Disciplina: TÓPICOS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA PROFESSOR Dr. ANTONIO CÉSAR BALEEIRO ALVES MODELAGEM DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Disciplina: TÓPICOS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA PROFESSOR Dr. ANTONIO CÉSAR BALEEIRO ALVES MODELAGEM DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE DISTRIBUIÇÃO"

Transcrição

1 PROGRAMA DE DOUTORADO E MESTRADO DA EMC/UFG Disciplin: TÓPCOS EM SSTEMAS DE ENERGA ELÉTRCA PROFESSOR Dr. ANTONO CÉSAR BALEERO ALVES MODELAGEM DE SSTEMAS ELÉTRCOS DE DSTRBUÇÃO MPEDÂNCAS PRMTVAS DE LNHAS.1 - NOÇÕES PRELMNARES PARA O CÁLCULO DE MPEDÂNCAS Retânci inutiv própri e u cbo (ou e u conutor) (STEVENSON, 198), CASTRO JR. 000), (MONTCELL, A.; GARCA, 000): Deq x L µ Ω/ Ds one: μ 0 : perebilie nétic o espço livre (μ 0 4π henry/); f: frequênci corrente elétric e hert; D eq : istânci éi eoétric entre fses e ; D s : rio éio eoétrico entre os conutores e u es fse e. (1) Nest expressão (e e tos s eis utilis neste texto), notção ln é lorito nturl. A Fiur 1 ilustr três cbos forno u isposição trifásic. C cbo possui trs o tipo 6/1 (seno 6Al e 1St), e que o conutor o centro é e ço (co função e sustentção pens) ). Fiur 1: Exeplo e cbos e u linh e trnsissão e isposição trifásic ço luínio A B C No exeplo Fiur 1, se s istâncis entre ois fios i e j tr for D ij, seno i e j 1,, 3, 4, 5, 6, então serão 36 istâncis no próprio cbo: D 11, D 1, D 13, D 14 4, D 15, D 16,..., D 66. Assi, o rio éio eoétrico entre conutores e u es fse, D s, é o pel expressão (): D s D D D D D D L D 11 U oo is siples e clculr o rio éio eoétrico é tor áre seção o cbo ( erlente e circulr il - CM, 1CM 0, in ) forneci e tbels pelo fbricnte e obter o rio. Dí, pr obter D s plic-se expressão: D s GMR rio e 0,5 (isto é, D s GMR rio 0,7788) (CASTRO JR., 000). 1 AB AC BC ()

2 Pr isposição os cbos ostr no exeplo Fiur 1, istânci éi eoétric, D eq, é obti prtir s istâncis entre s fses trvés expressão (3): Existe tbels que contê inforções e iversos tipos e cbos, resistênci, retâncis, GMR etc., que torn plicção s fóruls u tref is fácil. Pr o epreo s tbels é usul reescrever expressão retânci e u oo proprio. D expressão (1), é possível escrever seuinte relção (CASTRO JR., 000): D eq 3 AB AC BC (3) tis coo x L,04 D x L µ D eq s Ω 1609,347 1 ilh 1 f ln +,04 Ds f ln D eq Ω ilh (4) one: x : x : x x retânci inutiv pr 1 pé e espçento - epene frequênci e o rio o conutor; ftor e espçento retânci inutiv - epene frequênci e o espçento entre conutores. Dess for, pr u o cbo, e posse frequênci CA e hert, e pr u espçento especifico (Deq), e o usuário entr e u tbel o fbricnte e obté os vlores x e x..1 - MPEDÂNCAS PRÓPRA E MÚTUA PRMTVAS DE LNHAS NÃO- TRANSPOSTAS (KERSTNG, 007) peânci própri e u conutor pr 1 pé e espçento (ou 1 etro): 1 r + jµ f ln GMR 0 Ω peânci útu entre ois conutores e : 1 jµ Ω/ D one: r : resistênci própri o conutor e Ω/; GMR : rio éio eoétrico o conutor e ; D : istânci entre os conutores e (no sentio erl eoétrico) e ; μ 0 : perebilie nétic o espço livre (μ 0 4π henry/). / (5) (6)

3 . - MPEDÂNCAS PRÓPRAS E MÚTUAS PRMTVAS DE CARSON Ns equções e ipeâncis priitivs e Crson está represento o efeito o solo. peânci própri priitiv e u conutor (fse ou neutro) (PZZAL, 003): h 0 ln r + jµ f Ω/ GMR peânci útu priitiv entre ois conutores e (PZZAL, 003): ( ) + h + h jµ Ω / ( ) + h h one: r : resistênci própri o conutor e Ω/; μ 0 : perebilie nétic o espço livre (μ 0 4π henry/); f: frequênci corrente elétric e hert; h : ltur o conutor e relção o solo e ; GMR : rio éio eoétrico o conutor e ; : istânci horiontl (espçento) entre os conutores e e ; h : ltur o conutor e relção o solo e. (7) (8) As expressões (7) e (8) se ipeânci útu priitiv entre u fse qulquer (ou o neutro) e o solo, esino pelo ínice (roun), é clcul coo seuir. peânci útu priitiv 003): µ 0 ln h (9) j f Ω / ρ f O único o novo e (9) que não constou s equções (7) e (8) é resistivie o solo, esin por ρ, e Ω. plic às fses e o conutor neutro pens. e u conutor reltivente o solo () A (PZZAL, Pr copletr o oelo linh e Crson, ipeânci própri priitiv o solo poe ser clcul coo seuir. peânci própri priitiv referente o solo (roun) (PZZAL, 003): π f j 0,077 µ 0 f + jµ 5,6198 π f + j 5,7974µ 0 f Ω/ () 3

