A Trajetória do Investimento Agregado ao Longo da Crise

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1 A Trajetória do Investimento Agregado ao Longo da Crise Os gastos com investimentos no Brasil, após registrarem expansão gradual no quinquênio encerrado em 2008, experimentaram retração acentuada em resposta ao ambiente recessivo observado após o acirramento da crise mundial e, evidenciando o processo de retomada consistente da economia brasileira, passaram a apresentar recuperação expressiva a partir do segundo trimestre de Nesse contexto, o objetivo deste boxe consiste, a partir da evolução de indicadores nacionais e regionais, em analisar o comportamento recente do investimento agregado e suas perspectivas para Tabela 1 PIB e indicadores de investimento Discriminação Variação anual % Part. % PIB FBCF Indústria Produção FBCF/PIB da de bens construção de capital ,2 3,6 1,8 3,6 16, ,0 9,8 4,7 5,7 16, ,1 13,9 4,9 19,5 17, ,1 13,4 8,2 14,3 18, ,2-9,9-6,3-22,0 16,7 Fonte: IBGE Tabela 2 PIB e FBCF Variação do índice trimestral encadeado 1/ Trimestre I I I I PIB 1,8 1,2 1,4-3,5-0,9 1,4 1,7 2,0 FBCF 5,6 4,4 3,2-10,0-11,2 2,3 6,7 6,6 FBCF/PIB 18,1 18,4 20,1 18,0 16,3 15,8 17,7 17,1 Fonte: IBGE. Contas Nacionais Trimestrais 1/ Série com ajuste sazonal. O período que antecedeu a crise internacional caracterizou-se por expansão generalizada das principais economias maduras e emergentes. Nesse período, em que a consolidação dos fundamentos da economia brasileira favoreceu sua promoção nas escalas das agências de classificação de risco, o dinamismo dos gastos com investimentos proporcionou que a formação bruta de capital fixo (FBCF) se expandisse a taxas marcadamente superiores às do Produto Interno Bruto (PIB). Dessa forma, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a razão entre a FBCF e o PIB elevou-se de 16%, em 2005, para 18,7%, em 2008, conforme observado na tabela 1, ressaltando-se que a proporção atingiu, de acordo com a tabela 2, o valor máximo de 20,1% no terceiro trimestre daquele ano. A relação FBCF/PIB, traduzindo as alterações no ambiente econômico derivadas do cenário de restrições nas linhas de crédito, aumento da aversão ao risco, deterioração das expectativas e retração dos fluxos de comércio externo, apresentou recuo de 2 p.p. em 2009, movimento associado, em especial, às retrações respectivas de 22% e 112 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Abril 2010

2 Gráfico 1 Evolução da FBCF e do PIB Índice trimestral encadeada, com ajuste Média 1995 = Fonte: IBGE FBCF 2007 PIB ,3% assinaladas na produção de bens de capital e na construção civil. Ressalte-se que a análise na margem da relação mencionada, a partir de estatísticas dessazonalizadas do IBGE, permite a melhor compreensão do impacto da crise sobre as decisões em relação aos gastos com investimentos. Nesse contexto, enquanto as retrações trimestrais observadas na FBCF, nos trimestres encerrados em dezembro de 2008 e em março de 2009, atingiram 10% e 11,2%, respectivamente, as relativas ao PIB alcançaram 3,5% e 0,9%, resultando em recuo da proporção entre a FBCF e o PIB de 20,1%, no terceiro trimestre de 2008, para 16,3%, no primeiro trimestre de 2009, conforme registrado na tabela 2 e no gráfico 1. Nos três trimestres subsequentes, o PIB voltou a apresentar taxas de crescimento trimestrais positivas, movimento sustentado, no início, somente pelo consumo e, posteriormente, também pela recuperação dos investimentos. A retomada dos investimentos traduziu os impactos dos incentivos fiscais instituídos pelo governo federal para a aquisição de bens de capital e para a construção civil, e os efeitos do Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que, iniciado ao final de junho, acumulou concessões de R$37,1 bilhões em 2009; da Agência Especial de Financiamento Industrial (Finame); e do Programa Minha Casa, Minha Vida. Nesse cenário, o otimismo dos empresários e os níveis crescentes de utilização da capacidade instalada da indústria foram determinantes para decisões de investimentos, com a FBCF registrando taxas de crescimento respectivas de 2,3%, 6,7% e 6,6% nos trimestres finalizados em junho, setembro e dezembro de 2009, considerando dados dessazonalizados, ante as expansões do PIB de, na mesma ordem, 1,4%, 1,7% e 2%. A perspectiva de continuidade da evolução positiva dos investimentos em 2010 é referendada pela pesquisa Investimentos na Indústria, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), que revelou que 61,8% das empresas questionadas pretendem aumentar as aquisições de máquinas e equipamentos em Abril 2010 Boletim Regional do Banco Central do Brasil 113

