COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO"

Transcrição

1 Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas. A pressão foi arrefecida pela perspectiva de adequação do ritmo de normalização monetária nos EUA e o anúncio do Banco Central de vendas de swaps cambiais com vencimento em junho, cujo ritmo se mantido significará um aumento de US$ 2,4 bilhões no estoque. A pressão nas moedas emergentes deverá persistir, como exemplificou a recente crise cambial na Argentina. O CDS da economia brasileira de cinco anos subiu 15 pts. para 185 pts.. Sob impacto da volatilidade, houve um aumento de 0,12 p.p. na taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias para 6,46% a.a., elevando a taxa real de juros ex-ante para 2,25% a.a.. No lado real da economia, os indicadores continuam decepcionantes como aponta a estabilidade da produção industrial no 1T18 em relação ao anterior. A elevação do número de recuperações judiciais requeridas sinaliza as dificuldades, ainda enfrentadas pelas empresas, mesmo diante da recuperação cíclica da economia e da trajetória de queda da taxa básica de juros. Expectativas IPCA Próximos 12 meses Inflação 4,2% 4,1% 4,0% 3,9% 4,12% IPCA (%) Mediana - agregado Há 1 04/05/2018 semana Há 4 semanas 0,31 0,31 0,33 0,32 0,32 0,32 3,8% ,49 3,49 3, ,03 4,03 4,09 Fonte: Focus BC PIB - Mediana das projeções Variação anual 2,80% 3,00% 3,00% 3,00% 2,74% 2,70% 06/04/ /04/ /05/ O Boletim Focus apresentou estabilidade nas projeções inflacionárias. As medianas para abril e maio permaneceram, respectivamente, em 0,31% e 0,32%. As expectativas permanecem ainda abaixo das metas, com projeções de 3,49% para 2018 e de 4,03% para Contudo, a variação do IPCA esperada para os próximos 12 meses teve uma alta de 0,04 p.p. para 4,12%. Com uma redução de 0,04 p.p., a mediana das projeções para o crescimento do PIB em 2018 ficou em 2,70%. Já para 2019 manteve-se em 3,0%. A cotação do dólar esperada para o final de 2018 subiu para R$ 3,37. Por fim, continua a perspectiva de um corte de 0,25 p.p. na taxa Selic para 6,25% a.a. na próxima reunião, mantendo-se assim até abr/19. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros Swaps DI pré a.a. 7,2% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 3,2% 7,0% 3,0% 6,8% 2,8% 6,6% 6,4% 6,46% 2,6% 2,4% 2,2% 2,25% 6,2% 2,0% Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos 3,5% 3,3% 3,1% 2,9% 2,7% 2,90% A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias teve uma forte elevação de 0,12 p.p. na semana, encerrando e 6,46% a.a.. A forte escalada do dólar com as alterações do cenário externo elevou os prêmios no mercado futuro. Com a alta da inflação esperada para os próximos 12 meses, a taxa real de juros ex-ante subiu de forma menos intensa (0,08 p.p.), fechando em 2,25% a.a.. Há indícios de que as incertezas eleitorais ainda não estejam precificadas. Mesmo com a volatilidade, o spread da taxa de juros de um e cinco anos, uma medida de risco de longo prazo, fechou estável na semana em 2,90%, após bater 2,93% na quarta-feira. 2,5% Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3, ,55 3,50 3,45 3,40 3,35 3, ,57 3,30 3,25 3, ,15 3,10 88 Índice Emergentes* 72,5 71,5 70,5 69,5 68,5 67,5 66,5 67,87 Com uma alta de 2,04% na semana, a cotação do dólar encerrou em R$ 3,53 após bater R$ 3,55 na quarta-feira. Contribuíram para tanto, o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação esteja na meta, com o núcleo do Personal Consume Expenditures (PCE) aproximando-se de 2,0%, e as tensões geopolíticas. A pressão foi arrefecida pelos números mais fracos no mercado de trabalho nos EUA e a intervenção no mercado de derivativos. O Banco Central anunciou um ritmo de venda de contratos que se mantido significará um aumento de US$ 2,4 bilhões em sua exposição cambial. O Dollar Index, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas de países desenvolvidos, cresceu 1,1% para 92,57 pts.. Na mesma direção, o índice que mede o comportamento de moedas de países emergentes frente ao dólar teve uma redução de 1,7% para 67,87 pts.. Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 mai/17 jun/17 ago/17 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 out/16 Argentina Peso Argentino/US$ Reservas Internacionais Em US$ bilhões - até 27/04/18 21,0 20,5 20,0 19,5 19,0 18,5 18,0 17,5 17,0 20, * Fonte: BCA * Até 27/04 Índice de Preço ao Consumidor 28% 26% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 2,7% Fonte: BCA 1,9% 1,7% 1,4% 1,4% 1,5% 1,4% 1,2% Mensal Anual 3,1% 2,4% 2,3% 1,8% 25,6% 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% Em movimento provavelmente desencadeado por fechamento de posições em títulos de investidores estrangeiros, com a implementação de um novo imposto sobre ganhos de capital. O peso argentino entrou em uma rota de forte depreciação, em 12 meses, a perda é de mais de 30% em relação ao dólar. Paralelamente, houve uma queda das reservas internacionais (US$ 57,2 bilhões em 27/04). Para conter a forte desvalorização da moeda, o Banco Central elevou a taxa básica de juros em 6,75 p.p. para 40,0% a.a.. Foram também anunciadas metas fiscais mais apertadas para 2018, com a redução da projeção do déficit fiscal de 3,2% para 2,7% do PIB. O cenário é agravado pelo elevado déficit em conta-corrente (aprox. 5% do PIB) e pela inflação elevada. Em março, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou uma alta de 25,6% em 12 meses. Com o histórico de uma economia dolarizada, a Argentina permanece vulnerável às mudanças nas condições financeiras externas. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 Aversão ao Risco EMBI Pontos-base T-Note 10 anos (%) 370 3, ,0 2,9 2,8 2, , ,6 2,5 2,4 2, ,2 Petróleo Brent última cotação US$ ,87 O fortalecimento do dólar, conjuntamente com as tensões geopolíticas, seja pela possível guerra cambial entre EUA e China, seja com os desdobramentos do acordo com o Irã, levaram ao aumento da aversão ao risco nos mercados globais. Com isso, o EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes, subiu expressivos 21 pontos na semana, encerrando em 368 pts.. Em linha, o prêmio ao risco brasileiro, medido pelo CDS de cinco anos, teve alta de 15 pts. para 185 pts O retorno das T-notes de 10 anos fechou ligeiramente abaixo do verificado no início da semana (2,95% a.a. ante 2,96%). Por fim, a cotação do petróleo tipo Brent fechou em US$ 74,87, com um crescimento de 0,6% na semana. Fonte: J.P. Morgan Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 nov/16 mai/17 PIM Variação mensal Série com ajuste sazonal Variação acumulada jan-mar18/jan-mar17 3% 2% 1% 0% -1% 0,0% -0,1% PIM Bens não especificados anteriormente Bens de consumo semiduráveis e não Bens de consumo duráveis 0,9% 3,1% 4,0% 16,2% -2% -3% mensal trimestral Bens de Consumo Bens Intermediários 1,7% 3,9% Bens de Capital 10,8% Fonte: IBGE Fonte: IBGE Variação anual Acumulada em 12 meses 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% 2,9% A produção física industrial caiu 0,1% em março, após crescer 0,1% em, na série dessazonalizada. Com isso, o 1T18 apresentou estabilidade frente ao último trimestre de 2017, diferentemente do 1T17, quando se observou uma alta de 2,5%. Esses números indicam uma