XVIIIª. Conjuntura, perspectivas e projeções:
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- Márcio Custódio Cabral
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1 XVIIIª Conjuntura, perspectivas e projeções: Recife, 18 de dezembro de 2014
2 Temas que serão discutidos na XVIII Análise Ceplan: 1. A economia em 2014: Mundo Brasil Nordeste, com ênfase em Pernambuco 2. Perspectivas para os próximos seis meses 3. Projeções do PIB para 2015
3 1. A economia em 2014: Ambiente Mundial
4 1. A economia em 2014: Ambiente Mundial O Contexto: A economia mundial manteve, durante , em média, crescimento em torno de 3,3%, influenciada positivamente pelo crescimento maior dos emergentes, notadamente da China; No que se refere aos países desenvolvidos, a Zona do Euro, depois de dois anos de taxas negativas do PIB (2012 e 2013) apresenta neste ano um crescimento reduzido (0,8%); A economia dos Estados Unidos registra, nos últimos anos, um crescimento variando entre 2,2% e 2,5%, indicando recuperação pós-2008; Quanto aos países emergentes, ocorreu recentemente, entre 2012 e 2014, uma desaceleração, influenciada em grande parte pela economia chinesa; Neste contexto, o Brasil registrou uma desaceleração, passando de 1% em 2012 e 2,5% em 2013, para 0,3% em 2014, segundo o FMI. A previsão do Boletim Focus para este último ano é de 0,2%.
5 1. A economia em 2014: Ambiente Mundial Continua a recuperação desigual e lenta da economia mundial. Destaque para o crescimento médio das economias emergentes, ajustado a uma taxa menor de expansão do produto. Entre os países avançados, é importante enfatizar a recuperação dos Estados Unidos. Mundo e Regiões Selecionadas: Variação do PIB real (%) ,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0 Mundo Zona do Euro Emergentes Brasil China EUA 10,4 9,6 9,3 9,2 7,5 7,5 7,7 7,7 6,2 7,4 7,1 6,8 5,8 5,4 5,1 5,0 5,2 4,7 5,2 4,1 4,4 3,8 3,4 3,3 3,3 4,0 3,1 3,0 2,5 2,7 3,1 2,3 2,5 2,2 3,0 2,2 1,4 2,0 1,6 1,6 0,8 1,7 1,3 0,4 1,0-0,3-0,3 0,0-0,4 0, ,7-2,8-4,5-6,0 Fonte: World Economic Outlook, outubro de FMI. Elaboração CEPLAN. Nota: Os dados são observados de 2008 a 2012 para todos os países e grupos agregados. Para os outros anos, os dados são estimados.
6 1. A economia em 2014: Ambiente Mundial Perspectivas: A perspectiva é a de continuação de uma lenta e desigual recuperação da economia mundial nos próximos anos. Desigual quando são considerados os grupos dos países desenvolvidos e os países emergentes e na consideração dos países isoladamente; Este comportamento expressa, segundo o FMI, (i) o fato de os investimentos não terem acompanhado a valorização ocorridas nas ações, (ii) as tensões geopolíticas, (iii) além do reduzido aumento da produtividade nas economias avançadas e emergentes; As previsões de recuperação são, portanto, mais modestas por considerarem também, no contexto da política econômica, a moderada consolidação fiscal ocorrida e a vigência de uma política monetária que não permite avanços significativos no crescimento das economias. Relativamente aos riscos presentes, o pressuposto adotado é o de que as tensões mundiais se reduzam; Em resumo, considera-se que as economias avançadas e as economias emergentes continuariam a apresentar uma grande heterogeneidade: (i) com os desenvolvidos, como o Japão e a Zona do Euro, registrando lenta recuperação e os Estados Unidos com uma recuperação mais rápida; (ii) quanto aos emergentes, eles deverão apresentar um recuperação maior que a média mundial, notadamente os da Ásia com a China registrando um leve desaceleração, e o Brasil e Rússia com uma recuperação muito mais lenta.
