbociclibe e Exemestano-Everolimo (BOLERO-2) são opções apropriadas após progressão com IA não há comparação direta entre os 2 esquemas. Tamoxifeno, inibidor de aromatase, acetato de megestrol, continuam como opções para linhas subsequentes. O cenário estará mudando nos próximos anos, com chegada de novas drogas.
46 O futuro do tratamento da doença RH+ Estrogen Letrozol Anastrozol Exemestano Buparlisibe Taselisibe Alpelisibe Lucitanibe Growth Factor Signaling Fulvestranto GDC0810 Entinostat Everolimo Palbociclibe Ribociclibe Abemaciclibe Yamamoto-Ibrusuki, M, et al. BMC Medicine. 2015;12:137.
Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama
Terapia anti-her2 em pacientes com CA de mama metastático HER2+ Ingrid A. Mayer, M.D., M.S.C.I. Professora Assistente Diretora, Pesquisa Clínica Programa de Câncer de Mama Vanderbilt-Ingram Cancer Center
Leia maisTratamento hormonal da doença metastática
Tratamento hormonal da doença metastática Daniele Assad, MD, MSc Oncologia clínica Hospital Sírio Libanês- Brasília Conflitos de interesses De acordo com a Resolução 1931/2009 do Conselho Federal de Medicina
Leia maisUp to Date em Hormonioterapia no Câncer de Mama Metastático. Aknar Calabrich
Up to Date em Hormonioterapia no Câncer de Mama Metastático Aknar Calabrich Índice Avaliação do status hormonal Novos estudos comparando as opções de hormonioterapia Evolução na reversão de resistência
Leia maisQUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc
QUIMIOTERAPIA DE SEGUNDA LINHA NO CÂNCER DE PRÓSTATA REFRATÁRIO À CASTRAÇÃO (CPRC): QUANDO INDICAR? Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Onco-Vida Brasília Prof. Depto. Medicina Interna da PUC - Brasília
Leia maisSuperando a Resistência Hormonal em Câncer de Mama RH(+) - HER-2 (-)
Superando a Resistência Hormonal em Câncer de Mama RH(+) - HER-2 (-) João Nunes de Matos Neto MD, PhD Modelo de Carcinogênese Mamária Modelo dos passos da carcinogênese em câncer de mama. Adaptado de Beckmann
Leia maisMecanismos de resistência ao tratamento hormonal. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Mecanismos de resistência ao tratamento hormonal José Bines Instituto Nacional de Câncer Declaração de conflito de interesses Sem conflito de interesses Opinião pessoal que pode não refletir necessariamente
Leia maisLista completa de autores no final da apresentação. Supressão Ovárica no Tratamento Adjuvante de Cancro da Mama: Avaliação Multicêntrica
Lista completa de autores no final da apresentação Supressão Ovárica no Tratamento Adjuvante de Cancro da Mama: Avaliação Multicêntrica Introdução Dos doentes com cancro da mama >90% em estadio precoce/localmente
Leia maisPerfil de paciente para estratégia switch de hormonioterapia
Perfil de paciente para estratégia switch de hormonioterapia Declaração de conflito de interesses ResoluçãoCFM n o 1595/2, 18/5/2 RDC ANVISA n o 12, 3/11/2 Daniele Assad Oncologista Clínica - Centro de
Leia mais30/05/2016. Introdução. Declaração de Conflito de interesses
Utilização de supressão ovariana deve ser considerada padrão em receptores hormonais positivos? Declaração de Conflito de interesses ResoluçãoCFM n o 1595/2000, 18/05/2000 RDC ANVISA n o 102, 30/11/2000
Leia maisPAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
PAPEL ATUAL DA QUIMIOTERAPIA EM CÂNCER DE PRÓSTATA AVANÇADO SENSIVEL a CASTRAÇÃO Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Até poucos anos atrás, o câncer de Próstata era uma ilha dentro dos tumores sólidos...
Leia maisCarcinoma renal NÃO células claras Qual a melhor terapia? Daniel Herchenhorn, MD, PhD
Carcinoma renal NÃO células claras Qual a melhor terapia? Daniel Herchenhorn, MD, PhD Head, Clinical Oncology Dept Hospital do Cancer Inca Centro de Oncologia DOr 1 2 3 Randomized phase III studies in
Leia maisTerapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica
Terapia Alvo versus Imunoterapia: Qual a melhor opção? Helena de Andrade Oncologista Clínica Conflitos de Interesse De acordo com a norma 1595/00 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução da Diretoria
Leia mais30/05/2016. Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante?
Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante? Resposta parcial após neoadjuvância: há espaço para quimioterapia adjuvante? Estamos num momento de quebra de paradigmas? José
Leia maisAndré P. Fay, MD, PHD
Caso Clínico André P. Fay, MD, PHD Chefe do Serviço de Oncologia da PUCRS Professor da Escola de Medicina da PUCRS Pesquisador Visitante: Dana-Farber Cancer Institute/Harvard Medical School Disclosure
Leia maisCâncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas
Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas MD Rafael Corrêa Coelho Médico Oncologista do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) Especialista em Oncologia Clínica
Leia maisUpdate Imunoterapia no Câncer de Mama
Update Imunoterapia no Câncer de Mama Marcelo R. S. Cruz, M.D. Developmental Therapeutics Program Division of Hematology/Oncology Northwestern University Feinberg School of Medicine Declaração de Conflitos
Leia maisQuimioterapia Adjuvante. Fatores Atuais de Decisão
Quimioterapia Adjuvante. Fatores Atuais de Decisão Dr Antonio C. Buzaid Chefe Geral Breast Cancer Subtypes ER-/PR-/HER2-: Largely overlaps with Basaloid Type ER+ and PR+/HER2-/low Ki67: Largely overlaps
Leia maisNOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA)
NOVIDADES PARA O TRATAMENTO ENDÓCRINO DE PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA RECEPTOR HORMONAL POSITIVO (DOENÇA INICIAL E AVANÇADA) ANDERSON ARANTES SILVESTRINI Oncologista clínico - Diretor técnico Grupo Acreditar
Leia maisPadrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama
Padrões de tratamento e efetividade relativa da terapia adjuvante com inibidores da aromatase ou tamoxifeno em doentes com carcinoma invasivo da mama Jornadas ROR Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da
Leia maisPapel da Quimioterapia Paliativa: até onde ir?
Papel da Quimioterapia Paliativa: até onde ir? Rodrigo Ughini Villarroel CITO/HCPF Sem conflito de interesse para essa apresentação Tratamento sistêmico paliativo em câncer gástrico Existe vantagem na
Leia maisImunoterapia em pacientes com CPNPC EGFR mutados
Imunoterapia em pacientes com CPNPC EGFR mutados Juliano Cé Coelho Oncologista clínico do Hospital do Câncer Mae de Deus Investigador da Unidade de Pesquisa em Oncologia HCPA Doutorando programa de ciências
Leia maisRecentes Avanços no Tratamento do Câncer de Mama HER2 positivo. Ricardo Marques Centro de Oncologia/Hospital Sírio Libanês São Paulo - SP
Recentes Avanços no Tratamento do Câncer de Mama HER2 positivo Ricardo Marques Centro de Oncologia/Hospital Sírio Libanês São Paulo - SP 1. Tratamento Adjuvante Duração da Adjuvância 2. Tratamento NeoAdjuvante
Leia maisTratamento Sistêmico Câncer Gástrico
Tratamento Sistêmico Câncer Gástrico Hospital Israelita Albert Einstein Dr. Pedro Luiz S. Usón Jr Tópicos de discussão Câncer Gástrico operável - Quimioterapia perioperatória - Quimioterapia adjuvante
Leia maisEstratégias para facilitar Acesso: Experiência da Novartis
Novartis Oncologia Estratégias para facilitar Acesso: Experiência da Novartis Rodrigo Bonilla Novartis Oncologia O panorama no tratamento de câncer vem se transformando. De 211 a 216 foram lançados novos
Leia maisAnastrozol. Antineoplásico câncer da mama. Anastrozol não possui atividade progestogênica, androgênica ou estrogênica.