variação do PIB menor do que a antecipada pelos analistas de mercado. No entanto, quando comparada ao 1T17, a produção no trimestre é 3,1% maior. Na abertura para essa mesma base comparativa, os destaques são os crescimentos de 16,2% dos bens de consumo duráveis e de 10,8% dos bens de capital. Considerando-se a evolução acumulada em 12 meses, a série encerrou março com uma elevação de 2,9%, a mesma observada no mês anterior. Fonte: IBGE Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 jun/17 mai/17 jun/17 ago/17 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 jun/17 Estatísticas Fiscais Déficit primário Acumulado em 12 meses (R$ bilhões) Resultado Nominal Acumulado em 12 meses ( % PIB) 11% 10% 9% ,4 8% 7,4% 7% 6% 5,7% 5% Défict Nominal Juros Nominais Evolução da Dívida Em relação ao PIB 78% 73% 68% 63% 58% 53% 48% 43% 38% 33% 28% DLSP DBGG 75,3% 52,3% Apesar do déficit mensal de R$ 25,1 bilhões em março, o setor público acumulou um superávit primário de R$ 4,4 bilhões no 1T18 ante um saldo de R$ 2,2 bilhões no mesmo período de Em 12 meses, o déficit primário alcançou R$ 108,4 bilhões, o que representa uma alta de 14,9% na margem, porém, 26,7% menor do que o observado em. Em relação ao PIB, o déficit primário acumulado em 12 meses aumentou 0,2 p.p. no mês para 1,7%. Em linha com a queda da taxa meta Selic, a conta de juros recuou 0,2 p.p. em março, fechando em 5,7%. Assim, o déficit nominal ficou estável no mês em 7,4% contra 9,1% em. Por fim, a Dívida Líquida do Setor Público (DLSP) cresceu 0,3 p.p. em março, alcançando 52,3% do PIB. Representando 75,3% do PIB, a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) teve altas de 0,2 p.p. no mês e de 4,0 p.p. em 12 meses. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 mar/16 mai/16 set/16 nov/16 mai/17 mar/16 mai/16 set/16 nov/16 mai/17 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 jun/17 Títulos Públicos Dívida Mobiliária Federal Interna Fora do Banco Central - R$ trilhões Composição da DPMFi 3,6 3,5 3,4 3,3 3,2 3,1 3,0 2,9 2,8 2,7 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% 36,4% 30,7% Prefixado Selic Preços Custo médio nominal (% a.a.) 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 9,3% Em março, o estoque da Dívida Pública Federal interna (DPFi), fora do Banco Central, alcançou R$ 3.507,5 bilhões, o que representa uma alta de 2,2% na margem e um crescimento real de 9,7% em 12 meses. Desse total, 36,4% corresponde à títulos públicos prefixados, sendo 30,7% indexados a preços e 30,0% atrelados à taxa Selic. Acompanhando o processo de diminuição da taxa básica de juros, assim como o arrefecimento da inflação, o custo médio nominal da Dívida Pública Mobiliária Federal apresentou quedas de 0,3 p.p. no mês e de 2,2 p.p. em 12 meses para 9,3% a.a.. Somente em 2018, o custo médio acumula uma retração de 1,0 p.p.. O resultado se mostra um alívio para a trajetória da dívida pública. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 Total Básico Industrializados Semi-manufaturados Manufaturados abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 jun/17 ago/17 out/15 jan/16 abr/16 out/16 Balança Comercial Saldo Comercial mensal Em (US$ bilhões) Balança Comercial Acumulada em 12 meses ,1 20% 10% 0% 13,4% 11,7% % -20% 2-30% % Fonte: MDIC Fonte: MDIC Importações Exportações Exportações Variação jan-/jan- 9,0% 3,9% 14,0% 5,5% 17,3% Em abril, o saldo da balança comercial foi de US$ 6,1 bilhões contra US$ 6,3 bilhões no mês anterior. Assim, acumula um superávit de US$ 65,7 bilhões em 12 meses, o que representa uma queda de 1,2% na margem, porém, uma alta de 17,8% em