7 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro
8 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro A variação do PIB na comparação trimestral interanual entrou na zona negativa, transitando-se da fase de desaceleração para a de retração da atividade. Brasil: Taxa de crescimento do PIB trimestral com respeito ao mesmo período do ano anterior - (%) - I trimestre de 2010 ao III trimestre de 2014
9 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro Pelo lado da demanda o consumo das famílias desacelera acentuadamente enquanto a variação da FBCF torna-se novamente negativa, conduzindo a taxa de investimento com relação ao PIB para 17,4% (a mais baixa para um III trimestre desde 2006). Pelo lado da oferta, crescimento moderado da agropecuária e dos serviços e retração na indústria. Brasil: Taxa de crescimento do PIB trimestral com respeito ao mesmo período do ano anterior - (%) Jan-Set/2010 Jan-Set/2014 Setor de atividade Agropecuária 7,3 2,8-0,9 8,6 0,9 Indústria 12,5 2,3-1,0 1,5-1,4 Serviços 5,7 3,2 1,6 2,2 0,9 PIB a preços de mercado 8,3 3,2 0,8 2,6 0,2 Consumo das famílias 6,8 4,8 2,9 2,6 1,2 Consumo da administração pública 4,8 2,2 2,9 1,9 2,0 Formação bruta de capital fixo 25,4 5,7-3,9 5,6-7,4 Exportação de bens e serviços 10,9 4,8-0,1 1,4 2,8 Importação de bens e serviços (-) 39,7 11,0 0,1 9,6-0,2 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais - IBGE. Elaboração CEPLAN.
10 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro Inflação coloca-se acima do teto da meta, evidenciando resistência à queda. Inconsistência entre politica fiscal e monetária, nos últimos anos, dificulta a estabilização. Brasil: IPCA Acumulado nos últimos 12 meses - (%) - jan/10 a nov/14
11 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro A má condução da política fiscal é evidente pelo déficit nominal e primário. Governo teve que recorrer a artifícios contábeis para cumprir a LDO. Brasil: Resultados fiscais consolidados do setor público - Jan-Out/12 - Jan-Out/14 Jan-Out/2012 Jan-Out/2013 Jan-Out/2014 Discriminação Fluxo (R$ milhões) %PIB Fluxo (R$ milhões) %PIB Fluxo (R$ milhões) %PIB Resultado Nominal ,40 2, ,50 3, ,26 5,71 Juros nominais ,65 4, ,92 4, ,81 5,43 Resultado Primário ,24-2, ,42-1, ,45 0,27 Fonte: BCB. Elaboração Ceplan Nota: Inclui Governo Central, Governos regionais e Empresas estatais.
12 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro Real apresenta desvalorização crescente devido ao elevado déficit externo. Intervenções do BACEN montam a mais de US$ 100 bilhões em operações de swap cambial. Brasil: Índice da taxa de câmbio real (%) set/10 a out/14
13 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro SELIC em alta com viés crescente na tentativa de conter a inflação mas sem respaldo na política fiscal. Juros na ponta respondem com forte elevação desestimulando o investimento e o consumo. Brasil: Taxa Selic (% a.a)
14 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro No contexto de uma baixa demanda externa, real sobrevalorizado e queda no preço das commodities, saldo da balança comercial estreita-se e torna-se negativo. Brasil: Saldo da Balança Comercial US$ (bilhões) ¹
15 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro Acentuado déficit nas transações com o exterior (3,5% do PIB) refletindo poupança externa para compensar a poupança doméstica que se situa em 14% e abaixo da taxa de investimento (17,4%). Brasil: Saldo da Balança de Transações Correntes (BTC) - US$ (bilhões) ¹
16 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro Ligeira queda no IED liquido, insuficiente para cobrir o déficit de transações correntes. A despeito das dificuldades o país continua atraindo substanciais montantes de capitais produtivos para a sua economia. Brasil: Investimento Estrangeiro Direto (líquido) US$ (milhões) Brasil: Investimento Estrangeiro Direto (líquido) US$ (milhões) Jan/Out Jan/Out 2014 Período US$ (milhões) , , , , , ¹ ,00 Fonte:Depec/BCB. Elaboração CEPLAN. Nota: ¹Projeções do Relatório de Inflação de setembro de 2014 do BCB Período US$ (milhões) Jan/Out ,00 Jan/Out ,80 Jan/Out ,10 Jan/Out ,40 Jan/Out ,30 Jan/Out ,70 Fonte:Depec/BCB. Elaboração CEPLAN.
17 1. A economia em 2014: Ambiente Brasileiro Síntese Em 2014, baixo crescimento com inflação alta e renitente; Desajuste fiscal com resultados primário e nominal negativos; Balança comercial torna-se negativa evidenciando crescentes dificuldades no setor externo da economia; Déficit externo não compensado pela entrada de Investimentos Estrangeiros Diretos, conduzindo à desvalorização do real. Pelo lado da demanda a economia perde no dinamismo do consumo e apresenta retração no investimento; Pelo lado da oferta, a indústria retraiu-se e os demais setores apresentaram discreto crescimento; Déficits interno e externo, inflação elevada, baixo crescimento com perda de dinamismo do mercado interno, e descompasso entre investimento e poupança doméstica resumem o desempenho recente da economia brasileira.