Anastrozol Antineoplásico câncer da mama DCB: 00755 CAS: 120511-73-1 Fórmula molecular: C 17 H 19 N 5 Nome químico: 2-[3-(1-cyano-1-metil-etil)- 5-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)fenil]- 2-metilpropanenitrile
Leia maisImunoterapia no tratamento do câncer de mama avançado - Dados atuais e perspectivas
Imunoterapia no tratamento do câncer de mama avançado - Dados atuais e perspectivas Eduardo de Figueiredo Vissotto Oncologista Clínico Hospital Santa Lúcia Imunoterapia - Mecanismo de Ação Linfonodos Resposta
Leia maisAgentes Biológicos e Terapia Alvo em Câncer de Mama Metastático. Antonio C. Buzaid
Agentes Biológicos e Terapia Alvo em Câncer de Mama Metastático Antonio C. Buzaid Índice TDM4450g: Trastuzumab Emtansine (T-DM1) Versus Trastuzumab + Docetaxel em Pacientes com CMM Her-2 + sem Tratamento:
Leia maisMedicina Personalizada e Sequenciamento Genético na Prática Clínica: Estamos Prontos?
Medicina Personalizada e Sequenciamento Genético na Prática Clínica: Estamos Prontos? Daniel G Tabak Academia Nacional de Medicina Centro de Tratamento Oncológico (CENTRON-RJ) Eu não tenho conflito de
Leia maisAgenda. Cost-effectiveness analysis of vemurafenib compared to dacarbazine for the metastatic melanoma treatment in Brazilian Public Health System
Cost-effectiveness analysis of vemurafenib compared to dacarbazine for the metastatic melanoma treatment in Brazilian Public Health System Telma Rodrigues Caldeira Priscila Louly Gabrielle Troncoso Misani
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PRÉVIA DO MEDICAMENTO PARA USO HUMANO EM MAIO HOSPITALAR DCI LAPATINIB N.º Registo Nome Comercial Apresentação/Forma Farmacêutica/Dosagem PVH PVH com IVA Titular de AIM Embalagem
Leia maisCPRC: é possível estabelecer qual o melhor sequenciamento? Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CPRC: é possível estabelecer qual o melhor sequenciamento? Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Prostate Cancer Clinical States: December 2015 Sip or AR or Both Sip or AR or Both Clinically Localized
Leia maisPodemos eliminar os antracíclicos do tratamento adjuvante?
Podemos eliminar os antracíclicos do tratamento adjuvante? Dr Mário Alberto Costa Oncoclínica RJ e INCA Antracíclicos no Tratamento Adjuvante do Câncer de Mama: Metanálise The Lancet 2012; 379:432-444
Leia maisde Segunda-linha do Câncer Renal Metastático Oncologista Clínico Onco-Vida / Brasília - DF
Recomendações do Tratamento de Segunda-linha do Câncer Renal Metastático Fernando Sabino M Monteiro Fernando Sabino M. Monteiro Oncologista Clínico Onco-Vida / Brasília - DF Declaração de Conflito de Interesses:
Leia maisIMUNOTERAPIA PARA CPNPC: MITOS & VERDADES
IMUNOTERAPIA PARA CPNPC: MITOS & VERDADES Dr. William N. William Jr., MD Diretor de Oncologia e Hematologia no Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo. Graduação em medicina pela Faculdade de Medicina
Leia maisDacarbazina (DTIC)* Dacarbazina: 250 mg/m²/dia IV durante minutos D1 ao D5 a cada 21 ou 28 dias
Melanoma Maligno Alfainterferon 2b em altas doses Indução: 20 MUI/m²/dia IV durante 20 min, 5 vezes por semana, durante 4 semanas Consolidação/Manutenção: 10 MUI/m²/dia SC, 3 vezes por semana durante 48
Leia maisCHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017
CHICAGO, 06 JUNHO DE 2017 ASCO 2017 Abstract 9000 Progression after the next line of therapy (PFS2) and updated OS among patients (pts) with advanced NSCLC and PD-L1 tumor proportion score (TPS) 50% enrolled
Leia maisTratamento Sistêmico de Primeira Linha do Câncer de
Tratamento Sistêmico de Primeira Linha do Câncer de Pulmão Não Pequenas Células William N. William Jr. Assistant Professor Department of Thoracic / Head and Neck Medical Oncology M. D. Anderson Cancer
Leia maisA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL?
A QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES LOCALMENTE AVANÇADOS TRATADOS COM RADIOQUIMIOTERAPIA É MELHOR DO QUE NAQUELES SUBMETIDOS A LARINGECTOMIA TOTAL? SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CANCER DE CABEÇA E PESCOÇO SÃO
Leia maisHighLights ASCO 2017 Câncer de Pulmão
PÓS HighLights ASCO 2017 Câncer de Pulmão Apresentação A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) foi fundada em 1964 e, desde então, tornou-se a principal organização voltada para profissionais
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisSessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar. Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud
Sessão Educacional I Cancro de Pâncreas: A melhor decisão multidisciplinar Enfª Joana Ferreira Unidade de Digestivo - Fundação Champalimaud Sumário: O papel do enfermeiro na Unidade de Digestivo A pessoa
Leia maisJornadas ROR Sul. Workshop Tumores Urológicos. Cancro da BEXIGA. Gabriela Sousa IPO COIMBRA
Jornadas ROR Sul Workshop Tumores Urológicos Cancro da BEXIGA Gabriela Sousa IPO COIMBRA 22 Fev 2017 Carcinoma Urotelial Carcinoma Superficial da Bexiga Carcinoma urotelial Tratamento de eleição é a cirurgia:
Leia maisOs 5 Trabalhos mais Importantes em Oncologia Clínica. Antonio C. Buzaid
Os 5 Trabalhos mais Importantes em Oncologia Clínica Antonio C. Buzaid Índice TDM4450g: Trastuzumab Emtansine (T-DM1) Versus Trastuzumab + Docetaxel em Pacientes com CMM Her-2 + sem Tratamento: Resultados
Leia maisMelanoma de Alto risco Tratamentos Adjuvantes I Simpósio Latino Americano de Imuno Oncologia
Melanoma de Alto risco Tratamentos Adjuvantes 2018 I Simpósio Latino Americano de Imuno Oncologia Sergio Jobim de Azevedo : Potenciais Conflitos de Interesse Professor Departamento de Medicina Interna,
Leia maisLeuprorrelina: 7,5mg IM a cada 28 dias ou 22,5 mg IM a cada 12 semanas Ref. (01) Gosserrelina: 10,8 mg SC a cada 12 semanas Ref.
Câncer de Próstata Flutamida + Leuprorrelina Flutamida: 250mg VO TID Leuprorrelina: 7,5mg IM a cada 28 dias ou 22,5 mg IM a cada 12 semanas Ref. (01) Flutamida + Gosserrelina Flutamida: 250 mg VO TID Gosserrelina:
Leia maisO PAPEL DOS ANTIANGIOGÊNICOS NO TRATAMENTO DOS ADENOCARCINOMAS DE PULMÃO NA SEGUNDA LINHA
O PAPEL DOS ANTIANGIOGÊNICOS NO TRATAMENTO DOS ADENOCARCINOMAS DE PULMÃO NA SEGUNDA LINHA Dra. Anna Paloma M. R. Ribeiro Membro da ASCO,ESMO, SBOC e IASLC Membro do GBOT ( Grupo Brasileiro de Oncologia
Leia maisTratamento do linfoma difuso de grandes células B do paciente idoso. Rony Schaffel Universidade Federal do Rio de Janeiro
Tratamento do linfoma difuso de grandes células B do paciente idoso Rony Schaffel Universidade Federal do Rio de Janeiro Declaração de conflito de interesses Declaro que possuo conflito de interesse na
Leia maisArtigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS
Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3
Leia maisSEQUENCIAMENTO DA HORMONIOTERAPIA NA DOENÇA METASTÁTICA DO INÍCIO ATÉ A RESISTÊNCIA HORMONAL?
