Relatório Semanal de Estratégia de Investimento
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- Juan Barreto Dias
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1 28 de setembro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Presidente do FED, Janet Yellen, afirma que juros devem subir esse ano ainda; Diretores do BCE deixam aberto um aumento no afrouxamento monetário caso necessário; Commodities tem semana de leve queda; Treasuries de 10 anos fecha a semana estável; Mercados de ações ao redor do mundo fecham em baixa, com expectativas de alta de juros ainda este ano nos EUA. Economia brasileira: Cenário politico volta a se agravar; Dados econômicos continuam mostrando cenário de deterioração; CDS do Brasil sobe acima de 500 pontos; Juros tem de forte alta; após dias de forte volatilidade (chegando a bater limite de alta e baixa no mesmo dia); Presidente do Banco Central reafirma que juros não vai subir e segura mercados de juros e dólar; Dólar fecha semana em leve alta após BCB; Bolsa realiza em linha com os mercados emergentes.
2 Economia Internacional No cenário internacional, destaque para os EUA. A maior economia do mundo cresceu no segundo trimestre em ritmo equivalente a 3,9% ao ano. Um dia antes de ser divulgado esse resultado, a presidente do Federal Reserve (Fed), Janet Yellen, havia defendido, num longo pronunciamento, a elevação dos juros básicos ainda em Diante da firme recuperação dos negócios, da rápida criação de empregos e do crescente risco de pressões inflacionárias, convém iniciar em breve o aperto monetário, afirmou. A hipótese de uma alta de juros até o fim do ano havia sido reforçada há poucos dias, depois da última reunião do Comitê de Mercado Aberto do Fed, responsável pela orientação política da instituição. As palavras de Yellen reforçam essa possibilidade. A mudança de orientação do Fed será certamente muito lenta. Os juros básicos, hoje na faixa de zero a 0,25% ao ano, deverão começar a subir de forma gradual. A inflação americana ainda é baixa, mas isso se explica, segundo Yellen, por alguns fatores especiais, como a valorização do dólar, a queda do preço do petróleo e o barateamento das importações. Em algum momento esses fatores perderão força, ou deixarão de existir, e a partir daí os preços ao consumidor deverão aumentar gradualmente. É preciso, de acordo com a presidente do Fed, orientar a política monetária para desestimular ações especulativas e para acompanhar as mudanças nas condições de formação de preços. Isso evitará a necessidade de um ajuste abrupto, quando a inflação, hoje muito baixa, atingir a meta de 2% ao ano. Se for seguida a estratégia proposta no discurso de Yellen, o banco central americano conseguirá, muito provavelmente, antecipar-se aos fatos e administrar um ajuste dos preços a um ritmo compatível com uma economia bem mais ativa que a dos anos anteriores e com nível de emprego bem mais alto. O desemprego nos Estados Unidos, de 5,1% da força de trabalho, já é baixo e poderá ainda reduzir-se nos próximos meses. As novas condições do mercado de trabalho refletem-se claramente nas condições do consumo, com crescimento anualizado de 3,6%, e da construção residencial, com aumento, no segundo trimestre, equivalente a 9,3% ao ano. A expansão econômica no terceiro trimestre deve estar sendo menor que no segundo, por causa do volume remanescente de estoques industriais. Isso é insuficiente para caracterizar uma alteração de tendência, mas, de toda forma, os membros do comitê político do Fed examinarão cada novo número antes de anunciar uma primeira elevação dos juros básicos.em relação a Europa, o destaque é para a afirmação do presidente do BCE, Mario Draghi que a autoridade monetária está preparada para ampliar seu programa de compra de bônus se a inflação se enfraquecer mais do que o esperado. Em março, o BCE iniciou um programa de relaxamento quantitativo (QE) que prevê compras de até 60 bilhões de euros em ativos - formados, principalmente, por bônus soberanos - mensalmente. O QE, que tem como um de seus objetivos impulsionar a inflação na zona do euro, se estenderá até pelo