COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
|
|
- Maria Laura do Amaral di Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses (-0,8%), o que não ocorria desde jan/10. Isto é um indicativo adicional para a manutenção do processo de flexibilização monetária. No boletim Focus, a mediana das projeções da Selic aponta queda de 0,75 p.p. na próxima reunião do Copom. Com uma retração de 0,3 p.p. no trimestre findo em maio, a taxa de desemprego ficou em 13,3%, interrompendo a sua deterioração. A taxa real de juros ex-ante apresentou uma baixa de 0,16 p.p., encerrando em 4,13% a.a.. A queda da meta para a taxa Selic, somada à diminuição do estoque de derivativos cambiais, segue beneficiando a redução do custo nominal da dívida mobiliária federal interna, que fechou maio em 10,4% a.a.. Apesar desta queda, as trajetórias das dívidas líquida do setor público e bruta do governo geral mantiveram-se em crescimento, encerrando respectivamente em 48,1% e 72,5% do PIB. Em maio, observou-se uma saída de capital, provavelmente como desdobramento dos eventos não econômicos. Assim, os investimentos diretos no país acumulados em 12 meses caíram 3,8% no mês, encerrando em US$ 80,7 bilhões. Inflação Implícita Em 12 meses Inflação 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 3,63% IPCA (%) Mediana - agregado 30/06/17 Há 1 semana Há 4 semanas Jun -0,15-0,15 0,20 Jul 0,18 0,18 0, ,46 3,48 3, ,25 4,30 4,40 Fonte: Anbima PIB - Mediana das projeções Variação anual 0,50% 2,40% 2, 0,39% 0,39% 2,00% 02/06/17 23/06/17 30/06/ Fonte: Focus BC No Boletim Focus, as medianas das projeções mensais de inflação medida pelo IPCA não sofreram alterações, indicando uma deflação de 0,15% para junho e uma alta de 0,18% para julho. Para o 2017, entretanto, houve uma redução de 0,02 p.p. para 3,46% a.a.. Para 2018, a retração foi de 0,05 p.p. para 4,25% a.a.. Por outro lado, a inflação implícita de um ano medida na negociação de títulos públicos sofreu um expressivo aumento de 0,34 p.p., terminando em 3,63% a.a.. Com relação às projeções para a taxa Selic, a expectativa é de que na próxima reunião, a taxa seja reduzida em 0,75 p.p., com expectativa de fechar o ano em 8,5% a.a. e em 8,25% a.a. em Quanto à evolução do PIB, a projeção para 2018 foi reduzida para 2,0%, uma baixa de 0,1 p.p.. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 11,8% a.a. 7,0% 11,3% 6,5% 10,8% 6,0% 10,3% 5,5% 9,8% 5,0% 9,3% 4,5% 8,8% 8,3% 8,77% 4,0% 3,5% 4,13% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 10,7% 10,3% 9,9% 9,5% 30/06/17 23/06/17 02/06/17 9,1% 8,7% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses Os prêmios negociados nos mercados das taxas futuras de juros de curto prazo voltaram a cair na semana, em meio às maiores expectativas quanto à manutenção do ritmo de redução da taxa Selic. A taxa para o swap DI pré fixado em 360 dias recuou 0,08 p.p., terminando em 8,77% a.a.. Com isso, e diante da maior inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante apresentou uma baixa de 0,16 p.p., encerrando em 4,13% a.a.. A despeito das incertezas quanto ao rumo das reformas, as taxas de juros dos vértices de dois e três anos recuaram 0,14 p.p. e 0,13 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes* 3,5 71 3,4 3,3 3, ,77 3,2 67 3,1 3,0 65 Fonte: Bloomberg Fonte: J.P. Morgan Dollar Index Fonte: Bloomberg 95,63 Na semana, o dólar registrou uma queda de 1,03% frente ao real, encerrando cotado a R$ 3,31. Entretanto, no mês de junho, a divisa norteamericana se apreciou 2,5% em relação à moeda brasileira. Ainda, na última semana do mês, o Banco Central concluiu a rolagem integral dos contratos de swap cambial que venceriam em julho, totalizando US$ 6,94 bilhões. O estoque total desses derivativos agora é de US$ 28 bilhões. Em linha, as moedas de países emergentes também ganharam valor, com o índice que mede a variação das mesmas em relação ao dólar apontando uma alta de 0,3%, terminado em 