relação a. As importações aumentaram a velocidade de expansão de 9,7% para 11,7% a.a.. Já as exportações diminuíram seu ritmo de crescimento de 13,6% para 13,4% a.a.. No acumulado do ano em relação ao mesmo período de 2017, as exportações totalizaram uma elevação de 9,0%. Considerando-se a abertura, as exportações de bens manufaturados cresceram 17,3%, seguida pelos industrializados com alta de 14,0%, os semi-manufaturados com alta de 5,5% e os bens básicos com um crescimento de 3,9%. Na mesma base de comparação, as importações acumularam um crescimento de 15,9%. Fonte: MDIC Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 out/16 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 out/16 Falências e Recuperações Judiciais Recuperações Judiciais Requeridas Acumuladas em 12 meses Falências Requeridas Acumuladas em 12 meses Recuperações Judiciais Requeridas Ocorrências acumuladas 12 meses 3,3% 5,1% 5,3% Falências Requeridas Ocorrências acumuladas 12 meses 0,7% 0,4% 0,4% 35,4% 40,2% 43,6% 39,5% 40,8% 41,1% 27,6% 23,0% 19,4% 37,1% 36,0% 32,9% 33,7% 31,6% 31,7% 22,7% 22,7% 25,7% abr/16 abr/16 Comércio Indústria Serviços Primário De acordo com o indicador da Serasa Experian sobre Falências e Recuperações, de janeiro a abril foram realizados 417 pedidos de falência, uma queda de 16,6% em relação ao mesmo período de Na comparação com, verificou-se um aumento de 14,2% nos requerimentos de falências em abril (121 contra 106). O setor do comércio apontou aumento de 3,0 p.p. dos pedidos nos últimos 12 meses, enquanto que no industrial houve queda de 3,1 p.p. no mesmo período. Por sua vez, de janeiro a abril de 2018, foram feitos 518 pedidos de recuperações judiciais, um total 30,2% acima do que o registrado no mesmo período de Observou-se, ainda, aumento relevante das ocorrências nos setor de serviços (3,4 p.p. no ano), enquanto que na indústria houve queda de 3,6 p.p.. A elevação do número de recuperações judiciais requeridas sinaliza as dificuldades, ainda enfrentadas pelas empresas, mesmo diante da recuperação cíclica da economia e da trajetória de queda da taxa básica de juros. Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 out/16 mar/15 jul/15 nov/15 mar/16 nov/16 PEIC PEIC (%) Parcela da renda comprometida Dentre os endividados - Total - % 10,2% 10,0% 10,3% 25,4% 25,2% 25,0% 32,0% 31,5% 31,0% 30,5% 30,0% 62,1% 61,2% 60,2% 29,5% 29,2% 29,0% 28,5% Endividadas Com atraso Sem condições Fonte: CNC Fonte: CNC Não terão condições de pagar (%) do total das famílis com contas em atraso 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 5% 10,3% Em abril, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), da CNC, apontou reduções na margem dos percentuais de famílias que se consideram endividadas, saindo 61,2% para 60,2%. O percentual de famílias que se declaram com dívidas em atraso encerrou em 25,0% ante 25,2% no mês anterior. Já a relação das que se consideram sem condições para honrar suas dívidas aumentou de 10,0% em março para 10,3%. Essa deterioração acompanha a piora observada nas condições no mercado de trabalho a partir do início desse ano. Após uma forte queda iniciada em, a parcela da renda comprometida com o pagamento da dívida teve um crescimento de 0,1 p.p. em abril, fechando em 29,2%. Contudo, ainda acumula quedas de 0,9 p.p. no ano e de 1,0 p.p. em 12 meses. Fonte: CNC Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Manutenção do ritmo de queda da Selic A divulgação dos dados de inflação e varejo dos EUA mais fracos que os esperados levaram à queda da moeda norte-americana (-3,1%), com o mercado precificando uma desaceleração