menos setembro de Comentários recentes de Draghi e de outras autoridades do BCE têm alimentado expectativas de que a instituição intensificará ainda mais seu programa, seja ampliando o volume mensal de compras ou prorrogando a vigência do QE para além de setembro do ano que vem. Em agosto, a inflação anual da zona do euro foi de apenas 0,1%, bem abaixo da meta do BCE, que é de taxa ligeiramente abaixo de 2,0%. Provavelmente a decisão do Fed de manter os juros dos EUA inalterados em níveis próximos de zero, poderá também pressionar o BCE a ampliar os estímulos monetários, principalmente se o euro se fortalecer ante o dólar, o que poderia pesar nas exportações europeias e enfraquecer os preços ao consumidor.por fim, em relação a China, destaque para a notícia de que o lucro das maiores empresas do setor industrial teve queda de 8,8% em agosto ante igual mês do ano passado, após recuar em ritmo mais moderado em julho, de 2,9%, em meio à desaceleração da segunda maior economia do mundo.para esta semana, a agenda nos EUA prevê para terça confiança do consumidor; na quarta-feira, os empregos criados no setor privado e na sexta, o relatório oficial de emprego (payroll), todos do mês passado. Na zona do euro, os destaques são confiança do consumidor (terça); taxa de desemprego (quarta) e o PMI industrial (quinta). Na Ásia, por fim, merecem atenção os PMIs de serviços e industrial da China referentes a setembro. Ainda nesta semana, é importante citar o relatório do Fundo Monetário Internacional (FMI) sobre a Perspectiva Econômica Mundial. O Fundo deverá reduzir suas projeções de crescimento da economia mundial para este e o próximo ano, devido à desaceleração dos países emergentes.
3 Economia brasileira A deterioração das contas públicas continua a impulsionar a piora de percepção do risco Brasil. Esse quadro se agravou bastante nas últimas semanas, com uma sequência de informações bastante negativas: O envio de orçamento para 2016 com previsão de déficit primário; o rebaixamento do rating do Brasil pela S&P; o anúncio de medidas com o objetivo de reverter o déficit e evitar o rebaixamento por outras agências, enfrentando forte resistência no congresso, e; a ameaça de derrubada de vetos presidenciais que trariam como consequência uma piora adicional das contas públicas a pauta bomba. Até por isso, mantemos a recomendação de cautela na alocação de recursos no curto prazo, dando preferência a ativos indexados ao CDI, e fazendo uma combinação entre compra de dólar e títulos indexados à inflação, em montante compatível com o nível de tolerância a volatilidade de cada investidor. Diante desse quadro, os agentes econômicos desconfiam cada vez mais da capacidade deste governo de solucionar a crise, que passa necessariamente pela percepção de estabilização da dívida /PIB em algum horizonte de médio prazo e, portanto, embute a necessidade de um saneamento mais vigoroso das contas públicas. A receita é sabida, porém tem um custo político altíssimo já seria grande em tempos normais, e se torna ainda maior em um momento de recessão, onde a aceitação a qualquer medida que envolva corte de gastos ou aumento de tributação se torna ainda pior. É nesse momento que o cenário político se encontra com o econômico. Se um governo forte já enfrentaria resistências para a aprovação das medidas de ajuste, que dirá um governo em crise de governabilidade, com a base de apoio fragmentada no congresso, com baixa popularidade, e com baixa convicção para o ajuste em seu núcleo. Assim, na semana passada o mercado reagiu fortemente, levando o risco país para o patamar de 500 bps, colocando o Brasil em um rating três degraus abaixo das agências de risco. O impacto nos preços dos ativos foi vigoroso. O dólar chegou a romper o patamar de R$ 4,20, os juros prefixados de longo prazo flertaram com os 18%a.a., e a taxa de juros real ultrapassou os 8%a.a. O governo reagiu, com ações coordenadas do BC e do Tesouro Nacional, no câmbio e no mercado de prefixados, o que ajudou a acalmar os ânimos, ao menos temporariamente. Mas para interromper este processo de deterioração, será preciso muito mais.
