RADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO"

Transcrição

1 RADAR ABIT CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO Janeiro 2014

2 TÊXTIL E VESTUÁRIO

3 CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO Para 2014, estima-se que a cadeia produtiva têxtil e de vestuário em termos de volume evolua sobre 2013 da seguinte maneira: Produção*: aumento de 0,5% Venda interna (varejo**): aumento de 3,3% Importação têxteis / confeccionados: avanço de 3,0%, atingindo mil t Export. têxteis / confeccionados: queda de 5,8%, situando-se em 212,3 mil t Neste ano, calcula-se que esta cadeia deverá promover a geração de 10,9 mil novos postos de trabalho (*) O índice de produção Têxtil e Vestuário sofreu alteração em sua ponderação. Foram utilizados os pesos sugeridos pela última nota metodológica da PIM-PF/ IBGE (Pesquisa Industrial Mensal Produção Física). (**) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 3

4 Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados TÊXTIL E VESTUÁRIO ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 Produção Venda interna (*) Importação Exportação ,6 112,8 144,8 68, ,8 116,8 143,1 62, ,6 120,9 147,8 58, P 79,2 125,0 154,1 53, P 79,6 129,1 158,6 50,0 VARIAÇÃO 11/10-12,1% 3,6% -1,2% -8,9% 12/11-6,1% 3,5% 3,3% -7,6% 13/12 P -1,7% 3,4% 4,2% -8,4% 14/13 P 0,5% 3,3% 3,0% -5,8% 4

5 TÊXTIL E VESTUÁRIO ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME) P 2014 P Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados Produção Venda interna 5

6 TÊXTIL E VESTUÁRIO ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME) P Fonte: MDIC Importação Exportação 6

7 PRODUÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,8 78,7 92,1 87,6 92,1 92,3 101,5 101,9 101,4 109,1 104,9 75,4 92, ,8 86,2 108,1 97,8 102,7 99,6 104,6 105,0 103,9 105,0 103,0 73,0 97, ,6 87,6 92,9 86,5 92,4 86,6 86,1 92,1 87,6 89,7 92,2 58,9 85, ,5 76,7 85,3 78,7 86,6 80,7 83,3 89,1 82,0 88,4 87,2 59,8 80, P 69,7 67,9 78,0 82,4 82,7 79,3 84,3 87,9 82,6 91,0 83,6 61,5 79, P 66,2 62,6 75,5 83,7 84,8 81,3 86,4 90,5 84,8 93,2 84,5 62,4 79,6 VARIAÇÃO 10/09 9,2% 9,5% 17,4% 11,7% 11,5% 7,9% 3,1% 3,0% 2,5% -3,7% -1,9% -3,2% 5,3% 11/10-6,3% 1,6% -14,1% -11,6% -10,0% -13,0% -17,7% -12,2% -15,7% -14,6% -10,5% -19,2% -12,1% 12/11-10,4% -12,4% -8,2% -9,0% -6,2% -6,9% -3,3% -3,3% -6,4% -1,4% -5,4% 1,4% -6,1% 13/12 (P) 0,2% -11,5% -8,6% 4,7% -4,5% -1,7% 1,3% -1,3% 0,7% 2,9% -4,2% 0,0-1,7% 14/13 (P) -5,0% -7,7% -3,3% 1,6% 2,5% 2,5% 2,4% 2,9% 2,6% 2,4% 1,1% 0,0 0,5% Fonte: IBGE 7

8 VENDA INTERNA TÊXTIL E VESTUÁRIO ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,1 69,9 80,5 87,8 106,0 108,8 99,5 95,0 89,2 99,4 104,1 199,7 102, ,0 77,7 93,1 102,5 118,6 113,5 112,1 107,4 100,7 109,3 113,7 219,2 112, ,4 88,7 98,4 104,0 125,2 126,3 113,7 108,3 101,4 107,0 114,2 220,8 116, ,8 85,8 102,6 102,5 130,2 127,0 120,1 117,4 106,8 111,8 121,7 229,3 120, P 100,8 86,2 108,6 113,1 131,5 123,0 127,3 121,7 107,3 115,9 127,9 236,9 125, P 104,2 89,1 112,2 116,9 135,8 127,0 131,5 125,8 110,8 119,7 132,1 244,7 129,1 VARIAÇÃO 10/09 2,3% 11,2% 15,7% 16,7% 11,9% 4,3% 12,7% 13,1% 12,9% 10,0% 9,3% 9,8% 10,6% 11/10 9,8% 14,1% 5,6% 1,5% 5,6% 11,3% 1,4% 0,8% 0,6% -2,2% 0,4% 0,7% 3,6% 12/11 1,5% -3,2% 4,3% -1,4% 4,0% 0,6% 5,6% 8,4% 5,3% 4,5% 6,5% 3,8% 3,5% 13/12 (P) 5,2% 0,5% 5,8% 10,3% 1,0% -3,2% 6,0% 3,7% 0,4% 3,7% 5,1% 0,0 3,4% 14/13 (P) 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 0,0 3,3% Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 8

9 IMPORTAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO VOLUME (MIL t) E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual Acumulado ,5 46,5 56,7 58,5 66,4 73,0 88,3 85,6 94,2 99,4 97,3 76,5 74,9 898, ,1 81,0 110,2 88,3 93,0 98,3 106,9 101,4 110,4 103,6 106,4 93,1 98,3 1179, ,3 106,5 101,7 93,2 99,4 94,9 94,1 101,8 98,0 96,8 101,1 86,2 97,2 1166, ,2 97,7 93,0 89,4 102,0 99,3 100,8 122,3 97,6 121,7 98,3 84,2 100,4 1204, ,8 103,1 102,5 104,9 94,8 98,3 113,1 102,5 103,4 128,3 97,6 93,2 104,6 1255, P 116,2 105,5 105,3 107,6 99,0 102,9 118,2 105,7 106,0 131,4 99,9 95,1 107,7 1292,9 VARIAÇÃO 10/09 54,3% 74,2% 94,4% 51,0% 39,9% 34,5% 21,1% 18,5% 17,2% 4,3% 9,4% 21,7% 31,3% 11/10 5,9% 31,4% -7,7% 5,5% 6,9% -3,4% -12,0% 0,3% -11,2% -6,5% -4,9% -7,4% -1,2% 12/11 6,4% -8,2% -8,6% -4,1% 2,7% 4,6% 7,2% 20,1% -0,4% 25,7% -2,8% -2,4% 3,3% 13/12 15,8% 5,5% 10,3% 17,3% -7,1% -1,0% 12,2% -16,1% 5,9% 5,4% -0,7% 10,8% 4,2% 14/13 (P) 2,2% 2,4% 2,7% 2,7% 4,4% 4,6% 4,5% 3,1% 2,5% 2,4% 2,3% 0,0 3,0% Fonte: MDIC (*) Exclui fibra de algodão 9

10 EXPORTAÇÃO TÊXTIL E VESTUÁRIO VOLUME (MIL t) E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual Acumulado ,2 21,9 26,4 21,8 20,2 23,6 21,8 18,1 24,0 26,6 21,2 26,9 22,6 271, ,8 21,5 28,5 26,9 24,1 22,0 24,8 21,7 25,6 24,5 22,4 30,8 24,4 292, ,8 23,5 25,4 23,6 22,5 21,2 20,2 18,4 22,2 20,3 23,0 24,1 22,2 266, ,0 18,8 21,3 19,0 20,2 18,3 20,1 21,6 20,2 20,4 20,3 22,8 20,5 246, ,0 17,5 19,1 20,7 19,9 17,1 17,0 15,7 17,3 19,8 17,2 21,3 18,8 225, P 23,0 16,4 18,1 19,1 17,7 14,9 15,1 14,3 16,6 19,9 16,8 20,3 17,7 212,3 VARIAÇÃO 10/09 3,1% -2,2% 7,7% 23,6% 19,2% -6,7% 13,5% 19,7% 6,6% -7,8% 5,5% 14,6% 7,6% 11/10 10,4% 9,7% -10,8% -12,2% -6,6% -3,5% -18,6% -15,0% -13,2% -17,0% 2,7% -21,8% -8,9% 12/11 5,2% -20,1% -16,3% -19,6% -10,2% -13,9% -0,2% 17,4% -9,3% 0,4% -11,6% -5,2% -7,6% 13/12 0,0% -7,2% -10,4% 9,0% -1,4% -6,3% -15,8% -27,3% -14,5% -3,1% -15,4% -6,7% -8,4% 14/13 (P) 0,1% -5,8% -5,2% -8,1% -10,9% -13,1% -10,9% -8,8% -3,5% 0,8% -2,3% 0,0-5,8% Fonte: MDIC (*) Exclui fibra de algodão 10

11 EMPREGO TÊXTIL E VESTUÁRIO GERAÇÃO LÍQUIDA E VARIAÇÃO (MIL) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Acumulado Sem Revisão* Acumulado Ajustado** ,4-5,4-0,9 0,3 2,1 2,6 6,1 9,2 10,5 9,8 4,1-22,3 11,8 17, ,2 6,4 11,5 10,1 9,2 6,1 5,9 8,3 8,2 6,8-0,4-25,0 55,2 64, ,0 4,9-0,6 4,9-0,4-0,3 0,3 0,6 1,8 1,1-7,8-22,8-12,1-4, ,1 2,3 2,7 3,1 0,8 0,9 2,4 1,7 4,4 1,7-4,3-25,5-7,7 0, ,2 4,6 6,4 5,3 1,8 1,9-0,7 2,8 3,5 1,5-7,2-27,1-0,1 7, P 10,9 P Variação acumulada ,4-9,8-10,7-10,4-8,3-5,7 0,4 9,7 20,2 30,0 34,1 11, ,2 14,6 26,1 36,2 45,4 51,5 57,4 65,7 73,8 80,6 80,2 55, ,0 11,0 10,4 15,3 14,9 14,6 15,0 15,6 17,4 18,5 10,7-12, ,1 4,4 7,1 10,3 11,1 12,0 14,4 16,0 20,4 22,1 17,9-7, ,2 11,7 18,1 23,4 25,2 27,1 26,4 29,2 32,7 34,2 27,0-0,1 Fonte: CAGED (*) Saldo entre admissões e demissões com carteira assinada no país. Sem revisões do RAIS (**) Inclui as informações das declarações fora do prazo 11

12 FUNDAMENTOS MACROECONÔMICOS DO CENÁRIO TÊXTIL E VESTUÁRIO

13 PIB 2013 O fraco resultado registrado pelo PIB no 3Tri13 corroborou nossas expectativas em relação ao desempenho da economia brasileira este ano. Tendo em vista a evolução destes indicadores, a RC Consultores manteve sua projeção de Crescimento do PIB Brasil 2013 em 2,4%. Dentre os fatores que impactam nossa projeção, podemos destacar: a) Fragilidade das principais economias avançadas e desaceleração nos emergentes, os quais impedem melhor desempenho das exportações; b) Inflação persistentemente alta e ciclo de aumento dos juros; c) Fraca evolução da indústria, que mesmo com desvalorização do câmbio médio tem tido dificuldade para concorrer com os importados; d) Arrefecimento do mercado de trabalho e o elevado endividamento das famílias. O último trimestre de 2013 não trouxe grandes melhorias, no entanto desenvolvemos mais dois cenários com menor probabilidade de ocorrência: Otimista (+ 2,7%) Contingência (+ 2,1%) 13

14 1,8% Possíveis Cenários 1,76% PIB ,5% 1,2% 0,9% 0,6% 0,3% Cenário otimista No ano: 2,7% Cenário RC No ano: 2,4% 0,77% Cenário de Contingência No ano: 2,1% 0,35% 1,32% 0,0% -0,01% -0,3% -0,6% -0,49% Q1 Q2 Q3 Q4P Fonte: IBGE índices dessazonalizados 14

15 PRODUTO E INVESTIMENTO P 2014 P Prod. Interno Bruto - (R$ bilhões) Prod. Interno Bruto - (US$ bilhões) Crescimento real do PIB (Var %) 7,5 2,7 1,0 2,4 2,5 Agropecuária - var. (%) 6,3 3,9-2,1 7,0 3,7 Indústria - var. (%) 10,4 1,6-0,8 1,4 2,2 Serviços - var. (%) 5,5 2,7 1,9 2,2 2,6 PIB per capita - (R$ mil / hab.) Var. real (%) 6,2 1,4-0,2 1,1 1,3 Investimentos - (R$ bilhões) % do PIB 19,5 19,3 18,2 18,5 19,1 Poupança interna - (R$ bilhões) % do PIB 17,5 17,2 14,8 15,0 15,6 Fonte: BACEN, SECEX, IBGE e FGV