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Queda das moedas emergentes O cenário externo foi o protagonista na semana. Nos EUA, a nomeação do novo presidente do Fed, Jerome Powell, confere a expectativa de continuidade no gradualismo da política

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IPCA se mantém abaixo do piso da meta A semana foi marcada pela divulgação do IPCA para o mês de setembro, que ficou em 0,16%. Apesar de figurar acima das expectativas do mercado, no acumulado em 12 meses,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Seguindo os ventos externos A projeção do IPCA para os próximos 12 meses voltou a apresentar queda, contudo mesmo a estimativa para 2017 está ainda distante do centro da meta. Apesar das incertezas locais,

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO Queda mais lenta da taxa básica de juros A ata do Copom destacou o comportamento favorável da inflação. Com a ancoragem das expectativas, as projeções em torno da meta e o elevado grau de ociosidade na

Leia mais

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

Maior desaceleração e alerta para inadimplência

Maior desaceleração e alerta para inadimplência jan/11 jul/11 jan/11 jul/11 Maior desaceleração e alerta para inadimplência O crescimento do crédito total do SFN em 12 meses desacelerou 0,7 p.p. em abril, fechando em 10,, totalizando R$ 3,1 trilhões,

Leia mais

Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros

Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros Selic e Cartão Rotativo reduzem taxa de juros Em abril, o saldo das operações do mercado de crédito voltou a mostrar retração na comparação mensal (0,2%). Entretanto, em termos anuais, novamente desacelerou-se

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 14 e 20 de setembro de 2016 Instituições respondentes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

Elevação na taxa de juros média

Elevação na taxa de juros média Elevação na taxa de juros média Carteira de Crédito no SFN Apesar da projeção de um crescimento nominal de 2,0% em 2017 pelo Banco Central, o ritmo de queda do estoque de crédito intensificou-se em janeiro.

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 28 de janeiro e 02 de fevereiro de 2016 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO FEBRABAN

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

INDX apresenta alta de 2,67% em março

INDX apresenta alta de 2,67% em março INDX apresenta alta de 2,67% em março Dados de Março/11 Número 51 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de março de 2010,

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma avaliação dos indicadores da economia brasileira em 2007 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução O presente artigo tem

Leia mais

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014

Nota de Crédito PF. Dezembro Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 Nota de Crédito PF Dezembro 2014 Fonte: BACEN Base: Outubro de 2014 ago/11 fev/12 ago/12 jan/11 jan/11 Desaceleração e comprometimento de renda Os efeitos da elevação da taxa de juros e as incertezas quanto

Leia mais

Nota de Crédito PJ-PF

Nota de Crédito PJ-PF Nota de Crédito PJ-PF Maio 2015 Fonte: BACEN Base: Março de 2015 Sumário Executivo A Nota de Crédito com dados das operações relativas ao mês de março apresenta maior abertura das operações, tanto para

Leia mais

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016

Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira do SFN recua 3,5% em 2016 Carteira de Crédito no SFN Em 2016, o mercado de crédito fechou com retração de 3,5%. Esta performance frustrante reflete o processo de desalavancagem das famílias e

Leia mais

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP

Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de º. PLENAFUP Conjuntura Nacional e Internacional Escola Florestan Fernandes, Guararema, 3 de julho de 2015 5º. PLENAFUP Economia Brasileira I.54 - Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) Período Índice

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada de 11 a 16 de setembro/2015 Analistas consultados: 25 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa de Projeções Macroeconômicas

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Fevereiro de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Fevereiro de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO. Novembro 2015

CENÁRIO ECONÔMICO. Novembro 2015 CENÁRIO ECONÔMICO Novembro 2015 CENÁRIO ECONÔMICO Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (moderado) da economia americana, bom desempenho da China e melhora (discreta) da Zona do Euro são os

Leia mais

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos

Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Superintendência de Planejamento, Orçamento e Custos Atividade Econômica PIB - Crescimento anual (%) 4, 4,1 4,5 3,2 3,1 3,5 2,1 1,7 2, 4,8 3,6 2, 2 211 212 213 214 215 216 217* 218* * Projeções do FMI

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados do cenário interno e, principalmente, do cenário externo, dentre eles: vendas

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2016 Resumo de desempenho Outubro 2016 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior

Leia mais

9 Ver em especial o site:

9 Ver em especial o site: O desempenho recente dos principais indicadores da economia brasileira Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do boletim Economia & Tecnologia irá discutir cinco