18 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco
19 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Principais estados do Nordeste cresceram acima de 0,6%, na contramão da taxa negativa do Brasil no 3º trimestre. PE apresentou desempenho abaixo do CE e acima da BA. Destaque para taxa de 4,7% da indústria de PE, frente às taxas negativas do Brasil e CE e BA, puxada pela indústria de transformação e pelo SIUP. No CE ressaltam-se as taxas da agropecuária e do varejo. Construção Civil registrou taxas negativas no Brasil e nos três estados. Brasil, Bahia, Ceará e Pernambuco: Taxa de crescimento do PIB trimestral com respeito ao mesmo período do ano anterior (%) - 3 trimestre de 2014 Área Geográfica PIB Agropecuária Indústria Serviços Ceará 5,6 51,2-0,7 4,5 Pernambuco 2,7 8,7 4,7 1,9 Bahia 0,6 7,2-3,1 1,9 Brasil -0,2 0,3-1,5 0,5 Fonte: IBGE, IPCE-CE, SEI-BA, CONDEPE/FIDEM-PE. Elaboração CEPLAN. Nota: Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior.
20 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Crescimento maior de PE em relação ao Brasil no acumulado de janeiro a setembro, influenciado pelo desempenho relativo da agropecuária, da indústria de transformação, do SIUP e do comércio. Recuo da construção civil no Brasil e em PE. Brasil e Pernambuco: Taxa de crescimento do PIB acumulado no ano (%) Jan-Set/2014 Setor de Atividade Brasil Pernambuco Agropecuária 0,9 18,4 Indústria -1,4 3,2 Transformação -3,3 2,5 Construção Civil -5,1-1,8 Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás e Água 2,2 11,1 Serviços 0,9 2,0 Comércio -0,7 1,2 Transporte, Armazenagem e Correio 2,2 7,7 Interm. Financ, Seguros, Prev. Complem. E 2,7 serv Relacionados 2,7 Atividades Imobiliárias e Aluguel 1,9 Administração, Saúde e Educação Públicas 1,4 1,5 Outros Serviços -0,6 2,0 PIB a Preços de Mercado 0,2 2,8 Fonte:CONDEPE/FIDEM-PE. Elaboração CEPLAN. Nota: Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior.
21 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Crescimento da indústria de transformação de PE, contrasta com desempenho negativo do Brasil e NE, no acumulado de janeiro a outubro. Influenciou no estado, o desempenho dos segmentos da produção de alimentos e bebidas e da construção naval. Brasil, Nordeste, Bahia, Ceará e Pernambuco: Crescimento da produção industrial (%) - Acumulado de Janeiro a Outubro de 2014 Área Geográfica Indústria geral Indústria Indústria de extrativa transformação Pernambuco 1,4-1,4 Nordeste -0,6 0,1-0,7 Ceará -2,0 - -2,0 Brasil -3,0 5,5-4,0 Bahia -4,8 1,8-5,2 Fonte: IBGE - PIM. Elaboração CEPLAN. Nota: Crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior.
22 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Comércio Varejista Ampliado dos estados do NE com comportamento distinto da taxa negativa do Brasil, no acumulado de janeiro a outubro de PE registrou o menor desempenho regional, influenciado por segmentos como o de Hipermercados e Supermercados, e Veículos. Brasil e Estados do Nordeste: Crescimento médio mensal do comércio varejista ampliado (%) Acumulado de Janeiro a Outubro de 2014
23 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Taxa de crescimento da arrecadação do ICMS de Pernambuco foi menor que a variação apresentada para a BA e CE, no acumulado de janeiro a outubro de Estados do Nordeste selecionados: Arrecadação do ICMS acumulado de Janeiro a Outubro de 2013 e de Janeiro a Outubro de 2014 em R$ mil Área Geográfica Acumulado Jan- Acumulado Jan- Out/13 Out/14 Variação (%) Paraíba , ,12 8,8 Piauí , ,26 6,7 Bahia , ,54 4,3 Ceará , ,24 3,4 Pernambuco , ,45 2,8 Maranhão , ,68 1,6 Fonte: CONFAZ. Elaboração: CEPLAN Nota: 1) A preços de outubro de 2014 deflacionados pelo IGP-DI.
24 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco RMR apresentou taxas de desemprego acima das taxas do conjunto das RMRs, ao longo dos dez primeiros meses de Destacando ainda na RMR as taxas superiores registradas de agosto a outubro no comparativo com os mesmos meses de RMs e Total das RMs: Evolução da taxa de desemprego (%) Jan-Out/13 e Jan-Out/14 9,0 RMR Total das RMs RMR Total das RMs ,0 7,0 6,0 5,0 4,0 7,4 6,3 6,7 6,1 5,4 5,2 4,8 4,7 3,0 2,0 1,0 0,0 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Fonte: PME/IBGE. Elaboração: CEPLAN.