16 PIB 2014: 2,5% PIB 2014 Maior dinamismo do Comércio / Serviços (+ 2,6%) Afrouxamento fiscal em ano de eleições Exigirá aumento de juros para conter demanda privada e reduzir desequilíbrio nas contas externas Inflação resistente Crédito com ligeira queda no ritmo de crescimento Elevação dos juros reais Elevado endividamento das famílias / Bancos públicos menos agressivos Emprego e renda com expansão moderada 16

17 PIB 2014: 2,5% PIB 2014 Retomada mais firme da Indústria (+ 2,2%) Aumento de 2,8% do investimento Desvalorização do câmbio médio (R$ 2,31/US$ contra R$ 2,15 em 2013) Ganho de competitividade será restringido pelo aumento do custo financeiro (aumento dos juros reais) Bom desempenho do setor agropecuário (+ 3,6%) Safra recorde de grãos 2013/14 4º levantamento de Safra da CONAB aponta que avanço pode chegar a 4% sobre a Safra 2012/13 Destaque para a Soja (+ 6,6%) 17

18 Fagulhas da disputa eleitoral Queda do preço das commodities Gastos públicos crescem acima do PIB Evolução da Dívida Pública Bruta Foco inflacionário resistente Freio financeiro (juros crescentes) Pressão cambial controlada Varejo perde fôlego Indústria com melhora modesta Setor externo fragilizado, mas solvente DESAFIOSPARA OBRASILEM

19 22,5% 20,0% 17,5% PIB Nominal - Mensal COMMODITIES DETERMINAM PIB BRASIL Índice - RJ/CRB de Commodities 60% 50% 40% 30% 15,0% 20% 12,5% 10% 0% 10,0% -10% 7,5% 5,0% -20% -30% -40% 2,5% jan/02 jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13-50% Fonte: CRB/RJ, BACEN. Elaboração RC Consultores 19

20 20 5,0 SUPERÁVIT PRIMÁRIO (% PIB) - fluxo acumulado em 12 meses Receitas - despesas (antes de juros) 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 Fonte: BACEN

21 INFLAÇÃO RESISTENTE 8,0 IPCA - Variação Anual (%) 7,0 6,5 6,0 5,9 5,9 5,8 5,9 5,9 6,1 5,0 4,0 4,5 4,3 3,0 3,1 2,0 1,0 0, P 2015P Fonte: IBGE Projeção: RC Consultores 21

22 INFLA NFLAÇÃO E CÂMBIO P Índice de preços (Var. %) IPCA 5,9 6,5 5,8 5,9 5,9 IGP-M 11,3 5,1 7,8 5,5 6,4 IGP-DI 11,3 5,0 8,1 5,5 6,4 Taxa de câmbio (R$ / US$) Valor - final do período 1,67 1,88 2,04 2,34 2,43 Var. (%) Valor - média anual 1,76 1,67 1,95 2,16 2,38 Var. (%) Fontes: Bacen, IBGE e FGV 22

23 CÂMBIO EFETIVO* Índice da taxa de câmbio efetiva real (IPCA - Base = Jul94) Nov / jan-88 jul-90 jan-93 jul-95 jan-98 jul-00 jan-03 jul-05 jan-08 jul-10 jan-13 Fonte: BCB (*) Taxa de câmbio ponderada por uma cesta de moedas de acordo com a importância no comércio exterior. 23

24 2,70 2,50 TAXA DE CÂMBIO R$ / US$ R$ 2,33 / US$ 20 / 01 / 13 2,30 2,10 1,90 1,70 1,50 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 jan-14 Fonte: Banco Central 24

25 Variação acumulada no mês Jan14 (%) MOEDAS 1,3% 1,6% Real R$ / US$ Rúpia (Índia) 0,6% Rúpia Indonésia MOEDAS "FRAGILE FIVE"* 0,1% 0,6% Iene Libra 0,0% Yuan -0,5% -0,7% -1,0% -1,3% -1,4% -1,5% -1,5% Euro Franco Suiço Won Peso México Rublo Peso Chileno Dólar Australiano -1,9% Rand (África do Sul) -3,4% Dólar Canadense -4,0% Peso Argentino -7,2% Lira Turquia -8,0% -7,0% -6,0% -5,0% -4,0% -3,0% -2,0% -1,0% 0,0% 1,0% 2,0% Fonte: Banco Central * Termo utilizado pelo banco JP Morgan para se refererir às 5 moedas de emergentes com maior probabilidade de desvalorização cambial 25

26 8,5 Taxa de Câmbio: YUAN / US$ Jan / 14 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 jan/14 Fonte: Banco Central 26

27 MOEDAS Valorização nominal de câmbio: dólar / moedas nacionais Elevação do índice significa valorização CHINA JAPÃO Jan/ EURO BRASIL 100 CHILE 80 MÉXICO 60 ARGENTINA 40 dez/05 set/06 jun/07 mar/08 dez/08 set/09 jun/10 mar/11 dez/11 set/12 jun/13 Fonte: Banco Central Índice: dez/05=100 27

28 JUROS NOMINAIS E REAIS (%) P Taxa de juros (%) SELIC COPOM - final do período 8,8 10,8 11,0 7,3 10,0 11,0 SELIC COPOM - acumulado no ano 9,9 10,1 11,8 8,5 8,5 10,9 Juros reais (%) TAXA SELIC MÉDIA / IPCA 4,8 3,2 5,9 2,1 2,2 4,9 TAXA SELIC MÉDIA / IGP-DI 5,3 0,8 5,7 2,0 2,1 4,0 Fonte: Bacen, IBGE e FGV 28

29 140 Índice Variação anual PRODUÇÃO INDUSTRIAL ,4% - 2,6% + 1,4% + 2,2% P 2014 P Fonte: IBGE 29

30 87 UTILIZAÇÃO DA CAPACIDADE INSTALADA (%) INDÚSTRIA BRASIL Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: FGV 30

31 ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR Fonte: IBGE 31

32 ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR Fonte: IBGE 32

33 20% 18% 16% 17,2% ÍNDICE DE PREÇOS AO PRODUTOR IPP - Indústria de Transformação Variação acumulada até novembro (%) 14% 12% 10% 8% 7,6% 6,8% 8,3% 6% 5,7% 5,1% 5,6% 5,0% 4% 2% 2,8% 1,5% 2,0% 1,7% 0% Ind. Transf. Têxteis Vestuário Fonte: IBGE 33

34 15,0% SALÁRIOS CRESCEM ACIMA DA PRODUTIVIDADE Indústria Têxtil- Produtividade x Folha real Crescimento em 12 meses (%) 10,0% 5,0% Produtividade Folha Real por trabalhador* 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% jan/03 jan/04 jan/05 jan/06 jan/07 jan/08 jan/09 jan/10 jan/11 jan/12 jan/13 Fonte: IBGE / PIMES. (*) Índice (2001 = 100) 34

35 ENERGIA ELÉTRICA - TARIFA Tarifa Energia Elétrica - Indústria (R$ / MWh) jan-03 jan-04 jan-05 jan-06 jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13 Fonte: ANEEL / Ipeadata 35

36 40 MASSA REAL DE RENDIMENTOS R$ bilhões 6,7% 2,5% 2,4% 35 4,9% Fonte: IBGE P 2014 P 36

37 10% Taxa de Desemprego (% da PEA) 9% 8% % 6% 5% 4% Fonte: IBGE Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 37

38 45% 40% CRÉDITO TOTAL OTAL: : CRESCIMENTOC : C Saldo de Crédito (Total, Livre e Direcionado) - Var. YoY Nov / 13 35% 30% 25% + 24,4% 20% 15% + 14,5 % 10% + 7,8% 5% Total Livre Direcionado 0% mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 Fonte: BACEN 38

39 Inadimplência (PF e PJ) - (%) INADIMPLÊNCIA 5 4 % 4,5% 3 3,1% 2 1,9% 1 Total PF PJ 0 mar/11 jul/11 nov/11 mar/12 jul/12 nov/12 mar/13 jul/13 nov/13 Fonte: Bacen

40 Índice Variação anual COMÉRCIO VAREJISTA VOLUME DE VENDAS + 4,1% + 4,4% + 8,4% ,7% P 2014 P Fonte: IBGE 40

41 base: 2011=100 Combustíveis Fonte: IBGE Supermercados Tecidos e vestuário COMÉRCIO VAREJISTA VOLUME DE VENDAS nov/12 108,9 109,0 104,1 116,3 111,4 110,1 dez/12 112,5 135,9 196,2 164,2 122,0 144,6 jan/13 107,5 106,3 86,3 121,2 110,7 107,8 fev/13 98,0 100,5 73,8 95,7 102,8 96,7 mar/13 110,7 116,1 92,9 106,8 115,9 111,7 abr/13 110,2 100,4 96,8 106,8 119,3 103,2 mai/13 113,5 106,8 112,5 117,6 123,0 110,7 jun/13 111,5 104,2 105,3 105,9 117,4 106,0 jul/13 116,9 108,4 109,0 119,0 126,7 112,1 ago/13 119,2 114,3 104,2 121,0 128,7 115,6 set/13 116,0 108,4 91,8 109,8 123,0 109,3 out/13 122,2 112,4 99,2 119,2 128,0 115,6 nov/13 118,4 114,8 109,5 126,8 124,9 117,9 Variação (%) Artigos farmacêuticos, médicos e cosméticos nov13/nov12 8,7% 5,3% 5,1% 9,1% 12,1% 7,0% ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, ,9 108,9 103,5 112,2 110,3 108, P 113,6 111,4 107,0 118,6 121,3 113, P 120,4 118,1 110,5 124,0 131,6 117,9 Variação (%) Eletrodomésticos Vendas totais 11/10 1,6% 4,0% 3,6% 16,6% 9,7% 6,7% 12/11 6,9% 8,9% 3,5% 12,2% 10,3% 8,4% 13/12 P 6,3% 2,2% 3,4% 5,7% 10,0% 4,4% 14/13 P 6,0% 6,0% 3,3% 4,6% 8,5% 4,1% 41

42 TÊXTIL 42

43 Para 2014, estima-se que o segmento têxtil em termos de volume terá a seguinte evolução sobre 2013 Produção: aumento de 1,0% Venda interna (varejo*): aumento de 3,3% Importação: elevação de 2,9%, alcançando mil t Exportação: retração de 5,9%, situando-se em 209 mil t CENÁRIO TÊXTIL (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 43

44 Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados TÊXTIL ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 Produção Venda interna (*) Importação Exportação ,8 102,0 109,7 64, ,0 112,8 143,5 69, ,5 116,8 138,1 63, ,1 120,9 140,6 58, P 76,9 125,0 146,2 53, P 77,5 129,1 150,5 50,3 VARIAÇÃO 10/09 4,6% 10,6% 30,8% 7,8% 11/10-15,1% 3,6% -3,8% -8,9% 12/11-4,2% 3,5% 1,8% -7,5% 13/12 P -1,5% 3,4% 4,0% -8,5% 14/13 P 0,7% 3,3% 2,9% -5,9% 44

45 TÊXTIL ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME) P 2014 P Produção Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados Venda interna 45

46 TÊXTIL ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME) P 2014 P Fonte: MDIC Importação Exportação 46

47 PRODUÇÃO TÊXTIL ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,1 81,2 93,0 88,4 92,2 90,7 99,8 97,2 98,9 105,2 100,2 75,3 91, ,9 90,6 109,7 98,1 100,4 99,3 102,3 100,9 98,9 98,8 95,8 71,7 96, ,7 86,7 91,6 82,4 86,3 81,8 81,9 85,3 81,3 82,6 82,9 58,7 81, ,5 78,4 83,4 76,4 83,0 79,2 80,7 84,6 78,1 83,6 80,4 57,9 78, P 70,1 69,8 75,9 79,5 79,7 77,7 82,2 82,9 79,6 86,5 79,5 59,6 76, P 66,6 64,2 73,6 81,1 82,1 79,7 84,6 85,8 82,4 89,1 80,3 60,4 77,5 VARIAÇÃO 10/09 7,2% 11,7% 17,9% 11,0% 8,9% 9,5% 2,4% 3,8% 0,0% -6,1% -4,4% -4,7% 4,6% 11/10-10,7% -4,4% -16,4% -16,0% -14,1% -17,6% -19,9% -15,4% -17,9% -16,3% -13,5% -18,2% -15,1% 12/11-6,8% -9,6% -9,0% -7,3% -3,7% -3,3% -1,5% -0,9% -3,9% 1,2% -2,9% -1,3% -4,2% 13/12 (P) -1,9% -10,9% -9,0% 4,1% -4,0% -1,9% 1,9% -2,0% 2,0% 3,4% -1,1% 2,9% -1,5% 14/13 (P) -5,0% -8,0% -3,0% 2,0% 3,0% 2,5% 3,0% 3,5% 3,5% 3,0% 1,0% 1,3% 0,7% Fonte: IBGE 47

