COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Glória Sequeira Gil
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1 Cenário favorável à redução dos prêmios de risco A semana entre os dias 19 e 26 de janeiro ficou marcada pela diminuição da aversão ao risco. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto relevante ao cenário político para as próximas eleições, acompanhado por IPCA-15 abaixo do esperado e pela perda do dólar no mercado de câmbio internacional. O real valorizou-se em 1,6%, fechando cotado a R$ 3,15 e o dólar caiu 1,7% frente às moedas dos países desenvolvidos. Também com dados favoráveis para as contas externas, a cotação do CDS de cinco anos teve um recuo de seis pontos para 143 pts., o menor nível desde 11/08/14. Os menores prêmios de risco tiveram efeito na estrutura a termo da taxa de juros, de modo que a taxa do swap DI prefixado de 360 dias teve um recuo de 0,11 p.p. para 6,84% a.a. e o spread entre as taxas de juros de um e cinco anos reduziu-se em 0,9 p.p.. Ao acrescentar o resultado parcial de dezembro, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontou que em 2017 houve uma perda de apenas 20,8 mil vagas. Contudo, pela sazonalidade é provável que o número se eleve quando consideradas as informações recolhidas fora de tempo. Finalmente, a arrecadação teve uma alta real de 0,6% em Expectativas Inflação Implícita Em 12 meses Inflação 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 4,42% IPCA (%) Mediana - agregado 26/01/2018 Há 1 semana Há 4 semanas 0,40 0,39 0,42 fev/18 0,44 0,44 0, ,95 3,95 3, ,25 4,25 4,25 Fonte: Ambima PIB - Mediana das projeções Variação anual 2,70% 2,70% 2,66% 1,00% 1,00% 1,01% 29/12/ /01/ /01/ Fonte: BCB Fonte: Focus BC Na semana, o Boletim Focus não apontou alterações relevantes para as medianas das projeções do IPCA. Com alta de 0,01 p.p., a mediana para janeiro ficou em 0,40%. Já para fevereiro permaneceu estável em 0,44%. A estabilidade também pode ser verificada na variação dos índices anualizados de 2018 e 2019, que se mantiveram, respectivamente, em 3,95% e 4,25%. Na contramão, a inflação implícita para 12 meses nas negociações de títulos públicos indexados ao IPCA caiu 0,12 p.p. para 4,42%. A expectativa para o crescimento do PIB em 2018 teve uma redução de 0,04 p.p. para 2,66%. As estimativas para a taxa de câmbio ao final de 2018 reduziram-se de R$ 3,34 para R$ 3,30. Por fim, a taxa Selic deve terminar esse ano em 6,75% a.a. e em 8,00% em Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 Taxa de Juros Swaps DI pré a.a. 8,5% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 3,8% 8,0% 3,5% 7,5% 3,2% 7,0% 2,9% 6,5% 6,84% 2,6% 2,72% Fonte: B3 Fonte: B3 Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 2,59% Na semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias apresentou uma considerável redução de 0,11 p.p., fechando em 6,84% a.a.. Com a alta de apenas 0,01 p.p. na inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante diminuiu em 0,12 p.p. para 2,72% a.a.. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto relevante ao cenário político para as próximas eleições e nos prêmios de risco e acompanhado pela perda do dólar no mercado de câmbio internacional. Com a menor aversão ao risco, houve uma diminuição do spread entre as taxas de juros de um e cinco anos, com uma redução de 0,09.p.p para 2,59 p.p.. 1,5% Fonte: B3 Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,5 98 3,4 96 3,3 94 3,2 3,1 3, , ,1 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* ,8 Na semana, beneficiando-se da menor aversão ao risco e em linha com o mercado internacional, o real apreciou-se em 1,6% em relação ao dólar, encerrando em R$ 3,15. O índice que mede a variação de uma cesta de moedas de países emergentes frente ao dólar teve uma elevação de 1,2%, fechando em 71,8 pts.. O Dollar Index, que mede o comportamento do dólar frente ás divisas de países desenvolvidos, caiu 1,7% para 89,1 pts.. A dinâmica no mercado de câmbio foi alimentada pela inusitada declaração do Secretário do Tesouro dos EUA de que o dólar fraco seria bom para o comércio americano. 