SEQUENCIAMENTO DA HORMONIOTERAPIA NA DOENÇA METASTÁTICA DO INÍCIO ATÉ A RESISTÊNCIA HORMONAL? ELIAS ABDO CHEFE DO SERVIÇO ONCO-GINECOLOGIA CLÍNICA ICESP SÃO PAULO, 23 DE NOVEMBRO 2012 Conflito de Interesse
Leia maisCarcinoma de Rim e Carcinoma Urotelial - Imunoterapia. Dr. Fábio A. B. Schutz Oncologia Clínica BP A Beneficência Portuguesa de São Paulo
1 Carcinoma de Rim e Carcinoma Urotelial - Imunoterapia Dr. Fábio A. B. Schutz Oncologia Clínica BP A Beneficência Portuguesa de São Paulo Declaração de Conflitos de Interesse De acordo com a Resolução
Leia maisCâncer de Ovário (Epitelial)
Câncer de Ovário (Epitelial) Ciclofosfamida + Carboplatina Ciclofosfamida: 600mg/m 2 IV D1 Carboplatina: 300mg/m 2 IV D1 a cada 28 dias X 6 ciclos Ref. (1) Ciclofosfamida + Cisplatina Ciclofosfamida: 600mg/m
Leia maisAccess to hospice care. James E. Mathews November 8, 2007
Access to hospice care James E. Mathews November 8, 2007 Content of this presentation Review of data on hospice utilization / payments Access to hospice care Incentives for long lengths of stay Additional
Leia maisTratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz
Tratamento quimioterápico de primeira-linha na doença resistente à castração Fábio A. B. Schütz Hospital São José; São Paulo, SP Introdução Câncer de próstata castração-resistente (CRPC) A maioria dos
Leia maisXXII WORSHOP UROLOGIA ONCOLÓGICA Março 2017 Hotel Solverde, Espinho
09h00 10h00 POSTERS Sexta-Feira,Friday, 10 Março 10h00 10h15 coffee-break ANDROLOGIA - ANDROLOGY 10h15 10h30 Como optimizar a terapêutica médica na disfunção eréctil? How to optimize the medical treatment
Leia maisTratamento adjuvante sistêmico (como decidir)
Tópicos atuais em câncer de mama Tratamento adjuvante sistêmico (como decidir) Dr. André Sasse Oncologista Clínico sasse@cevon.com.br Centro de Evidências em Oncologia HC UNICAMP Centro de Evidências em
Leia mais5-Fluorouracil + Radioterapia 5-Fluorouracil: 500 mg/m 2 /dia IV D1 a 3 e D29 a 31 seguido de 5-Fluorouracil semanal iniciando no D71 Ref.
Câncer de Pâncreas 5-Fluorouracil + Radioterapia 5-Fluorouracil: 500 mg/m 2 /dia IV D1 a 3 e D29 a 31 seguido de 5-Fluorouracil semanal iniciando no D71 Ref. (1) 5-Fluorouracil + Leucovorin 5-Fluorouracil:
Leia maisIMUNOTERAPIA NO CPNPC: PARA ONDE VAMOS?
IMUNOTERAPIA NO CPNPC: PARA ONDE VAMOS? Gilberto de Castro Junior Professor Colaborador Livre-Docente Faculdade de Medicina da USP Serviço de Oncologia Clínica - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo
Leia maisQual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)?
Qual a melhor combinação de quimioterapia quando associada à radioterapia para tumores localmente avançados (pulmão)? Dr. Ormando Campos Jr. Oncologista Clínico Conflito de Interesses Quimioterapia + Radioterapia.
Leia maisAcetato de abiraterona. no tratamento do cancro da próstata
Acetato de abiraterona no tratamento do cancro da próstata Incidência e mortalidade Neoplasia mais frequente no homem, correspondendo a 32% de todas as neoplasias diagnosticadas 3ª causa de morte oncológica:responsável
Leia maisI. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA.
I. RESUMO TROMBOEMBOLISMO VENOSO APÓS O TRANSPLANTE PULMONAR EM ADULTOS: UM EVENTO FREQUENTE E ASSOCIADO A UMA SOBREVIDA REDUZIDA. Introdução: A incidência de tromboembolismo venoso (TEV) após o transplante
Leia maisInfluência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama
Influência do peso corporal no tratamento adjuvante do câncer de mama Declaro não haver conflito de interesse Dra Maria Cecília Monteiro Dela Vega Médica Oncologista Clínica- CEBROM e Hospital Araujo Jorge
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Leia mais- Papel da Quimioterapia Neo e
Carcinoma Urotelial de Bexiga: Tratamento Sistêmico na Doença Músculo-Invasiva - Papel da Quimioterapia Neo e Adjuvante Igor A. Protzner Morbeck, MD, MSc Prof. Medicina Interna Univ. Católica de Brasília
Leia maisTratamento Adjuvante do GIST em Quando, Como e Por Quanto Tempo. Rafael Aron Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo
Tratamento Adjuvante do GIST em 2013 Quando, Como e Por Quanto Tempo Rafael Aron Schmerling Hospital São José Beneficência Portuguesa de São Paulo Imatinibe em GIST - Doença Avançada 100% 80% North American
Leia maisFaculdade de Medicina do ABC Disciplina de Ginecologia Serviço do Prof. Dr. César Eduardo Fernandes. Setor de Mastologia IVO CARELLI FILHO
Faculdade de Medicina do ABC Disciplina de Ginecologia Serviço do Prof. Dr. César Eduardo Fernandes Setor de Mastologia IVO CARELLI FILHO Manejo da axila: minha visão pessoal Após quimioterapia neoadjuvante
Leia maisOs Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia. José Bines Instituto Nacional de Câncer
Os Trabalhos/Abstracts mais Relevantes em Câncer de mama Tratamento Adjuvante: Hormonioterapia José Bines Instituto Nacional de Câncer Índice Podemos selecionar pacientes para não receber tratamento adjuvante?