48 VENDA INTERNA TÊXTIL ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,1 69,9 80,5 87,8 106,0 108,8 99,5 95,0 89,2 99,4 104,1 199,7 102, ,0 77,7 93,1 102,5 118,6 113,5 112,1 107,4 100,7 109,3 113,7 219,2 112, ,4 88,7 98,4 104,0 125,2 126,3 113,7 108,3 101,4 107,0 114,2 220,8 116, ,8 85,8 102,6 102,5 130,2 127,0 120,1 117,4 106,8 111,8 121,7 229,3 120, P 100,8 86,2 108,6 113,1 131,5 123,0 127,3 121,7 107,3 115,9 127,9 236,9 125, P 104,2 89,1 112,2 116,9 135,8 127,0 131,5 125,8 110,8 119,7 132,1 244,7 129,1 VARIAÇÃO 10/09 2,3% 11,2% 15,7% 16,7% 11,9% 4,3% 12,7% 13,1% 12,9% 10,0% 9,3% 9,8% 10,6% 11/10 9,8% 14,1% 5,6% 1,5% 5,6% 11,3% 1,4% 0,8% 0,6% -2,2% 0,4% 0,7% 3,6% 12/11 1,5% -3,2% 4,3% -1,4% 4,0% 0,6% 5,6% 8,4% 5,3% 4,5% 6,5% 3,8% 3,5% 13/12 (P) 5,2% 0,5% 5,8% 10,3% 1,0% -3,2% 6,0% 3,7% 0,4% 3,7% 5,1% 0,0 3,4% 14/13 (P) 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 0,0 3,3% Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 48

49 IMPORTAÇÃO TÊXTIL VOLUME (MIL t) E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual Acumulado ,7 41,4 47,5 53,1 62,5 70,5 85,9 83,0 91,0 95,7 93,4 73,1 70, ,6 75,1 101,4 81,2 88,6 93,6 102,6 97,1 104,3 97,7 100,1 87,2 92, ,1 97,2 89,1 85,6 92,5 88,7 87,7 93,8 89,4 89,3 93,5 77,5 89, ,1 83,2 78,6 81,6 93,1 92,4 94,2 114,0 89,0 111,0 89,8 76,0 90, ,6 90,0 86,0 93,6 88,4 92,1 105,6 92,7 94,2 116,5 88,7 83,5 94, P 103,6 91,9 88,1 96,0 92,3 96,4 110,4 95,6 96,5 119,2 90,6 85,0 97, VARIAÇÃO 10/09 56,7% 81,4% 113,4% 52,8% 41,7% 32,8% 19,4% 17,0% 14,7% 2,1% 7,1% 19,3% 30,8% 11/10 3,1% 29,5% -12,1% 5,4% 4,4% -5,3% -14,6% -3,4% -14,3% -8,6% -6,6% -11,1% -3,8% 12/11 1,2% -14,5% -11,8% -4,6% 0,6% 4,2% 7,4% 21,5% -0,5% 24,3% -4,0% -2,0% 1,8% 13/12 18,0% 8,2% 9,4% 14,7% -5,0% -0,4% 12,1% -18,7% 5,8% 4,9% -1,2% 9,9% 4,0% 14/13 (P) 2,0% 2,1% 2,4% 2,5% 4,5% 4,7% 4,6% 3,1% 2,5% 2,3% 2,2% 1,8% 2,9% Fonte: MDIC (*) Exclui fibra de algodão 49

50 EXPORTAÇÃO TÊXTIL VOLUME (MIL t) E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual Acumulado ,9 21,6 25,9 21,3 19,8 23,3 21,5 17,7 23,6 26,2 20,8 26,5 22, ,5 21,1 27,9 26,6 23,7 21,7 24,4 21,3 25,2 24,1 22,1 30,4 24, ,7 23,3 25,1 23,3 22,2 20,9 19,9 18,0 21,9 20,0 22,7 23,7 21, ,8 18,6 21,0 18,7 19,9 18,1 19,8 21,3 19,9 20,1 20,0 22,5 20, ,8 17,2 18,8 20,3 19,6 16,9 16,7 15,5 17,0 19,5 16,9 21,0 18, P 22,8 16,2 17,8 18,7 17,4 14,7 14,9 14,1 16,4 19,7 16,5 20,0 17,4 209 VARIAÇÃO 10/09 3,1% -2,3% 7,8% 24,6% 19,8% -6,8% 13,6% 20,2% 6,6% -7,9% 6,3% 14,8% 7,8% 11/10 10,9% 10,3% -10,3% -12,4% -6,7% -3,8% -18,6% -15,2% -13,0% -17,0% 2,8% -21,9% -8,9% 12/11 5,2% -20,1% -16,1% -19,7% -10,1% -13,3% -0,2% 18,0% -9,0% 0,4% -11,6% -5,4% -7,5% 13/12 0,0% -7,5% -10,5% 8,9% -1,6% -6,5% -15,7% -27,4% -14,7% -2,9% -15,8% -6,7% -8,5% 14/13 (P) 0,1% -5,9% -5,3% -8,2% -11,1% -13,3% -11,1% -8,9% -3,6% 0,8% -2,3% -4,6% -5,9% Fonte: MDIC (*) Exclui fibra de algodão 50

51 VESTUÁRIO

52 Para 2014, estima-se que o segmento de vestuário em termos de volume terá a seguinte evolução frente a 2013 Produção: retração de 0,1% Venda interna (varejo*): crescimento de 3,3% CENÁRIO VESTUÁRIO Importação: incremento de 3,7%, alcançando 127 mil t Exportação: aumento de 0,6%, situando-se em 3,2 mil t (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 52

53 Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados VESTUÁRIO ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 Produção Venda interna Importação Exportação ,0 102,0 122,3 48, ,9 112,8 170,3 46, ,4 116,8 240,6 40, ,3 120,9 287,7 34, P 85,4 125,0 306,0 34, P 85,3 129,1 317,2 34,2 VARIAÇÃO 10/09 7,2% 10,6% 39,3% -4,5% 11/10-4,4% 3,6% 41,2% -13,3% 12/11-10,4% 3,5% 19,6% -14,9% 13/12 P -2,1% 3,4% 6,4% -0,4% 14/13 P -0,1% 3,3% 3,7% 0,6% 53

54 140 VESTUÁRIO ÍNDICE DE PRODUÇÃO E VENDA INTERNA (VOLUME) P 2014 P Fonte: IBGE e MDIC Produção (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados Venda interna 54

55 350 VESTUÁRIO ÍNDICE DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO (VOLUME) P Fonte: MDIC Importação Exportação 55

56 PRODUÇÃO VESTUÁRIO ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,4 72,0 89,7 85,3 91,9 96,6 105,9 114,2 107,9 119,7 117,5 75,6 95, ,5 74,3 104,1 96,9 108,8 100,5 110,9 115,7 117,1 121,8 122,1 76,2 101, ,0 89,9 96,4 97,2 108,7 99,4 97,4 110,3 104,4 108,7 117,0 59,7 97, ,4 72,1 90,0 84,5 95,9 84,3 89,8 100,5 93,4 101,2 105,4 65,6 87, P 68,5 62,6 83,6 90,1 90,7 83,5 90,1 101,1 90,5 102,9 94,5 66,7 85, P 65,0 58,3 80,3 90,6 91,8 85,6 91,0 102,8 90,9 104,0 95,7 67,9 85,3 VARIAÇÃO 10/09 15,6% 3,2% 16,1% 13,5% 18,3% 4,0% 4,8% 1,4% 8,6% 1,7% 3,9% 0,8% 7,2% 11/10 7,3% 21,1% -7,4% 0,4% -0,1% -1,0% -12,2% -4,7% -10,9% -10,7% -4,2% -21,7% -4,4% 12/11-19,5% -19,8% -6,6% -13,1% -11,7% -15,2% -7,9% -8,9% -10,5% -6,9% -9,8% 10,0% -10,4% 13/12 (P) 6,4% -13,1% -7,1% 6,7% -5,4% -0,9% 0,3% 0,6% -3,2% 1,7% -10,4% 0,0-2,1% 14/13 (P) -5,0% -7,0% -4,0% 0,5% 1,2% 2,5% 1,0% 1,7% 0,5% 1,0% 1,3% 0,0-0,1% Fonte: IBGE 56

57 VENDA INTERNA VESTUÁRIO ÍNDICE DE VOLUME E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,1 69,9 80,5 87,8 106,0 108,8 99,5 95,0 89,2 99,4 104,1 199,7 102, ,0 77,7 93,1 102,5 118,6 113,5 112,1 107,4 100,7 109,3 113,7 219,2 112, ,4 88,7 98,4 104,0 125,2 126,3 113,7 108,3 101,4 107,0 114,2 220,8 116, ,8 85,8 102,6 102,5 130,2 127,0 120,1 117,4 106,8 111,8 121,7 229,3 120, P 100,8 86,2 108,6 113,1 131,5 123,0 127,3 121,7 107,3 115,9 127,9 236,9 125, P 104,2 89,1 112,2 116,9 135,8 127,0 131,5 125,8 110,8 119,7 132,1 244,7 129,1 VARIAÇÃO 10/09 2,3% 11,2% 15,7% 16,7% 11,9% 4,3% 12,7% 13,1% 12,9% 10,0% 9,3% 9,8% 10,6% 11/10 9,8% 14,1% 5,6% 1,5% 5,6% 11,3% 1,4% 0,8% 0,6% -2,2% 0,4% 0,7% 3,6% 12/11 1,5% -3,2% 4,3% -1,4% 4,0% 0,6% 5,6% 8,4% 5,3% 4,5% 6,5% 3,8% 3,5% 13/12 (P) 5,2% 0,5% 5,8% 10,3% 1,0% -3,2% 6,0% 3,7% 0,4% 3,7% 5,1% 0,0 3,4% 14/13 (P) 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 3,3% 0,0 3,3% Fonte: IBGE e MDIC (*) Pesquisa Mensal do Comércio PMC / IBGE Inclui tecidos, vestuário e calçados 57

58 IMPORTAÇÃO VESTUÁRIO VOLUME (MIL t) E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual Acumulado ,7 5,1 9,2 5,4 3,9 2,6 2,4 2,6 3,2 3,7 3,8 3,4 4, ,5 5,9 8,8 7,2 4,4 4,7 4,3 4,3 6,1 5,9 6,2 5,9 5, ,1 9,3 12,6 7,6 6,9 6,2 6,4 7,9 8,5 7,5 7,6 8,7 8, ,1 14,6 14,3 7,7 8,9 6,8 6,7 8,3 8,6 10,6 8,5 8,1 9, ,1 13,1 16,6 11,3 6,4 6,2 7,6 9,8 9,2 11,8 8,9 9,7 10, P 12,6 13,6 17,2 11,7 6,6 6,5 7,8 10,1 9,5 12,2 9,3 10,1 10,6 127 VARIAÇÃO 10/09 21,3% 15,8% -4,1% 32,8% 11,4% 82,0% 80,5% 66,8% 90,6% 61,2% 63,8% 73,7% 39,3% 11/10 56,8% 56,4% 42,9% 6,1% 56,7% 34,0% 48,9% 82,3% 40,6% 26,9% 22,2% 47,8% 41,2% 12/11 69,5% 57,2% 13,9% 1,3% 29,8% 9,9% 4,0% 4,2% 0,7% 42,3% 11,1% -6,2% 19,6% 13/12 0,4% -10,4% 15,5% 45,5% -28,2% -9,0% 13,9% 18,9% 6,4% 10,7% 5,5% 19,2% 6,4% 14/13 3,9% 4,0% 3,9% 3,7% 3,6% 3,6% 3,4% 3,3% 3,3% 3,5% 3,5% 3,9% 3,7% Fonte: MDIC (*) Exclui fibra de algodão 58