68,77 pts.. Por outro lado, diante dos ruídos produzidos pela comunicação do Banco Central Europeu no que tange à redução dos estímulos monetários, a divisa norte americana perdeu valor frente às principais moedas globais, com o Dollar Index registrando uma baixa de 1,7% e encerrando aos 95,63 pts. o menor patamar desde outubro de *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Brasil Reino Unido França Espanha África do Sul Chile México Rússia Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Variação em pontos base EMBI Pontos-base Na semana Fonte: Bloomberg No mês Fonte: J.P. Morgan Petróleo Brent - última cotação US$ Mesmo diante das preocupações quanto à evolução dos indicadores fiscais, o prêmio do CDS de 5 anos para a economia brasileira avançou apenas dois pontos na semana, encerrando aos 242 pts.. Já o EMBI, índice que mede o spread dos retornos dos títulos de países emergentes, recuou cinco pts., terminando aos 334 pts. Ambos os movimentos foram favorecidos pelo movimento positivo das commodities ,92 Os preços do petróleo interromperam a trajetória de queda que vinham acumulando há um mês ao esboçarem uma relativa recuperação na semana. O barril do tipo Brent avançou 5,2%, encerrando cotado a US$ 47,92. Entretanto, no semestre, os preços da commodity registraram uma retração de 15,7%. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 IGP-M IGP-M Variação mensal Variação anual Abertura 15% 1,69% 0,18%0,15%0,20%0,16% 0,54% 0,64% 0,08%0,01% 5% 5,1% 3,5% -0,03% 0% -1, -0,93% -0,67% -5% -3,2% IPA IPC INCC IPA-M Produtos Variação anual 30% 25% 20% 15% 5% 0% -5% - -15% -20% Agrícolas Industriais 1,8% -15,2% Em junho, o IGP-M apresentou a terceira variação mensal consecutiva, saindo de -0,93% em maio para -0,67%. No ano, o indicador acumula uma deflação de 1,95% contra uma alta de 5,91% no mesmo período de Pela primeira vez desde jan/10, a variação em 12 meses apresentou deflação (-0,8%). Na decomposição do mês, somente o índice nacional da construção civil (INCC) fechou com alta (1,36%), impactado pelo aumento do custo de mão de obra que se elevou em 2,48%. Por outro lado, o índice de preços ao consumidor (IPC) caiu 0,08%. Em maior intensidade, o índice de preços ao produtor amplo (IPA) recuou 1,22%. Na abertura do subgrupo, os preços dos produtos agrícolas seguem em retração, fechando com uma queda de 15,2% em 12 meses. Já os produtos industriais encerraram com uma alta de 1,8%, na mesma base de comparação. Ainda em 12 meses, o INCC fechou junho com um crescimento de 5,1%, seguido pelo IPC com 3,5% e pelo IPA com uma queda de 3,2%. Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 jan/14 set/14 jan/15 set/15 jan/16 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 set/14 jan/15 set/15 jan/16 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 abr/15 set/15 fev/16 Pnad Contínua Desocupação Trimestre móvel Emprego com carteira No setor privado em mil 14% 13% 13,3% 12% 11% 9% 8% 7% 6% 37,0 36,5 36,0 35,5 35,0 34,5 34,0 33,5 33,0 Fonte: IBGE Fonte: IBGE Evolução Massa Salarial Rendimento Habitual real - mar/12= Fonte: IBGE 107,5 De acordo a Pnad Contínua referente ao trimestre findo em maio, a taxa de desemprego caiu 0,3 p.p. na margem, finalizando em 13,3%, ou 13,8 milhões de pessoas. Esse número representa uma alta de 20,4% em 12 meses. O total de pessoas ocupadas cresceu 0,5% no mês, totalizando 89,7 milhões. No mês, as principais contribuições foram da administração pública (202 mil empregos) e da indústria (185 mil). Considerando somente os empregados no setor privado, o grupo com carteira assinada apresentou quedas de 0,1% na margem e de 3,4% em 12 meses, alcançando 33,3 milhões o menor patamar desde o início da série em jan/12. Tal movimento evidencia a deterioração das condições de trabalho. Com relação ao rendimento, a massa salarial real teve melhoras de 0,5% no mês e de 0,9% na comparação anual, chegando a R$ 184,4 bilhões. O indicador que considera a evolução real da massa salarial (mar/12=100) fechou em 107,5 pts o maior patamar desde dez/15. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 ago/13 nov/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 mai/13 nov/13 Títulos Públicos Dívida Mobiliária Federal Interna Fora do Banco Central - R$ trilhões Custo médio nominal 3,3 3,1 2,9 2,7 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 17% 16% 15% 14% 13% 12% 11% 9% 8% 7% 10,4% 1,5 mai/13 Composição da DPMFi 50% 45% 40% 35% 34,9% 33,5% 30% 29,0% 25% 20% 15% 5% 0% A dívida mobiliária federal interna (DMFi ) fora do Banco Central totalizou R$ 3,1 trilhões em maio, o que representa 49,0% do PIB. Em termos reais, apresentou uma queda de 0,1% na margem, apesar de registrar uma alta de 10,1% em 12 meses. O custo médio nominal da dívida ficou estável no mês, encerrando em 10,4% a.a. contra 14,4% a.a. em maio de Esse movimento é reflexo da diminuição da taxa básica de juros (Selic) e do menor estoque atrelado a derivativos cambiais. Com relação à composição da DPMFi, a maior parte da dívida segue com títulos prefixados (34,9% do total), seguida pelos indexados a preços (33,5%) e pelos atrelados à Selic (29,0%). Este último teve um aumento de 10,8 p.p. na sua representatividade em 12 meses. Prefixado Selic Preços Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 Fiscal Déficit Primário Acumulado em 12 meses Juros Nominais Acumulado em 12 meses 4% 3% 2,47% 2% 1% 0% -1% -2% -3% -4% -5% 9% 8% 7% 6,75% 6% 5% 4% Evolução da Dívida Em relação ao PIB 78% 73% 68% 63% 58% 53% 48% 43% 38% 33% 28% 72,5% 48,1% Em maio, o setor público teve um déficit primário de R$ 30,7 bilhões, acumulando R$ 157,7 bilhões em 12 meses, o equivalente a 2,47% do PIB uma alta de 0,2 p.p. no mês. A conta de juros nominais fechou com quedas de 0,1 p.p. na margem e de 0,7 p.p. em 12 meses, totalizando 6,75% do PIB, ou R$ 430,9 bilhões. Favoreceu para esse movimento a queda da meta para a taxa Selic e a diminuição do estoque atrelado a derivativos cambiais. Assim, o déficit nominal encerrou em 9,22% do PIB, contra 9,94% no mesmo período de Por último, a dívida líquida do setor público (DLSP) teve altas de 0,7 p.p. no mês e de 9,0 p.p. na comparação anual, fechando em 48,1% do PIB. Por sua vez, a dívida bruta do governo geral cresceu 1,2% na margem e 4,9% em 12 meses, terminando em 72,5% do PIB. DLSP DBGG Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Sondagens FGV Índices de Confiança Dessazonalizados Índices de Confiança Dessazonalizados , ,7 82,3 81, , Ind. Transf. Construção Serviços Comércio Consumidor NUCI (%) Ind. Transf. Construção Serviços 81,5 73,6 61,5 De modo geral, os índices de confiança publicados pela FGV apresentaram diminuições marginais, embora com variação positiva na comparação anual. Para as indústrias da transformação e de construção, o mês de junho apresentou índices dessazonalizados de 89,5 e 74,2, respectivamente, o que representa uma retração de 2,8 e um incremento de 0,2 pontos, na ordem. No comparativo de 12 meses, são verificados aumentos de 7,4 pts e de 5,8 pts. Para os indicadores de confiança de serviços e consumidores, as variações anuais foram de 10,1 e 9,7 pontos, enquanto que o comércio apresentou um crescimento de 11,9 pontos para o mesmo período de comparação. A utilização da capacidade instalada (NUCI), por sua vez, apresenta um comportamento de queda ao longo dos últimos anos. Os indicadores fecharam junho em 73,6% (indústria da transformação), 61,5% (construção) e 81,5% (serviços), com variações em 12 meses de +0,2 p.p., -2,1 p.p. e -1,2 p.p., na ordem. Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 Setor Externo Saldo em transações correntes Acumulado em 12 meses - US$ bi Investimento Estrangeiro Direto Acumulado em 12 meses - US$ bi 0 84,3 83,6 85,2 83, ,1 79,1 77,6 77,5 78,2 80,7 78, ,6 73,6 72,8 74, IDP Média 12 meses Dívida externa bruta Em R$ bilhões O saldo em transações correntes fechou o mês de maio superavitário em R$ 2,9 bilhões, acumulando um déficit de R$ 18,1 bilhões em 12 meses, ou de apenas 1,0% do PIB. Dessa forma, prossegue o movimento de ajuste das contas externas. No mês, ajudou o superávit de R$ 7,4 bilhões do balanço de pagamentos. Após eventos não econômicos que abalaram o país no último mês, observou-se uma saída de capital, com o saldo acumulado em 12 meses dos investimentos diretos no país recuando para R$ 80,7 bilhões uma queda de 3,8% no mês. Entretanto, o pais continua com uma folga na necessidade de financiamento externo (R$ 62,6 bilhões no acumulado em 12 meses). A dívida externa bruta voltou a apresentar diminuição no mês (1,7%), encerrando em US$ 314,3 bilhões contra US$ 331,4 bilhões em maio de Comportamento Semanal de Mercado Página 10
11 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:
COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez/17 Sinal positivo da alta dos investimentos Em linha com o aumento dos prêmios de risco pelas incertezas quanto aos rumos da reforma da previdência, o spread entre as taxas de juros de um e três anos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Mercado de trabalho decepciona A última semana de 2017 foi caraterizada pela baixa movimentação nos mercados e pela diminuição da aversão ao risco no exterior. O CDS da economia brasileira com vencimento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Manutenção do ritmo de queda da Selic A divulgação dos dados de inflação e varejo dos EUA mais fracos que os esperados levaram à queda da moeda norte-americana (-3,1%), com o mercado precificando uma desaceleração
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Cai o custo da dívida mobiliária interna Apesar da apreciação na semana, a divulgação dos dados de inflação nos EUA abaixo do esperado ajudou a conter o avanço do dólar, que encerrou a semana cotado a
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Rompida a barreira psicológica Com as expectativas de um crescimento mais sólido da economia norte-americana e a possibilidade de maiores pressões inflacionárias com o aumento das cotações das commodities,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Melhora no ambiente externo A melhora do ambiente externo, com a diminuição dos temores de uma eventual guerra cambial, propiciou o aumento de apetite ao risco, beneficiando as cotações das moedas emergentes,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Desempenho mais fraco do real Expectativas A semana foi marcada pelo tom de cautela com os possíveis desdobramentos das questões políticas nos EUA, envolvendo temas como o próximo orçamento e as críticas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real em recuperação Expectativas. O real manteve sua trajetória de recuperação frente ao dólar, com a moeda norte-americana fechando a semana com uma depreciação de 1,56%, cotada a R$ 3,78. O desempenho
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Final da flexibilização monetária Apesar das preocupações com a recente apreciação do dólar em relação ao real, as frustações com o dinamismo da atividade econômica, as surpresas positivas nos indicadores
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade econômica surpreende em fevereiro Apesar da semana mais curta, houve a divulgação de dados positivos para atividade econômica. Adicionalmente, na quarta-feira, o Comitê de Política Monetária
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Aguardando as condições A semana foi marcada pelas apostas acerca da queda da taxa Selic. Após a decisão de manutenção da meta em 14,25% a.a, houve a interpretação de que são boas as possibilidades de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Hiato do produto e cenário externo favorecem redução da Selic Expectativas Na semana, o Copom reduziu a meta Selic para 9,25% a.a.. O cenário base para o próximo encontro é de um novo corte de 1,0 p.p..