Leia maisHelena Isabel Martins Pópulo. Porto, Abstract/Resumo. Relevance of mtor pathway in the initiation/progression of human tumours
Helena Isabel Martins Pópulo Porto, 2011 Abstract/Resumo Relevance of mtor pathway in the initiation/progression of human tumours Relevância da via de sinalização do mtor na iniciação/progressão de tumores
Leia maisEULAR 2014, Paris, 12th June 2014
Romão VC 1,2, Santos MJ 2,3, Polido-Pereira J 1,2, Duarte C 4, Nero P 5, Miguel C 6, Costa JA 7, Pimentel-Santos FM 5, Barcelos F 6, Costa L 8, Melo Gomes JA 6, Pereira da Silva JA 1, Branco JC 5, Canas
Leia maisIndicações de quimioterapia intra-peritoneal com catéter nas pacientes com câncer de ovário avançado. Aknar Calabrich
Indicações de quimioterapia intra-peritoneal com catéter nas pacientes com câncer de ovário avançado Aknar Calabrich A importância do peritôneo 70% das pacientes com câncer de ovário avançado tem metástase
Leia maisImuno-Oncologia. PD-L1: testar ou não testar. Amanda Silva, PhD Gerente de Biomarcadores - BMS. Material destinado à profissionais de saúde
Imuno-Oncologia PD-L1: testar ou não testar Amanda Silva, PhD Gerente de Biomarcadores - BMS O que gostaríamos de saber Porque o teste PD-L1 é obrigatório para uma droga e não para a outra? Qual anticorpo
Leia maisAdjuvância. Doença Irressecável
CENTRO ESPECIALIZADO DE ONCOLOGIA DE FLORIANÓPOLIS. Quimioterapia adjuvante e Neoadjuvante do Câncer de Pulmão localmente avançado Marcelo Collaço Paulo Não tem conflito de interesse. Câncer do Pulmão
Leia maisTerapia hormonal prévia e adjuvante à radioterapia externa no tratamento do câncer de próstata
Terapia hormonal prévia e adjuvante à radioterapia externa no tratamento do câncer de próstata N o 145 Março/2015 2015 Ministério da Saúde. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que
Leia maisImunoterapia em Câncer de Mama e Tumores Ginecológicos
Imunoterapia em Câncer de Mama e Tumores Ginecológicos Dra. Juliana Martins Pimenta Hospital BP e BP Mirante Hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo Imunoterapia em Câncer de Mama e Tumores Ginecológicos
Leia maisProtocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático. Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009
Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático Versão eletrônica atualizada em Dezembro 2009 Protocolo de Tratamento do Câncer de Mama Metastático O tratamento de pacientes com câncer de mama metastático
Leia maisQuimiorradioterapia Definitiva em Câncer de Pulmão não Pequenas Células
Quimiorradioterapia Definitiva em Câncer de Pulmão não Pequenas Células Gilberto de Castro Junior Professor Colaborador Livre-Docente Faculdade de Medicina da USP Serviço de Oncologia Clínica - Instituto
Leia maisglioblastoma controvérsias Suzana M F Malheiros
glioblastoma controvérsias Suzana M F Malheiros Milestones in Neuro-Oncology Radiotherapy Lomustine Carmustine Approvals BCNU wafer TMZ for relapsed AA accelerated approval TMZ upfront for GBM Bevacizumab
Leia maisDissertação de mestrado
Dissertação de mestrado Salvador (Bahia), 2017 Tratamento da leishmaniose cutânea com tamoxifeno e antimônio pentavalente: estudo piloto e análise in situ Camila Sampaio Ribeiro Professor-orientador: Paulo
Leia maisCâncer de mama Best of ASCO 2017
PÓS Câncer de mama Best of ASCO 2017 Apresentação A Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO) foi fundada em 1964 e, desde então, tornou-se a principal organização voltada para profissionais que
Leia maisPrograma de Acesso Precoce e de Partilha de Risco em Oncologia. Ricardo da Luz Centro Hospitalar Lisboa Central
Programa de Acesso Precoce e de Partilha de Risco em Oncologia Ricardo da Luz Centro Hospitalar Lisboa Central Programas de Acesso Precoce Diário de Notícias 3 de Dezembro 20 500 doentes em estado grave
Leia maisQUAL O PAPEL DA RADIOTERAPIA PÓS-OPERATÓRIA NO LEITO CIRÚRGICO?