59 EXPORTAÇÃO VESTUÁRIO VOLUME (MIL t) E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual Acumulado ,24 0,35 0,50 0,48 0,36 0,31 0,34 0,42 0,39 0,39 0,43 0,37 0,38 4, ,25 0,35 0,53 0,37 0,32 0,32 0,36 0,41 0,43 0,36 0,30 0,38 0,37 4, ,18 0,26 0,34 0,38 0,31 0,38 0,30 0,39 0,34 0,30 0,29 0,33 0,32 3, ,20 0,20 0,25 0,34 0,26 0,19 0,30 0,34 0,25 0,30 0,26 0,35 0,27 3, ,21 0,25 0,25 0,38 0,30 0,22 0,24 0,26 0,25 0,26 0,29 0,31 0,27 3, P 0,21 0,25 0,26 0,38 0,31 0,22 0,24 0,26 0,25 0,26 0,29 0,3 0,27 3,2 VARIAÇÃO 10/09 3,2% 1,3% 5,9% -22,7% -11,4% 2,0% 5,4% -2,7% 9,4% -5,9% -30,7% 2,2% -4,5% 11/10-28,7% -27,0% -35,8% 3,5% -1,7% 18,3% -17,0% -5,8% -20,8% -16,5% -2,4% -13,1% -13,3% 12/11 12,9% -22,9% -26,0% -12,0% -16,2% -48,9% -1,1% -11,8% -27,6% -0,4% -11,0% 4,8% -14,9% 13/12 3,1% 26,0% 0,2% 12,2% 15,9% 15,4% -20,5% -23,5% 0,7% -13,1% 11,2% -9,8% -0,4% 14/13 0,9% 0,5% 0,7% 0,4% 1,1% 0,7% 0,3% 0,6% 0,5% 0,3% 0,6% 1,0% 0,6% Fonte: MDIC (*) Exclui fibra de algodão 59

60 VESTUÁRIO - PREÇO MÉDIO Em 2014, estima-se que o preço médio de: Vestuário exportado (em US$) tenha queda de 1,1% em relação à 2013, situando-se em US$ 45,9 / kg Vestuário exportado (em R$) aumente 9,1%, ficando em R$ 109,5 / kg Vestuário importado (em US$) suba 1,4%, alcançando US$ 19,6 / kg Vestuário importado (em R$) cresça 11,9%, atingindo R$ 47,5 / kg (*) FOB 60

61 VESTUÁRIO PREÇO MÉDIO DE EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO 3,08 2,93 Preço Médio (US$ / Kg) 47,6 48,0 46,4 Projeção 45,9 2,44 40,3 2,38 2,18 23,3 1,95 28,3 1,83 24,9 2,00 35,5 1,76 1,67 1,95 2,16 19,6 19,9 13,1 7,4 16,9 5,3 19,5 7,1 9,4 12,2 15,4 15,8 15,7 18,0 19, P Fonte: MDIC (*) FOB Exportação Importação Taxa média de câmbio 61

62 VESTUÁRIO PREÇO DE EXPORTAÇÃO (US$ / Kg) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,2 39,5 35,2 30,7 31,7 31,8 37,3 32,6 36,4 36,1 35,1 39,0 35, ,1 40,8 40,8 37,1 40,0 38,1 38,9 40,3 37,6 40,6 46,7 43,5 40, ,1 49,8 51,2 43,1 46,7 39,1 49,9 48,0 46,4 45,4 54,2 49,7 47, ,7 55,5 61,3 42,8 42,9 43,9 46,5 42,1 46,7 49,9 49,0 45,2 48, ,3 49,0 46,6 42,6 43,1 47,3 43,1 51,8 44,4 47,5 50,0 49,9 46, P 40,8 48,7 46,0 42,2 42,6 46,7 42,7 51,2 43,9 47,1 49,5 49,4 45,9 VARIAÇÃO 10/09-2,7% 3,3% 15,9% 20,8% 26,0% 19,7% 4,4% 23,8% 3,3% 12,4% 32,8% 11,6% 13,6% 11/10 23,0% 22,0% 25,3% 16,2% 17,0% 2,6% 28,1% 18,9% 23,5% 12,0% 16,1% 14,2% 18,2% 12/11 3,2% 11,5% 19,9% -0,6% -8,1% 12,3% -6,8% -12,1% 0,6% 9,8% -9,6% -9,0% 0,7% 13/12-16,8% -11,8% -24,1% -0,5% 0,5% 7,8% -7,2% 23,0% -4,9% -4,7% 2,2% 10,4% -3,2% 14/13 (P) -1,2% -0,5% -1,3% -0,9% -1,3% -1,2% -1,1% -1,2% -1,1% -0,9% -1,0% -0,9% -1,1% Fonte: MDIC (*) FOB 62

63 VESTUÁRIO PREÇO DE EXPORTAÇÃO (R$ / Kg) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,8 91,4 81,5 67,7 65,4 62,3 72,1 60,1 66,2 62,7 60,7 68,2 70, ,6 75,2 72,9 65,1 72,4 68,9 68,9 70,9 64,6 68,2 80,0 73,7 70, ,5 83,0 84,8 68,3 75,4 62,0 78,0 76,6 81,1 80,5 96,7 91,2 79, ,9 95,5 110,1 79,3 85,1 89,9 94,3 85,5 94,7 101,3 101,1 93,8 93, ,9 96,6 92,4 85,3 87,8 102,8 97,2 121,4 100,8 104,0 114,9 117,0 100, P 95,4 113,6 108,0 100,2 101,3 111,2 102,0 122,9 105,4 113,7 120,4 120,1 109,5 VARIAÇÃO 10/09-25,0% -17,7% -10,5% -3,8% 10,8% 10,5% -4,4% 18,1% -2,4% 8,8% 31,8% 8,0% -0,1% 11/10 15,7% 10,4% 16,3% 4,8% 4,1% -9,9% 13,2% 7,9% 25,5% 18,0% 20,9% 23,8% 12,7% 12/11 10,3% 15,1% 29,8% 16,2% 12,8% 44,9% 20,9% 11,6% 16,8% 25,8% 4,6% 2,9% 16,8% 13/12-5,5% 1,1% -16,1% 7,5% 3,2% 14,3% 3,2% 41,9% 6,4% 2,7% 13,6% 24,7% 7,6% 14/13 (P) 13,7% 17,6% 16,9% 17,6% 15,4% 8,2% 4,9% 1,2% 4,5% 9,3% 4,8% 2,6% 9,1% Fonte: MDIC (*) FOB 63

64 VESTUÁRIO PREÇO DE IMPORTAÇÃO (US$ / Kg) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,6 15,2 15,5 15,3 15,3 15,0 17,5 16,8 17,3 14,9 15,8 16,0 15, ,4 14,8 14,6 15,0 14,2 14,6 15,8 17,3 16,7 17,6 17,1 15,9 15, ,8 16,0 15,8 17,4 16,6 17,4 18,8 20,3 19,4 20,3 18,8 18,0 18, ,8 17,0 17,1 18,3 17,8 19,6 21,7 21,4 21,3 20,8 19,6 17,6 19, ,5 17,5 17,5 19,0 20,0 20,3 21,8 20,6 22,1 20,4 19,3 18,7 19, P 19,9 VARIAÇÃO 10/09 5,1% -3,1% -5,4% -2,4% -7,2% -2,8% -10,2% 2,9% -3,4% 17,9% 7,7% -0,8% -0,3% 11/10 9,0% 8,8% 8,0% 16,2% 16,9% 19,2% 19,1% 17,3% 15,9% 15,3% 10,1% 12,9% 14,1% 12/11 6,4% 5,8% 8,0% 5,4% 7,0% 12,7% 15,3% 5,1% 9,7% 2,5% 4,4% -1,9% 6,7% 13/12 3,5% 3,2% 2,7% 3,8% 12,4% 3,5% 0,9% -3,6% 3,7% -1,9% -1,8% 6,2% 2,5% 13/12 (P) 1,4% Fonte: MDIC (*) FOB (Inclui luvas, acessórios e meias) 64

65 VESTUÁRIO PREÇO DE IMPORTAÇÃO (R$ / Kg) JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,8 35,3 35,8 33,8 31,5 29,4 33,9 31,0 31,6 25,9 27,4 28,1 31, ,4 27,2 26,2 26,3 25,7 26,4 27,9 30,5 28,8 29,6 29,3 26,9 27, ,1 26,8 26,2 27,6 26,8 27,6 29,4 32,4 33,9 36,0 33,6 33,0 30, ,9 29,2 30,7 34,0 35,2 40,2 43,9 43,3 43,2 42,2 40,5 36,6 37, ,5 34,6 34,8 38,1 40,6 44,1 49,2 48,2 50,1 44,6 44,2 43,9 42, P 47,5 VARIAÇÃO 10/09-18,9% -22,9% -27,0% -22,3% -18,4% -10,2% -17,8% -1,8% -8,8% 14,1% 6,9% -4,0% -12,0% 11/10 2,6% -1,6% 0,3% 4,8% 4,0% 4,7% 5,3% 6,5% 17,7% 21,4% 14,7% 22,4% 8,8% 12/11 13,7% 9,2% 16,9% 23,2% 31,4% 45,4% 49,6% 33,5% 27,4% 17,4% 20,7% 10,9% 24,8% 13/12 17,4% 18,3% 13,5% 12,1% 15,4% 9,8% 12,1% 11,2% 16,1% 5,7% 9,2% 20,0% 13,1% 14/13 (P) 11,9% Fonte: MDIC (*) FOB (Inclui luvas, acessórios e meias) 65

66 RELATIVOS

67 Em 2014, estima-se que: RELATIVOS Salário nominal médio (R$) suba 7,6% em relação a 2013 Relativo Preço médio vestuário export. / salário nominal médio suba 1,7% Relativo Preço médio de vestuário no varejo / salário nominal médio tenha retração de 0,9% Conclusão 1: A perspectiva de desvalorização do câmbio em velocidade maior que o aumento do salário nominal médio beneficiará a rentabilidade do produto final Conclusão 2: Preço médio do vestuário no varejo deve aumentar menos que o salário nominal médio, prejudicando a rentabilidade do produto final 67

68 SALÁRIO NOMINAL VALOR (R$) E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual P P VARIAÇÃO 10/09 6,1% 7,5% 8,6% 8,2% 8,7% 10,2% 10,5% 11,2% 12,1% 12,3% 9,9% 12,5% 9,9% 11/10 10,6% 10,5% 7,9% 10,7% 10,9% 10,9% 10,2% 7,4% 6,8% 6,9% 13,2% 9,3% 9,6% 12/11 10,1% 10,6% 11,5% 9,6% 9,7% 6,7% 8,6% 10,5% 11,1% 11,9% 9,3% 11,4% 10,1% 13/12 (P) 9,1% 8,0% 8,7% 8,8% 7,9% 7,6% 7,4% 7,7% 7,1% 8,5% 7,5% 0,1 8,0% 14/13 (P) 7,0% 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% 7,6% 0,1 7,6% Fonte: IBGE (*) Salário nominal médio do pessoal ocupado nas seis maiores regiões metropolitanas 68

69 RELATIVO PREÇO EXPORTAÇÃO* / SALÁRIO** ÍNDICE E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,3 143,9 127,9 106,8 102,8 97,3 111,5 92,0 101,1 95,5 86,7 82,4 107, ,7 110,1 105,4 94,9 104,9 97,6 96,4 97,7 88,0 92,5 103,9 79,1 97, ,5 109,9 113,6 89,8 98,4 79,2 99,1 98,2 103,4 102,0 111,0 89,7 100, ,7 114,3 132,3 95,2 101,2 107,6 110,2 99,1 108,7 114,7 106,2 82,8 106, P 93,3 107,0 102,1 94,1 96,8 114,3 105,9 130,7 108,1 108,5 112,2 95,8 105, P 99,1 117,0 110,9 102,8 103,8 114,9 103,2 122,9 105,0 110,3 109,3 91,4 107,6 VARIAÇÃO 10/09-29,3% -23,5% -17,6% -11,1% 2,0% 0,3% -13,5% 6,2% -12,9% -3,1% 19,9% -4,0% -9,3% 11/10 4,6% -0,1% 7,8% -5,3% -6,2% -18,8% 2,7% 0,5% 17,5% 10,3% 6,8% 13,3% 2,4% 12/11 0,2% 4,0% 16,4% 6,0% 2,8% 35,8% 11,3% 1,0% 5,1% 12,4% -4,4% -7,6% 6,5% 13/12 (P) -13,4% -6,4% -22,8% -1,2% -4,4% 6,2% -3,9% 31,8% -0,6% -5,4% 5,7% 0,2-0,9% 14/13 (P) 6,2% 9,3% 8,6% 9,3% 7,3% 0,6% -2,5% -5,9% -2,8% 1,6% -2,6% 0,0 1,7% Fonte: MDIC e IBGE (*) Preço médio de exportações de vestuário (FOB) (**) Salário nominal médio do pessoal ocupado nas seis maiores regiões metropolitanas 69