4 As equções (7), (8), (9) e () efine s ipeâncis priitivs linh e Crson, e cujo oelo, o efeito o cinho e retorno corrente elétric trvés o solo é corretente represento. A linh onofásic e Crson poe ser represent por u conutor único co retorno pel terr. O solo é infinit, o qul é represento por u conutor fictício loclio bixo superfície terr. A corrente e retorno esplh-se sobre u rne áre buscno sepre o conutor fictício é visto coo se fosse u conutor único co u rio éio loclio u istânci e D etros (ou D pés) bixo linh ére, seno que D é u função resistivie terr (ρ) (PZZAL, 003), (KERSTNG, 007)..3 - LNHA MONOFÁSCA DE CARSON Quno o objetivo é escreverr o coportento e u conutor co retornoo pelo solo, linh e Crson represent o oelo equo. Crson consier u conutor único prlelo o solo (Fiur ), conuino u corrente co retorno trvés o circuito - bixo superfície terr (co resistivie unifore ρ e extensão infinit). O solo é represento por u conutor fictício. Fiur : Linh onofásic e Crson (KERSTNG, 007) consiero e resistivie unifore ρ e te extensão cinho e enor resistênci e eslocno-se e ireção à fonte. Nesse oelo, o eoétrico (GMR) iul 1 etro (ou 1 pé, epeneno s unies utilis) ' V '' Pr linh e Crson Fiur 1, te-se s seuintes relções: V + ' ' V + (11) (1) Ms,, V ' V V e V ' V V, lé o que V ' V'. Portnto, ' ' V V ' ' V V + (13) (14) 4

5 A tensão V é: V V V, qul é obti subtrino (13) e (14): V + (15) Já que V 0, (15) siplific pr seuinte iule: V ( + ) (16) A expressão (16) poe ser reescrit coo seuir: V ˆ ˆ + seno que represent ipeânci própri linh, e os teros e represent correção cus pel presenç terr (PZZAL, 003). A Fiur 3 ilustr o circuito equivlente priitivo linh onofásic e Crson. Fiur 3: Circuito equivlente priitivo linh onofásic e Crson (KERSTNG, 007) ẑ (17) (18) V V' N equção (18) e no circuito Fiur 3, o efeito o cinho e retorno corrente pelo solo é incorporo entro o que se enoin coo ipeânci própri priitiv linh. A questão que se coloc or é "coo clculr s ipeâncis que copõe ẑ?" COMO CALCULAR, E Serão ostrs us fors. nicilente, pr fins iáticos, será present u bore inênu que utili s ipeâncis e linhs não trnsposts n qul se prov su inplicbilie. E seui, serão estbelecis s expressões s ipeâncis própri e útu e Crson, one se consier o efeito o solo ABORDAGEM NGÊNUA Consiste e substituir n expressão (18) s ipeâncis pr linhs não trnsposts s e (5) e (6). 5

6 ˆ r 0 ˆ jµ f ln 1 1 GM + r + jµ jµ MR GMR D 1 ẑ r + j D µ + + r jµ GMR GMR (19) (0) O proble óbvio e utilir equção pr ẑ ostr nteriorente (equção (0)) pr clculr ipeânci própri priitiv o solo é que são esconhecioss os vlores r e GMR, que são, respectivente, resistênci e o rio éio eoétrico o conutor fictício (solo) (KERSTNG, 007). Alé isso, istânci o conutor o conutor fictício (solo), D, prcel que epene s crcterístics o solo que são esconhecis tbé não é conheci. Est é essencilentee questão básic que foi trt no trblho e John Crson, publico e ABORDAGEM BASEADA NAS MPEDÂNCAS DE CARSON O cálculo e se reu o uso s equções e Crson consierno o soloo coo u conutor perfeito. Serão utilis s equções (7) e (9). ulno o tero e correção presenç o solo e (18) à equção siplific e Crson - extrí e Kerstin (007) - (n qul os teros que inclue funções trionoétrics for eliinos) pr correção ipeânci própri, obté-se (PZZAL, 003): 8π π f + j8π 8 Reescreveno (1) obté-se: 1 f 0, ln 5,6198 h f ρ (1) π f j0, π f + j4π f ln 5,6198 j4π f ln h ρ f () prcel referente pens o solo 6 prcel referente o conutor e o solo

7 Dess nálise, ecorre, por coprção, que ipeânci própri é efini coo seuir. peânci própri priitiv o solo (roun) e Ω/: π f j0,0386 8π f + j4π f ln 5,6198 π f + j5,7974µ 0 f (3) A ipeânci ostr e (3) é es expressão efini e (). A seun prcel estc e () refere-se à interção entre o conutor e o solo represento pelo conutor fictício. Portnto, é clcul coo seuir. peânci útu priitiv e u conutor reltivente o solo (): one: µ 0 ln h j f / ρ Ω f h : ltur o conutor e relção o solo e ; ρ: resistivie o soloo e Ω; f: frequênci corrente elétric e hert. (4) A ipeânci ostr e (4) é es expressão efini e (9). O oelo iscutio n seção.3 represento pelo circuito Fiur e pel equção (18) liit-se à nálise interção entre u conutor elétrico esino pelo ínice e pelo conutor fictício que é o solo. A seuir será iscutio o oelo e u linh bifásic e que interção entre conutores e é nlis, be coo interção entre estes conutores e o soloo represento por u conutor fictício..4 - LNHA BFÁSCA DE CARSON (SHORT, 004) N nálise linh bifásic co cinho e retorno pel terr sure ipeânci útu priitiv entre ois conutores e. A Fiur 4 ostr o circuito one ois conutores se estene entre os pontos e ' e b e b', co os extreos ' e b' terros. O cinho e retorno corrente no solo é represento por u conutor fictício, pelo qul circul corrente, que é iul ( + ) (KERSTNG, 007). 7