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Risco dos emergentes é impactado pelo mercado de trabalho dos EUA Dados do mercado de trabalho indicando um ganho salarial mais intenso e a criação de um número maior de vagas do que o esperado, em um
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Cenário favorável à redução dos prêmios de risco A semana entre os dias 19 e 26 de janeiro ficou marcada pela diminuição da aversão ao risco. O movimento foi reforçado pela decisão judicial com impacto
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Reacomodação das variáveis financeiras A semana de 22 a 26 de maio foi caracterizada pela reacomodação das cotações das principais variáveis financeiras, após a materialização de eventos não econômicos.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Fed em ritmo de espera Expectativas Após o Federal Reserve manter as Fed funds na faixa entre 2,25% a.a. e 2,50% a.a., o mercado reagiu bem à comunicação ratificando o ritmo de espera para novas altas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Maiores entraves no setor de serviços Expectativas A ata da reunião do Copom que decidiu pelo corte de 1,00 p.p. da meta da taxa Selic destaca a recuperação gradual da economia. Os sinais mais favoráveis
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Liquidez internacional e prêmios de risco A semana encerrada em 05 de agosto continuou a mostrar os reflexos do elevado grau de liquidez no mercado financeiro internacional com efeitos nos mercados de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Sinais do Fed reduzem a aversão ao risco O Federal Reserve decidiu elevar a taxa básica de juros da economia norte-americana para a faixa entre 0,75% e 1,0% a.a.. A inflação próxima da meta de longo prazo
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 mar/16 abr/16 jun/16 Desinflação e mercado de trabalho Na semana finalizada em 24/02, sancionou-se a expectativa
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Melhor percepção de risco no exterior A divulgação da ata da última reunião do Fed manteve a aversão ao risco no exterior, o que favoreceu os ativos de economias emergentes, num ambiente em que se espera
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Condições mais favoráveis Embora ainda que não eliminadas, o encontro entre os EUA e a Comissão Europeia serviu para reduzir as tensões no comércio internacional, diminuindo na semana a aversão ao risco.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Copom não descarta ritmo mais intenso de queda da Selic A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária, em que a taxa básica de juros foi reduzida em 1,00 p.p., não afasta a possibilidade de que
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Riscos para a recuperação cíclica Durante a semana, consolidou-se o cenário desfavorável para a recuperação cíclica. As condições financeiras pioraram com a forte elevação da aversão ao risco por causa
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Focus: Selic estável até ago/19 Com o aumento da percepção do desaquecimento da economia global e, consequentemente, do seu impacto no processo de normalização monetária, o dólar perdeu força no mercado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Provável queda da Selic A divulgação do relatório trimestral de inflação de setembro sinalizou a ancoragem das expectativas inflacionárias. Os anúncios do Banco Central de que o horizonte de relevância
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Copom: duas quedas de 75 pontos básicos A manutenção do processo de apreciação do real frente ao dólar tem contribuído
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
31/12/2018 31/01/2019 28/02/2019 31/03/2019 30/04/2019 31/05/2019 Dissenso entre os analistas Expectativas Livre dos efeitos sazonais, o PIB contraiu-se 0,2% no 1T19 e em 12 meses desacelerou a sua alta
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Consumo decepciona Após dois anos de retração, o PIB fechou 2017 com uma alta de 1,0%. Porém, a série dessazonalizada no 4T17 teve uma modesta elevação trimestral de 0,1% em relação ao 3T17. O destaque