67 Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base EMBI Pontos-base , Fonte: Bloomberg Fonte: JP Morgan Petróleo Brent última cotação US$ ,52 A melhor percepção ao risco é constatada nas cotações do prêmio ao risco soberano brasileiro, medido pelo CDS de cinco anos, que exibiu uma redução de seis pontos na semana, fechando em 143 pts.. Esse patamar é o menor desde 11/08/14. Na mesma direção, o EMBI, que mede o spread dos retornos dos títulos soberanos de países emergentes saiu de 319 para 314 pts O melhor cenário também foi ajudado pela cotação do barril de petróleo tipo Brent que teve nova alta na semana (2,8%), encerrando cotado a US$ 70,52. Esse é o maior valor desde dez/14. No mesmo período do ano anterior a cotação estava em US$ 56,24. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 jan/17 fev/17 abr/17 mai/17 IPCA-15 Variação mensal 0,31% 0,54% Fonte: IBGE 0,21% 0,24% 0,15% 0,16% -0,18% 0,35% 0,11% 0,34% 0,32% 0,35% 0,39% Variação mensal Por grupo Saúde e Cuidados Pessoais Artigos de Residência Habitação -0,41% Alimentação e Bebidas -0,02% Fonte: IBGE Comunicação Educação Despesas Pessoais Transporte Vestuário Geral -0,26% -0,27% 0,08% 0,03% 0,28% 0,44% 0,19% 0,27% 0,41% 1,16% 0,86% 0,32% 0,36% 0,06% 0,43% 0,76% 0,35% 0,39% IPCA-15 Evolução Anual 17% 13% 9% 5% 1% -3% -7% Alimentação IPCA-15 3,0% -4,5% Em janeiro, a alta do IPCA-15 acelerou de 0,35% em dezembro para 0,39%. A grande contribuição adveio do grupo de alimentação e bebidas que saiu de uma retração de 0,02% para uma alta de 0,76%. No sentido positivo, o grupo habitação saiu de uma elevação de 0,43% para uma contração de 0,41%, o grupo de transporte desacelerou o ritmo de crescimento para 0,86% ante 1,16% no mês anterior. No grupo de habitação, pesou a mudança para a bandeira verde de cobrança de energia elétrica residencial. Com isso, o item passou de uma alta de 0,77% em dezembro para uma forte queda de 3,97%. A evolução em 12 meses do indicador encerrou o mês com um crescimento de 3,0%. Apesar dos aumentos dos preços dos alimentos no mês, na comparação anual, a variação segue em campo negativo (-4,5%). Fonte: IBGE Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 dez-12 mai-13 out-13 mar-14 ago-14 jan-15 jun-15 nov-15 abr-16 set-16 fev-17 jul-17 dez-17 Caged Saldo de emprego Em milhares - acumulado no ano Por setor Acumulado em 12 meses - Em milhares Agropecuária Adm Pública Serviços Comércio Construção Civil -198 Utilidade Pública Ind de Transformação Extrativa Mineral Fonte: Caged Fonte: Caged Dif salários admissão e demissão Em termos reais - MM6M (R$ mil) Fonte: Caged -211,2 Em dezembro, ocorreu o fechamento líquido de 328,5 mil postos de trabalho. Esse saldo refletiu 910,6 mil admissões e 1.239,1 mil demissões. O ano de 2017, a série sem as informações prestadas fora de tempo indicou o fechamento líquido de 123,4 mil vagas. Ainda nesse critério, somente o setor de comércio apresentou um resultado positivo com a criação de empregos formais. Já os demais grupos tiveram retrações, com destaque para a construção civil (-198 mil), serviços (-174 mil) e indústria de transformação (-160 mil). A série ajustada com as informações apresentadas fora de tempo, disponibilizada até novembro, encerrou com uma criação líquida de 307,7 mil empregos. Ao acrescentar o resultado parcial de dezembro, o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) apontou que 2017 houve uma perda de apenas 20,8 mil vagas. Contudo, pela sazonalidade é provável que o número se eleve com os dados definitivos de dezembro. Finalmente, a diferença entre os salários de admissão e demissão fechou 2017 em R$ -211,20. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 jun/16 jan/17 fev/17 abr/17 mai/17 jun/16 Arrecadação Federal Impostos + Previdência Em R$ bi Evolução acumulada em 12 meses Impostos + previdência - em termos reais 137,4 137,8 4% 127,6 99,0 92,4 118,0 121,1 115,1 109,9 104,1 105,6 104,2 97,7 2% 0% -2% -4% -6% 0,60% -8% -10% Fonte: Receita Federal Fonte: Receita Federal Receita Administradas RFB Evolução anual acumulada em 12 meses em termos reais 5% 3% 1% -1% -3% -5% -7% -9% -0,28% Em dezembro, a arrecadação federal via impostos e previdência foi de R$ 137,8 bilhões. Com isso, o total acumulado de 2017 foi de R$ 1.342,4 bilhões, o que equivale a um