8 Fiur 4: Linh bifásic e Crson (KERSTNG, 007) V b V b ' b' + 'b'' Co u equcionento náloo àquele esenvolvio n seção.3, obtê-se s seuintes expressões pr s tensões nos terinis e b e relção o solo. Ms, ( + ), V' V V', Vbb' Vb Vb', V V V, ' ' V + + V + + V + + e lé isso, V ' V' e V b' V '. Substituino, obtê-se: ' bb' ' (5) (6) (7) V V + ( + V b V ' V ' V ' + ( + ( + ) + + ) ) (8) (9) (30) Subtrino (8) e (30) e otno V 0, te-se: V ( + ) + ( + ) (31) Subtrino (9) e (30) e usno V 0, te-se: V ( + ) + ( + ) b (3) As relções nteriores perite escrever o seuinte (PZZAL, 003): one: ˆ + ˆ ˆ + ˆ + V ˆ + ˆ V ˆ + ˆ b (33) (34) (35) (36) (37) 8

9 As relções (35), (36) e (37) perite escrever s ipeâncis própris e útus linh e teros e ipeâncis própris e útus priitivs que lev e cont o efeito o cinho e retorno corrente pel terr. Fiur 5: Circuito equivlente priitivo linh bifásic e Crson ẑ ẑ ẑ V V' V V' As ipeâncis, e são efinis coo se ostrou n seção.3.1. trvés s expressões (7), (9) e (), respectivente. Pr obter s ipeâncis e bst trocr por ns expressões (7) e (9), respectivente. A ipeânci tru interção entre os conutores e consierno o efeito o solo, é efini pel expressão (8)., que.1 - EQUAÇÕES DE CARSON N forulção oriinl e Crson, s ipeâncis própri ( self- ) e útu ( utul- ) e Ω por unie e copriento já consierno o efeito o solo, são s pels seuintes equções eris (CARSON, 196), (VSMOR, 01): self h r + jω ln + 4 ( P + jq) GMR ω (38) one: self- : utul- : D jq) utul j ω ln + 4 ( P + ω ipeânci própri o conutor co retorno pel terr; ipeânci útu entre conutores e co retorno cou pel terr; GMR : rio efetivo (ou rio éio eoétrico) o conutor ; h : ltur o conutor e relção o solo; D : istânci entre o conutor e ie o conutor ; : istânci entre os conutores e ; ω: frequênci nulr corrente elétric e r/s (ωπf). (39) 9

10 Nest forulção, e coro co Visor (01), os teros P e Q são efinis por eletroeoétrico (esino por κ) e outro eoético (esino por θ). Neste texto, os etlhes respeito esses prâetros são oitios, be coo s siplificções que levr às equções oifics e Crson. As expressões (38) e (39) são e ifícil plicção prátic teno e vist coplexie os cálculos requerios. Diversos pesquisores Enenhri Elétric, coo Wner e Evns (1933), Eith Clre (1943) e Anerson (1987) trouxer contribuições o te, incluino forulções is fcilente trtáveis que s oriinlente proposts por Crson (VSMOR, 01). presents seuir oferece reltiv fcilie nos cálculos se coproeter os resultos finis. Crson coo séries infinits expresss e teros e ois prâetros, seno u excelentes Do ponto e vist prátic Enenhri, s equções oifics e Crson EQUAÇÕES MODFCADAS DE CARSON A ipeânci própri ( ẑ ) eterin pel expressão (40) (KERSTNG, 007): ˆ r + π A ipeânci útu ( ẑ ) entre conutores e co retorno cou pel terr é eterin pel expressão (41) (KERSTNG, 007): ρ 7 ˆ π f f + jµ 6,4905 Ω/ + (41) Dij E (40) e (41), unie e ρ é Ω, f é hert; GMR e D e etros, e oo que ess istânci é istânci rel (no sentio eoétrico erl) entre os conutores e (ou sej, no cso erl, D e (41) ifere e que prece n equção (8) - é istânci horiontl). e u conutor (ou cbo) co retorno pel terr é ρ f f + jµ GMR 6, Ω/ (40)

11 É iportnte ressltr que s expressões (40) e (41) fornece s ipeâncis os circuitos equivlentes priitivos e for iret consierno o cinho e retorno corrente pelo solo se necessie e pssr pel etp intereiári crcteri ns seções.3 e.4, one ẑ (35), (36) e (37), prtir e e, ẑ er obtis co plicção s equções (18),,, e. V.1 - APLCAÇÕES Sej o trecho e u linh e istribuição co confiurção ilustr n Fiur 6. Fiur 6: Disposição os conutores e u estrutur for convencionl (D 500) e unies e ei e pés (EEE, 014).5' b 4.5' c 3.0' 4.0' n 4.0' Os os os conutores utilios são presentos n Tbel 1. Tbel 1: Dos os conutores s fses e o neutro (pcie 50 o C) (ALVES b, 014), (EEE, 1991) CONDUTOR TPO FASES 336,400 6/7 ACSR NEUTRO 4/0 6/1 ACSR Os os os espçentos presentos n Tbel. Dos os conutores s fses e o neutro Resistênci Resistênci Diâetro GMR GMR (Ω/ilh) (Ω/) (in) (ft) () 0,3059 0,1901 0,7 0,0441 0, ,590 0,3679 0,5630 0, ,0048 e s lturs os conutores e unies Tbel : Dos os espçentos e lturs os conutores (fses e neutro) (ALVES b, 014) Apcie (A) o S são Dos os espçentos e lturs os conutores () FASE NEUTRO DSTÂNCAS HORZONTAS DSTÂNCAS HORZONTAS ALTURAS EM RELAÇÃO AO SOLO CONFGURAÇÃO PHASNG CONDUTOR CONDUTOR SPACNG ENTRE FASES ENTRE FASES E NEUTRO FASES NEUTRO b c bc n bn cn h hb hc hn D ACSR ACSR D () () () () () () () () () () 300 ABCN 336,400 6/7 4/0 6/ ,760,1336 1,3716 1,19 0,457 0,9144 8,5344 8,5344 8,5344 7,315 Pr copletr os os, suponh que linh estej operno n frequênci f 60H e resistivie o solo (suposto unifore) é ρ0 Ω (EEE, 014). 11