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade econômica: Janeiro em queda A recuperação cíclica da atividade econômica mostra gradual. Embora de forma menos intensa do que o esperado, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) dessazonalizado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Inflação abaixo da meta em 2017 Apesar dos anúncios de normalização monetária do Fed e BCE, os mercados globais seguem confiante com evolução da atividade econômica, beneficiando a menor percepção ao risco.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Volatilidade e corte adicional Expectativas A semana trouxe um aumento da aversão ao risco com a eventualidade de uma guerra cambial. Após elevar a taxa básica de juros para a faixa entre 1,5 e 1,75% a.a.,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Empecilho para a redução da Selic Durante a semana foi divulgada a inflação de agosto que ficou em 0,44%, ligeiramente acima das expectativas de mercado. Ainda que sinalizem desinflação, as expectativas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Persiste o ajuste nas transações correntes Na semana, apesar do anúncio do programa de leilões e concessões por parte do Governo Federal, a taxa de câmbio do real descolou-se dos seus pares emergentes,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas RTI: juros real abaixo do estrutural A semana foi marcada por importantes anúncios. O FED decidiu manter a taxa básica de juros inalterada, porém, a despeito da inflação ainda abaixo da meta,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Consumo impulsiona o PIB do 2T17 Na semana, houve uma diminuição da aversão ao risco, com o prêmio do CDS para a economia brasileira caindo quatro pontos, para 193 pts.. O dólar se depreciou para R$ 3,14.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade ainda desaponta O avanço de 0,29% na série dessazonalizada do IBC- BR foi ligeiramente mais alta do que as estimativas de mercado. Na margem, houve uma desaceleração de 0,04 p.p. no crescimento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ameaça do cenário externo Expectativas Com a surpresa positiva do IPCA-15 de novembro, desacelerando de 0,58% para 0,19%, as expectativas inflacionárias ajustaram-se para baixo. A lenta recuperação da
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Reprecificando os riscos O IPCA de março abaixo do esperado e os indicadores de atividade interna (IBC-Br, PMC e PMS) não tão favoráveis reforçam o entendimento de que a taxa Selic meta deverá permanecer
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Selic de 6,75% em fevereiro Na semana, o BCE e o BOJ mantiveram inalteradas suas estratégias de política monetária. Já o FED decidiu pela elevação de 0,25 p.p. na taxa básica de juros para a faixa entre
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Inflação nos EUA afeta o dólar Diante dos sinais de que a inflação nos EUA permanece abaixo da meta perseguida pelo Fed, o dólar se depreciou globalmente em razão da menor probabilidade de que ocorra uma
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 Copom surpreende com 0,75 p.p. Expectativas O Comitê de Política Monetária surpreendeu o mercado ao acelerar o
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Risco e dólar caem na semana A semana apresentou uma elevação no apetite ao risco, beneficiada pela divulgação da ata da última reunião do Fed que assinala as dificuldades de que a inflação convirja para
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Aguardando por Jackson Hole Dados do emprego e da produção propiciam espaço para a elevação dos Fed Funds em setembro. Porém, o comportamento da inflação, a divergência de opiniões dos membros do comitê
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Condições financeiras comprometem a retomada Expectativas A manutenção da crise cambial na Turquia refletiu-se na alta volatilidade dos ativos financeiros e na aversão ao risco. Assim, o dólar apreciou-se
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
RTI sinaliza novo corte da Selic O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do 4T17 apontou que a inflação segue com comportamento favorável a despeito da recente aceleração dos preços administrados (7,9%
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Números ruins para a atividade em agosto O IBC-Br interrompeu a alta observada nos últimos dois meses ao registrar uma queda de 0,38%, com ajuste sazonal. Maior do que a antecipada, a variação reflete
