COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses (-0,8%), o que não ocorria desde jan/10. Isto é um indicativo adicional para a manutenção do processo de flexibilização monetária. No boletim Focus, a mediana das projeções da Selic aponta queda de 0,75 p.p. na próxima reunião do Copom. Com uma retração de 0,3 p.p. no trimestre findo em maio, a taxa de desemprego ficou em 13,3%, interrompendo a sua deterioração. A taxa real de juros ex-ante apresentou uma baixa de 0,16 p.p., encerrando em 4,13% a.a.. A queda da meta para a taxa Selic, somada à diminuição do estoque de derivativos cambiais, segue beneficiando a redução do custo nominal da dívida mobiliária federal interna, que fechou maio em 10,4% a.a.. Apesar desta queda, as trajetórias das dívidas líquida do setor público e bruta do governo geral mantiveram-se em crescimento, encerrando respectivamente em 48,1% e 72,5% do PIB. Em maio, observou-se uma saída de capital, provavelmente como desdobramento dos eventos não econômicos. Assim, os investimentos diretos no país acumulados em 12 meses caíram 3,8% no mês, encerrando em US$ 80,7 bilhões. Inflação Implícita Em 12 meses Inflação 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 3,63% IPCA (%) Mediana - agregado 30/06/17 Há 1 semana Há 4 semanas Jun -0,15-0,15 0,20 Jul 0,18 0,18 0, ,46 3,48 3, ,25 4,30 4,40 Fonte: Anbima PIB - Mediana das projeções Variação anual 0,50% 2,40% 2, 0,39% 0,39% 2,00% 02/06/17 23/06/17 30/06/ Fonte: Focus BC No Boletim Focus, as medianas das projeções mensais de inflação medida pelo IPCA não sofreram alterações, indicando uma deflação de 0,15% para junho e uma alta de 0,18% para julho. Para o 2017, entretanto, houve uma redução de 0,02 p.p. para 3,46% a.a.. Para 2018, a retração foi de 0,05 p.p. para 4,25% a.a.. Por outro lado, a inflação implícita de um ano medida na negociação de títulos públicos sofreu um expressivo aumento de 0,34 p.p., terminando em 3,63% a.a.. Com relação às projeções para a taxa Selic, a expectativa é de que na próxima reunião, a taxa seja reduzida em 0,75 p.p., com expectativa de fechar o ano em 8,5% a.a. e em 8,25% a.a. em Quanto à evolução do PIB, a projeção para 2018 foi reduzida para 2,0%, uma baixa de 0,1 p.p.. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 11,8% a.a. 7,0% 11,3% 6,5% 10,8% 6,0% 10,3% 5,5% 9,8% 5,0% 9,3% 4,5% 8,8% 8,3% 8,77% 4,0% 3,5% 4,13% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 10,7% 10,3% 9,9% 9,5% 30/06/17 23/06/17 02/06/17 9,1% 8,7% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses Os prêmios negociados nos mercados das taxas futuras de juros de curto prazo voltaram a cair na semana, em meio às maiores expectativas quanto à manutenção do ritmo de redução da taxa Selic. A taxa para o swap DI pré fixado em 360 dias recuou 0,08 p.p., terminando em 8,77% a.a.. Com isso, e diante da maior inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante apresentou uma baixa de 0,16 p.p., encerrando em 4,13% a.a.. A despeito das incertezas quanto ao rumo das reformas, as taxas de juros dos vértices de dois e três anos recuaram 0,14 p.p. e 0,13 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes* 3,5 71 3,4 3,3 3, ,77 3,2 67 3,1 3,0 65 Fonte: Bloomberg Fonte: J.P. Morgan Dollar Index Fonte: Bloomberg 95,63 Na semana, o dólar registrou uma queda de 1,03% frente ao real, encerrando cotado a R$ 3,31. Entretanto, no mês de junho, a divisa norteamericana se apreciou 2,5% em relação à moeda brasileira. Ainda, na última semana do mês, o Banco Central concluiu a rolagem integral dos contratos de swap cambial que venceriam em julho, totalizando US$ 6,94 bilhões. O estoque total desses derivativos agora é de US$ 28 bilhões. Em linha, as moedas de países emergentes também ganharam valor, com o índice que mede a variação das mesmas em relação ao dólar apontando uma alta de 0,3%, terminado em 68,77 pts.. Por outro lado, diante dos ruídos produzidos pela comunicação do Banco Central Europeu no que tange à redução dos estímulos monetários, a divisa norte americana perdeu valor frente às principais moedas globais, com o Dollar Index registrando uma baixa de 1,7% e encerrando aos 95,63 pts. o menor patamar desde outubro de *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 Brasil Reino Unido França Espanha África do Sul Chile México Rússia Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Variação em pontos base EMBI Pontos-base Na semana Fonte: Bloomberg No mês Fonte: J.P. Morgan Petróleo Brent - última cotação US$ Mesmo diante das preocupações quanto à evolução dos indicadores fiscais, o prêmio do CDS de 5 anos para a economia brasileira avançou apenas dois pontos na semana, encerrando aos 242 pts.. Já o EMBI, índice que mede o spread dos retornos dos títulos de países emergentes, recuou cinco pts., terminando aos 334 pts. Ambos os movimentos foram favorecidos pelo movimento positivo das commodities ,92 Os preços do petróleo interromperam a trajetória de queda que vinham acumulando há um mês ao esboçarem uma relativa recuperação na semana. O barril do tipo Brent avançou 5,2%, encerrando cotado a US$ 47,92. Entretanto, no semestre, os preços da commodity registraram uma retração de 15,7%. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 IGP-M IGP-M Variação mensal Variação anual Abertura 15% 1,69% 0,18%0,15%0,20%0,16% 0,54% 0,64% 0,08%0,01% 5% 5,1% 3,5% -0,03% 0% -1, -0,93% -0,67% -5% -3,2% IPA IPC INCC IPA-M Produtos Variação anual 30% 25% 20% 15% 5% 0% -5% - -15% -20% Agrícolas Industriais 1,8% -15,2% Em junho, o IGP-M apresentou a terceira variação mensal consecutiva, saindo de -0,93% em maio para -0,67%. No ano, o indicador acumula uma deflação de 1,95% contra uma alta de 5,91% no mesmo período de Pela primeira vez desde jan/10, a variação em 12 meses apresentou deflação (-0,8%). Na decomposição do mês, somente o índice nacional da construção civil (INCC) fechou com alta (1,36%), impactado pelo aumento do custo de mão de obra que se elevou em 2,48%. Por outro lado, o índice de preços ao consumidor (IPC) caiu 0,08%. Em maior intensidade, o índice de preços ao produtor amplo (IPA) recuou 1,22%. Na abertura do subgrupo, os preços dos produtos agrícolas seguem em retração, fechando com uma queda de 15,2% em 12 meses. Já os produtos industriais encerraram com uma alta de 1,8%, na mesma base de comparação. Ainda em 12 meses, o INCC fechou junho com um crescimento de 5,1%, seguido pelo IPC com 3,5% e pelo IPA com uma queda de 3,2%. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 jan/14 set/14 jan/15 set/15 jan/16 mai/12 set/12 jan/13 mai/13 set/13 jan/14 set/14 jan/15 set/15 jan/16 mai/12 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 abr/15 set/15 fev/16 Pnad Contínua Desocupação Trimestre móvel Emprego com carteira No setor privado em mil 14% 13% 13,3% 12% 11% 9% 8% 7% 6% 37,0 36,5 36,0 35,5 35,0 34,5 34,0 33,5 33,0 Fonte: IBGE Fonte: IBGE Evolução Massa Salarial Rendimento Habitual real - mar/12= Fonte: IBGE 107,5 De acordo a Pnad Contínua referente ao trimestre findo em maio, a taxa de desemprego caiu 0,3 p.p. na margem, finalizando em 13,3%, ou 13,8 milhões de pessoas. Esse número representa uma alta de 20,4% em 12 meses. O total de pessoas ocupadas cresceu 0,5% no mês, totalizando 89,7 milhões. No mês, as principais contribuições foram da administração pública (202 mil empregos) e da indústria (185 mil). Considerando somente os empregados no setor privado, o grupo com carteira assinada apresentou quedas de 0,1% na margem e de 3,4% em 12 meses, alcançando 33,3 milhões o menor patamar desde o início da série em jan/12. Tal movimento evidencia a deterioração das condições de trabalho. Com relação ao rendimento, a massa salarial real teve melhoras de 0,5% no mês e de 0,9% na comparação anual, chegando a R$ 184,4 bilhões. O indicador que considera a evolução real da massa salarial (mar/12=100) fechou em 107,5 pts o maior patamar desde dez/15. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 ago/13 nov/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 mai/13 nov/13 Títulos Públicos Dívida Mobiliária Federal Interna Fora do Banco Central - R$ trilhões Custo médio nominal 3,3 3,1 2,9 2,7 2,5 2,3 2,1 1,9 1,7 17% 16% 15% 14% 13% 12% 11% 9% 8% 7% 10,4% 1,5 mai/13 Composição da DPMFi 50% 45% 40% 35% 34,9% 33,5% 30% 29,0% 25% 20% 15% 5% 0% A dívida mobiliária federal interna (DMFi ) fora do Banco Central totalizou R$ 3,1 trilhões em maio, o que representa 49,0% do PIB. Em termos reais, apresentou uma queda de 0,1% na margem, apesar de registrar uma alta de 10,1% em 12 meses. O custo médio nominal da dívida ficou estável no mês, encerrando em 10,4% a.a. contra 14,4% a.a. em maio de Esse movimento é reflexo da diminuição da taxa básica de juros (Selic) e do menor estoque atrelado a derivativos cambiais. Com relação à composição da DPMFi, a maior parte da dívida segue com títulos prefixados (34,9% do total), seguida pelos indexados a preços (33,5%) e pelos atrelados à Selic (29,0%). Este último teve um aumento de 10,8 p.p. na sua representatividade em 12 meses. Prefixado Selic Preços Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 Fiscal Déficit Primário Acumulado em 12 meses Juros Nominais Acumulado em 12 meses 4% 3% 2,47% 2% 1% 0% -1% -2% -3% -4% -5% 9% 8% 7% 6,75% 6% 5% 4% Evolução da Dívida Em relação ao PIB 78% 73% 68% 63% 58% 53% 48% 43% 38% 33% 28% 72,5% 48,1% Em maio, o setor público teve um déficit primário de R$ 30,7 bilhões, acumulando R$ 157,7 bilhões em 12 meses, o equivalente a 2,47% do PIB uma alta de 0,2 p.p. no mês. A conta de juros nominais fechou com quedas de 0,1 p.p. na margem e de 0,7 p.p. em 12 meses, totalizando 6,75% do PIB, ou R$ 430,9 bilhões. Favoreceu para esse movimento a queda da meta para a taxa Selic e a diminuição do estoque atrelado a derivativos cambiais. Assim, o déficit nominal encerrou em 9,22% do PIB, contra 9,94% no mesmo período de Por último, a dívida líquida do setor público (DLSP) teve altas de 0,7 p.p. no mês e de 9,0 p.p. na comparação anual, fechando em 48,1% do PIB. Por sua vez, a dívida bruta do governo geral cresceu 1,2% na margem e 4,9% em 12 meses, terminando em 72,5% do PIB. DLSP DBGG Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 Sondagens FGV Índices de Confiança Dessazonalizados Índices de Confiança Dessazonalizados , ,7 82,3 81, , Ind. Transf. Construção Serviços Comércio Consumidor NUCI (%) Ind. Transf. Construção Serviços 81,5 73,6 61,5 De modo geral, os índices de confiança publicados pela FGV apresentaram diminuições marginais, embora com variação positiva na comparação anual. Para as indústrias da transformação e de construção, o mês de junho apresentou índices dessazonalizados de 89,5 e 74,2, respectivamente, o que representa uma retração de 2,8 e um incremento de 0,2 pontos, na ordem. No comparativo de 12 meses, são verificados aumentos de 7,4 pts e de 5,8 pts. Para os indicadores de confiança de serviços e consumidores, as variações anuais foram de 10,1 e 9,7 pontos, enquanto que o comércio apresentou um crescimento de 11,9 pontos para o mesmo período de comparação. A utilização da capacidade instalada (NUCI), por sua vez, apresenta um comportamento de queda ao longo dos últimos anos. Os indicadores fecharam junho em 73,6% (indústria da transformação), 61,5% (construção) e 81,5% (serviços), com variações em 12 meses de +0,2 p.p., -2,1 p.p. e -1,2 p.p., na ordem. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 Setor Externo Saldo em transações correntes Acumulado em 12 meses - US$ bi Investimento Estrangeiro Direto Acumulado em 12 meses - US$ bi 0 84,3 83,6 85,2 83, ,1 79,1 77,6 77,5 78,2 80,7 78, ,6 73,6 72,8 74, IDP Média 12 meses Dívida externa bruta Em R$ bilhões O saldo em transações correntes fechou o mês de maio superavitário em R$ 2,9 bilhões, acumulando um déficit de R$ 18,1 bilhões em 12 meses, ou de apenas 1,0% do PIB. Dessa forma, prossegue o movimento de ajuste das contas externas. No mês, ajudou o superávit de R$ 7,4 bilhões do balanço de pagamentos. Após eventos não econômicos que abalaram o país no último mês, observou-se uma saída de capital, com o saldo acumulado em 12 meses dos investimentos diretos no país recuando para R$ 80,7 bilhões uma queda de 3,8% no mês. Entretanto, o pais continua com uma folga na necessidade de financiamento externo (R$ 62,6 bilhões no acumulado em 12 meses). A dívida externa bruta voltou a apresentar diminuição no mês (1,7%), encerrando em US$ 314,3 bilhões contra US$ 331,4 bilhões em maio de Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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