25 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco A variação de 4,6% rendimento médio da RMR entre janeiro-outubro de 2014 em relação a igual período de 2013 foi 1,8 p.p. acima da média das RMRs e 3,5 vezes o crescimento médio da RM de São Paulo. RMs: Rendimento médio real das pessoas ocupadas Em R$ - Média de Jan/Out 2013 e Média de Jan/Out 2014 Área Geográfica Média de Jan/Out 2013 (Em reais) Média de Jan/Out 2014 (Em reais) Variação (%) Rio de Janeiro - RJ 2.146, ,29 7,0 Recife - PE 1.478, ,19 4,6 Porto Alegre - RS 1.988, ,80 3,2 Total das áreas 2.016, ,08 2,8 São Paulo - SP 2.133, ,17 1,4 Salvador - BA 1.543, ,09 0,4 Belo Horizonte - MG 1.975, ,67 0,0 Fonte: PME-IBGE.Elaboração CEPLAN. Nota: (1) Valores a preços de Outubro de 2014 inflacionados pelo INPC de cada Região Metropolitana. (2) Exclusive trabalhadores não remunerados e trabalhadores que receberam somente em benefícios.
26 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Crescimento do estoque de emprego formal de Pernambuco em outubro foi abaixo da taxa do NE e superior ao crescimento médio do Brasil. Destaques regionais para o Piauí e Paraíba com mais de 5,0% de incremento. Brasil, Nordeste e Estados: Estoque de empregos formais¹ estoque em out/13 e out/14 Área Geográfica Estoque de emprego em outubro de 2013 Estoque de emprego em outubro de 2014 Taxa de Crescimento (%) Piauí ,4 Paraíba ,1 Ceará ,9 Sergipe ,4 Nordeste ,7 Rio Grande do Norte ,7 Pernambuco ,9 Maranhão ,8 Brasil ,8 Bahia ,6 Alagoas ,0 Fonte: CAGED/RAIS - MTE. Elaboração Ceplan ¹Série ajustada incorpora as informações declaradas fora do prazo até setembro
27 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Setorialmente influenciaram no desempenho do emprego formal de Pernambuco em outubro de 2014, o incremento de empregos na administração pública e nos serviços em geral. Destaque, por outro lado, para taxa negativa da construção civil e baixa expansão da indústria de transformação. Pernambuco: Estoque de empregos formais por setor¹ estoque em out/13 e out/14 Setor de Atividade Estoque de emprego em Out/13 Estoque de emprego em Out/14 Taxa de Crescimento (%) Administração Pública ,4 Serviços ,2 Total ,9 Servicos industriais de utilidade pública ,9 Comércio ,6 Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca ,7 Indústria de transformação ,3 Extrativa mineral ,4 Construção Civil ,5 Fonte: CAGED/RAIS - MTE. Elaboração Ceplan ¹Série ajustada incorpora as informações declaradas fora do prazo até setembro
28 1. A economia em 2014: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Síntese Entre janeiro e outubro de 2014 os destaques ficaram por conta: Da expansão de janeiro-outubro da indústria de transformação em PE frente às taxas acumuladas negativas do Brasil, Nordeste, Ceará e Bahia; Do crescimento positivo das vendas do varejo, no mesmo período, dos estados do NE, com a média do BR registrando taxa negativa; Das taxas de desemprego da RMR acima da média do Brasil de janeiro a outubro de 2014; e das taxas mais elevadas desta RMR entre agosto a outubro em relação a igual período de 2013; Do crescimento do rendimento médio da metrópole de Recife acima da média das RMRs entre jan-out de 2014, ficando bem acima da RM de São Paulo; Do ritmo de crescimento do emprego formal em PE inferior a expansão verificada na média do NE e ligeiramente superior a variação do Brasil, em outubro de Em suma: O NE e PE apresentaram indicadores de desempenho econômico e de mercado de trabalho superiores a média brasileira, porém com sinais de diminuição do ritmo de atividade.