crescimento real anual de 0,6% contra uma queda de 3,0% em O resultado do ano foi beneficiado pela receita da previdência que cresceu 1,7%. Já a receita com impostos teve uma alta de somente 0,1%. Considerando as receitas administradas pela Receita Federal, o ano de 2017 fechou com uma retração real de 0,28%. Na mesma base comparativa, as receitas de contribuição (PIS/Cofins) tiveram uma alta de 3,6% em termos reais. Já os impostos de renda para pessoas físicas e jurídicas encerraram o ano com uma retração real de 4,6%. Fonte: Receita Federal Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 dez/15 mar/16 jun/16 dez/15 mar/16 jun/16 dez/15 mar/16 jun/16 Setor Externo Saldo em transações correntes Acumulado em 12 meses - US$ bi Investimento Estrangeiro Direto Acumulado em 12 meses - US$ bi , , Fonte: BCB Fonte: BCB Balança Comercial Bens & Serviços - em US$ bilhões Fonte: BCB 64,0 O ano passado foi favorável para a avaliação das contas externas. Em dezembro, o saldo em transações correntes foi deficitário em US$ 4,3 bilhões. Assim, o acumulado em 2017 foi de um déficit de US$ 9,8 bilhões, o equivalente a 0,5% do PIB. No fechamento de 2016, o acumulado do ano foi de um déficit de US$ 23,5 bilhões, ou 1,3% do PIB. O resultado do ano foi beneficiado pelo comportamento da balança comercial, com o desempenho positivo das exportações e a fraca dinâmica das importações, por causa do ritmo da atividade econômica. Em 2017, a balança comercial fechou o ano com um superávit de US$ 64,0 bilhões, o maior resultado da história, o que representou uma elevação de 42,2% em relação ao ano anterior. Por último, houve a entrada de US$ 5,4 bilhões em investimento estrangeiro direto no país em dezembro, acumulando US$ 70,3 bilhões no ano, com queda de 10,0% em relação a Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:
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Real em recuperação Expectativas. O real manteve sua trajetória de recuperação frente ao dólar, com a moeda norte-americana fechando a semana com uma depreciação de 1,56%, cotada a R$ 3,78. O desempenho
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Alívio na aversão ao risco Na semana, houve um ajuste na comunicação do Banco Central, após a surpreendente decisão da manutenção da meta Selic em 6,50% a.a.. Segundo a ata do Copom, a decisão foi justificada
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De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
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jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
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Provável queda da Selic A divulgação do relatório trimestral de inflação de setembro sinalizou a ancoragem das expectativas inflacionárias. Os anúncios do Banco Central de que o horizonte de relevância
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Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação
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Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial
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Recuperação comprometida Após semanas consecutivas em alta, o dólar depreciou-se em 0,32%, cotado em R$ 3,85. A performance superou a das moedas emergentes, mesmo sem o Banco Central não aumentar a sua
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set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 jan/18 Alívio momentâneo nas tensões comerciais O aumento das sobretaxas para importação pelos EUA menor que o antecipado pelo mercado serviu
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jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano
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jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
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Números ruins para a atividade em agosto O IBC-Br interrompeu a alta observada nos últimos dois meses ao registrar uma queda de 0,38%, com ajuste sazonal. Maior do que a antecipada, a variação reflete
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PIB avança, consumo e investimento decepcionam Com uma alta significativa de 1,0%, o PIB no 1T17 representou a primeira elevação na margem da série dessazonalizada desde o 4T14. A safra recorde e o comportamento