3 Tabela 3 Financiamentos do BNDES Discriminação Participação % Dif. Part. Var. (p.p.) média real 1/ anual 2009/ % % Norte 3,4 3,2 5,3 5,4 8,2 4,8 5,1 476,3 Nordeste 8,1 9,4 8,2 8,4 16,2 8,1 10,0 381,8 Sudeste 61,2 61,2 57,9 56,1 52,6-8,6 57,8 107,1 Sul 20,3 19,1 19,7 19,2 15,2-5,2 18,7 79,8 Centro- 7,0 7,1 8,9 10,9 7,9 0,9 8,3 172,6 Fonte: BNDES 1/ Valores deflacionados pela média anual do IGP-DI, da FGV. Tabela 4 Distribuição dos desembolsos do BNDES por setores Discriminação Regiões Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Agropecuária 4,7 4,3 3,9 14,2 17,4 Indústria extrativa 9,4 3,3 1,9 0,3 1,7 Indústria de transformação 13,7 44,2 51,6 40,0 26,4 Comércio e serviços 72,2 48,2 42,6 45,4 54,5 Fonte: BNDES Tabela 5 Importação de bens de capital Regiões Participação % Taxa média anual 2004/ /2008 Norte 15,8 2,9-26,2 Nordeste 6,5 9,5 16,2 Sudeste 62,0 13,7-21,2 Sul 13,3 19,1-14,9 Centro- 2,4 15,8 39,9 País 14,3-17,4 Fonte: MDIC A análise dos desembolsos do BNDES 1 revela que sua destinação regional apresentou alteração acentuada em Nesse sentido, conforme observado na tabela 3, a participação conjunta das regiões Norte e Nordeste no total dos desembolsos passou de 13,8%, em 2008, para 24,4%, em 2009, contrastando com os recuos assinalados nas relativas às demais regiões. A análise setorial, registrada na tabela 4, indica a predominância dos segmentos comércio e serviços como receptores dos financiamentos do BNDES, excetuando-se no Sudeste, onde a indústria deteve participação mais expressiva. Destaque-se, adicionalmente, a maior relevância da participação da agropecuária no Sul e no Centro- e da indústria extrativa no Norte, comportamento compatível com as estruturas produtivas destas regiões. As importações de bens de capital constituem indicativo importante da trajetória dos investimentos. O exame regionalizado destas aquisições, sintetizado na tabela 5, revela crescimento generalizado no quinquênio finalizado em 2009, com ênfase nas taxas anuais médias relativas ao Sul, 19,1%; Centro-, 15,8%; e Sudeste, 13,7%. Note-se que, em 2009, ocorreram retrações expressivas nas regiões onde a concentração industrial é mais relevante, enquanto o Nordeste e o Centro-, regiões onde as estruturas são destinadas, em grande parte, à produção de bens de menor valor agregado e ao agronegócio, foram menos atingidos pelos impactos da crise. As vendas no varejo de ônibus e caminhões, divulgadas pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), constituem indicador de investimentos que antecipa as perspectivas das empresas de transporte de passageiros e de cargas. Conforme evidenciado na tabela 6, as vendas relativas aos dois segmentos, após apresentarem crescimento anual médio importante e generalizado, em termos regionais, no período 2002/2008, recuaram em 2009 em todas as regiões, exceto no Nordeste, com aumento de 3,3%. 1/ Os desembolsos do BNDES, após representarem, em média, 14,4% do valor da FBCF no quadriênio encerrado em 2008, equivaleram a 25,9% do agregado em 2009, evolução compatível com a retração de outras linhas de crédito e com a deterioração das expectativas dos empresários após o acirramento da crise internacional. 114 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Abril 2010

