COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em nível historicamente baixo, sem exibir grande volatilidade. Na semana, subiu três pontos, alcançando 149 pts.. O aparente descolamento no comportamento está alinhado com o momento favorável da economia global, conjugado pelo nível de liquidez internacional e a saúde financeira das contas externas. Ainda que com melhora em 2018, a percepção da fragilidade fiscal está refletida na abertura do spread dos juros de um ano e cinco anos que pode indicar que na ausência de um ajuste consistente, a inflação volte a subir no futuro. A aceleração do crescimento da economia chinesa em 2017 para 6,8% reforçou o otimismo quanto a uma maior expansão do mercado global em Com isso, o dólar depreciou-se em relação às moedas emergentes. Com relação ao real, o dólar fechou cotado a R$ 3,20, uma queda de 0,2%. A taxa real de juros ex-ante reduziu-se em 0,01 p.p. para 2,84% a.a. Por fim, o índice de termos de troca elevou-se em 0,4% em dezembro, chegando a 110,2 pts. IPCA Próximos 12 meses Inflação 4,7% 4,5% 4,3% 4,1% 3,9% 4,00% IPCA (%) Mediana - agregado 19/01/2018 Há 1 semana Há 4 semanas 0,39 0,37 0,42 fev/18 0,44 0,43 0,43 3,7% ,95 3,95 3, ,25 4,25 4,25 Fonte: BCB Fonte: Focus BC Inflação Implícita Em 12 meses 5,0% 4,5% 3,5% Fonte: BCB 4,54% No Boletim Focus dessa semana, a mediana das projeções para a variação do IPCA em janeiro teve uma alta de 0,02 p.p. para 0,39%. Com alta de 0,01 p.p., a mediana para fevereiro ficou em 0,44%. Contudo, a expectativa para os anos de 2018 e 2019 ficaram inalteradas em 3,95% e 4,25%, respectivamente. Já a inflação esperada para os próximos 12 meses apresentou uma alta de 0,02 p.p., fechando em 4,00%. Em maior intensidade (0,08 p.p.), a inflação implícita na negociação de títulos públicos indexados a preço fechou em 4,54%. A taxa de câmbio esperada para o fim de 2017 e 2018 não tiveram grandes alterações, ficando em R$ 3,34 e R$ 3,40, na ordem. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 Taxa de Juros Swaps DI pré a.a. 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 3,8% 3,5% 3,2% 7,0% 6,95% 2,9% 2,84% 6,5% 2,6% Fonte: B3 Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos 3,5% 3,0% 2,5% 2,68% Apesar de alguma volatilidade, a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias teve somente uma leve alta de 0,01 p.p. na semana, totalizando 6,95% a.a.. Com a elevação de 0,02 p.p. na inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante caiu 0,01 p.p. para 2,84% a.a.. Outra medida de risco, a spread das taxas de juros de um e cinco anos mostrou aumento no prêmio ao risco, com uma elevação de 0,08 p.p. na semana, fechando em 2,68 p.p.. Entretanto, ainda permanece bem abaixo do observado no fechamento de 2017 (3,06 p.p.) 2,0% 1,5% Fonte: J.P. Morgan Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,5 98 3,4 96 3,3 3,2 3,1 3, ,5 3,0 90 Índice Emergentes* ,0 Ainda que em menor intensidade do que nas semanas anteriores, o dólar permanece em trajetória de queda perante as principais moedas. Em relação ao real, a divisa norte-americana teve uma retração 0,17%, encerrando cotada a R$ 3,20. Essa é a menor cotação desde 20/10/17. O Dollar Index, que mede a variação em relação a uma cesta de moedas de países desenvolvidos, teve uma redução de 0,4% para 90,5 pts.. Com uma alta de 0,3%, o índice que mede a variação de uma cesta de moedas de países emergentes em relação ao dólar ficou em 71,0 pts.. O cenário de melhor percepção ao risco global é beneficiado pelo otimismo com o crescimento sincronizado da economia mundial, o que beneficia as moedas de países emergentes. Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base Rating Brasil S&P , BBB BBB BBB BBB 2012 BBB 2013 BBB 2014 BBB BB BB 2017 BB 2018 BB- Grau de Investimento Categoria de Especulação Fonte: Standard & Poor's T-Note 10 anos (% a.a.) 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 Fonte: Federal Reserve 2,64 Na semana, o prêmio ao risco soberano brasileiro, calculado pelo CDS de cinco anos, rompeu sua trajetória de queda, com uma alta de apenas três pontos, totalizando 149 pts.. O EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes, ficou estável em 319 pts. Além do elevado nível de liquidez internacional, o comportamento futuro refletirá as incertezas com os eventos não econômicos e com a difícil aprovação da Reforma da Previdência e a fragilidade fiscal. O rebaixamento, pela quarta vez, seguida do rating soberano pela agência de risco Standard & Poor s não apresentou impacto significativo nos prêmios de risco. No bojo do maior crescimento esperado para a economia dos EUA nos próximos anos e pela previsão de novas altas da taxa básica de juros, o que foi reforçado pela autoridade monetária no livro Bege, o rendimento das T-note de 10 anos continua subindo (0,09 p.p. na semana), alcançando 2,4% a.a.. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 jan/17 fev/17 mar/17 mai/17 jun/17 IGP-10 Variação mensal Variação mensal Abertura 0,9% 0,4% 0,5% 0,2% 0,9% 0,8% INCC 0,08% 0,30% 0,1% 0,1% -0,8% -0,6% -0,8% -0,2% IPC IPA 0,36% 0,29% 1,06% 1,22% -1,1% IGP-10 0,79% 0,90% Fonte: FGV Fonte: FGV Evolução anual 15% 10% 5% 0% -5% Fonte: FGV IGP IPA IPC INCC 3,9% 3,1% -0,5% -2,4% A taxa de variação do IGP-10 de janeiro desacelerou de 0,90% no mês anterior para 0,79%. Na abertura, somente o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) teve acréscimo na taxa de crescimento, saindo de 0,29% para 0,36%. A alta foi influenciada pela elevação dos grupos alimentação (0,66% ante -0,16%) e transporte (0,85% ante 0,68%). Por outro lado, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) desacelerou o ritmo de elevação de 0,30% em dezembro para 0,08%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) teve um crescimento de 1,06% contra 1,22% no mês anterior. Na abertura do indicador, os bens finais tiveram alta de 0,7% impactada por alimentos in natura (2,30%). Também com alta de 0,7%, os bens intermediários tiveram da menor variação de combustíveis e lubrificantes para produção (0,24%). Já matéria primas fechou com elevação de 0,9%, pesou a alta de algumas commodities como o minério de ferro (8,53%). Assim, a variação em 12 meses permaneceu em campo negativo, -0,5% contra 7,2% em jan/17. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 dez-17 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 dez-17 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 dez-17 Demanda do Consumidor por Crédito Variação mensal Variação anual Acumulada em 12 meses 20,7% 18,6% 6% 5% 4,9% 4% 2,2% 5,9% 5,3% 1,3% 3% 2% -1,6% -7,2% -13,6% -15,1% -1,6% -6,9% -4,2% 1% 0% -1% -2% Fonte: Serasa Experian Fonte: Serasa Experian Variação anual Acumulada em 12 meses 17% 15% 13% 11% 9% 7% 5% 3% 1% -1% -3% até R$ 500 R$ 500 a R$ R$ a R$ R$ a R$ R$ a R$ ,2% 4,6% 3,2% Em dezembro, a demanda do consumidor por crédito teve uma queda de 4,2% ante uma alta de 1,3% no mês anterior. Contudo, encerrou o ano de 2017 com uma alta anual acumulada em 12 meses de 4,9%. No mesmo período de 2016, era observada uma elevação de 3,7%. Na abertura por renda pessoal mensal, o maior crescimento ficou para a faixa até R$ 500,00 (15,2%), seguido por quem ganha entre R$ 500,00 e R$ 1.000,00 (4,6%). Já o menor crescimento anual ficou para a faixa entre R$ 1.000,00 e R$ 2.000,00 (3,2%). Considerando a composição por região, o Nordeste teve a maior alta (8,1%), seguido por: Norte (6,9%) e Sudeste (5,0%). Neste caso, o destaque negativo ficou para a modesta elevação de 0,2% da região Centro-Oeste. -5% Fonte: Serasa Experian Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 mai/17 jun/17 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jun/16 dez/16 jun/17 Setor Externo Termos de Troca Variação mensal Termos de troca -2,4% 4,3% -1,6% 0,2% -3,0% -3,0% -1,0% -1,7% 1,4% 0,4% -2,2% 0,4% , Fonte: FUNCEX Fonte: FUNCEX Índice de quantum MM6M , , Em dezembro, o índice de termos de troca, elaborado pela FUNCEX, apresentou uma alta de 0,4% contra uma retração de 2,2% no mês anterior. A alta no mês foi favorecida pelo aumento dos preços das commodities. Com isso, o indicador chegou aos 110,2 pontos. Em dezembro de 2016 estava em 112,5 pts.. A média móvel de seis meses do índice de quantum das exportações teve um novo recuo saindo de 130,8 pts. em novembro para 127,3 pts.. No ano, acumula uma alta de 12,1%. Já a média móvel de seis meses do índice de quantum das importações totalizou um aumento de menor intensidade em 2017 (5,9%), fechando em 151,7 pts. As importações vêm reagindo conforme a recuperação da atividade econômica. Exportações Fonte: FUNCEX Importações Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 dez/09 ago/10 abr/11 dez/11 ago/12 abr/13 dez/13 ago/14 abr/15 dez/15 ago/16 dez/09 ago/10 abr/11 dez/11 ago/12 abr/13 dez/13 ago/14 abr/15 dez/15 ago/16 dez/09 ago/10 abr/11 dez/11 ago/12 abr/13 dez/13 ago/14 abr/15 dez/15 ago/16 EUA Produção Industrial Dessazonalizada =100 Taxa de Desemprego Dessazonalizada , % 9% 8% 7% 6% 5% 4% 4,1% 3% Fonte: Federal Reserve Fonte: Federal Reserve Inflação 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% -0,5% Fonte: Federal Reserve CPI PCE 2,1% 1,8% Na quarta-feira (17), o Federal Reserve divulgou o livro Bege. O relatório aponta a manutenção do crescimento da atividade econômica neste início de 2018, a evolução robusta no mercado de trabalho com uma modesta elevação dos salários e dos preços. Em dezembro, o índice de produção industrial teve um crescimento de 1,0% contra um de 0,2% no mês anterior. Assim, encerrou o mês com 107,5 pts.. No fechamento de 2016, o indicador estava em 103,8 pts.. A taxa de desemprego norte-americana fechou 2017 em 4,1%. Este é o menor patamar desde dez/00. Outro indicador monitorado pelo FED afim de condução da politica monetária, a inflação em 12 meses medida pelo Consumer Price Index (CPI) encerrou o ano em 2,1% ante 2,2% em novembro. Já para a medida oficial, o Personal Consumption Expenditures (PCE), tem o último dado para novembro onde aponta uma alta de 1,8%. Dado o comportamento da CPI, provavelmente, a inflação fechará 2017 bem baixo da meta de 2,0%. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 jan/15 jan/16 jan/17 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 China PIB Taxa de Desemprego 7,6% 7,4% 4,1% 7,2% 7,0% 6,8% 6,8% 6,6% 6,4% 6,2% 6,0% 3,9% Taxa de juros Emprestimo de 1 ano - (a.a.) 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,35% A atividade econômica da China desacelerou seu ritmo de crescimento para 1,6% no 4T17 ante 1,8% no trimestre anterior. Apesar disso, com uma expansão de 6,8% em 2017, apresentou pela primeira vez desde 2010 apresentou aceleração no ritmo de crescimento. O melhor desempenho foi alavancado pelo setor externo. Com os esforços para controlar o elevado endividamento, o mercado imobiliário e a poluição, o mercado esperava um resultado menor do que o observado. Em linha, o governo manteve a taxa de juros para empréstimos de 1 ano em 4,35% a.a., mesmo nível desde out/15. Com estabilidade em, a taxa de desemprego se mantem em nível historicamente baixo. O bom desempenho da economia chinesa eleva ainda mais o otimismo quanto à recuperação da atividade global, com impacto direto na valorização das commodities, em especial, as metálicas. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Riscos para a recuperação cíclica Durante a semana, consolidou-se o cenário desfavorável para a recuperação cíclica. As condições financeiras pioraram com a forte elevação da aversão ao risco por causa