12 De posse os os o siste trifásico 4 fios co conexão estrel terr, eterine o seuinte: () tri ipeânci priitiv [Z bcn ] e ore 5 5; (b) tri ipeânci priitiv equivlente [Z bcn ] e ore 4 4; (c) tri ipeânci e fse [Z bc ] e ore 3 3; () tri ipeânci e sequênci e fse [Z ] e ore 3 3. V MATRZ MPEDÂNCA PRMTVA [Z bcn ] DE ORDEM 5 5 Pr obter ess tri é necessário utilir s expressões (7) () e ipeâncis priitivs s n seção... A estrutur tri é coo ostr Fiur 7. Coo estrutur tri Fiur 7: Estrutur tri ipeânci priitiv [ Zbcn enos trblhosos u ve que Eleentos ionl principl (equções (7) e ()): ] b c n b bb cb nb b c bc cc nc c n bn cn nn n b c n é siétric e posição e vlor, os cálculos se revel,. h 0 ln r + jµ f GMR Ω / pr s fses, b e c. r + j µ 0 1,901 h ln f GMR Coo os conutores + j5,8344 resulto obtio pr 0,1901 Ω / + j7,5398 8,5344 ln 0,00744 s fses possue os esos os, bst repetir o pr bb e cc. h 0 ln r + jµ f GMR Ω / pr o neutro n. r + j nn n µ 0 nn 3,6790 h ln n f GMR n + j6,5465 0,3679 Ω / + j7,5398 7,315 ln 0, π f + j5,7974 µ 0 f Ω/ pr o conutor fictício (solo). 1

13 0, j4,3711 Ω / Eleentos e for ionl principl e ipeâncis entre fses e entre fses e neutro (equção (8)): jµ + ( h + h + ( h h ) ) Ω / pr útus entre fses, b e c e neutro n. b jµ 0 b f ln b b j,3449 c jµ 0 c f ln c c + b + ( h + h ) j1,5737 n jµ 0 n f ln n n + ( h h ) Ω / + c + ( h + h ) + ( h h ) j1,6748 bc jµ 0 bc f ln bc bc j1,9034 bn jµ 0 bn f ln bn bn Ω/ + ( h + ( h + hn ) Ω/ b + c + ( h + h ) + ( h h ) j1,8846 b Ω/ b + n + ( h + h ) + ( h h ) b Ω / b c h ) n c n 7,5398 j 7,5398 j 7,5398 j 7,5398 j 7,5398 j ln ln ln ln ln 0,76 + (8, ,5344) 0,76 + (8,5344 8,5344), (8, ,5344), (8,5344 8,5344) 1,19 + (8, ,315) 1,19 + (8,5344 7,315) 1, (8, ,5344) 1, (8,5344 8,5344) 0,457 + (8, ,315) 0,457 + (8,5344 7,315) cn jµ 0 cn f ln cn cn j1,7669 c + n + ( h + h ) + ( h h ) c Ω / n 7,5398 j ln 0, (8, ,315) 0, (8,5344 7,315) Eleentos e for ionl principl e ipeâncis entre fses e terr e entre neutro e terr (equção (9)): µ 0 j f ln h ρ f neutro n e terr (). Ω / pr útus entre fses, b e c e terr () e entre 13

14 µ 0 j f ln j0,7 Ω / Coo os conutores resulto obtio pr n n µ 0 j f ln j0,6539 Ω / h j3,7699 ρ f 5 8,5344 ln 0 60 s fses encontr-se à es ltur, bst repetir o pr b hn j3,7699 ρ f 5 e c. 7,315 ln 0 60 A tri ipeânci priitiv [Z bcn ] é seuir e Ω/: [ Z ] bcn b c n b bb cb nb b c bc cc nc c n bn cn nn n b c n [ ] Z bcn 0,190 + j0,58344 j0,3449 j0,15737 j0,16748 j0,07 j0,3449 0,190 + j0,58344 j0, j0, j0,07 j0,15737 j0, ,190 + j0,58344 j0,17669 j0,07 j0,16748 j0,18846 j0, , j0,65465 j0,06539 j0,070 j0,070 j0,070 Ω j0, ,059+ j0,43711 Fiur 8: Mtri ipeânci priitiv obti plnilh Excel (ALVES b, 014) 0,190 0,58344 b 0, ,3449 [Zbcn] c 0, ,15737 (Ω/) n 0, , , ,07 Vie plnilh no rquivo: ipencis_linhs_s_feeers_d.xlsxx V.1. - MATRZ MPEDÂNCA PRMTVA EQUVALENTE [Z bcn ] DE ORDEM 4 4 r Serão utilis s equções oifics e Crson (40) e (41). A estrutur tri é coo ostr Fiur 7. jx MATRZ MPEDÂNCA PRMTVA b c n r jx r jx r jx 0, ,3449 0, , , , ,190 0, , , , , , , ,190 0, , , , , , , , , , ,07 0, ,07 0, ,06539 r jx 0, ,07 0, ,07 0, ,07 0, , ,059 0, x5 14