4 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 Mercados BOLSA As bolsas na Ásia enceraram sem direção única no ultimo dia 25/09, enquanto os investidores da região digeriam o discurso da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen. O principal índice acionário da China, o Xangai Composto, ficou praticamente de lado, encerrando a semana aos 3.092,35 pontos. A presidente do FED, Yellen, que falou no fim da tarde da ultima quinta-feira na Universidade de Massachusetts, afirmou que o Fed deverá começar a elevar os juros antes do fim do ano, uma vez que as pressões inflacionárias provavelmente aumentarão de forma gradual nos próximos anos. A perspectiva de juros mais altos pode levar os investidores a transferir seus recursos de mercados emergentes para os EUA, em busca de retornos maiores. Na Europa, os principais índices acionários encerraram a sexta-feira em alta, estancando parte das perdas da semana. Os investidores se animaram com comentários um pouco mais otimistas da presidente do Federal Reserve, Janet Yellen, sobre a economia mundial. O Euro Stoxx 600 terminou em alta de 2,84%, aos 349,28 pontos, mas acumulou perda semanal de 1,62%. São esperados para a semana os dados de PMI industrial na Europa, PIB do Reino Unido e inflação na Alemanha, além do discurso do presidente do BCE, Mario Draghi. Desde a semana retrasada, quando o Fed justificou a manutenção da taxa de juros devido a preocupações com a economia mundial, os mercados acionários globais entraram em trajetória de queda. Dados fracos da China, publicados na ultima terça-feira, contribuíram para dar mais gás à onda de vendas. As bolsas nos EUA também tiveram uma semana de realização, acompanhando o mau humor vindo de Europa e dados mais fracos da China. Os investidores aguardam para essa semana dados do mercado de trabalho (ADP e Payroll), dados de renda, índice de preços (PCE), além de novos discursos de membros do FED. No Brasil, a volatilidade também dominou o principal índice da bolsa brasileira. Dados ruins de confiança, criação de emprego e inflação, ainda colocam em dúvida uma possível reação do Ibovespa no mês, que acumula uma queda de 3,85%. Para semana, dados fiscais, anúncio da reforma ministerial e a votação da proposta para volta da CPMF, irão servir de pano de fundo para uma possível recuperação ou mesmo motivo de uma maior realização para a bolsa brasileira, que, somente este ano já acumula uma queda de 10,35% Ibovespa Fonte: Bloomberg, 28/09/2015 às 8h00 Under Over
5 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 CÂMBIO A semana anterior foi majoritariamente de dólar (USD) forte frente a maior parte das divisas globais. Em comparação aos pares desenvolvidos, o dólar se valorizou frente às principais moedas, Euro (-1,06%), Libra Esterlina (-2,38%), Franco Suíço (-1,07%), Iene (- 0,72%), mas certamente o principal destaque foi a Coroa Norueguesa (-4,12%), que sofreu forte desvalorização após o anúncio de corte de juros pelo BC norueguês (Norges BanK) de 1,00% para 0,75%. No mundo emergente, a maior parte das moedas também se desvalorizaram frente ao dólar, com exceção do Rublo Russo (+1,31%). Os principais destaques de baixa foram o Ringgit Malaio (-4,33%), o Rand Sul Africano (-3,97%), o Peso Colombiano (- 3,05%) e o Peso Chileno (-3,03%). Apesar de o Real ter encerrado a semana com leve desvalorização (-0,51%), na última quinta-feira (24/09), a moeda brasileira chegou a sofrer a sua maior queda frente ao dólar, e também a maior volatidade intraday desde sua criação, chegando a ser cotada a 4,24 no pior momento e fechando o dia cotado a 3,93. O Real acumula perdas de (-9,81%) no