29 2. Perspectivas para os próximos seis meses
30 2. Perspectivas para os próximos seis meses As expectativas dos industriais para a demanda de seus produtos ainda é positiva (acima de 50), sendo mais favorável no NE e em PE que na média do país. De julho em diante, no entanto, houve redução de expectativas em todos os casos. Brasil, Nordeste e Pernambuco Expectativas dos empresários da Indústria da Transformação e Extrativa Mineral para os próximos seis meses demanda por produtos Out/2013- Nov/ ,0 60,0 50,0 64,5 59,6 56,0 56,7 58,4 58,9 56,7 53,8 54,7 61,5 62,4 57,8 60,4 55,5 54,2 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 Fonte: Sondagem Industrial de novembro de 2014/FIEPE. Elaboração: CEPLAN. Pernambuco Brasil Nordeste
31 2. Perspectivas para os próximos seis meses As expectativas na Construção Civil seguem tendências de queda semelhantes às da indústria extrativa e de transformação, mas em PE a quebra de expectativa é maior. Brasil, Nordeste e Pernambuco Expectativas dos empresários da Indústria da Construção Civil para os próximos seis meses nível de atividade Out/2013- Nov/ ,0 70,0 66,1 65,7 69,0 66,3 66,2 66,0 60,0 50,0 61,0 57,2 52,7 52,2 53,3 52,6 51,7 50,3 47,7 46,3 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 Pernambuco Brasil Nordeste Fonte: Sondagem Indústria da Construção de novembro de 2014/ FIEPE. Elaboração: CEPLAN.
32 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 2. Perspectivas para os próximos seis meses Segundo a FGV, no país, as expectativas dos empresários do setor dos Serviços também vêm se deteriorando. Em PE elas melhoraram mas depois se estabilizaram num patamar mais baixo. Brasil Índice de Expectativas dos empresários do setor de Serviços Jul/2013- Nov/ ,0 140,0 120,0 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 0,0 129,8 134,9 132,6 135,9 131,4 122,1 127,9 119,4 124,6 123, Pernambuco Índice de Expectativas dos empresários do setor de Serviços Out/2013- Nov/ ,2 136,2 129,4 142,4 145,4 149,9 149,5 145,3 127,7 124,1 129,4 129,1 125,5 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 118,8 Fonte: Sondagem de Serviços de Novembro de IBRE/FGV. Nota: (1) Série com ajuste sazonal. Fonte: Sondagem de Serviços - Pernambuco de novembro de IBRE/FGV.
33 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 2. Perspectivas para os próximos seis meses A FGV também revela expectativa declinante dos consumidores. Brasil Índice de Expectativas do Consumidor Jul/2013- Nov/ ,0 100,0 80,0 107,0 110,4 108,8 108,4 107,6 105,6 104,5 103,6 100,6 101,2 100,1 101,6 94,7 60,0 40,0 20,0 0,0 Fonte: Sondagem do Consumidor de novembro de IBRE/FGV. Nota: (1) Base: Setembro de 2005 = 100 (2) Série com ajuste sazonal.
34 2. Perspectivas para os próximos seis meses Síntese As previsões sobre o comportamento da economia brasileira para 2015 não são favoráveis. Tanto quando se analisam as tendências recentes com base em dados disponíveis como quando se consultam expectativas dos empresários e consumidores. No caso de Pernambuco, o quadro tende a continuar sendo melhor que o do conjunto do país.
35 3. Projeções para 2015
36 3. Projeções para 2015 Previsões Econométricas Para poder estimar o desempenho da economia em 2015, medida pelo PIB, montamos um sistema de previsões econométricas envolvendo dados: Mundiais: Desempenho da economia medida pelo PIB; Projeções de preços de commodities como petróleo, minérios e alimentos. Nacionais: Desempenho da economia medido pelo PIB; Taxa de juros; Inflação; Câmbio; Transações correntes; Endividamento das empresas e famílias; Desempenho fiscal do Estado. Regionais: Desempenho da economia nordestina e pernambucana medido pelo PIB.
37 3. Projeções para 2015 Critérios das previsões A partir do modelo estatístico efetuamos previsões para os próximos 4 trimestres (2015). Foi incorporado às previsões cenário onde o choque de redução de preços do petróleo permanece durante o ano de Foi incorporado às previsões de Pernambuco a entrada em funcionamento de diversas unidades industriais cujos investimento estão maturando. As previsões estão condicionadas à manutenção do atual cronograma de inaugurações.
38 3. Projeções para 2015 A economia mundial tem desempenho próximo a estimada pelo FMI. A do Brasil está em linha com as previsões do mercado (boletim FOCUS) e as Pernambuco evidenciam que o desempenho da economia local continuará sendo melhor do que a nordestina e brasileira. Mundo, Brasil, Nordeste e Pernambuco Estimativas de crescimento do PIB (%) ,50% 3,00% 3,01% 2,50% 2,31% 2,00% 1,50% 1,21% 1,00% 0,50% 0,32% 0,00% Fonte: Elaboração Ceplan. Mundo Brasil Nordeste Pernambuco
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