4 Tabela 6 Vendas de ônibus e caminhões Discriminação Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Média Caminhões 13,2 15,6 12,0 15,5 12,1 6,4 Ônibus 8,0 9,6 4,2 8,4 5,9 21,3 Total 12,0 14,4 10,3 13,7 11,3 8,4 Variação 2009/2008 Caminhões -11,2-13,8 4,6-17,9-8,2-4,1 Ônibus -14,5-21,2-4,1-20,6 15,0-34,2 Total -11,8-15,0 3,2-18,5-6,0-9, /I trimestre* Caminhões 21,5 19,4 13,8 28,3 22,4 20,8 Ônibus 7,2-27,4-8,9 21,4-32,0 118,3 Total 19,1 9,4 12,6 23,2 15,8 46,0 Fonte: Fenabrave * Dados dessazonalizados. Tabela 7 Variação anual do consumo de cimento Discriminação Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro ,1-3,7 15,9 13,3-2,2-2, ,7 13,4 17,7 17,0 17,6 14, ,9 14,9 15,8 9,6 22,3 19, ,3-4,1 9,2-2,1 3,0-0,4 Fonte: SNIC A análise na margem revela, entretanto, que o desempenho anual deve ser relativizado, tendo em vista que as vendas mencionadas apresentaram recuperação expressiva no trimestre encerrado em dezembro de 2009, em relação ao finalizado em setembro, com ênfase nas expansões observadas no Centro-, 46%, e no Sudeste, 23,2%. O consumo de cimento, divulgado pelo Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC), foi utilizado como proxy do dinamismo da construção civil nas distintas regiões geográficas. O indicador, que havia experimentado expansões expressivas e generalizadas em 2007 e 2008, registrou desempenho modesto em 2009, ressaltando-se as retrações assinaladas no Norte, 4,1%, e no Sudeste, 2,1%. Em sentido inverso, o consumo de cimento registrou crescimento anual de 9,2% no Nordeste, evolução consistente com os programas habitacionais e com as obras no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), em curso na região. A geração de postos de emprego formal em atividades selecionadas, 2 tipicamente relacionadas a investimentos, foi considerada como alternativa para a análise da evolução desses gastos. O exame da tabela 8 evidencia que a criação de vagas nessas atividades, após apresentar aumento expressivo no biênio encerrado em 2008, em relação ao finalizado em 2006, recuaram em Esse movimento refletiu o impacto de reduções acentuadas nas regiões Sul, 65,1%; Sudeste, 59,8%; e Centro-, 52,9%, neutralizado, em parte, pelos crescimentos respectivos de 31,3% e 150% observados nas contratações líquidas no Nordeste e no Norte. Refletindo o desempenho dos principais setores da economia brasileira, a análise na margem revela que a desaceleração da criação de empregos formais persistiu de outubro de 2008 ao mês correspondente de 2009, quando voltaram a ocorrer contratações líquidas totais. O gráfico 2 registra essa trajetória e permite que se visualize o desempenho mais favorável do emprego na atividade construção civil em relação ao assinalado na fabricação de máquinas, equipamentos e veículos. 2/ Na indústria, considerou-se o emprego em fabricação de máquinas e equipamentos, veículos automotores, reboques e carrocerias e outros equipamentos de transporte. As demais atividades consideradas foram construção, pesquisa e desenvolvimento. Abril 2010 Boletim Regional do Banco Central do Brasil 115

5 A evolução dos investimentos ao longo de 2009 traduziu o impacto do acirramento da crise internacional sobre as decisões relativas a esses Tabela 8 Evolução do emprego Novos postos de trabalho (em mil) Discriminação Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Total Por atividade 1/ Fabricação de máquinas e equipamentos 2/ 11,9 9,3 84,9 39,4 3,9 149,4 Construção 41,0 149,5 402,6 85,1 43,0 721,2 Pesquisa e desenvolvimento 0,8 2,3 4,4 0,2-0,2 7,6 No ano 3/ ,8 21,0 79,7 4,2 4,5 115, ,1 13,1 74,5 18,7 2,6 117, ,3 30,1 160,6 48,3 16,3 274, ,4 43,8 126,7 44,8 17,1 238, ,9 57,6 50,9 15,6 8,1 148,0 Total por região 4/ 55,5 165,6 492,4 131,6 48,5 893,5 Fonte: Caged/MTE 1/ Total de postos gerados entre janeiro de 2005 e dezembro de / Inclusive veículos e equipamentos de transporte. 3/ Consideradas as atividades mencionadas acima. 4/ Total das atividades e períodos mencionados. Gráfico 2 Evolução do emprego Novos postos de trabalho (mil) Média móvel doze meses Dez Abr Ago Dez Abr Ago Dez Abr Ago Dez Abr Ago Total 1/ Fabricação de máquinas, equipamentos e veículos Construção Fonte: Caged 1/ Incluídas além das atividades mencionadas, Siup e pesquisa e desenvolvimento. Dez gastos, ressaltando-se que a análise de distintos indicadores evidencia que, embora o resultado anual tenha se mostrado desfavorável, ocorreu retomada importante dos investimentos a partir do segundo semestre de Vale mencionar que a trajetória de expansão dos investimentos deverá ser favorecida, nos próximos meses, pela melhora das expectativas dos empresários e pelo aumento das importações de bens de capital. Dessa forma, contribuirá para a adequação da capacidade instalada da indústria ao nível crescente da demanda interna. 116 Boletim Regional do Banco Central do Brasil Abril 2010

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