15 Fiur 9: Estrutur tri ipeânci priitiv equivlente ˆ ˆ b ˆ c ˆ n [Z ] ˆ b ˆ bb ˆ bc ˆ bn Z bcn ˆ c ˆ cb ˆ cc ˆ cn ˆ n ˆ nb ˆ nc ˆ nn Eleentos ionl principl (equção (40)): ρ ˆ + + r π f jµ 0 f f ln GMR 6, Ω / pr s fses, b e neutro n ρ ˆ + + f r π f jµ 0 f ln + 6,4905 GMR ˆ 0, ,9176,493 + j8,7815 Coo os conutores s fses possue os esos os, bst repetirr pr ẑbb ˆ nn e ẑcc o que foi obtio pr ẑ. 0, ,9176 4,71 + j9,6098 Eleentos e for ionl principl e ipeâncis entre fses e entre fses e neutro (equção (41)): + j7,5398 Ω / + j7,5398 Ω / ρ ˆ + + f nn rn π f jµ + 6,4905 GMR n 0 60 ln + 6,4905 0, ln + 6,4905 0,0048 ˆ π f + jµ ρ f D ij 6, Ω / pr útus entre fses e entre fses e neutro. ˆ b π f + jµ D ˆ b 5, j7,5398 0,59176 ρ f D ij 6, j5,, ln + 6,4905 0,76 Ω / 15

16 U ve que os resultos são os esos se fore obtios por eio s equções (40) e (41) ou trvés s relções (35) (37), tri ipeânci priitiv equivlente [ZZ bcn ] é seuir e Ω/. Fiur 9: Mtri ipeânci priitiv equivlente obti plnilh Excel (ALVES b, 014) Vie plnilh no rquivo: ipencis_linhs_s_feeers_d.xlsx V MATRZ MPEDÂNCA DE FASE [Z bc ] DE ORDEM 3 3 Pr obter est tri, bst plicr Reução e Kron sobre tri priitiv equivlente obti n seção nterior. Após plicr o plictivo Scilb (ALVES, 014), o resulto é o seuinte: MATRZ Z - NEUTRO SOLADO Ω/ b c n r jx r jx r jx r jx 0,493 0,878 0,059 0,59 0,059 0,451 0,059 0,,4680 [Zbcn] b 0,059 0,590 0,493 0,878 0,059 0,4851 0,059 0,,4890 (Ω/) c 0,059 0, ,059 0,4851 0,493 0,878 0,059 0,,477 n 0,059 0, ,059 0,4890 0,059 0,477 0,471 0,,96 4x4 0, j0, , j0, , j0, [Z bc ] 0, j0, , j0,6513 0, j0,63861 Ω/ 0, j0, , j0, , j0, V MATRZ MPEDÂNCA DE SEQUÊNCA DE FASE [Z ] DE ORDEM 3 3 Pr obter est tri, bst plicr trnsforção e coponentes siétrics sobre tri e ipeânci e fse obti n seção nterior. Após plicr o plictivo Scilb (ALVES, 014), o resulto é o seuinte: [Z ] 0, j 0, , j 0, , j1, Ω/ Pr obter [Z ] e Ω/ilh bst ultiplicr tri resultnte nterior por 1,609347: [Z ] 0, j 0, , j 0, , j1, Ω/ilh Esses resultos confere co queles presentos e EEE (014). Vie rquivo: EEE 4 Noe Test Feeer Revise Sept. 19, 006.ocx 16

17 V.1 - REFERÊNCAS BBLOGRÁFCAS EEE. The nstitute of Electricl n Electronics Enineers. EEE 4 Noe Test Feeer. Disponível e ewh.ieee.or/soc/pes/sco/testfeeers/. Acesso e setebro e 014. CARSON, John R. Wve Proption in Overhe Wires with Groun Return, Bell Syste Technicl Journl, volue 5, pes , 196. EEE. EEE Distribution Plnnin Worin Group Report. Ril Distribution Test Feeers. EEE Trnsctions on Power Systes, Vol. 6, No. 3, Auust PZZAL, L. F. Ocho. Cálculo e Fluxo e Potênci e Rees e Distribuição co Moele Qutro Fios. Fcule e Enenhri e lh Solteir, UNESP. Pror e Pós-Grução e Enenhri Elétric. Dissertção e Mestro. Orientor: Antônio Pilh Feltrin. Mio e 003. p. VSMOR, Tiothy. Trnsissionn Line Moel. Februry 3, 01. Report. Disponível e KERSTNG, Willi H. Distribution Syste Moelin n Anlysis. New Yor: CRC Press. n eition STEVENSON, W. D. Eleents of Power Syste Anlysis. McGrw - Hill. Eition SBN: CASTRO JR., Crlos A. e. Sistes e Eneri Elétric. Nots e uls isciplin ET70. Fcule e Enenhri Elétric e e Coputção UNCAMP MONTCELL, A.; GARCA, A. ntroução Sistes e Eneri Elétric. Cpins: Eitor UNCAMP SBN: SHORT, T. A. Electric Power Distribution Hnboo. CRC PRESS ALVES, A. C. Bleeiro. Aplictivo esenvolvio e Scilb 5.0 pr cálculo e tries ALVES b, A. C. Bleeiro. Plnilh esenvolvi e Excel pr cálculo e tries

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

/ / SÉRIE ENSINO ITA / IME TEIXEIRA JR. PROFESSOR(A) SEDE Nº FÍSICA TURMA DATA TURNO

/ / SÉRIE ENSINO ITA / IME TEIXEIRA JR. PROFESSOR(A) SEDE Nº FÍSICA TURMA DATA TURNO SÉIE IA / IME ENSINO PÉ-UNIVESIÁIO POFESSO(A) ALUNO(A) EIXEIA J. SEDE Nº C UMA UNO DAA / / FÍSICA. ) Mostre que A cos( t + ) poe ser escrito coo A s sen( t) + A c cos( t), e eterine A s e A c e teros e