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Arrecadação fraca e aumento de imposto Os dados do Caged apontaram a criação líquida de apenas 9,8 mil empregos em junho. Observa-se a deterioração no sentimento de confiança do empresário industrial medido
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Balanço de risco assimétrico O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% a.a., como esperado. Contudo, o seu comunicado veio em um tom mais duro, atribuindo no seu balanço de risco um peso maior ao acompanhamento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Baixa atividade corrobora queda mais intensa da Selic De acordo com o relatório de inflação, em todos os cenários
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Seguindo os ventos externos A projeção do IPCA para os próximos 12 meses voltou a apresentar queda, contudo mesmo a estimativa para 2017 está ainda distante do centro da meta. Apesar das incertezas locais,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
PIB avança, consumo e investimento decepcionam Com uma alta significativa de 1,0%, o PIB no 1T17 representou a primeira elevação na margem da série dessazonalizada desde o 4T14. A safra recorde e o comportamento
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Recuperação comprometida Após semanas consecutivas em alta, o dólar depreciou-se em 0,32%, cotado em R$ 3,85. A performance superou a das moedas emergentes, mesmo sem o Banco Central não aumentar a sua
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Queda nas projeções do PIB Expectativas Apesar do cenário desafiador em 2018, a política monetária cautelosa dos EUA viabilizou a redução da aversão ao risco das economias emergentes, porém não foi suficiente
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Assimetria no balanço de riscos para inflação Expectativas A ata da última reunião do Copom assinalou a assimetria no balanço de riscos para a inflação, reconhecendo a dissipação dos efeitos baixistas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Queda mais lenta da taxa básica de juros A ata do Copom destacou o comportamento favorável da inflação. Com a ancoragem das expectativas, as projeções em torno da meta e o elevado grau de ociosidade na
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Expectativas Conjuntura assegura a manutenção do corte na Selic A ata do Copom sinalizou que, se mantidas as condições atuais no balanço de riscos para a inflação, a continuidade do processo de flexibilização
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Lenta retomada Expectativas Ratificando o comunicado do Copom, os mais recentes números da economia real sinalizam uma lenta retomada. A evolução do acumulado em 12 meses do IBC-Br mostra uma acomodação
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Momentaneamente em 6,50% a.a. Com a retirada da menção da permanência temporária dos juros básicos abaixo dos níveis de longo prazo e a afirmação da solidez da atividade, o Federal Reserve indicou quatro
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Indícios favoráveis aos emergentes Expectativas A trégua na disputa comercial entre os EUA e a China deve propiciar alívio no apetite ao risco. Da mesma forma, a afirmação do Federal Reserve de que a taxa
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
IPCA no limite inferior da banda O IPCA mostrou uma deflação de 0,23% em junho, acumulando uma variação de 3,0% em 12 meses. Assim, o índice alcançou o limite inferior da banda da meta de inflação. O dado
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Intensificação da queda da Selic Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas na
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Condições financeiras freiam a recuperação Expectativas A semana reforçou o entendimento dos entraves para a recuperação econômica, fundamentalmente, pelo aperto das condições financeiras imposto pelo
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Atividade econômica cresce no 3T17 Com a primeira aprovação da reforma tributária na Câmara dos EUA, houve arrefecimento na aversão ao risco dos ativos dos países emergentes. O dólar desvalorizou-se em
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade
Leia maisCOMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
Alívio na aversão ao risco Na semana, houve um ajuste na comunicação do Banco Central, após a surpreendente decisão da manutenção da meta Selic em 6,50% a.a.. Segundo a ata do Copom, a decisão foi justificada
Leia mais