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Aumento na oferta de hedge cambial Ao surpreender grande parte dos analistas, a manutenção da meta Selic em 6,50% a.a. produziu ajuste significativo no mercado futuro da taxa de juros. Embora fundamentada

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Real perde para seus pares Expectativas No aguardo do encaminhamento da PEC da Previdência na CCJ, o dólar encerrou a semana cotado a R$ 3,93, com o real se depreciando em 1,17%. Isso significou um pior

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Reprecificando os riscos O IPCA de março abaixo do esperado e os indicadores de atividade interna (IBC-Br, PMC e PMS) não tão favoráveis reforçam o entendimento de que a taxa Selic meta deverá permanecer

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Desempenho mais fraco do real Expectativas A semana foi marcada pelo tom de cautela com os possíveis desdobramentos das questões políticas nos EUA, envolvendo temas como o próximo orçamento e as críticas

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Cai o custo da dívida mobiliária interna Apesar da apreciação na semana, a divulgação dos dados de inflação nos EUA abaixo do esperado ajudou a conter o avanço do dólar, que encerrou a semana cotado a

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação nos EUA afeta o dólar Diante dos sinais de que a inflação nos EUA permanece abaixo da meta perseguida pelo Fed, o dólar se depreciou globalmente em razão da menor probabilidade de que ocorra uma

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Normalização dos preços Apesar da crescente tensão comercial no mercado internacional, houve uma melhora na percepção de risco na semana, com a redução dos prêmios implícitos nos preços dos ativos financeiros.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Intensificação da queda da Selic Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas na