QUAL O PAPEL DA RADIOTERAPIA PÓS-OPERATÓRIA NO LEITO CIRÚRGICO? DECLARAÇÃO DE POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE NENHUM CONFLITO DE INTERESSE Metástases Cerebrais Alternativas Terapêuticas Corticosteróides
Leia maisNORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016
NORMAS DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS DE LÍNGUAS (TURMAS REGULARES E INTENSIVAS) 2015/2016 1. Tipos de turma e duração: O CLECS oferece dois tipos de turma: regular e intensivo. Além destas turmas, o CLECS
Leia maisRecorrência Bioquímica depois de Prostatectomia Radical. PG em Medicina e Ciências da Saúde FMPUCRS
Diretrizes de Conduta de Recorrência Bioquímica depois de Prostatectomia Radical Gustavo Franco Carvalhal PG em Medicina e Ciências da Saúde FMPUCRS Recorrência Bioquímica Pós PR Dr. Fernando Maluf Dr.
Leia maisWorkshop Implementação do CTD no Brasil Introdução aos guias M4S (R2) e M4E (R2) Juliana Schwarz Rocha
Workshop Implementação do CTD no Brasil Introdução aos guias M4S (R2) e M4E (R2) Juliana Schwarz Rocha 14 de março de 2018 Agenda 13:30 14:00 Introdução aos Guias do ICH M4S (R2) e M4E (R2) Módulo 4: organização
Leia maisRecomendações: evidências e lacunas- Revascularização do Miocárdio. Lacunas
Recomendações: evidências e lacunas- Revascularização do Miocárdio Lacunas CTO PCI in secondary revascularisation after CABG failure Revascularização do Miocárdio The Guidelines are appropriately conservative,
Leia maisTratamento combinado nos tumores localmente l avançados: Qual o melhor esquema? Juvenal Antunes Oliveira Filho Oncocamp, Campinas, SP
Tratamento combinado nos tumores localmente l avançados: Qual o melhor esquema? Juvenal Antunes Oliveira Filho Oncocamp, Campinas, SP Declaração de Conflitos de Interesses Participação do Advisory Board:
Leia maisInsuficiênciaCardíaca NovosHorizontesno Tratamento
InsuficiênciaCardíaca NovosHorizontesno Tratamento Moderador: Márcia Noya-Rabelo Debatedores: Marcus Andrade Nei Dantas Fábio Bulhões Bráulio Pinna Carlos Vinicius Espírito Santo Jackson Brandão Masculino
Leia maisCâncer de Pulmão de Não Pequenas Células
Tratamento Sistêmico de Resgate no Câncer de Pulmão de Não Pequenas Células Dr. Marcelo Rocha S. Cruz Oncologia Clínica Hospital São José São Paulo Índice Terapia de Manutenção: Quimioterapia Terapia de
Leia maisOs Mais Importantes Estudos de Quimioterapia Neo-adjuvante. O que ha de novo?