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados EP-USP PEF63 PEF6 Estruturs n Arquitetur III - Estruturs n Arquitetur I I - Sistes Reticulos Sistes Reticulos e Linres FAU-USP Cislhento n Flexão Sistes Reticulos (Frgentos 6/3/17) Professores Ru Mrcelo

Leia mais

Fluxo de carga para redes radiais por injeção de correntes e técnica BFS. Abordagem matricial proposta por Teng

Fluxo de carga para redes radiais por injeção de correntes e técnica BFS. Abordagem matricial proposta por Teng Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Fluxo de carga para redes radiais por injeção de correntes e técnica BFS Abordagem matricial proposta por Teng Método

Leia mais

Parâmetros Shunt de Linhas Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica

Parâmetros Shunt de Linhas Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Parâmetros Shunt de Linhas Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica Eduardo N. Asada SEL/EESC/USP 2011 Eduardo N. Asada (SEL/EESC/USP) Distribuição de Energia Elétrica 2011 1 / 46 Modelo completo n ẑ

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas

Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrados Utilizando-se Componentes Simétricas Análise de Circuitos Trifásicos Desequilibrdos Utilizndo-se Componentes Simétrics Prof. José Rubens Mcedo Jr. Exercício: Um determind crg trifásic, ligd em estrel flutunte, é limentd pels seguintes tensões

Leia mais

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos

Métodos Varacionais aplicados ao modelamento de Descontinuidades em Guia em dois planos . Métodos Vrcionis plicdos o modelmento de Descontinuiddes em Gui em dois plnos. Introdução Conforme esperdo, os resultdos presentdos no Cpítulo 9 mostrrm s fortes limitções do modelo simplificdo de impedânci.

Leia mais

Eletrotécnica TEXTO Nº 7

Eletrotécnica TEXTO Nº 7 Eletrotécnic TEXTO Nº 7 CIRCUITOS TRIFÁSICOS. CIRCUITOS TRIFÁSICOS EQUILIBRADOS E SIMÉTRICOS.. Introdução A quse totlidde d energi elétric no mundo é gerd e trnsmitid por meio de sistems elétricos trifásicos

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização Eletroagnetiso e Ótica (MEAer/LEAN) Polarização 5ª Seana Probl. ) Consiere o seguinte iagraa u circuito co capaciaes C = 0 pf, C 2 = 20 pf e C 3 = 30 pf. a) Deterine a capaciae equivalente C eq o sistea

Leia mais

EN2705: Circuitos Elétricos II UFABC Lista 01 (Carlos Eduardo Capovilla) v3

EN2705: Circuitos Elétricos II UFABC Lista 01 (Carlos Eduardo Capovilla) v3 1. Se, na figura abaixo, V an = V nb = 100 0 V (eficazes), a impedância entre os terminais A-N é 10 60 Ω, e a entre os terminais N-B é 10-60 Ω, calcule a corrente de neutro I nn. (R.: 10 3 90 A (valor

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

Gabarito da 2ª Prova de 2ELE030 (03/06/2014) Circuitos Elétricos 1 Prof. Ernesto Ferreyra p.1/9

Gabarito da 2ª Prova de 2ELE030 (03/06/2014) Circuitos Elétricos 1 Prof. Ernesto Ferreyra p.1/9 Gbrito d ª Prov de ELE00 (0/06/0) Circuitos Elétricos Prof. Ernesto Ferreyr p./9 )No circuito d Fig., encontre: ()o vlor de R que vi mximir su potênci dissipd; [,0] (b)o vlor d potênci máxim dissipd pr

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM

Leia mais

III A linha de transmissão

III A linha de transmissão Modelge e Análise de Sistes Elétricos e Regie Pernente III A linh de trnsissão As linhs de trnsissão são os equipentos epregdos pr trnsportr grndes locos de energi por grndes distâncis, entre os centros

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 14 de maio de 2009 P2 Físic III Escol Politécnic - 2009 FGE 2203 - GABARITO DA P2 14 de mio de 2009 Questão 1 Considere um cpcitor cilíndrico de rio interno, rio externo e comprimento L >>, conforme figur. L Sejm +Q e Q

Leia mais

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2

4,00 m. E, h, ν uniformes. Figura 1 Figura 2 Ee de nálise de Estruturs I icencitur e Engenhri iil Responsáel: Prof. J.. eieir de reits 3 de Jneiro de ª Époc º Seestre Obserções: urção de h3in (º este) ou 3 hors (Ee). onsult pens do forulário e de

Leia mais

Física III Escola Politécnica de maio de 2010

Física III Escola Politécnica de maio de 2010 P2 Questão 1 Físic - 4320203 Escol Politécnic - 2010 GABATO DA P2 13 de mio de 2010 Considere um cpcitor esférico formdo por um condutor interno de rio e um condutor externo de rio b, conforme figur. O

Leia mais

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008

Escola Politécnica FGE GABARITO DA P2 15 de maio de 2008 P Físic Escol Politécnic - 008 FGE 03 - GABARTO DA P 5 de mio de 008 Questão Um cpcitor com plcs prlels de áre A, é preenchido com dielétricos com constntes dielétrics κ e κ, conforme mostr figur. σ σ

Leia mais

Gabarito Sistemas Lineares

Gabarito Sistemas Lineares Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Lista 2 de CF368 - Eletromagnetismo I

Lista 2 de CF368 - Eletromagnetismo I List 2 e F368 - Eletromgnetismo Fbio reke 8 e ezembro e 23. Um cbo cilínrico infinitmente longo e rio R conuz um corrente uniformemente istribuí o longo e su seção ret. Usno Lei ircuitl