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO PIB avança, consumo e investimento decepcionam Com uma alta significativa de 1,0%, o PIB no 1T17 representou a primeira elevação na margem da série dessazonalizada desde o 4T14. A safra recorde e o comportamento

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Atividade econômica cresce no 3T17 Com a primeira aprovação da reforma tributária na Câmara dos EUA, houve arrefecimento na aversão ao risco dos ativos dos países emergentes. O dólar desvalorizou-se em

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Copom: duas quedas de 75 pontos básicos A manutenção do processo de apreciação do real frente ao dólar tem contribuído

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Balanço de risco assimétrico O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% a.a., como esperado. Contudo, o seu comunicado veio em um tom mais duro, atribuindo no seu balanço de risco um peso maior ao acompanhamento

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mitigação de riscos reduz prêmios Expectativas Por razões internas, relacionadas às expectativas com o novo governo e a menor pressão no fluxo cambial, o dólar encerrou cotado a R$ 3,72, com uma queda

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Seguindo os ventos externos A projeção do IPCA para os próximos 12 meses voltou a apresentar queda, contudo mesmo a estimativa para 2017 está ainda distante do centro da meta. Apesar das incertezas locais,

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Condições financeiras comprometem a retomada Expectativas A manutenção da crise cambial na Turquia refletiu-se na alta volatilidade dos ativos financeiros e na aversão ao risco. Assim, o dólar apreciou-se

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Encaminhamento favorável Expectativas A decisão do Copom em manter a taxa básica em 6,50% a.a. enfatizou o balanço de riscos para inflação, particularmente a reação dos prêmios à evolução das reformas

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Reacomodação das variáveis financeiras A semana de 22 a 26 de maio foi caracterizada pela reacomodação das cotações das principais variáveis financeiras, após a materialização de eventos não econômicos.

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Estabilidade mais longeva para Selic? Expectativas Houve na semana a elevação dos prêmios de risco, como consequência do fortalecimento do dólar no mercado internacional. Em boa medida, o movimento refletiu

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Provável queda da Selic A divulgação do relatório trimestral de inflação de setembro sinalizou a ancoragem das expectativas inflacionárias. Os anúncios do Banco Central de que o horizonte de relevância

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Fed em ritmo de espera Expectativas Após o Federal Reserve manter as Fed funds na faixa entre 2,25% a.a. e 2,50% a.a., o mercado reagiu bem à comunicação ratificando o ritmo de espera para novas altas

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Hiato do produto e cenário externo favorecem redução da Selic Expectativas Na semana, o Copom reduziu a meta Selic para 9,25% a.a.. O cenário base para o próximo encontro é de um novo corte de 1,0 p.p..

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Cenário eleitoral aprecia o câmbio Expectativas O dólar fechou a semana com uma expressiva queda de 5,20% para R$ 3,84, refletindo o cenário eleitoral favorável ao mercado. Adicionalmente, a queda nos

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ventos positivos para a inflação Com a divulgação do IPCA de setembro em 0,08%, bem abaixo do esperado pelo mercado, houve uma correção das expectativas inflacionárias apontadas pelo Boletim Focus. Dessa

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Alívio na aversão ao risco Na semana, houve um ajuste na comunicação do Banco Central, após a surpreendente decisão da manutenção da meta Selic em 6,50% a.a.. Segundo a ata do Copom, a decisão foi justificada

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Oferta de linhas de câmbio O comunicado da decisão em manter a meta Selic em 6,50% a.a. ratificou a sinalização de que não há relação automática entre as políticas cambial e monetária e que a calibragem

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Persiste o ajuste nas transações correntes Na semana, apesar do anúncio do programa de leilões e concessões por parte do Governo Federal, a taxa de câmbio do real descolou-se dos seus pares emergentes,

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mai/17 mai/17 Maiores prêmios no mercado de juros As incertezas acerca dos caminhos a serem tomados pela reforma tributária nos EUA, mais especificadamente com a maior probabilidade de que os efeitos sejam

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mesmo com volatilidade, a Selic deve cair Expectativas A aversão ao risco e o fortalecimento do dólar frente à maioria das moedas permaneceu na semana do dia 11 a 18 de novembro. A expectativa futura de

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Deterioração do risco Expectativas Recrudesceu a aversão ao risco, com a desaceleração da economia mundial, alteração da postura do Fed, indicando a manutenção da taxa básica de juros entre 2,25% e 2,50%

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica

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COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Consumo impulsiona o PIB do 2T17 Na semana, houve uma diminuição da aversão ao risco, com o prêmio do CDS para a economia brasileira caindo quatro pontos, para 193 pts.. O dólar se depreciou para R$ 3,14.

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