Leia mais

Conjuntura econômica fraca persiste no terceiro trimestre. PIB Trimestral em %

Conjuntura econômica fraca persiste no terceiro trimestre. PIB Trimestral em % Conjuntura econômica fraca persiste no terceiro trimestre, ) ( Figura 1: PIB Trimestral variação em relação ao mesmo trimestre do ano anterior PIB Trimestral em % 5.1 4.6 3.5 2.5 1.7 1 2.5 2.5 2.8 4.1

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO. Outubro 2016

CENÁRIO ECONÔMICO. Outubro 2016 CENÁRIO ECONÔMICO Outubro 2016 CENÁRIO ECONÔMICO Internacional - Destaques Mercados globais: avanço (modesto) da economia americana, bom desempenho(ainda) da China e melhora (discreta) da Zona do Euro

Leia mais

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil;

Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; 01-nov-2013 Juros sobem acompanhando mercado americano, alta do dólar e fiscal ruim no Brasil; Dólar inicia novembro em alta respondendo aos dados ruins de economia brasileira; Ibovespa em ligeira queda

Leia mais

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira

Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Uma análise dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar e

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 23 e 26 de Janeiro de 2017 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações nas

Leia mais

PIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3%

PIB. PIB Trimestral 3,9% 2,6% 2,3% 2,3% PIB O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) divulgou nesta última sextafeira, 29 de Maio, os dados do Produto Interno Bruto (PIB) referentes ao primeiro trimestre de 2015. Análise preliminar

Leia mais

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006

Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 Cenário Macroeconômico 2006 Janeiro de 2006 1 Cenário Econômico Regra básica: Cenário Internacional é dominante. Oscilações de curto prazo são determinadas exogenamente. 2 Cenário Internacional União monetária

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 4º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana;

Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; 04-abr-2014 Curva de Juros volta a cair ajudada por Copom e dados da economia americana; Dólar voltou a se depreciar (1,1%) na semana frente ao real, influenciado pelos leilões de rolagem de swap cambial

Leia mais

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais.

Ibovespa cai na semana contrariando comportamento das bolsas internacionais. 28 de Outubro de 2013 Juros encerram a semana em queda seguindo comportamento da Treasury; Dólar encerrou a semana em alta de 0,5%, cotado a R$ 2,189; Ibovespa cai na semana contrariando comportamento

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2006

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA. O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2006 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2006 Lucas Lautert Dezordi * Guilherme R. S. Souza e Silva ** Introdução Esta seção do

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana que passou foi marcada pelo forte movimento de correção nas bolsas mundiais ocorrido na sexta-feira (9), após declarações hawkish

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índice de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12 0,99

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS INDICADORES ECONÔMICOS Índices de Preços IGP-M IGP-DI Mensal No ano Em 12 meses Mensal No ano Em 12 meses Jan. 0,39 0,39 11,87 0,33 0,33 11,61 Fev. 0,30 0,69 11,43 0,40 0,74 10,86 Mar. 0,85 1,55 11,12

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 01 e 04 de Novembro de 2016 Instituições participantes: 22 DESTAQUES DESTA EDIÇÃO Principais alterações

Leia mais

A semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015

A semana em revista. Relatório Semanal 08/06/2015 Relatório Semanal 08/06/2015 A semana em revista No cenário doméstico, os principais destaques da semana foram os dados da Pesquisa Industrial Mensal e o resultado da reunião do COPOM. A produção industrial

Leia mais

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC

Macroeconomia Fernando Honorato Barbosa. Economista-Chefe Diretor DEPEC 11 Informação Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas da direção da companhia.

Leia mais

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005

2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência. Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 2005: Prêmio de Risco; Cenário Externo e Convergência Dany Rappaport Corecon, 27 de janeiro de 2005 Cenário Externo Maior crescimento global em 30 anos. Crescimento do PIB em 2004 - Expectativa Área do

Leia mais

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC

CONJUNTURA. Maio FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC CONJUNTURA Maio-2017 FONTE: CREDIT SUISSE, CNI, IBGE e BC INFLAÇÃO FICARÁ ABAIXO DA META EM MEADOS DE 2017 IPCA ACUMULADO EM 12 MESES (%) Fonte: IBGE; Elaboração: CNI DCEE Departamento de Competitividade,

Leia mais

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão?

Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Por que o Brasil pode ser um dos primeiros países a sair da recessão? Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO Observa-se tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento quedas generalizadas do crescimento

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário internacional, dentre eles, o corte da taxa de juros pelo Bank of England,

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS DEZEMBRO/2015 Resumo de desempenho Dezembro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês mês

Leia mais

Workshop IBBA : Classe C

Workshop IBBA : Classe C (*) Veja última página para informações de investidor e completa listagem da equipe. Workshop IBBA : Classe C Ilan Goldfajn Economista-chefe Itaú Unibanco Roteiro Cenário internacional de ajuste de transações

Leia mais

Informativo Mensal Investimentos

Informativo Mensal Investimentos Objetivo Os investimentos dos Planos Básico e Suplementar, modalidade contribuição definida, tem por objetivo proporcionar rentabilidade no longo prazo através das oportunidades oferecidas pelos mercados

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2015 Roteiro Internacional Brasil Desaceleração da China reduz crescimento global China: desaceleração chinesa reduz crescimento

Leia mais

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002

CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 2002 CRÉDITO INDUSTRIAL, TAXA DE JUROS E SPREAD BANCÁRIO O PRIMEIRO SEMESTRE DE 22 Os últimos dados sobre a evolução do crédito no Brasil mostram que o crédito no país continua caro, escasso e de prazo reduzido.

Leia mais

Indicadores da Economia Brasileira: Julho 2016 Observatório de Políticas Econômicas 2016

Indicadores da Economia Brasileira: Julho 2016 Observatório de Políticas Econômicas 2016 www.fdc.org.br Indicadores da Economia Brasileira: Julho 2016 Observatório de Políticas Econômicas 2016 Indicadores da Economia Brasileira: Sumário Confiança e Expectativas Emprego e Rendimento Preços,

Leia mais

Produção Industrial e Balança Comercial

Produção Industrial e Balança Comercial Produção Industrial e Balança Comercial 1. Produção Industrial Pesquisa Industrial Mensal Produção Física - IBGE A produção industrial brasileira cresceu 10,5% em 2010. Trata-se do maior crescimento desde

Leia mais

Nota de Crédito PJ-PF

Nota de Crédito PJ-PF Nota de Crédito PJ-PF Abril 2015 Fonte: BACEN Base: Fevereiro de 2015 Sumário Executivo A nota de crédito com dados das operações de crédito relativos ao mês de fevereiro apresenta maior abertura, tanto

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar Mai/11 64,2% 24,4% 8,6% Abr/12 56,8%

Leia mais

Relatório de Economia Bancária e Crédito. Fonte: Banco Central - Dados de 2013

Relatório de Economia Bancária e Crédito. Fonte: Banco Central - Dados de 2013 Relatório de Economia Bancária e Crédito Fonte: Banco Central - Dados de 21 abr/5 ago/5 dez/5 abr/6 ago/6 dez/6 abr/7 ago/7 dez/7 abr/8 ago/8 dez/8 abr/9 ago/9 dez/9 abr/1 ago/1 dez/1 abr/11 ago/11 dez/11

Leia mais

O Desempenho Industrial: Sem Forças Para Crescer

O Desempenho Industrial: Sem Forças Para Crescer O Desempenho Industrial: Sem Forças Para Crescer Maio de 2002 O Desempenho Industrial: Sem Forças Para Crescer Investimentos: em compasso de espera Crédito: travado Mercado consumidor interno: fraco Exportações:

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Maio, 2016 Roteiro Internacional Ambiente segue favorável para mercados emergentes A retomada da alta de juros nos EUA depende de uma aceleração

Leia mais

Nota de Crédito. Setembro 2016 Fonte: BACEN Base: Julho de 2016

Nota de Crédito. Setembro 2016 Fonte: BACEN Base: Julho de 2016 Nota de Crédito Setembro 2016 Fonte: BACEN Base: Julho de 2016 Sumário Executivo Índices de confiança menos desfavoráveis para o empresariado e para as famílias ainda não são refletidos na atividade real