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019 Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Rearranjando a equação em função de d% têm-se:

Rearranjando a equação em função de d% têm-se: .(CSDMOED/CESGRNRIO/0) Uma linha de transmissão de 8 k, cuja impedância é de 00, está protegida por um relé de impedância (). Utilizando um TP de 8000/00 e um TC de 500/5, o relé foi regulado com uma impedância

Leia mais

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12

MATEMÁTICA. Questões de 01 a 12 GRUPO TIPO A MAT. MATEMÁTICA Questões e. Consiere seqüênci e funções f sen, f sen, n fn sen,... e s áres gráficos no intervlo,. A, A, A,..., f sen,..., A n,..., efinis pelos respectivos Um luno e Cálculo,

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2011 GABARITO DA PR 28 de julho de 2011 Questão 1 () (1,0 ponto) Use lei de Guss pr clculr o vetor cmpo elétrico produzido por um fio retilíneo infinito com densidde

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na

Se entregar em papel, por favor, prenda esta folha de rosto na sua solução desta lista, deixando-a em branco. Ela será usada na 1 2 Cálculo Numérico List numero 04 Curvs com gnuplot trcisio.prcino@gmil.com T. Prcino-Pereir Dep. e Computção lun@: 17 e bril e 2013 Univ. Estul Vle o Acrú Documento escrito com L A TEX sis. op. Debin/Gnu/Linux

Leia mais

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares

PARTE I - Circuitos Resistivos Lineares Prolem 1.1 Leis de Kirchhoff PARTE I Circuitos Resistivos Lineres i 1 v 2 R 1 10A 1 R 2 Considere o circuito d figur 1.1. ) Constru o seu grfo e indique o número de rmos e de nós. ) Clcule os vlores ds

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017 Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado

Circuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado Circuitos Trifásicos Aula 4 Circuito Desequilibrado Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 24 Conexão Y Y a Z aa A V cn V

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 13 de julho de 2017 Física III - 4323203 Escola Politécnica - 2017 GABARITO DA PS 13 e julho e 2017 Questão 1 1) Um capacitor esférico é formao por ois conutores em equilíbrio eletrostático. O conutor interno possui formato

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie

Leia mais

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO

4 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 4 SISTEMAS DE ATEAMENTO 4. esistênci de terr Bix frequênci considerr o solo resistivo CONEXÃO À TEA Alt frequênci considerr cpcitânci indutânci e resistênci Em lt frequênci inclui-se s áres de telecomunicções

Leia mais

CAPÍTULO III BOCAIS OU TUBOS ADICIONAIS

CAPÍTULO III BOCAIS OU TUBOS ADICIONAIS UNIERSIDDE FEDERL DO IUÍ ENTRO DE TENOLOGI DERT.º DE REURSOS HÍDRIOS E GEOLOGI LID ÍTULO III BOIS OU TUBOS DIIONIS 3. Generlies Bocis tubos curtos ou tubos icionis são os tubos e pequeno copriento ptos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012 EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA

Roteiro-Relatório da Experiência N o 6 ASSOCIAÇÃO DE QUADRIPOLOS SÉRIE - PARALELO - CASCATA UNERSDADE DO ESTADO DE SANTA CATARNA UDESC FACULDADE DE ENGENHARA DE JONLLE FEJ DEPARTAMENTO DE ENGENHARA ELÉTRCA CRCUTOS ELÉTRCOS CEL PROF.: CELSO JOSÉ FARA DE ARAÚJO RoteiroReltório d Experiênci N o

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtnto de Engenhri Elétric Aul 2.3 Máquins Rottivs Prof. João Américo Vilel Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução à Eletrônic De Potênci. 7ª Edição,

Leia mais

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012

Física IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012 Físic IV - 43004 Escol Politécnic - 01 GABARITO DA P1 8 de gosto de 01 Questão 1 Considere o circuito RLC em série com um fonte de tensão lternd esquemtizdo n figur. A fonte fornece um tensão que vri no

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 3 Carga Trifásica

Circuitos Trifásicos Aula 3 Carga Trifásica Circuitos Trifásicos Aula 3 Carga Trifásica Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 33 Cargas trifásicas Conexão em estrela

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por: FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio

Leia mais

ANEXO A Equações do Fluxo de Carga

ANEXO A Equações do Fluxo de Carga Anexo A 1 ANXO A quções do Fluxo de Crg Neste Anexo, resent-se todo o desenvolviento r obtenção ds equções de fluxo de crg considerndo linhs de trnsissão e trnsfordores r este fi, for dotds coo rinciis

Leia mais

Parâmetros das linhas de transmissão

Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Resistencia (R) Dissipação de potência ativa devido à passagem de corrente Condutância (G) Representação de correntes de fuga através

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 16 de maio de 2013 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2013 GABARITO DA P2 16 de mio de 2013 Questão 1 Considere dois eletrodos esféricos concêntricos de rios e b, conforme figur. O meio resistivo entre os eletrodos é

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2015 Físic - 4323203 Escol olitécnic - 2015 GABARTO DA 2 14 de mio de 2015 Questão 1 Considere um csc esféric condutor de rios interno e externo e b, respectivmente, conforme mostrdo n figur o ldo. A resistividde

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais:

Matemática Básica. A.1. Trigonometria. Apêndice A - Matemática Básica. A.1.1. Relações no triângulo qualquer. Leis Fundamentais: Apênice A - Mtemátic Básic A.. Trigonometri A... Relções no triângulo qulquer A Mtemátic Básic C A α c β B γ Figur A. - Triângulo qulquer Leis Funmentis: c sen = sen = sen c A- Lei os cossenos: = + c -

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas

Resolução do exercício proposto na experiência da associação em paralelo das bombas hidráulicas Resolução do exercício proposto n experiênci d ssocição em prlelo ds bombs hidráulics. equção d CCI pr ssocição em prlelo, onde tudo o que or considerdo deve ser devidmente justiicdo. ( γ Q ) + entrm γ

Leia mais

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2.