70 2007 base = 100 IPCA V IPCA VESTUÁRIO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ÍNDICE E VARIAÇÃO Média Anual ,1 109,9 110,6 111,8 113,1 113,7 113,7 113,9 114,5 115,3 115,9 116,8 113, ,2 116,6 117,3 118,8 119,9 120,6 120,6 120,8 121,3 122,4 123,9 125,6 120, ,7 125,4 126,1 127,9 129,4 131,0 131,2 132,1 133,1 134,1 134,9 136,0 130, ,0 135,7 134,9 136,2 137,4 138,0 138,0 138,3 139,5 141,0 142,3 143,8 138, ,1 143,9 144,1 145,0 146,2 147,0 146,4 146,5 147,4 149,1 150,4 151,6 146, P 152,2 152,8 153,4 154,1 154,7 155,3 156,0 156,6 157,3 157,9 158,5 159,2 155,7 Fonte: IBGE VARIAÇÃO 10/09 6,4% 6,1% 6,0% 6,3% 6,0% 6,0% 6,0% 6,1% 5,9% 6,2% 6,9% 7,5% 6,3% 11/10 7,3% 7,6% 7,5% 7,6% 7,9% 8,7% 8,8% 9,4% 9,7% 9,6% 8,8% 8,3% 8,4% 12/11 8,2% 8,2% 7,0% 6,5% 6,2% 5,3% 5,2% 4,7% 4,8% 5,2% 5,5% 5,8% 6,0% 13/12 5,2% 6,0% 6,8% 6,4% 6,4% 6,5% 6,1% 5,9% 5,7% 5,7% 5,7% 5,4% 6,0% 14/13 (P) 6,4% 6,2% 6,5% 6,2% 5,8% 5,7% 6,5% 6,9% 6,7% 5,9% 5,4% 5,0% 6,1% 70

71 RELATIVO PREÇO INTERNO* / SALÁRIO** ÍNDICE E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,4 95,7 96,0 97,2 98,0 97,8 97,0 96,2 96,5 96,8 91,4 77,9 94, ,4 94,3 93,7 95,6 95,8 94,4 93,3 92,0 91,5 91,8 89,2 74,6 91, ,9 92,2 93,8 93,4 93,7 92,8 92,5 93,9 94,2 94,2 85,8 74,0 91, ,3 90,0 89,8 90,6 90,6 91,5 89,4 88,8 88,7 88,5 82,7 70,3 87, P 88,1 88,3 88,2 88,6 89,3 90,5 88,3 87,4 87,6 86,2 81,3 68,7 86, P 87,6 87,3 87,5 87,8 88,1 89,3 87,9 87,3 87,3 85,4 80,3 67,6 85,3 VARIAÇÃO 10/09 0,0% -1,5% -2,3% -1,7% -2,2% -3,6% -3,9% -4,3% -5,3% -5,2% -2,4% -4,2% -3,0% 11/10-2,6% -2,2% 0,1% -2,3% -2,2% -1,6% -0,8% 2,0% 3,0% 2,6% -3,8% -0,8% -0,7% 12/11-1,7% -2,4% -4,3% -3,0% -3,3% -1,5% -3,4% -5,4% -5,8% -6,1% -3,6% -5,0% -3,8% 13/12 (P) -3,6% -1,9% -1,7% -2,1% -1,4% -1,0% -1,2% -1,6% -1,3% -2,6% -1,7% 0,0-1,9% 14/13 (P) -0,5% -1,1% -0,8% -1,0% -1,3% -1,4% -0,5% -0,1% -0,2% -0,9% -1,3% 0,0-0,9% Fonte: IBGE (*) IPCA - Vestuário (**) Salário nominal médio do pessoal ocupado nas seis maiores regiões metropolitanas 71

72 Para 2014, espera-se que: RELATIVOS Preço médio do algodão em pluma (em R$) avance 11,2% em relação a 2013, alcançando R$ 2,24 / libra-peso Relativo Preço médio de vestuário exportado / Preço médio do algodão diminua 1,7% Relativo Preço médio de vestuário no varejo / Preço médio de algodão tenha retração de 4,8% Conclusão: Preço médio do vestuário brasileiro deve subir menos que o do algodão, prejudicando a rentabilidade do produto final 72

73 ALGODÃO (R$ / LIBRA PESO) PREÇO E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,17 1,15 1,12 1,11 1,25 1,20 1,17 1,16 1,15 1,17 1,24 1,33 1, ,41 1,42 1,49 1,61 1,48 1,52 1,54 1,84 2,16 2,22 2,69 2,85 1, ,35 3,83 3,95 3,50 2,29 2,18 1,69 1,80 1,78 1,73 1,70 1,64 2, ,70 1,69 1,61 1,60 1,60 1,50 1,57 1,61 1,64 1,54 1,54 1,57 1, ,73 1,83 2,04 2,08 1,96 1,92 2,10 2,15 2,11 2,12 2,07 2,11 2, P 2,13 2,14 2,33 2,27 2,25 2,30 2,29 2,36 2,28 2,23 2,10 2,24 2,24 VARIAÇÃO 10/09 20,9% 23,5% 32,9% 44,1% 18,4% 26,6% 31,3% 58,2% 87,3% 89,9% 116,2% 114,5% 56,2% 11/10 137,4% 170,0% 165,8% 118,1% 54,9% 43,9% 9,7% -2,2% -17,7% -22,2% -36,7% -42,3% 32,5% 12/11-49,3% -55,8% -59,2% -54,2% -30,1% -31,2% -7,1% -10,5% -7,5% -10,9% -9,2% -4,2% -34,8% 13/12 2,1% 8,1% 26,5% 29,6% 22,3% 28,1% 34,2% 33,5% 28,5% 37,9% 34,2% 34,0% 26,3% 14/13 (P) 23,4% 17,2% 14,1% 9,0% 15,2% 19,4% 8,8% 10,0% 7,9% 5,2% 1,3% 6,2% 11,2% Fonte: CEPEA / ESALQ (*) Preço do algodão em plumas nas principais regiões produtoras e consumidoras do Brasil 73

74 RELATIVO PREÇO EXPORTAÇÃO* / ALGODÃO** ÍNDICE E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,2 180,4 164,9 137,7 118,7 117,8 139,3 117,1 130,1 121,3 110,7 116,3 136, ,8 120,2 111,1 91,9 111,1 102,9 101,4 87,4 67,8 69,5 67,5 58,6 91, ,5 49,1 48,6 44,2 74,6 64,4 104,7 96,5 103,3 105,4 128,8 125,7 83, ,7 127,9 154,7 112,0 120,4 135,6 136,2 120,4 130,6 148,9 148,4 135,1 132, ,9 119,6 102,6 92,9 101,6 121,1 104,7 128,0 108,1 110,9 125,6 125,7 112, P 101,2 120,0 105,1 100,2 101,8 109,7 100,8 117,8 104,7 115,3 129,9 121,5 110,7 VARIAÇÃO 10/09-38,0% -33,4% -32,6% -33,3% -6,4% -12,7% -27,2% -25,3% -47,9% -42,7% -39,0% -49,6% -32,6% 11/10-51,2% -59,1% -56,2% -51,9% -32,8% -37,4% 3,2% 10,4% 52,4% 51,7% 90,9% 114,6% -9,2% 12/11 117,7% 160,3% 218,2% 153,6% 61,4% 110,6% 30,1% 24,7% 26,4% 41,2% 15,2% 7,4% 58,9% 13/12-7,5% -6,5% -33,7% -17,1% -15,6% -10,8% -23,1% 6,4% -17,2% -25,5% -15,3% -6,9% -15,0% 14/13 (P) -7,9% 0,3% 2,4% 7,8% 0,2% -9,4% -3,7% -8,0% -3,1% 4,0% 3,4% -3,4% -1,7% Fonte: MDIC e CEPEA / ESALQ (*) Preço médio de exportações de vestuário (FOB) (**) Preço do algodão em plumas nas principais regiões produtoras e consumidoras do Brasil 74

75 RELATIVO PREÇO INTERNO* / ALGODÃO** ÍNDICE E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,9 119,4 123,4 125,3 113,2 118,5 121,2 122,3 124,1 122,8 116,5 109,8 119, ,7 102,6 98,5 92,4 101,3 99,3 97,8 82,0 70,2 68,7 57,6 55,0 85, ,9 40,9 39,8 45,6 70,6 74,9 97,0 91,7 93,5 96,8 98,9 103,2 75, ,1 100,1 104,4 106,0 107,2 114,7 109,9 107,3 106,0 114,3 115,0 114,1 108, ,2 98,2 88,2 87,0 93,3 95,4 86,8 85,2 87,1 87,6 90,6 89,7 91, P 89,0 89,0 82,3 84,8 85,7 84,4 85,0 82,8 86,1 88,2 94,3 88,7 86,7 VARIAÇÃO 10/09-12,0% -14,1% -20,2% -26,3% -10,5% -16,2% -19,2% -33,0% -43,4% -44,1% -50,6% -49,9% -28,3% 11/10-54,8% -60,2% -59,6% -50,6% -30,3% -24,5% -0,8% 11,8% 33,3% 40,9% 71,8% 87,7% -12,5% 12/11 113,6% 144,9% 162,2% 132,5% 51,9% 53,1% 13,2% 17,0% 13,4% 18,0% 16,2% 10,5% 44,3% 13/12 3,0% -2,0% -15,6% -17,9% -13,0% -16,8% -21,0% -20,6% -17,8% -23,3% -21,2% -21,4% -15,9% 14/13 P -13,8% -9,4% -6,7% -2,5% -8,2% -11,5% -2,1% -2,8% -1,2% 0,7% 4,1% 0,0-4,8% Fonte: IBGE e CEPEA / ESALQ (*) IPCA - Vestuário (**) Preço do algodão em plumas nas principais regiões produtoras e consumidoras do Brasil 75

76 Para 2014, estima-se que: RELATIVOS Preço médio do poliéster (em R$) cresça 7,8% frente a 2013, alcançando R$ 4,18 / kg Relativo Preço médio de vestuário exportado / Preço médio do poliéster aumente 1,4% Relativo Preço médio de vestuário no varejo / Preço médio do poliéster diminua 1,8% Conclusão 1: Com o aumento do preço médio do vestuário exportado superior ao incremento do preço médio do poliéster, a rentabilidade do produto final será beneficiada Conclusão 2: Preço médio do vestuário no varejo deve aumentar menos que o preço médio do poliéster, prejudicando a rentabilidade do produto final 76

77 POLIÉSTER (R$ / Kg) PREÇO E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,52 2,48 2,55 2,43 2,68 2,74 2,69 2,56 2,46 2,43 2,49 2,71 2, ,85 2,95 2,95 2,90 2,99 3,07 2,87 2,85 2,75 3,03 3,43 3,56 3, ,35 3,34 3,32 3,17 3,39 3,33 3,28 3,31 3,60 3,51 3,55 3,53 3, ,49 3,44 3,41 3,52 3,73 3,62 3,45 3,53 3,63 3,67 3,64 3,66 3, ,76 3,65 3,67 3,58 3,64 3,89 4,04 4,22 4,09 3,87 4,09 4,04 3, P 4,0 4,1 4,1 4,1 4,2 4,2 4,2 4,2 4,2 4,3 4,3 4,2 4,18 VARIAÇÃO 10/09 13,2% 19,0% 15,8% 19,4% 11,7% 12,2% 6,7% 11,1% 12,0% 24,4% 37,9% 31,1% 17,8% 11/10 17,6% 13,1% 12,5% 9,4% 13,3% 8,4% 14,6% 16,0% 30,8% 15,9% 3,6% -0,9% 12,4% 12/11 4,2% 3,2% 2,9% 11,1% 9,9% 8,7% 5,0% 6,8% 0,9% 4,7% 2,3% 3,7% 5,2% 13/12 7,7% 6,0% 7,6% 1,8% -2,2% 7,3% 17,0% 19,4% 12,6% 5,4% 12,4% 10,4% 8,7% 14/13 (P) 7,8% Fonte: Publicação Tecnon Orbichen (150 den DTY Taiwan), levantamento ABRAFAS (*) Preço FOB de fio texturizado de poliéster (*) Preço em dólar convertido pela média mensal da taxa de câmbio 77