mês de setembro, (-49,49%) em 2015 e (-68,10%) nos últimos 12 meses. Mantemos nosso posicionamento comprado em dólar contra o Real, e permanecemos atentos a movimentos exacerbados para ajustar taticamente nossa posição DXY Fonte: Bloomberg, 28/09/2015 às 8h00 Under Over JUROS Na semana que passou, o mercado de juros passou por movimentos atípicos, com uma volatilidade bem elevada para seus padrões de negociação. Já na segunda-feira (21/09), os juros abriram em forte alta com o temor da derrubada de veto presidencial, por parte do Legiskativo, sobre o reajuste do funcionalismo do judiciário e outras pautas consideradas como bombas. Após a manutenção dos vetos e um aparente rearranjo entre o Executivo e a base aliada para manter essa posição, os mercados começaram a reagir negativamente. Pelo pouco poder de barganha do governo e o cenário politico se deteriorando, a estrutura a termo da taxa de juros demonstrou a insegurança dos agentes com o cenário atual batendo limite de alta na terça-feira (22/09). No dia seguinte, o mercado já abriu estressado batendo novamente limite de alta e mostrando que o nervosismo persistia. Porém o presidente do BC, Alexandre Tombini, fez declarações incisivas indicando que sua estratégia é manter a taxa de juros inalterada por tempo indeterminado, assim, os juros fecharam o dia batendo limite de queda revertendo, portanto, a alta do dia anterior. Retratando esse estresse, o CDS (Risco País) subiu acima de 500 bps, sendo que na semana anterior fechou em 398 bps, mostrando que o sentimento dos investidores esta passando por uma rápida e profunda deterioração. 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 DI 17 DI 21 Fonte: Bloomberg, 28/09/2015 às 8h00 Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over
6 Indicadores e Cotações Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Indicadores de Risco EMBI Brasil 496,00-2,00 67,00 133,00 286,00 227,00 VIX 23,62 0,15 1,34-4,81 11,59 7,70 US High Yield Spread 654,21 2,24 40,23 42,68 237,78 106,76 Bolsas IBOV 44831,46-1,02% -5,15% -3,85% -23,20% -10,35% ISE 2238,83-0,89% -4,80% -2,23% -14,89% -7,93% IDIV 2156,1162-1,86% -8,19% -5,47% -42,47% -22,77% SMALL 860,69-0,47% -5,96% -2,90% -31,35% -20,85% SP 500 (USD) 1931,34-0,05% -1,36% -2,07% -3,98% -7,16% Euro Stoxx (EUR) 326,02 2,92% -1,62% -4,21% -0,40% 2,29% Nikkei (JPY) 17880,51 1,76% -1,05% -5,35% 11,28% 2,46% Shangai Comp (CNY) 3092,347-1,60% -0,18% -3,54% 33,53% -2,32% MSCI ACWI (USD) 384,3 0,46% -2,47% -3,13% -10,39% -8,40% MSCI Emerging Markets (USD) 789,15 0,44% -4,91% -3,61% -25,30% -17,33% Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Commodities CRY 195,71 1,10% 0,79% -3,16% -30,34% -16,18% Oil 45,70 1,76% 2,28% -7,11% -50,90% -15,56% Gold 1146,20-0,67% 0,61% 0,99% -6,44% -4,53% Juros Germany Generic 10 Y 0,65 0,05-0,02-0,15-0,43 0,11 US Generic 10Y 2,16 0,03 0,03-0,06-0,45-0,03 Spread US x GE 1,52-0,01 0,04 0,09-0,02-0,13 Brazil Generic 10Y 15,88-0,56 0,02 1,61 4,28 3,53 IPCA 10 Y ( Generic NTN-B) 7,25 0,14-0,33 0,12 1,40 1,09 Inflação Implicita Brazil 5 Y 8,53 0,02 0,27 1,62 2,43 2,01 Inflação Implicita US 5 Y 1,09-0,03-0,11-0,21-0,59-0,08 Fundo Imobiliario IFIX 1398,4194 0,36% -1,87% -4,09% -1,81% 4,62% Moedas DXY 96,27 0,29% 1,48% 0,46% 14,17% 6,98% BRL 3,98 0,63% 0,76% 9,81% 68,10% 49,59% Fonte: Bloomberg, 28/09/2015 às 8h00
7
8 Fonte: Banco Votorantim, 28/09/2015 às 8h00
9 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: , Deficientes Auditivos e de Fala: Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala: , de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11)
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