Leia mais

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE

Terça 11 de abril 05:00 IPC (semanal) FIPE Informe Semanal 47/217 Publicado em 13 de abril de 217 Brasil Relatório Focus 7/4/217 BACEN Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 1 de abril Terça 11 de abril 5: IPC (semanal) FIPE 9: Pesquisa

Leia mais

- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI

- Emplacamento de Veículos / FENABRAVE - Índice Nacional de Expectativa do Consumidor. - Anúncio da taxa básica de juros americana / (INEC) / CNI BRASÍLIA 30/10/2017 30/10 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central - Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPCS)/ FGV - Notas para a imprensa Política Fiscal / Banco Central - IGP-M / FGV EDIÇÃO 0008

Leia mais

16 a 31 de dezembro de 2014

16 a 31 de dezembro de 2014 16 a 31 de dezembro de 2014 As principais informações da economia mundial, brasileira e baiana INTRODUÇÃO Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia Diretoria de Indicadores e Estatísticas

Leia mais

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS

ESTATÍSTICAS DE LETRAS FINANCEIRAS Estoque & Emissões O relatório anual do Banco Central acerca da evolução do mercado de Letras Financeiras (LF) apontou de forma inédita, no ano de 2016, uma variação anual negativa de 3,5%, com o estoque

Leia mais

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012

GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 GRUPO DE CONJUNTURA CAIO PRATES 29 MAI 2012 Tabela 1 - Projeções para 2011 e 2012 Mercado 2012 2013 PIB (%) 2,99 4,50 Indústria Geral (%) 1,58 4,20 IPCA (%) 5,17 5,60 Taxa Selic fim de ano 8,00 9,50 Taxa

Leia mais

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS OUTUBRO/2015 Resumo de desempenho ubro 2015 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre mês mês do ano ano Mês No

Leia mais

Grupo de Conjuntura Econômica

Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica Grupo de Conjuntura Econômica - Economia Internacional - Nível de Atividade Econômica - Políticas Públicas Economia INTERNACIONAL Luiz Antônio de Lima Jr Indicadores Analisados

Leia mais

Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA. Quarta 22 de fevereiro 08:00 Sondagem do Consumidor (fev) FGV - Sondagem da Construção (fev) FGV

Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA. Quarta 22 de fevereiro 08:00 Sondagem do Consumidor (fev) FGV - Sondagem da Construção (fev) FGV Informe Semanal 40/2017 Publicado em 23 de fevereiro de 2017 Relatório Focus 20/02/2017 Agenda da Semana SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 20 de fevereiro Sondagem da Indústria (fev) preliminar 08:25

Leia mais

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli

Apresentação Semanal. De 21 de março a 01 de abril de Matheus Rosignoli 1 Apresentação Semanal De 21 de março a 01 de abril de 2016 Matheus Rosignoli mrosignoli@santander.com.br Indicadores e eventos da última semana Feb-10 Jun-10 Oct-10 Feb-11 Jun-11 Oct-11 Feb-12 Jun-12

Leia mais

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana;

Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana; Semana de 03 a 07 de Fevereiro Menor volatilidade de emergentes e dados mais fracos fazem juros ceder na semana; Dólar se deprecia diante de indicadores menos positivos de atividade americana; Ibovespa

Leia mais

MCM Consultores Associados. Novembro

MCM Consultores Associados. Novembro MCM Consultores Associados Novembro - 2011 Economia Internacional Europa Balance Sheet Recession Balance Sheet Recession Período País Setor Poupança/ Endividamento Empresas poupança 11,92% do PIB Privado

Leia mais

Setembro/16. PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Setembro/16. PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Setembro/16 PIB do 2º Trimestre e conjuntura recente Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Resultados do PIB no 2º Trimestre de 2016 2 O PIB completa sexto trimestre seguido de queda Fonte:

Leia mais

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016

Os sérios desafios da economia. Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 Os sérios desafios da economia Econ. Ieda Vasconcelos Reunião CIC/FIEMG Maio/2016 1 Os números da economia brasileira que o novo governo precisa enfrentar 11,089 milhões Número de desempregados no Brasil,

Leia mais