COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 Risco dos emergentes é impactado pelo mercado de trabalho dos EUA Dados do mercado de trabalho indicando um ganho salarial mais intenso e a criação de um número maior de vagas do que o esperado, em um cenário de pleno emprego, ameaçam o ritmo projetado de normalização monetária nos EUA. Com isso houve uma apreciação do dólar e a T-note de 10 anos alcançou o patamar máximo desde 2014, terminando a semana em 2,84%. A queda súbita nos preços dos títulos representa um risco a ser considerado no mercado internacional de títulos. Com isso, o dólar ganhou 2,27% em relação ao real, fechando a R$ 3,22. Após três anos de contração, a produção física industrial em 2017 apresentou uma alta de 2,5%. Já a Pnad Contínua com o trimestre findo em mostrou uma redução de 0,2 p.p. na margem na taxa de desemprego, para 11,8%. Entretanto, a quantidade de pessoas fora da força de trabalho teve uma alta de 0,4% na margem, alcançando 64,6 milhões. Finamente, o governo central apresentou um déficit primário de R$ 32,3 bilhões em. Assim, o ano de 2017 acumulou um déficit primário de R$ 110,6 bilhões, ficando bem abaixo da meta oficial do governo de R$ 163,0 bilhões. Expectativas IPCA Próximos 12 meses 4,6% 4,4% 4,2% 4,0% 4,04% Inflação IP C A ( % ) M ediana - ag reg ado 02/02/2018 H á 1 s e m a n a H á 4 s e m a n a s ja n / 18 0,40 0,40 0,39 f e v / 18 0,44 0,44 0,43 3,8% ,94 3,95 3, ,25 4,25 4,25 Fonte: Focus BC Inflação Implícita Em 12 meses 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 4,44% Nesta semana, o Boletim Focus trouxe uma elevação de 0,04 p.p. nas estimativas do crescimento do PIB para 2,70%. Já para 2019, manteve a expectativa de um crescimento de 3,00%. A inflação medida pelo IPCA em 12 meses foi elevada de 4,01% para 4,04%, enquanto que a mediana das projeções dos analistas sofreu um ligeiro ajuste de 3,95% para 3,94%. Para 2019, a expectativa da inflação permaneceu abaixo do centro da meta (4,25%). Refletindo os prêmios de risco, a inflação implícita de 12 meses no mercado de títulos fechou em 4,44% a.a., com alta de 0,02 p.p.. A estimativa para a taxa Selic indica 6,75% a.a. em dez/18, porém atingindo 8% a.a. no fim do ano que vem. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros Swaps DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 9,1% a.a. 4,1% 8,6% 3,9% 3,7% 8,1% 7,6% 3,5% 3,3% 3,1% 7,1% 6,92% 2,9% 2,7% 2,77% 6,6% 2,5% Fonte: B3 Fonte: B3 Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 3 anos 2,4% 2,2% 2,0% 1,8% 1,6% 1,4% 1,2% 1,0% 0,8% 1,99% Na semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias registrou uma alta significativa (0,08 p.p.), fechando em 6,92% a.a.. Este comportamento refletiu, fundamentalmente, a maior aversão ao risco com a forte alta do dólar decorrente de dados robustos do mercado de trabalho americano. A taxa real de juros ex-ante configurou um avanço de 0,05 p.p., resultado do aumento mais intenso da taxa de juros do swap DI frente à alta verificada na inflação esperada para os próximos 12 meses, encerrando a semana em 2,77%. Outra medida da percepção de risco, o spread das taxas de juros de um e três anos mostrou aumento no prêmio ao risco, com uma elevação de 0,11 p.p. na semana, fechando em 1,99 p.p.. Fonte: B3 Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 3, ,20 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* ,27 O dólar apresentou uma apreciação frente ao real de 2,27%. A moeda americana terminou o período cotado a R$ 3,22, o que representou a maior alta semanal dos dois últimos meses. O Dollar Index, que mede o comportamento do dólar frente às divisas de outros países desenvolvidos, também demonstrou crescimento, passando para 89,20 pts., uma elevação sutil de 0,15%. Já o índice de emergentes, que avalia a variação de uma cesta de moedas de países emergentes em relação ao dólar, ficou em 71,3 pts., uma queda de 0,7% após semanas com altas seguidas. Esta reação do câmbio foi uma resposta aos dados do mercado de trabalho nos EUA, aumentando as chances de um aperto monetário mais intenso do que o antecipado pelo mercado. Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base EMBI Pontos-base , , Fonte: Bloomberg Fonte: JP Morgan T-Note 10 anos (% a.a.) 