Matemática. 2 log 2 + log 3 + log 5 log 5 ( ) 10 2 log 2 + log 3 + log. 10 log. 2 log 2 + log 3 + log 10 log 2 log 10 log 2. Mtemátic Aotno-se os vlores log = 0,30 e log 3 = 0,48, riz equção x = 60 vle proximmente: ), b),8 c) 4 ),4 e),67 x = 60 log x = log 60 x. log = log (. 3. ) x = x = log + log 3 + log log 0 log + log 3 +

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

CONCURSO DE SELEÇÃO 2003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CONCURSO DE SELEÇÃO 003 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 41100 0$7(0É7,&$ RESOLUÇÃO PELA PROFESSORA MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA $ LOXVWUDomR TXH VXEVWLWXL D RULJLQDO GD TXHVWmR H DV GDV UHVROXo}HV

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.

Determinação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura. eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

Valter B. Dantas. Geometria das massas

Valter B. Dantas. Geometria das massas Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação

Leia mais

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :... TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO Álger Eleentr Série Ensino Médio Prof Rogério Rodrigues NOME Núero Tur I) PRODUTOS NOTÁVEIS ) Qudrdo d so de dois teros ( ) ) Qudrdo d diferenç ( ) c) Produto d so

Leia mais

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I

FUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA POLITÉCNICA UNVERSDDE DE SÃO PULO ESOL POLTÉN Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Geotécnic URSO ÁSO DE RESSTÊN DOS TERS FSÍULO Nº 5 Flexão oblíqu H. ritto.010 1 FLEXÃO OLÍU 1) udro gerl d flexão F LEXÃO FLEXÃO

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P2 14 de maio de 2014 Físic III - 4320301 Escol Politécnic - 2014 GABARITO DA P2 14 de mio de 2014 Questão 1 A região entre dus cscs esférics condutors concêntrics de rios e b com b > é preenchid com um mteril de resistividde

Leia mais

Física E Extensivo V. 6

Física E Extensivo V. 6 ísic tensivo V 6 esolv ul ) orret ) ' k ( ) ) e ' k ' e) orret ' k ( )( ) ' k ' ) ul ) k ) orret ' k ' k ' b) Incorret ' k ' 6 k ' 6 c) orret ' k ( ) ' k ' k ( ) k k k ( ) k 9 9 orç resultnte e 9 5 9 ísic

Leia mais

Cálculo de. curto-circuito monofásico. (emprego de circuitos de sequência) (revisão em 2016)

Cálculo de. curto-circuito monofásico. (emprego de circuitos de sequência) (revisão em 2016) Universidade Federal de Goiás Escola de Engenharia Elétrica, Mecânica e de Computação Cálculo de curto-circuito monofásico (emprego de circuitos de sequência) (revisão em 216) Por: Prof. Dr. ntônio César

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples

Fio de tecido. m laser. = a. = a. Difração de um fio. Difração de uma fenda simples Problem 8 Os fbricntes e fios às vezes usm um lser pr monitorr continumente espessur o prouto. O fio intercept luz o lser, prouzino um figur e ifrção preci com e um fen com mesm lrgur que o iâmetro o fio.

Leia mais

Física A Semiextensivo V. 2

Física A Semiextensivo V. 2 GRIO Físic Semiextensio V. Exercícios 01) Menino em relção o trilho: V = 3 + 3 = 6 m/s Menino em relção o trilho: V = 3 3 = 0 04) subi 0) E R,0 m/s elocie o rio elocie o brco esci R = 16 = = 16 + R = +

Leia mais

v é o módulo do vetor v, sendo

v é o módulo do vetor v, sendo Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico

Cap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por

Leia mais

Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações

Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações 1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas CAT17 - Eletrotécnica Geral - Prof. Danny Tonidandel. Data: Aluno: Matrícula: Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações Resolva

Leia mais

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1). UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro

Leia mais

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores

Capítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA P3 20 de junho de 2013 Física III - 4320301 Escola Politécnica - 2013 GABARITO DA P3 20 e junho e 2013 Questão 1 Consiere uma superfície S formaa por três quaraos e lao a: ABCD, DEHA e EFGH, como é mostrao na figura. O quarao

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3

Física. , penetra numa lâmina de vidro. e sua velocidade é reduzida para v vidro = 3 Questão 6 Um torre de ço, usd pr trnsmissão de televisão, tem ltur de 50 m qundo tempertur mbiente é de 40 0 C. Considere que o ço dilt-se, linermente, em médi, n proporção de /00.000, pr cd vrição de

Leia mais

Física E Extensivo V. 7

Física E Extensivo V. 7 Extensivo V 7 esolva Aula 5 5) D W Fe E c B E c E V c AB ~ E c Variação e energia cinética Q E p k Q (, )( 54 4 ) 6 ( )( ) Q, 5 C Q 6 C Q µc E c E c E c E c,5,4 E c,55 J E c E c E c E c,7,5 E c,55 J E

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m

Exemplo de carregamento (teleférico): Exemplo de carregamento (ponte pênsil): Ponte Hercílio Luz (Florianópolis) 821 m Exeplo de carregaento (teleférico: Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Ponte Hercílio Luz (Florianópolis 81 Exeplo de carregaento (ponte pênsil: Golden Gate (EU 737 (vão central 18 kashi-kaikyo (Japão

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos

Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 26 Harmônicas no sistema

Leia mais