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abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 mar/16 abr/16 jun/16 Desinflação e mercado de trabalho Na semana finalizada em 24/02, sancionou-se a expectativa
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Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que
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Aumento na oferta de hedge cambial Ao surpreender grande parte dos analistas, a manutenção da meta Selic em 6,50% a.a. produziu ajuste significativo no mercado futuro da taxa de juros. Embora fundamentada
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Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
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Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
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Consumo decepciona Após dois anos de retração, o PIB fechou 2017 com uma alta de 1,0%. Porém, a série dessazonalizada no 4T17 teve uma modesta elevação trimestral de 0,1% em relação ao 3T17. O destaque
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Dois aumentos ainda em 2016? Expectativas de inflação Os ruídos no mercado refletiram as interpretações de Stanley Fischer Vice-presidente do Federal Reserve acerca do pronunciamento de Janet Yellen em
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Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade
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mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente
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Selic de 6,75% em fevereiro Na semana, o BCE e o BOJ mantiveram inalteradas suas estratégias de política monetária. Já o FED decidiu pela elevação de 0,25 p.p. na taxa básica de juros para a faixa entre
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Expectativas Conjuntura assegura a manutenção do corte na Selic A ata do Copom sinalizou que, se mantidas as condições atuais no balanço de riscos para a inflação, a continuidade do processo de flexibilização
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IPCA se mantém abaixo do piso da meta A semana foi marcada pela divulgação do IPCA para o mês de setembro, que ficou em 0,16%. Apesar de figurar acima das expectativas do mercado, no acumulado em 12 meses,
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Seguindo os ventos externos A projeção do IPCA para os próximos 12 meses voltou a apresentar queda, contudo mesmo a estimativa para 2017 está ainda distante do centro da meta. Apesar das incertezas locais,
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Revisão das projeções de inflação pelo Banco Central Com uma nova desaceleração na margem, a inflação medida pelo IPCA saiu de 0,33% para 0,25% em março. As projeções inflacionárias para 2017 e 2018 também
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Queda na confiança Os dados do Caged mostrando o fechamento líquido de 43,17 mil empregos em março e a desaceleração do ritmo de crescimento real da arrecadação total acumulada em 12 meses de 3,23% a.a.
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Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica
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Ventos positivos para a inflação Com a divulgação do IPCA de setembro em 0,08%, bem abaixo do esperado pelo mercado, houve uma correção das expectativas inflacionárias apontadas pelo Boletim Focus. Dessa
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Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
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fev/16 abr/16 mai/16 jun/16 Espaço para flexibilização monetária Com uma variação de 0,38% a menor para janeiro desde 1994 o IPCA acumulou uma alta de 5,4% em 12 meses, contra 6,3% no fechamento de 2016.
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Estabilidade mais longeva para Selic? Expectativas Houve na semana a elevação dos prêmios de risco, como consequência do fortalecimento do dólar no mercado internacional. Em boa medida, o movimento refletiu
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