Os Mais Importantes Estudos de Quimioterapia Neo-adjuvante O que ha de novo? Carlos H. Barrios Professor, PUCRS School of Medicine Director, Oncology Research Center, Hospital São Lucas Director, Instituto
Leia maisLeucemia Linfática Crônica
Leucemia Linfática Crônica CVP Ciclofosfamida: 400 mg/m² VO D1 ao D5 (ou 800 mg/m² IV D1) Vincristina: 1,4 mg/m² IV D1 (dose máxima 2 mg) Prednisona: 100 mg/m² VO D1 ao D5 a cada 21 dias Ref. (1) FC Ciclofosfamida:
Leia maisIntrodução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função. renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida.
Resumo Introdução: O transplante renal é a melhor forma de substituição da função renal em termos de esperança de vida e qualidade de vida. As melhorias nas taxas de sobrevivência dos doentes e consequente
Leia maisCâncer de Mama. AC-D Adriamicina: 60 mg/m 2 IV D1. Docetaxel: 35mg/m 2 IV D1 após 4 ciclos de AC. a cada 21 dias X 4 ciclos Ref.
Câncer de Mama AC-D Adriamicina: 60 mg/m 2 IV D1 Ciclofosfamida: 600 mg/m 2 IV D1 a cada 21 dias X 4 ciclos Docetaxel: 100mg/m 2 IV D1 após 4 ciclos de AC a cada 21 dias X 4 ciclos Ref. (1-3) Ou Doxorrubicina:
Leia maisHistória da Imunoterapia do Câncer. Daniel Tabak Centro de Tratamento Oncológico (CENTRON-RJ) Membro Titular,Academia Nacional de Medicina
História da Imunoterapia do Câncer Daniel Tabak Centro de Tratamento Oncológico (CENTRON-RJ) Membro Titular,Academia Nacional de Medicina Conflitos de Interesse Palestrante: Janssen, Roche, Consultoria
Leia maisCâncer de pulmão. Ellias Magalhães e Abreu Lima Março 2015
Câncer de pulmão Ellias Magalhães e Abreu Lima Março 2015 Objetivos Sintetizar as principais publicações / apresentações de 2014 Apresentação assim dividida: Rastreamento (1) Adjuvância (1) Metastático
Leia maisPublicações de impacto no último ano em: Hipertensão
Publicações de impacto no último ano em: Hipertensão Arterial Sistêmica Dr. Emerson C. Porto Coordenador do Ambulatório de HAS Coordenador da UTI e Pronto Atendimento Fundação Bahiana de Cardiologia J
Leia maisImportância atual da IL28B: Carcinogênese, HCV, HBV
Importância atual da IL28B: Carcinogênese, HCV, HBV VI WORKSHOP INTERNACIONAL DE ATUALIZAÇÃO EM HEPATOLOGIA Centro de Convenções David Carneiro - Pestana Hotel 3 e 4 de agosto de 2012 - Curitiba - PR Brasil
Leia maisLINA MONETTA ANÁLISE EVOLUTIVA DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM ÚLCERAS DIABÉTICAS, DE PRESSÃO E VENOSAS COM USO DE PAPAÍNA
LINA MONETTA ANÁLISE EVOLUTIVA DO PROCESSO DE CICATRIZAÇÃO EM ÚLCERAS DIABÉTICAS, DE PRESSÃO E VENOSAS COM USO DE PAPAÍNA Dissertação de Mestrado apresentada a Escola de Enfermagem da Universidade de São
Leia maisCANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações. Luiz Flávio Coutinho. Tiradentes 13/08/2016
CANCER DE BEXIGA Quimioterapia neo-adjuvante racional, indicações e complicações Luiz Flávio Coutinho Tiradentes 13/08/2016 Nomogramas: Sexo Idade Intervalo cirurgia Estágio Histologia Linfonodos Grau
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV
UNIVERSIDADE PAULISTA CENTRO DE CONSULTORIA EDUCACIONAL DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO PAPILOMAVÍRUS HUMANO-HPV RECIFE-PERNAMBUCO 2012 DELANE CRISTINA DA SILVA AVALIAÇÃO CITOLÓGICA DO
Leia maisDIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA
Não esqueça de se cadastrar no site. Não utilize nenhum rascunho, deixe todas as suas anotações registradas e informe o tempo utilizado na resolução. NOME: TEL: TEMPO UTILIZADO NA RESOLUÇÃO: 1. Macey is
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia mais