COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Maria das Dores Anjos Cruz
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1 ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior apetite ao risco é evidenciado nas cotações dos CDSs, das taxas de câmbio, dos mercados acionários e do petróleo. Internamente, como apontou o IPCA de julho, a redução da inflação enfrenta resistência. No período, houve ruídos para o ajuste fiscal com o processo de renegociação das dívidas dos estados. Contudo, a estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações em relação à da semana anterior. No que se refere à atividade econômica, tanto a pesquisa mensal do comércio como a de serviços mostram alguns sinais de que a estabilização esteja próxima. Em junho, o índice de atividade do Banco Central mostrou crescimento na margem de 0,2% ainda que com decréscimo de 5,6% a.a.. Finalmente, se positivo para a queda de inflação, a apreciação do real verificada em 2016 é negativa para geração de caixa das empresas e, consequentemente, para a recuperação econômica, já produzindo efeitos na rentabilidade das exportações da indústria de transformação. Expectativas de inflação IPCA Próximos 12 meses 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% Fonte: Focus BC 5,42% Fonte: Focus BC Projeções IPCA % Mediana-agregado 12/08/2016 Há 1 semana Há 4 semanas Ago 0,32 0,30 0,31 Set 0,35 0,35 0, ,31 7,20 7, ,14 5,14 5,20 Inflação Implícita Em 12 meses 9% 8% 7% 6% 5% Fonte: Anbima 6,50% Após a divulgação do IPCA de julho (0,52%) acima das expectativas de mercado, o boletim Focus dessa semana apontou elevação da mediana da projeção da inflação para agosto de 0,30% para 0,32%. Por outro lado, a mediana para setembro permaneceu em 0,35%. Consequentemente, a inflação esperada para o fechamento do ano subiu 0,11 p.p., encerrando em 7,31%, enquanto que para 2017 a projeção manteve-se estável em 5,14%. A inflação projetada para os próximos 12 meses segue trajetória cadente, fechando em 5,42% ante 5,48% na semana anterior. Entretanto, a inflação implícita nas negociações de títulos públicos encerrou em 6,50% - alta de 0,18 p.p. na semana. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 jan/14 abr/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/15 mai/15 jul/15 nov/15 jan/14 abr/14 jul/14 jan/15 jul/15 Inflação Evolução em 12 meses Abertura por núcleos 18% 16% 14% 12% 8% 6% 8,7% 8,5% 9% 8% 7% 6% 8,4% 8,3% 7,3% 4% 5% IPCA Administrados Livres IPCA-EX IPCA-MS IPCA-DP Comercializáveis Não comercializáveis 11% 9,9% 9% 8% 7,9% 7% 6% 5% 4% 3% A variação do IPCA em julho de 0,52% superou as expectativas dos analistas de mercado, sinalizando as dificuldades do processo de desinflação. Contudo, em termos anualizados, esta variação apresentou queda de 0,10 p.p. para 8,74%. No mês, a maior oscilação adveio da categoria de alimentação e bebidas (1,32%). Por sua vez, os setores de vestuário e habitação apresentaram deflação, -0,38% e -0,29%, respectivamente. Após o forte ajuste no ano passado, a trajetória dos preços administrados é declinante, fechando em 8,5% a.a. Por outro lado, a dos preços livres fechou em 8,8% contra 7,7% em julho de Mesmo com a deterioração das condições do mercado de trabalho, a inflação de serviços permanece em patamar elevado (7,1%), mesmo com a retração do setor. Considerados os itens comercializáveis, a inflação é de 9,9% a.a., mesmo com a apreciação do real em Por fim, vale apontar o patamar elevado nas medidas de núcleo, ainda que em percurso de queda. Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 Taxa de juros Swaps DI pré a.a. 16% 15% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 9% 14% 13% 13,09% 8% 7% 6% 7,28% 12% 5% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 14,0% 13,5% 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% hoje Meses Fonte: BM&FBovespa 12/08/ /08/ /07/2016 Apesar dos ruídos produzidos na renegociação da dívida dos estados no processo de ajuste fiscal, o mercado de taxa de juros mostrou relativa estabilidade. A taxa do swap DI prefixado em 360 dias ficou em 13,09% a.a. baixa de 0,09 p.p.. Como a queda na taxa prefixada foi maior que na inflação esperada (0,06 p.p.), a taxa de juros real ex-ante reduziu-se em 0,02 p.p. para 7,28% a.a. A estrutura a termo da taxa de juros também apresentou pouca variação no decorrer da semana e ligeiramente abaixo da verificada quatro semanas atrás. As maiores variações ficaram com os vértices de 12 e 18 meses, queda de 0,09 p.p. e 0,07 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 ago/14 ago/14 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes 90 4,0 80 3,5 3,0 3, ,39 2,5 60 2,0 * Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Fonte: Bloomberg Fonte: JP Morgan Volatilidade Dólar 35% 30% 25% 20% 15% 5% 9,56% O real desvalorizou-se 0,8% na semana, com a moeda norte americana cotada a R$ 3,19. Esse movimento foi influenciado pela redução da exposição cambial do Banco Central com a diminuição da oferta de swap reversos. A autoridade monetária tende acompanhar o comportamento do dólar no mercado internacional em um ambiente de elevado grau de liquidez. O índice que avalia as moedas emergentes apontou na semana uma valorização de 0,8%, finalizando em 69,39 pontos. A volatilidade da série do dólar mostrouse estável em relação à semana anterior, mantendo-se em patamar historicamente baixo (9,6%). Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 01/07/16 08/07/16 15/07/16 22/07/16 29/07/16 05/08/16 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mai/15 jul/15 nov/15 Rentabilidade da Indústria Exportações Indústria de Transformações Variação sobre igual período do ano anterior 8,2% 11,6% 17,5% 10,4% 4,0% -6,4% 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 Fonte: Funcex Câmbio real IPCA (IBGE) Fonte: JP Morgan 93,22 Exportações por dia util (US$ milhões) Após esboçar um movimento de recuperação, a rentabilidade da indústria de transformação voltou a se reduzir, acompanhando o processo de valorização da taxa de câmbio iniciado nos últimos meses de No 2T16, houve um declínio de 6,4% em relação ao mesmo período do ano passado. Se positivo para a queda de inflação, a apreciação do real é negativa para geração de caixa das empresas e, consequentemente, para a recuperação econômica. Observa-se, também, nas últimas semanas uma redução das exportações por dia útil. Fonte: Funcex Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 ago/14 ago/14 nov/15 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base EMBI+Soberano Pontos-base Fonte: Bloomberg Fonte: JP Morgan Petróleo Brent última cotação US$ Fonte: Bloomberg 46,97 A euforia global manifestada nos indicadores relativos ao apetite de risco, alimentada pelas políticas expansionistas dos bancos centrais e pela forte liquidez no mercado global. Os ativos financeiros das economias emergentes são os maiores beneficiados por esse cenário. O prêmio do risco soberano brasileiro, medido pelo CDS, fechou em 258 pontos ante 273 na semana anterior. Em 12 meses, o CDS brasileiro acumula retração de 50 pontos. O índice que apura o spread médio dos títulos dos países emergentes (EMBI) apresentou diminuição de 6 pontos na semana, totalizando 352. A retomada das negociações da Rússia com a Arábia Saudita e outros grandes produtores de petróleo para congelar a produção do petróleo teve impacto em sua cotação que mostrou alta de 6,1% na semana, alcançando a cotação de US$46,97. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 mar/14 jun/14 set/14 Pesquisa Mensal de Comércio - Variação mensal por segmento Índice dessazonalizado Com. Varejista ampliado Com. Varejista Mat. Construção Veículos, motos e partes Outros artigos de uso pessoal Mat. Escritório, inf e comunicação Livros, revistas e papelaria Art. Farmacêuticos e de perfumaria Movéis e eletrodomésticos Vestuário e calçados Fonte: Banco Central Supermecados Combustíveis e lubrificantes -0,3% -0,9% -2,1% -2,2% -2,6% -0,7% -1,4% -0,4% 0,0% 0,1% 0,6% 1,7% -3,6% -0,2% -1,3% -0,2% -0,1% -0,4% -0,1% 0,1% 1,3% 0,8% 0,6% 0,7% Evolução das vendas reais Acumulado em 12 meses 7% 4% 1% -2% -5% -8% -11% varejista varejista ampliado -6,7% -10,1% A pesquisa mensal de comércio do IBGE, referente ao mês de junho, apontou indicadores ligeiramente favoráveis, com o comércio varejista crescendo apenas 0,1% na margem. Já o varejo ampliado que leva em consideração os materiais de construção e veículos apresentou retração de 0,2%. Apenas 4 dos 10 setores levantados mostraram variação mensal positiva. A relativa estabilização pode indicar movimentos mais favoráveis para o 3T16. Nas séries acumuladas em 12 meses, persiste a tendência negativa. O setor varejista restrito com queda de 6,7% ante 6,5% em maio. Em maior escala, o segmento do varejo ampliado encerrou com diminuição de 10,1% contra 9,7% no mês anterior. Apesar do sentimento de confiança mais favorável, os efeitos da inflação elevada, da queda da renda, do crescimento do desemprego e do nível elevado de endividamento servem como elementos preponderantes para o amortecimento do consumo. Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 mar/13 jun/13 set/13 dez/13 mar/14 jun/14 set/14 Pesquisa Mensal de Serviços - Variação mensal por segmento Índice dessazonalizado Total geral 0,2% -0,5% Serviços prestados à família -4,0% -0,5% Serviços de informação e comunicação -0,1% 0,2% Serviços profissionais, adm e compl. 0,0% -0,4% Transp., serviços auxiliares e correio 0,9% 0,1% Outros serviços -0,6% -1,5% Evolução do volume acumulado em 12 meses 6,0% 4,0% 2,0% 0,0% -2,0% -4,0% -6,0% -4,9% A pesquisa mensal de serviços de julho apontou retração do nível de atividade no mês (0,5%) ante um crescimento de 0,2% em maio. A série com a variação do volume prestado de serviços em 12 meses continua a apresentar taxas negativas, encerrando o mês com queda de 4,9% contra 0,7% no mesmo período de No mês, a categoria outros serviços exibiu a maior queda (1,5%). Já os serviços prestados às famílias apresentaram queda menos intensa do que em maio, 0,5% contra 4,0%. Apenas serviços de informação e transporte fecharam com crescimento na margem, 0,2% e 0,1%, respectivamente. O setor de serviços continua sentindo os efeitos do desaquecimento da economia. Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 mar/14 jun/14 set/14 jan/15 mai/15 jul/15 nov/15 IBC-Br Variação trimestral Série com ajuste sazonal 1% 0% -1% -0,53% -2% -3% Fonte: BCB Variação Acumulado em 12 meses a.a. 4% 2% 0% -2% -4% -6% -5,6% Em junho, o índice de atividade do Banco Central conhecido como indicador antecedente do PIB mostrou crescimento na margem de 0,2% contra queda de 0,4% em maio. Contudo, a série com a variação trimestral segue em campo negativo, o 2T16 fechou com diminuição de 0,53% ante 1,45% no 1T16, perdendo intensidade no ritmo de arrefecimento. No entanto, a série com a variação do acumulado em 12 meses apresentou queda mais intensa, encerrando em -5,6% a.a. ante -5,5% no mês anterior. No mesmo período de 2015 o acumulado apontava retração anual de 1,9%. -8% Fonte: BCB Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)
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