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2,1 2,0 Fonte: Federal Reserve 2,84 O prêmio do CDS de cinco anos configurou um aumento de sete pontos na semana, fechando em 150 pts.. Mesmo com a maior aversão ao risco, o EMBI indicador de risco que mede a diferença entre a taxa de retorno dos títulos soberanos e a oferecida por papéis emitidos por países emergentes atingiu os 310 pts, apresentando uma queda de quatro pontos na semana. Após os dados do relatório de payroll dos Estados Unidos indicarem uma pressão mais intensa que a esperada (200 mil vagas em janeiro, acima da expectativa de 177 mil novos postos de trabalho) e com a alta anual dos salários dos trabalhadores americanos alcançando o maior patamar desde junho de 2009 (2,9%), os preços dos Treasuries mostram baixa considerável. Com isto, os yields da T-note de 10 anos alcançaram o patamar máximo desde 2014, terminando a semana em 2,84%, registrando um avanço de 0,18 p.p. no período. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 fev/17 IGP-M IGP-M Variação mensal Variação Mensal Por grupo 0,64% 0,47% 0,89% 0,76% 0,52% IGP-M 0,76% 0,89% 0,08% 0,01% 0,10% 0,20% INCC 0,28% 0,14% IPC 0,30% 0,56% -0,93% -1,10% -0,67% -0,72% IPA 0,91% 1,24% Fonte: FGV Fonte: FGV IGP-M Evolução anual 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Em janeiro, o IGPM apresentou uma alta de 0,76% ante 0,89% no mês anterior (-0,41% a.a.). No mesmo período de 2017 era observado um crescimento de 0,64%. No mês, o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) teve uma elevação de 0,28% contra 0,14% em dezembro. Já o crescimento do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) saiu de 0,30% no mês anterior para 0,56%. Com desaceleração no ritmo de alta, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de 1,24% para 0,91%. Considerando a evolução em 12 meses, o indicador fechou com uma retração de 0,4% contra -0,5% em dezembro e 6,6% em janeiro de % Fonte: FGV Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 fev/17 PIM Variação mensal Série com ajuste sazonal Variação trimestral Série com ajuste sazonal 2,8% 1,9% 0,9% 0,7%0,5% 0,9% 1,5% 0,7% 0,2% 0,5% 0,6% 0,3% 1,3% 1,2% 1,3% -0,3% -1,5% -0,7% 4T16 1T17 2T17 3T17 4T17 Variação acumulada no ano Por categoria de uso Bens não especificados anteriormente Bens de consumo duráveis PIM Bens de consumo semiduráveis e não Bens de Consumo Bens Intermediários Bens de Capital 2,5% 1,0% 1,6% 3,2% 6,5% 6,0% 13,3% Em, a produção física industrial teve uma forte alta de 2,8% contra somente 0,3% no mês anterior, na série livre de influências sazonais. Assim, o crescimento no último trimestre de 2017 acelerou de 1,3% no trimestre anterior para 1,9%. No 4T16, era observada uma retração de 0,7%. Dessa forma, no acumulado de 2017, a produção industrial apresentou uma alta de 2,5% contra uma forte queda de 6,4% em Essa é a primeira elevação após três anos de contração. O resultado do ano foi beneficiado, principalmente, pela recuperação da produção dos bens de consumo duráveis (13,3%), mais especificamente do setor automotivo, que cresceu 24,6% em 2017 segundo os dados da ANFAVEA. Ainda na mesma base de comparação, os bens de consumo semi e não duráveis cresceu apenas 1,0% e os intermediários teve uma elevação de 1,6%. Já a produção dos bens de capital fechou o ano com um crescimento mais intenso (6,0%), alavancado pela produção de equipamentos de transporte industrial, que teve alta de 7,9% no acumulado de Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16 dez/14 abr/15 ago/15 dez/15 abr/16 ago/16 Pnad Contínua Desocupação Trimestre móvel Emprego Setor Privado 14% 13% 12% 11% 11,8% a.a. 8% 6% 4% 2% Com carteira Sem carteira 5,7% 10% 9% 0% -2% -2,0% 8% -4% 7% -6% 6% -8% Rendimento Habitual Real Sem carteira no eixo secundário - em R$ Com carteira Sem carteira A taxa de desemprego encerrou 2017 em 11,8% da força de trabalho, segundo a Pnad Contínua do trimestre findo em. O resultado foi 0,2 p.p. abaixo do mês anterior, voltando ao mesmo patamar de out/16. Entretanto, a quantidade de pessoas fora da força de trabalho teve uma alta de 0,4% na margem, alcançando 64,6 milhões, o que representa um acréscimo de 0,1% em relação ao fechamento de A lenta recuperação do mercado de trabalho está combinada com a deterioração da qualidade dos postos de trabalho, materializada na contração (2,0% em 12 meses) dos empregos com carteira assinada e na forte alta dos sem registro (5,7% a.a.). As evoluções do rendimento habitual real para os dois grupos apresentaram comportamento distintos, sendo que o rendimento médio real para os sem carteira encerrou em R$ 1.179,00, o mesmo patamar de mar/16. Já o rendimento médio para os com carteira aponta tendência de alta desde jun/16, fechando em R$ 2.090,00. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 out/12 mar/13 ago/13 jan/14 jun/14 nov/14 abr/15 set/15 fev/16 jul/16 fev/17 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 Fiscal Necessidades do Setor Público Acumulada em 12 meses (R$ bilhões) Déficit Pimário Acumulado em 12 meses (% do PIB) % 3% 3% % 2% 1,69% 1% 1% 0% Primário Meta Evolução da Dívida Em relação ao PIB 78% 73% 68% 63% 58% 53% 48% 43% 38% 33% 28% DLSP DBGG 74,0% 51,6% Em, o governo central apresentou um déficit primário de R$ 32,3 bilhões. Assim, o ano de 2017 acumulou um déficit primário de R$ 110,6 bilhões, bem abaixo da meta oficial do governo de R$ 163,0 bilhões. O resultado do ano também foi menor do que o observado em 2016, quando fechou com um déficit de R$ 155,8 bilhões. Em proporção do PIB, o déficit primário acumulado em 12 meses segue com forte tendência cadente no último trimestre do ano, encerrando 2017 em 1,69% contra 2,49% no fechamento do ano anterior. Ainda no encerramento de 2017, a conta de juros nominais ficou em 6,11% do PIB ante 6,50% em 2016 e o déficit nominal saiu de 8,99% do PIB em para 7,80% em. Por último, a Dívida Líquida do Setor Público (DLSSP) cresceu 0,6 p.p. na margem e 5,4 p.p. em 2017, fechando em 51,6% do PIB. Já a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) ficou em 74,0% no final de 2017, sendo uma queda de 0,2 p.p. em e crescimento de 4,1 p.p. no ano. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 Dez/14 Mar/15 Jun/15 Set/15 Dez/15 Mar/16 Jun/16 Set/16 Dez/16 Mar/17 Jun/17 Set/17 Dez/17 fev/17 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 Títulos Públicos Federais - Divida Mobiliária Federal Interna Em R$ bilhões Fora do Banco Central Composição da DPMFi % 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 36,1% 30,7% 30,1% Prefixado Selic Preços Custo médio da DPMFi Acumulado em 12 meses a.a 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 10,3% Em, o total da dívida mobiliária federal interna (DPMFi ) fora do Banco Central encerrou em R$ bilhões, o que representa uma alta de 1,1% na margem e de 11,7% a.a. em termos reais. No fechamento de 2016, era observado um saldo de R$ bilhões. Com relação à composição da carteira da DPMFi, o títulos prefixados perderam 1,1 p.p. de participação no ano, porém, permanecem com a maior fatia do total (36,1%). Com maior perda (2,5 p.p.), os papeis indexados a preços ficaram com 30,7% de representatividade. Já os indexados à taxa Selic seguiram trajetória de evolução, terminando com 30,1% do total da carteira da DPMFi. Por último, se beneficiando da redução da taxa básica de juros da economia e do arrefecimento da inflação no período, o custo médio da DPMFi segue com tendência cadente desde ago/16, fechando 2017 em 10,3% a.a.. Esse é o menor valor da série desde o início em dez/05. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 fev/17 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 Balança Comercial Saldo Comercial mensal Em (US$ bilhões) Balança Comercial Acumulada em 12 meses - em US$ bilhões 7,1 7,0 7,7 7,2 6, ,0 4,6 5,6 5,2 5,2 5, ,7 3,5 2, Fonte: MDIC Fonte: MDIC Média mensal Em US$ milhões Em janeiro, o saldo da balança comercial foi superavitário de US$ 2,8 bilhões contra US$ 5,0 bilhões no mês anterior. O resultado é fruto de US$ 16,9 bilhões em exportações e US$ 14,2 bilhões em importações. Os saldos da balança comercial diminuem à medida que a economia se recupera, o que leva ao aumento das importações. A média mensal das exportações por dia útil, apesar de permanecer em patamar mais elevado, segue tendência de queda, fechando em US$ 771 milhões, o que representa uma contração de 12,3% na margem. Porém, em relação ao mesmo período de 2016, ainda está 13,8% acima. Já as importações fecharam com a média mensal de US$ 645 milhões, o que representa altas de 2,5% no mês e de expressivos 16,5% em 12 meses. Fonte: MDIC Exportação Importação Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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