78 RELATIVO PREÇO EXPORTAÇÃO* / POLIÉSTER** ÍNDICE E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Mensal ,6 215,6 187,1 163,2 142,6 133,0 156,8 136,9 157,5 150,6 142,7 147,0 162, ,9 149,0 144,6 131,4 141,6 131,0 140,4 145,5 137,2 131,7 136,4 121,1 137, ,6 145,5 149,5 125,9 130,1 108,8 138,8 135,4 131,7 134,1 159,1 151,2 137, ,9 162,2 188,7 131,7 133,5 145,0 159,8 141,6 152,5 161,1 162,6 150,0 153, P 130,5 154,7 147,1 139,1 140,9 154,5 140,9 168,3 144,2 156,9 164,3 169,5 150, P 138,8 163,9 152,9 142,1 141,9 154,2 142,2 169,7 145,5 154,7 164,3 166,3 153,0 VARIAÇÃO 10/09-33,7% -30,9% -22,7% -19,5% -0,8% -1,4% -10,4% 6,3% -12,8% -12,6% -4,4% -17,6% -15,2% 11/10-1,6% -2,4% 3,4% -4,2% -8,1% -16,9% -1,2% -6,9% -4,0% 1,8% 16,7% 24,9% -0,1% 12/11 5,9% 11,5% 26,2% 4,6% 2,6% 33,2% 15,1% 4,5% 15,8% 20,2% 2,2% -0,8% 11,3% 13/12-12,3% -4,6% -22,1% 5,6% 5,5% 6,5% -11,8% 18,9% -5,4% -2,6% 1,0% 13,0% -1,5% 14/13 (P) 6,3% 5,9% 3,9% 2,2% 0,8% -0,2% 1,0% 0,8% 0,9% -1,4% 1,4% Fonte: MDIC; Publicação Tecnon Orbichen (150 den DTY Taiwan), levantamento ABRAFAS (*) Preço médio de exportação de vestuário (FOB) (**) Preço FOB de fio texturizado de poliéster (Taiwan) (**) Preço em dólar convertido pela média mensal da taxa de câmbio 78

79 2007 base = 100 RELATIVO PREÇO INTERNO* / POLIÉSTER** ÍNDICE E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,5 143,2 140,5 148,9 136,5 134,1 136,8 143,5 150,7 153,1 150,6 139,1 143, ,0 127,7 128,7 132,5 129,5 126,8 135,9 136,9 142,5 130,6 116,8 114,1 129, ,3 121,5 122,9 130,4 123,5 127,1 129,1 129,1 119,6 123,5 122,6 124,6 124, ,0 127,5 127,8 125,0 119,2 123,0 129,3 126,6 124,2 124,1 126,4 127,1 125, ,0 127,4 126,8 130,8 129,7 122,1 117,2 112,3 116,6 124,4 118,9 121,3 122, P 122,4 121,9 120,1 120,7 119,8 119,0 120,2 119,6 120,0 118,8 119,7 121,9 120,3 VARIAÇÃO 10/09-6,0% -10,9% -8,4% -11,0% -5,1% -5,4% -0,6% -4,6% -5,4% -14,7% -22,5% -18,0% -9,5% 11/10-8,8% -4,8% -4,5% -1,6% -4,7% 0,2% -5,0% -5,7% -16,1% -5,4% 5,0% 9,2% -3,9% 12/11 3,9% 4,9% 4,0% -4,1% -3,4% -3,2% 0,2% -2,0% 3,9% 0,4% 3,1% 2,0% 0,7% 13/12-2,4% 0,0% -0,8% 4,6% 8,8% -0,7% -9,4% -11,3% -6,1% 0,3% -6,0% -4,6% -2,4% 14/13 (P) -0,5% -4,3% -5,3% -7,7% -7,7% -2,5% 2,6% 6,4% 3,0% -4,5% 0,7% 0,4% -1,8% Fonte: IBGE; Publicação Tecnon Orbichen (150 den DTY Taiwan - levantamento ABRAFAS_ (*) IPCA - Vestuário (**) Preço FOB de fio texturizado de poliéster (Taiwan) (**) Preço em dólar convertido pela média mensal da taxa de câmbio 79

80 Para 2014, estima-se que: RELATIVOS Preço médio do náilon (em R$) suba 7,3% em comparação com 2013, atingindo R$ 7,4 / kg Relativo Preço médio de vestuário exportado / Preço médio do náilon apresente alta de 3,4% Relativo Preço médio de vestuário no varejo / Preço médio do náilon aumente 12,7% Conclusão 1: Com a expansão do preço médio do vestuário exportado acima do incremento do preço médio do náilon, a rentabilidade do produto final será favorecida Conclusão 2: Preço médio do vestuário no varejo deve aumentar mais que o preço médio do náilon, beneficiando a rentabilidade do produto final 80

81 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ NÁILON (R$ / Kg) PREÇO E VARIAÇÃO ,6 4,6 4,6 4,7 4,9 4,7 4,9 5,3 5,2 4,8 4,7 4,8 4, ,3 5,5 5,5 5,7 6,0 6,1 5,9 5,9 5,7 5,9 6,2 6,4 5, ,9 7,4 7,9 7,6 7,3 6,6 6,2 6,6 7,3 7,2 6,7 6,4 7, ,2 6,3 6,6 6,7 7,0 6,9 6,5 6,4 6,5 6,5 6,7 6,6 6, ,5 6,5 6,6 6,5 6,6 6,9 7,1 7,3 7,1 7,0 7,2 7,2 6, P 7,1 7,2 7,3 7,3 7,4 7,4 7,4 7,4 7,5 7,4 7,6 7,4 7,4 Média Mensal VARIAÇÃO 10/09 15,7% 19,4% 19,6% 20,7% 23,8% 30,9% 19,2% 12,4% 10,7% 22,8% 29,6% 33,0% 21,4% 11/10 28,6% 34,2% 42,2% 33,1% 21,7% 7,9% 6,2% 11,6% 27,5% 22,2% 8,8% 0,4% 19,8% 12/11-9,3% -14,5% -15,9% -12,7% -4,8% 3,4% 3,4% -3,4% -11,6% -9,2% -0,4% 3,1% -6,4% 13/12 4,4% 2,8% -0,6% -1,9% -6,0% 0,4% 9,4% 15,0% 9,5% 6,8% 7,4% 8,4% 4,5% 14/13 (P) 9,2% 9,9% 10,1% 11,5% 12,2% 7,3% 4,9% 1,4% 5,7% 7,0% 5,8% 3,5% 7,3% Fonte: Publicação Tecnon Orbichen (70 den Taiwan), levantamento ABRAFAS (*) Preço FOB de fio liso de Náilon (*) Preço em dólar convertido pela média mensal da taxa de câmbio 81

82 RELATIVO PREÇO EXPORTAÇÃO* / NÁILON** ÍNDICE E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,5 217,5 194,0 157,4 148,1 146,2 161,1 125,9 140,6 144,6 140,8 156,2 162, ,6 149,8 145,1 125,4 132,6 123,5 129,2 132,3 124,0 128,1 143,2 126,8 133, ,3 123,3 118,7 98,7 113,4 103,1 137,7 128,0 122,1 123,6 159,2 156,4 126, ,3 165,8 183,2 131,4 134,4 144,4 161,0 147,9 161,3 171,3 167,0 156,1 156, ,3 163,0 154,5 144,0 147,6 164,4 151,9 182,5 156,8 164,7 176,7 179,6 160, P 148,0 174,5 164,0 151,8 151,8 165,8 151,8 182,1 155,1 168,2 175,0 178,0 163,8 VARIAÇÃO 10/09-35,2% -31,1% -25,2% -20,4% -10,5% -15,5% -19,8% 5,0% -11,9% -11,4% 1,7% -18,8% -17,9% 11/10-10,0% -17,7% -18,2% -21,3% -14,5% -16,5% 6,6% -3,2% -1,5% -3,5% 11,1% 23,3% -5,6% 12/11 21,6% 34,5% 54,4% 33,1% 18,5% 40,1% 16,9% 15,6% 32,1% 38,6% 4,9% -0,2% 24,3% 13/12-9,5% -1,7% -15,6% 9,6% 9,8% 13,8% -5,7% 23,4% -2,8% -3,9% 5,8% 15,1% 2,5% 14/13 (P) 2,0% Fonte: MDIC e ABRAFAS (*) Preço médio de exportação de vestuário (FOB) (**) Preço FOB de fio liso de náilon (Taiwan) (**) Preço em dólar convertido pela média mensal da taxa de câmbio 82

83 RELATIVO PREÇO INTERNO* / NÁILON** ÍNDICE E VARIAÇÃO 2007 base = 100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,0 144,1 145,3 143,3 141,3 147,1 140,2 131,6 134,2 146,5 148,3 147,5 142, ,4 128,0 128,8 126,1 121,1 119,2 124,7 124,1 128,4 126,7 122,3 119,2 125, ,3 102,7 97,3 101,9 107,4 120,0 127,7 121,7 110,5 113,5 122,4 128,5 113, ,8 129,9 123,8 124,4 119,8 122,2 130,0 131,9 131,0 131,5 129,6 131,9 128, ,7 133,9 132,9 135,0 135,6 129,7 126,1 121,4 126,5 130,2 127,5 128,3 130, P 130,2 129,5 128,5 128,6 127,8 127,7 128,0 128,0 127,6 128,8 127,1 130,1 128,5 VARIAÇÃO 10/09-8,0% -11,1% -11,4% -12,0% -14,4% -19,0% -11,1% -5,7% -4,3% -13,6% -17,5% -19,2% -12,39% 11/10-16,6% -19,8% -24,4% -19,2% -11,3% 0,7% 2,4% -2,0% -13,9% -10,4% 0,0% 7,8% -9,12% 12/11 19,3% 26,5% 27,2% 22,0% 11,5% 1,8% 1,8% 8,4% 18,5% 15,8% 5,9% 2,6% 12,73% 13/12 19,3% 26,5% 27,2% 22,0% 11,5% 1,8% 1,8% 8,4% 18,5% 15,8% 5,9% 2,6% 1,43% 14/13 (P) 0,7% 3,1% 7,4% 8,5% 13,2% 6,1% -3,1% -7,9% -3,5% -1,0% -1,6% -2,8% -1,21% Fonte: IBGE; Publicação Tecnon Orbichen (70 den Taiwan), levantamento ABRAFAS (*) IPCA - Vestuário (**) Preço FOB de fio liso de náilon (Taiwan) (**) Preço em dólar convertido pela média mensal da taxa de câmbio 83

84 Para 2014, estima-se que: RELATIVOS Preço médio da viscose (em R$) tenha aumente 6,5% sobre 2013, alcançando R$ 5,19 / kg Relativo Preço médio de vestuário exportado / Preço médio da viscose tenha elevação de 2,6% Relativo Preço médio de vestuário no varejo / Preço médio da viscose deve cair 1,6% Conclusão 1: Com a alta do preço médio do vestuário exportado e queda do preço médio da viscose, a rentabilidade do produto final será levemente favorecida Conclusão 2: Preço médio do vestuário no varejo deve aumentar menos que o preço médio da viscose, prejudicando a rentabilidade do produto final 84

85 VISCOSE (R$ / Kg) PREÇO E VARIAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Anual ,88 4,15 4,33 4,24 4,62 4,54 4,41 4,50 4,49 4,33 4,56 4,87 4, ,88 5,16 5,21 5,16 5,09 4,88 4,64 4,50 4,80 5,67 7,72 6,67 5, ,52 7,01 7,10 5,88 5,42 4,62 4,33 4,62 5,34 5,26 4,93 4,63 5, ,67 4,84 4,61 4,71 4,99 4,75 4,73 4,95 4,89 4,65 4,69 4,57 4, P 4,67 4,69 4,64 4,42 4,40 4,67 4,92 5,43 5,20 4,96 5,16 5,32 4, P 5,02 5,05 5,16 5,05 4,78 5,11 5,30 5,50 5,34 5,14 5,37 5,4 5,19 VARIAÇÃO 10/09 25,8% 24,5% 20,5% 21,9% 10,4% 7,5% 5,2% 0,0% 6,7% 31,0% 69,2% 37,1% 21,7% 11/10 33,6% 35,7% 36,1% 13,9% 6,4% -5,4% -6,6% 2,5% 11,4% -7,2% -36,1% -30,6% 2,0% 12/11-28,3% -31,0% -35,0% -19,9% -7,9% 2,9% 9,1% 7,3% -8,5% -11,7% -4,9% -1,3% -13,1% 13/12 0,0% -2,9% 0,6% -6,0% -11,9% -1,7% 4,0% 2,5% 14/13 (P) 7,4% 7,6% 11,1% 14,0% 8,8% 9,3% 7,8% 6,5% Fonte: ABRAFAS (Associação Brasileira de Produtores de Fibras Artificiais e Sintéticas) (*) Preço de venda interna no mercado chinês da fibra cortada de viscose (*) Preço em dólar convertido pela média mensal da taxa de câmbio 85

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06

PAINEL 9,6% dez/07. out/07. ago/07 1.340 1.320 1.300 1.280 1.260 1.240 1.220 1.200. nov/06. fev/07. ago/06 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 35 15 a 30 de setembro de 2009 EMPREGO De acordo com a Pesquisa

Leia mais

Cenário Econômico para 2014

Cenário Econômico para 2014 Cenário Econômico para 2014 Silvia Matos 18 de Novembro de 2013 Novembro de 2013 Cenário Externo As incertezas com relação ao cenário externo em 2014 são muito elevadas Do ponto de vista de crescimento,

Leia mais

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

BRASIL: SUPERANDO A CRISE BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros

Leia mais

BRASIL: SUPERANDO A CRISE

BRASIL: SUPERANDO A CRISE BRASIL: SUPERANDO A CRISE Min. GUIDO MANTEGA Setembro de 2009 1 DEIXANDO A CRISE PARA TRÁS A quebra do Lehman Brothers explicitava a maior crise dos últimos 80 anos Um ano depois o Brasil é um dos primeiros

Leia mais

Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil

Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Análise Macroeconômica Projeto Banco do Brasil Segundo Trimestre de 2013 Energia Geração, Transmissão e Distribuição Conjuntura Projeto Banco Macroeconômica do Brasil Energia Geração, Transmissão e Distribuição

Leia mais

Perspectivas da Economia Brasileira

Perspectivas da Economia Brasileira Perspectivas da Economia Brasileira CÂMARA DOS DEPUTADOS Ministro Guido Mantega Comissão de Fiscalização Financeira e Controle Comissão de Finanças e Tributação Brasília, 14 de maio de 2014 1 Economia

Leia mais

A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil

A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil 1 A Crise Internacional e os Desafios para o Brasil Guido Mantega Outubro de 2008 1 2 Gravidade da Crise Crise mais forte desde 1929 Crise mais grave do que as ocorridas nos anos 1990 (crise de US$ bilhões

Leia mais

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013

CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIOS 2013: PERSPECTIVAS E O SETOR DE BKs 19/03/2013 CENÁRIO GLOBAL Crescimento global de 3,4 % em 2013 O mundo retoma a média histórica de crescimento (3,4% a.a) Zona do Euro sai da recessão Os EEUU

Leia mais

Classificação da Informação: Uso Irrestrito

Classificação da Informação: Uso Irrestrito Cenário Econômico Qual caminho escolheremos? Cenário Econômico 2015 Estamos no caminho correto? Estamos no caminho correto? Qual é nossa visão sobre a economia? Estrutura da economia sinaliza baixa capacidade

Leia mais

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário

Boletim Econômico e do Setor Portuário. Sumário Boletim Econômico e do Setor Portuário Junho de 2014 Sumário Indicadores da Economia Nacional... 2 O Produto Interno Bruto PIB no primeiro trimestre de 2014... 2 Os Índices de Inflação... 3 O Mercado de

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Fevereiro de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Fevereiro de 2015...

Leia mais

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado

Políticas Públicas. Lélio de Lima Prado Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07

Leia mais

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil

Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil Cenário Econômico como Direcionador de Estratégias de Investimento no Brasil VII Congresso Anbima de Fundos de Investimentos Rodrigo R. Azevedo Maio 2013 2 Principal direcionador macro de estratégias de

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 Depenho do Comércio Exterior Paranaense Junho 2010 As exportações em junho apresentaram redução de 8,57% sobre maio após expansão por quatro meses consecutivos. Desta forma, supera a marca de US$ 1 bilhão

Leia mais

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito

Portal de Informações FEBRABAN. Módulo I Crédito Portal de Informações FEBRABAN Módulo I Crédito Módulo de dados I: Crédito Sumário Este módulo de dados abrange as operações de crédito com recursos livres e direcionados (taxas de juros administradas)

Leia mais

GRUPO DE ECONOMIA / FUNDAP

GRUPO DE ECONOMIA / FUNDAP ANEXO ESTATÍSTICO Produto Interno Bruto Tabela 1. Produto Interno Bruto Em R$ milhões Em U$ milhões 1 (último dado: 3º trimestre/) do índice de volume 2009 2010 (3ºtri) 2009 2010 (3ºtri) Trimestre com

Leia mais

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Abril de 2015 Sumário 1. Perspectivas do Cenário Econômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março de 2015... 5 3.

Leia mais

Ministério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008

Ministério da Fazenda. Crise Financeira. Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo. Nelson Barbosa. Novembro de 2008 1 Crise Financeira Impactos sobre o Brasil e Resposta do Governo Nelson Barbosa Novembro de 20 1 2 Impactos da Crise Financeira nas Economias Avançadas Primeiro impacto: grandes perdas patrimoniais, crise

Leia mais

MB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO. Sergio Vale Economista-chefe

MB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO. Sergio Vale Economista-chefe MB ASSOCIADOS CENÁRIO MACROECONÔMICO BRASILEIRO Sergio Vale Economista-chefe I. Economia Internacional II. Economia Brasileira Comparação entre a Grande Depressão de 30 e a Grande Recessão de 08/09 Produção

Leia mais

Construção Civil. Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços.

Construção Civil. Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços. Construção Civil Construção Civil Identificar as características estruturais do segmento e suas transformações no tempo. Englobam diversos tipos de obras e serviços. edificações residenciais; edificações

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Setembro de 213 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação 2 I. Introdução 3 Missão

Leia mais

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014

Nota de Crédito PJ. Janeiro 2015. Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 Nota de Crédito PJ Janeiro 2015 Fonte: BACEN Base: Novembro de 2014 mai/11 mai/11 Carteira de Crédito PJ não sustenta recuperação Após a aceleração verificada em outubro, a carteira de crédito pessoa jurídica

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)

Leia mais

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos

Instrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da

Leia mais

O Brasil e a Crise Internacional

O Brasil e a Crise Internacional O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP 1 fevereiro de 2009 Evolução da Crise Fase 1 2001-2006: Bolha Imobiliária. Intensa liquidez. Abundância de crédito Inovações financeiras Elevação

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO

TRIBUNAL DE CONTAS DO DISTRITO FEDERAL II RELATÓRIO ANALÍTICO II RELATÓRIO ANALÍTICO 15 1 CONTEXTO ECONÔMICO A quantidade e a qualidade dos serviços públicos prestados por um governo aos seus cidadãos são fortemente influenciadas pelo contexto econômico local, mas

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Introdução Guilherme R. S. Souza e Silva * Lucas Lautert Dezordi ** Este artigo pretende

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008

Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Boletim de Conjuntura Econômica Dezembro 2008 Crise Mundo Os EUA e a Europa passam por um forte processo de desaceleração economica com indicios de recessão e deflação um claro sinal de que a crise chegou

Leia mais

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Março / 2015. Cenário Econômico Bonança e Tempestade. Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Março / 2015 Cenário Econômico Bonança e Tempestade Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Bonança Externa Boom das Commodities Estímulos ao consumo X inflação Importações e real valorizado 2

Leia mais

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP

2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP 2ª Conferência de Investimentos Alternativos: FIDC, FII E FIP São Paulo, 21 de Agosto de 2013 Hotel Caesar Park Patrocínio SPX Capital Agosto 2013 Perspectivas Macroeconômicas Inflação acumulada em 12

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15).

No mês de junho em 2015 a Produção Física do setor têxtil caiu 1,1% e o vestuário apresentou recuo de 0,4%. (Comparando Jun/15 com Maio/15). 1- Comércio Exterior As Importações de têxteis e confeccionados em jan-jul.15 caíram, em valor (US$), 5,93%, as exportações caíram 8,66%, enquanto a queda do déficit na Balança Comercial foi de 5,38% em

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013

SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 SETOR TÊXTIL E DE CONFECÇÃO BALANÇO 2012 E PERSPECTIVAS 2013 AGUINALDO DINIZ FILHO PRESIDENTE DO CONSELHO DA ABIT JANEIRO DE 2013 ESTRUTURA DA CADEIA PRODUTIVA E DE DISTRIBUIÇÃO TÊXTIL E DE CONFECÇÃO INFOGRÁFICO

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

Perspectivas da economia brasileira e mundial para 2014"

Perspectivas da economia brasileira e mundial para 2014 Perspectivas da economia brasileira e mundial para 2014" ABIT & Sinditêxtil - SP Paulo Rabello de Castro Janeiro 2014 PIB Mundial: Evolução até 2017 4,5% 4,0% PIB Mundial Crescimento quinquenal médio (%

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O saldo total das operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional atingiu 54,5% do PIB, com aproximadamente 53% do total do saldo destinado a atividades econômicas. A carteira

Leia mais

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos).

Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União Europeia (+0.2 pontos) quer na Área Euro (+0.7 pontos). Mai-04 Mai-05 Mai-06 Mai-07 Mai-08 Mai-09 Mai-10 Mai-11 Mai-12 Análise de Conjuntura Junho 2014 Indicador de Sentimento Económico Em maio de 2014, o indicador de sentimento económico aumentou quer na União

Leia mais

O Brasil e a Crise Internacional

O Brasil e a Crise Internacional O Brasil e a Crise Internacional Sen. Aloizio Mercadante PT/SP RESUMO 1 Março de 2009 Cenário Internacional 2 Evoluçã ção o da Crise - Em sete dos últimos 20 anos a taxa de crescimento do PIB foi inferior

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Julho/212 O Núcleo de Pesquisa da FECAP apresenta no seu Boletim Econômico uma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste boletim.

Leia mais

Cenários Macroeconômicos para 2014. Wellington Santos Damasceno ETENE

Cenários Macroeconômicos para 2014. Wellington Santos Damasceno ETENE Cenários Macroeconômicos para 2014 Wellington Santos Damasceno ETENE Fortaleza CE 28/11/2013 Cenário Internacional Regiões e Países Selecionados Variação do PIB real (%) Fonte: World Economic Outlook Database,

Leia mais

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014

ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Associação Brasileira de Supermercados Nº43 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 27 de Agosto de 2014 Com crescimento em julho, setor acumula 1,48% no ano Em julho, as vendas

Leia mais

Atravessando a Turbulência

Atravessando a Turbulência 1 Atravessando a Turbulência Guido Mantega Novembro de 20 1 2 Crise financeira sai da fase aguda A Tempestade financeira amainou. Há luz no fim do túnel. Crise não acabou, mas entra em nova fase. As ações

Leia mais

Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos

Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Economia Brasileira: Perspectivas para os próximos 10 anos Conjuntura Economia Americana Crescimento e Mercado de trabalho PIB EUA (%) 11 Desemprego EUA 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0 1,6 3,9 2,8 2,8 3,2 1,4

Leia mais

Extrato de Fundos de Investimento

Extrato de Fundos de Investimento Extrato de Fundos de Investimento São Paulo, 02 de Janeiro de 2015 Prezado(a) Período de Movimentação FUNDO DE PENSAO MULTIPATR OAB 01/12/2014 a 31/12/2014 Panorama Mensal Dezembro 2014 A volatilidade

Leia mais

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base

ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base ABDIB Associação Brasileira da Infra-estrutura e Indústrias de base Cenário Econômico Internacional & Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda antonio.lacerda@siemens.com São Paulo, 14 de março de 2007

Leia mais

Perspectivas 2014 Brasil e Mundo

Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 1 Perspectivas 2014 Brasil e Mundo 2 Agenda EUA: Fim dos estímulos em 2013? China: Hard landing? Zona do Euro: Crescimento econômico? Brasil: Deixamos de ser rumo de investimentos? EUA Manutenção de estímulos

Leia mais

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa

Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Encontro de Bancos Centrais de países de língua portuguesa Antônio Gustavo Matos do Vale Diretor de Liquidações e Desestatização 4 de outubro de 2010 1 Evolução recente da economia brasileira O momento

Leia mais

Notícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012

Notícias Economia Internacional. e Indicadores Brasileiros. Nº 1/2 Julho de 2012 Notícias Economia Internacional e Indicadores Brasileiros Nº 1/2 Julho de 2012 Sindmóveis - Projeto Orchestra Brasil www.sindmoveis.com.br www.orchestrabrasil.com.br Realização: inteligenciacomercial@sindmoveis.com.br

Leia mais

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro.

O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia e desceu 0.6 pontos na Área Euro. Julho 2012 Jun-02 Jun-03 Jun-04 Jun-05 Jun-06 Jun-07 Jun-08 Jun-09 Jun-10 Jun-11 Jun-12 Indicador de Sentimento Económico O indicador de sentimento económico em Junho manteve-se inalterado na União Europeia

Leia mais

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP

Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Maio 2012 As exportações em maio apresentaram aumento de +39,13% em relação a abril, continuando a superar a marca de US$ 1 bilhão, agora pela décima-sexta vez

Leia mais

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC)

Situação da economia e perspectivas. Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Situação da economia e perspectivas Gerência-Executiva de Política Econômica (PEC) Recessão se aprofunda e situação fiscal é cada vez mais grave Quadro geral PIB brasileiro deve cair 2,9% em 2015 e aumentam

Leia mais

Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013

Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 dezembro, 2012 Índice 1. Algodão 2. Soja 3. Milho 4. Boi Gordo 5. Valor Bruto da Produção ALGODÃO Mil toneladas

Leia mais

Palestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012

Palestra: Macroeconomia e Cenários. Prof. Antônio Lanzana 2012 Palestra: Macroeconomia e Cenários Prof. Antônio Lanzana 2012 ECONOMIA MUNDIAL E BRASILEIRA SITUAÇÃO ATUAL E CENÁRIOS SUMÁRIO I. Cenário Econômico Mundial II. Cenário Econômico Brasileiro III. Potencial

Leia mais

Bancos financiam crescentemente a produção

Bancos financiam crescentemente a produção Operações de Crédito do Sistema Financeiro Nota do dia 25 de julho de 2007 Fontes: Bacen, IBGE e CNI Elaboração: Febraban Bancos financiam crescentemente a produção Pessoa Jurídica O crédito destinado

Leia mais

Evitar a recessão no Brasil

Evitar a recessão no Brasil Evitar a recessão no Brasil Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda Federação Nacional dos Engenheiros - FNE São Paulo, 12 de Março de 2015 1 2 3 4 5 O quadro internacional A economia brasileira Comércio,

Leia mais

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados

101/15 30/06/2015. Análise Setorial. Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados 101/15 30/06/2015 Análise Setorial Fabricação de artefatos de borracha Reforma de pneumáticos usados Junho de 2015 Sumário 1. Perspectivas do CenárioEconômico em 2015... 3 2. Balança Comercial de Março

Leia mais

Índices de Preços. Período

Índices de Preços. Período Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 1,34 1,34 4,56 0,75 0,75 4,59 Fev. 0,74 2,09 5,05 0,78 1,54 4,83 Mar. 0,34 2,44 4,98 0,52 2,06 5,17 Abr. 0,39 2,84

Leia mais

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda

Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Perspectivas da economia em 2012 e medidas do Governo Guido Mantega Ministro da Fazenda Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Brasília, 22 de maio de 2012 1 A situação da economia internacional

Leia mais

Indicadores SEBRAE-SP

Indicadores SEBRAE-SP Indicadores SEBRAE-SP Pesquisa de Conjuntura (resultados de julho de 2008) setembro/08 1 Principais destaques Em julho/08 as micro e pequenas empresas (MPEs) apresentaram queda de 3% no faturamento real

Leia mais

XVIIIª. Conjuntura, perspectivas e projeções: 2014-2015

XVIIIª. Conjuntura, perspectivas e projeções: 2014-2015 XVIIIª Conjuntura, perspectivas e projeções: 2014-2015 Recife, 18 de dezembro de 2014 Temas que serão discutidos na XVIII Análise Ceplan: 1. A economia em 2014: Mundo Brasil Nordeste, com ênfase em Pernambuco

Leia mais

CAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR

CAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR CAFÉ DA MANHÃ FRENTE PARLAMENTAR Situação Atual do Setor Têxtil e de Confecção Aguinaldo Diniz Filho Presidente da Abit Brasília, 19 de junho de 2013 PERFIL DO SETOR ESTRUTURA DA CADEIA TEXTIL E DE CONFECÇÃO

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Março 2013 As exportações em março apresentaram aumento de +27,85% em relação a fevereiro. O valor exportado superou novamente a marca de US$ 1 bilhão, atingindo

Leia mais

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO

APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO APRESENTAÇÃO NO INSTITUTO DO VAREJO 18 de Agosto de 2006 Demian Fiocca Presidente do BNDES www.bndes.gov.br 1 BRASIL: NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO Um novo ciclo de desenvolvimento teve início em 2004.

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,52 0,52 4,27 0,54 0,54 4,56 Fev. 0,19 0,71 4,12 0,49 1,03 4,61 Mar. 0,31 1,02 4,33

Leia mais

Crise e respostas de políticas públicas Brasil

Crise e respostas de políticas públicas Brasil Crise e respostas de políticas públicas Brasil Ipea - Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada BRASIL Jorge Abrahão de Castro Diretor da Diretoria de Estudos Sociais Brasília, 08 de setembro de 2009 Situação

Leia mais

Índices de Preços. Em 12

Índices de Preços. Em 12 Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Jan. 0,46 0,46 6,27 0,48 0,48 5,84 Fev. 0,27 0,73 5,52 0,55 1,03 5,90 Mar. 0,40 1,14 6,28

Leia mais

Soluções estratégicas em economia

Soluções estratégicas em economia Soluções estratégicas em economia Cenário macroeconômico e perspectivas para 2014/2018 maio de 2014 Perspectivas para a economia mundial Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para os Pequenos

Leia mais

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro

Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro Relatório FEBRABAN - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 22-10-08) Edição de 27 de Outubro de 08 Crise não teve impacto significativo nas operações

Leia mais

RELATÓRIO TESE CENTRAL

RELATÓRIO TESE CENTRAL RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA. Fernando J. Ribeiro Grupo de Estudos de Conjuntura (GECON) - DIMAC

INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA. Fernando J. Ribeiro Grupo de Estudos de Conjuntura (GECON) - DIMAC INDICADORES ECONÔMICOS PARA ANÁLISE DE CONJUNTURA Fernando J. Ribeiro Grupo de Estudos de Conjuntura (GECON) - DIMAC FORTALEZA, Agosto de 2013 SUMÁRIO 1. Fundamentos da Análise de Conjuntura. 2. Tipos

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

Atravessando a Crise Mundial

Atravessando a Crise Mundial 1 Atravessando a Crise Mundial LIDE Ministro Guido Mantega Fevereiro de 2009 1 2 Agravamento da Crise Mundial Crise Financeira externa não foi suficientemente equacionada Recessão global vai tomando corpo

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria

ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL PORTUGUESA CCI/Câmara de Comércio e Indústria Análise de Conjuntura Abril 2012 Indicador de Sentimento Económico Após uma melhoria em Janeiro e Fevereiro, o indicador de sentimento

Leia mais

C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA

C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA C&M CENÁRIOS 8/2013 CENÁRIOS PARA A ECONOMIA INTERNACIONAL E BRASILEIRA HENRIQUE MARINHO MAIO DE 2013 Economia Internacional Atividade Econômica A divulgação dos resultados do crescimento econômico dos

Leia mais

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009

(com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Relatório Febraban - Evolução do Crédito do Sistema Financeiro (com base na Nota do Banco Central do Brasil de 27-05-2009) Edição de 27 de Maio de 2009 Em Abril de 2009, operações de crédito atingiram

Leia mais

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6,

meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03 0,53 4,19 6, Indicadores econômicos Índices de Preços IPC/FIPE IPCA Período Em 12 Em 12 Mensal No ano Mensal No ano meses meses Maio 1,23 2,82 5,41 0,79 2,88 5,58 Jun. 0,96 3,81 5,84 0,74 3,64 6,06 Jul. 0,45 4,27 6,03

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação Nesta 17ª Carta de Conjuntura da Saúde Suplementar, constam os principais indicadores econômicos de 2011 e uma a n á l i s e d o i m p a c t o d o crescimento da renda e do emprego sobre o

Leia mais

Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano

Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano Associação Brasileira de Supermercados Nº51 ECONOMIA www.abras.com.br A informação que fala direto ao seu bolso 29 de Abril de 2015 Vendas recuam, mas acumulam alta de 1,46% no ano Crescimento moderado

Leia mais

Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015. Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015

Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015. Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015 Os fatos atropelam os prognósticos. O difícil ano de 2015 Reunião CIC FIEMG Econ. Ieda Vasconcelos Fevereiro/2015 O cenário econômico nacional em 2014 A inflação foi superior ao centro da meta pelo quinto

Leia mais

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA

PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, 425-14.º andar - Tel (11) 3291-8700 O controle do processo

Leia mais

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33

Retornos % Dia % Mês % Ano PREFIXADO IDkA Pré 2A 3.117,66 0,2326 0,0484 2,2339 IPCA IDkA IPCA 2A 3.361,41 0,0303 1,1342 4,33 RENDA VARÍAVEL O Ibovespa principal indicador da bolsa de valores brasileira fechou o mês de março em queda (-0,84%). A Bovespa segue bastante vulnerável em meio à desaceleração econômica e a mudança de

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal março 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...

Leia mais

Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio

Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio MB ASSOCIADOS Perspectivas para o Agribusiness em 2011 e 2012 Cenários da Macroeconomia e o Agronegócio 26 de Maio de 2011 1 1. Cenário Internacional 2. Cenário Doméstico 3. Impactos no Agronegócio 2 Crescimento

Leia mais

Informativo Semanal de Economia Bancária

Informativo Semanal de Economia Bancária 1 Comentário Semanal A semana começa ainda sob impacto do debate acerca da evolução do quadro fiscal e seus possíveis efeitos sobre o crescimento da economia e, conseqüentemente, sobre os juros em 2010.

Leia mais

Brasil 2007 2010: BRIC ou não BRIC?

Brasil 2007 2010: BRIC ou não BRIC? Brasil 27 21: BRIC ou não BRIC? Conselho Regional de Economia, 3 de outubro de 26 Roberto Luis Troster robertotroster@uol.com.br BRIC Brasil, Rússia, Índia e China BRIC Trabalho de 23 da GS Potencial de

Leia mais

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015

INFORME ECONÔMICO 22 de maio de 2015 RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS Setor de construção surpreende positivamente nos EUA. Cenário de atividade fraca no Brasil impacta o mercado de trabalho. Nos EUA, os indicadores do setor de construção registraram

Leia mais

Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal

Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Seminário Nacional do Setor Metalúrgico O Brasil diante da desindustrialização e o ajuste fiscal Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda São Paulo, 07 de Outubro de 2015 1 2 3 4 5 O quadro internacional A

Leia mais

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic

Mercado Financeiro e de Capitais. Taxas de juros reais e expectativas de mercado. Gráfico 3.1 Taxa over/selic III Mercado Financeiro e de Capitais Taxas de juros reais e expectativas de mercado A meta para a taxa Selic foi mantida durante o primeiro trimestre de 21 em 8,75% a.a. Em resposta a pressões inflacionárias

Leia mais

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS ANEXO VII OBJETIVOS DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, CREDITÍCIA E CAMBIAL LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS - 2007 (Anexo específico de que trata o art. 4º, 4º, da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000)

Leia mais

Economic Outlook October 2012

Economic Outlook October 2012 Economic Outlook October 2012 Agenda Economia global Consolidação de crescimento global fraco. Bancos centrais estão atuando para reduzir riscos de crise. Brasil Crescimento de longo prazo entre 3.5% e

Leia mais

Mudanças setoriais no mercado de trabalho e evolução dos rendimentos

Mudanças setoriais no mercado de trabalho e evolução dos rendimentos Mudanças setoriais no mercado de trabalho e evolução dos rendimentos Rodrigo Leandro de Moura Workshop Banco Central Mercado de Trabalho: Mudanças Estruturais, Evolução Recente e Perspectivas Pontos Principais

Leia mais

Relatório Mensal - Julho

Relatório Mensal - Julho Relatório Mensal - Julho (Este relatório foi redigido pela Kapitalo Investimentos ) Cenário Global A economia global apresentou uma relevante desaceleração nos primeiros meses do ano. Nosso indicador de

Leia mais

Boletim Econômico da Scot Consultoria

Boletim Econômico da Scot Consultoria Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,

Leia mais

Setor Externo: Triste Ajuste

Setor Externo: Triste Ajuste 8 análise de conjuntura Setor Externo: Triste Ajuste Vera Martins da Silva (*) A recessão da economia brasileira se manifesta de forma contundente nos resultados de suas relações com o resto do mundo.

Leia mais