COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 Aumento na oferta de hedge cambial Ao surpreender grande parte dos analistas, a manutenção da meta Selic em 6,50% a.a. produziu ajuste significativo no mercado futuro da taxa de juros. Embora fundamentada pela redução do risco da postergação da convergência da inflação às metas, com os desdobramentos negativos no apetite ao risco pelo ambiente externo, o entendimento da decisão produziu ruído, sugerindo uma retroalimentação entre câmbio e juros. Na semana, o dólar apreciou-se em 3,81%. Como decorrência da volatilidade cambial, o Banco Central anunciou uma oferta adicional de swap cambial que poderá aumentar em US$ 6,5 bilhões o estoque de derivativos. Ajustando a comunicação, assinalou a inexistência de relação mecânica entre o cenário externo e a política monetária. Com as preocupações de ordem geopolítica e a materialização do processo de normalização monetária nos EUA, o prêmio do CDS brasileiro de 5 anos aumentou 17,85 pts. para 202,74 pts.. Anualizado, o crescimento do IBC-Br saiu de 1,26% em para 1,05% em março. Por fim, os números do Caged indicam uma criação líquida de 311 mil vagas até, enquanto que a taxa de subutilização da força de trabalho da Pnad Trimestral fechou o 1T18 em 24,7%. Expectativas Inflação Implícita Em 12 meses 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% Fonte: BCB 4,50% Fonte: Focus BC Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 18/05/2018 Há 1 semana Há 4 semanas 0,32 0,33 0,31 jun/18 0,30 0,28 0, ,50 3,45 3, ,01 4,00 4,00 PIB - Mediana das projeções Variação anual 2,75% Fonte: BCB 3,00% 3,00% 3,00% 2,53% 2,50% 20/04/ /05/ /05/ Pelo Boletim Focus, a mediana das projeções de variação do IPCA de maio mostrou uma queda de 0,01 p.p. para 0,32%, enquanto que a de junho aumentou em 0,02 p.p. para 0,30%. A expectativa para 2018 subiu 0,05 p.p. para 3,50% e para 2019 elevou-se 0,01 p.p. para 4,01%. Ambas permanecem abaixo das respectivas. A inflação implícita nas negociações de títulos públicos para o prazo de um ano caiu 0,01 p.p, encerrando em 4,50%. Ajustandose gradualmente às frustações com o ritmo de recuperação, a mediana do crescimento do PIB para 2018 reduziu-se em 0,03 p.p. para 2,50%. A taxa de câmbio para dez/18 aumentou para R$ 3,45. Por fim, meta da taxa Selic para o final de 2018, ainda está em 6,25% a.a., mas deve se elevar nas próximas semanas, ajustando-se a decisão do Copom. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 3,2% 3,0% 2,8% 2,6% 2,71% Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 10,0% 9,5% 18/05/2018 9,0% 11/05/2018 8,5% 20/04/2018 8,0% 2,4% 7,5% 2,2% 7,0% 6,5% 2,0% Fonte: B3 6,0% hoje Meses Fonte: B3 Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 5 anos 3,5% 3,4% 3,3% 3,2% 3,1% 3,0% 2,9% 2,8% 2,7% 2,6% 2,5% Fonte: Ambima 3,16% A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias apresentou uma forte alta de 0,47 p.p. na semana, fechando em 7,03% a.a.. Esse movimento traduz os ajustes verificados por causa da causa da surpresa proporcionada pela manutenção da meta Selic em 6,50% a.a., contrariando a sinalização de uma redução de 0,25 p.p.. A decisão foi motivada pelo ambiente externo mais desafiador e volátil e os seus desdobramentos negativos no apetite ao risco que reduziram o risco da postergação da convergência da inflação rumo às metas. Desse modo, o Copom considerou adequada a manutenção da taxa de juros no patamar corrente. Com a manutenção da inflação esperada para os próximos 12 meses em 4,21%, a taxa real de juros ex-ante subiu 0,45 p.p. para 2,71% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros teve forte deslocamento para cima, com altas em todos os vértices. Destaque para as elevações de 0,52 p.p. no de dois anos e de 0,55 p.p. no de três. Por último, o spread entre as taxas de juros de um e cinco anos teve uma elevação de 0,14 p.p. para 3,16%. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes* 3,80 3,75 3,70 3,65 3,60 3,55 3,50 3,45 3,40 3,35 3,30 3,25 3,20 3,15 3,10 3, ,17 Fonte: Bloomberg Fonte: J.P. Morgan Variação dólar no ano Libra esterlina 0,2% Peso mexicano 1,5% Renminbi -2,0% Lira turca Euro 1,9% Peso argentino Real Fonte: Bloomberg 12,9% 18,2% 31,2% O dólar manteve sua trajetória de fortalecimento frente às demais divisas. Em relação ao real, o crescimento foi de 3,81%, chegando a R$ 3,74. Como decorrência, além da continuidade da rolagem integral dos contratos com vencimento em junho, o Banco Central anunciou uma oferta adicional de contratos de swap cambial. Ademais, ressaltou que os montantes adicionais poderão ser revistos e há possibilidade de atuações discricionárias. Caso siga o cronograma, haverá um aumento de US$ 6,5 bilhões no estoque de derivativos cambiais. No ano, o real acumula uma desvalorização de 12,92%. O índice que mede o comportamento de moedas de países emergentes em relação ao dólar caiu 2,12% na semana, fechando em 66,17 pts. (- 4,96% no ano). Em linha, o Dollar Index, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de moedas de países desenvolvidos, subiu 1,19% para 96,64 pts. (+1,64% no ano). *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 mai-18 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base Petróleo Brent última cotação US$ , , Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg T-Note 10 anos (%) 3,1 3,0 2,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 Fonte: Blommberg 3,06 Na semana, observou-se novo aumento da aversão ao risco nos mercados globais. Pesam as questões geopolíticas e a materialização do processo de normalização monetária nos EUA. O CDS da economia brasileira com vencimento para cinco anos teve um aumento de 17,85 pts. para 202,74 pts.. No ano, acumula um crescimento de 40,77 pts.. Em linha, o EMBI, que mede o spread do retorno dos títulos soberanos de países emergentes, subiu 15,18 pts. para 374,87 pts.. O retorno das T-notes de 10 anos alcançou 3,11% a.a. na quinta-feira, fechando a semana em 3,06% a.a.. Tal comportamento é fruto do aumento da probabilidade de que ocorram quatro altas da taxa básica de juros norte-americana ainda em A cotação do petróleo tipo Brent teve uma alta 1,8% na semana, encerrando em US$ 78,51. O crescimento foi menos intenso dado o anúncio do aumento da produção da commodity nos EUA. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 mai/17 jul/17 ago/17 out/17 IGP-10 Variação mensal IPA EP índices Variação mensal 0,4% 0,5% 0,2% 0,9% 0,8% 0,5% 0,6% 0,2% 1,1% MATÉRIAS PRIMAS BRUTAS BENS INTERMEDIÁRIOS 0,4% 0,8% 2,2% 2,5% -0,6% -0,8% -1,1% -0,2% BENS FINAIS IPA - EP 0,0% 0,8% 0,7% 1,5% Fonte: FGV Fonte: FGV Evolução anual 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% Fonte: FGV 3,6% Em maio, o IGP-10 apresentou uma forte aceleração do crescimento, saindo de 0,56% em abril para 1,11%. No mês, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) desacelerou de 0,28% para 0,26%, com crescimento menos intenso dos grupos alimentação (0,10%) e habitação (0,25%). Já o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) acelerou o crescimento de 0,30% em abril para 0,34%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saiu de uma alta de 0,70% para 1,55% em maio. Na abertura mensal do IPA, notam-se fortes elevações para matérias primas brutas (2,24%) e para bens intermediários (2,51%), com impacto das altas do dólar e das commodities. Por sua vez, os bens finais apresentaram um ligeiro crescimento de 0,04%. Considerando a evolução em 12 meses, o indicador acumula uma alta de 3,58% ante 1,31% no mês anterior. Na mesma base de comparação, o IPC tem variação de 2,78%, o INCC de 4,10% e o IPA com alta de 3,79%. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 mar/17 mar/17 abr/17 mai/17 jul/17 ago/17 out/17 IBC-Br Variação mensal Com ajuste sazonal Variação no trimestre Com ajuste sazonal 1,1% 1,5% 0,4% 0,3% 0,3% 0,3%0,4% 0,9% -0,1% -0,1% -0,3% -0,4% -0,7% -0,1% -0,7% 0,3% 0,3% -0,1% 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Acumulado em 12 meses 4% 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% -4% -5% -6% 1,1% Em março, o indicador de atividade do Banco Central, o IBC-Br apresentou a terceira retração mensal consecutiva, -0,74% ante -0,10% em fevereiro, na série livre de influência sazonal. Dessa forma, acumulou uma contração de 0,13% no 1T18 após um crescimento de 0,91% no 4T17. O comportamento dos três primeiros meses do ano diferiu do ano anterior quando cresceu 1,46%. Como motivadores, há a ausência de estímulos ao consumo interno, como aconteceu com os saques de contas inativas do FGTS, e o forte crescimento da safra agrícola. No acumulado em 12 meses, o IBC-Br apresentou uma inflexão na trajetória de crescimento, saindo de uma alta anual de 1,26% em fevereiro para 1,05% em março. No mesmo período de 2017 era observada uma queda anual de 2,41%, na mesma base de comparação. O resultado do trimestre suscita dúvidas quanto ao ritmo de recuperação da atividade econômica. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 PMS Variação mensal Por segmento com ajuste sazonal Variação Trimestral Com ajuste sazonal -3,2% Geral 0,4% 0,1% Prestados à família -2,3% -0,2% Informação e comunicação Profissionais, adm e compl. Transp., auxiliares e correio -2,1% -0,6% -2,6% -1,5% -2,1% 2,1% -1,7% -1,0% -1,0% -2,1% Outros -0,9% -0,4% 1T17 2T17 3T17 4T17 1T18 Crescimento do volume Acumulado em 12 meses 4% 2% 0% -2% -4% -6% -2,1% Em março, o volume de serviços apresentou uma forte contração de 3,21% ante uma alta de 0,44% no mês anterior, na série dessazonalizada. Na abertura, todos os grupos exibiram reduções, sendo de 2,32% para serviços prestados à família, de 2,15% para de informação e comunicação, de 2,60% para profissionais, administrativos e complementares, de 2,15% para transporte, serviços auxiliares e correios, além de uma queda de 0,85% para outros serviços. Com isso, o 1T18 encerrou com uma ligeira alta de 0,07% após uma retração de 2,08% no 4T17. Essa foi a primeira elevação trimestral desde o 4T15. Apesar da melhora no período, no acumulado em 12 meses, o indicador fechou março com uma contração anual de 2,05% após uma queda de 2,43% no mês anterior. Em março de 2017, era observada uma queda anual de 5,04%, na mesma base de comparação. O desempenho do setor de serviços, por representar cerca de 70% do PIB pela ótica da oferta, sinaliza os limites para a recuperação da atividade econômica em Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14 1T15 3T15 1T16 3T16 1T17 3T17 1T18 abr/17 mai/17 jul/17 ago/17 out/17 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 jan-15 jul-15 jan-16 jul-16 jan-17 jul-17 jan-18 Emprego Evolução do emprego Em milhares Dif entre salários Em termos reais - MM6M (R$) , Fonte: Caged Fonte: Caged Subutilização da Força de Trabalho 26% 24,7% 24% 22% 20% 18% 16% 14% -PNAD Os dados do Caged para o mês de abril apontaram a criação líquida de 115,9 mil vagas de trabalho, decorrente de 1.305,2 mil contratações e 1.189,3 mil demissões. No mês, todos os setores tiveram crescimento no número de vagas, com destaque para serviços com o aumento de 64,2 mil postos de trabalho. Com isso, o resultado acumulado para a criação de empregos em 2018 alcançou 233,2 mil vagas. Contudo, os dados do Caged contrapõem-se aos resultados da PNAD Trimestral do 1T18, que mostram uma deterioração no mercado de trabalho. A taxa de subutilização da força de trabalho, que leva em consideração, além da população desocupada, a quantidade de pessoas que trabalham menos de quatro horas diárias e gostariam de trabalhar mais, bateu 24,7% da força de trabalho, o que representa uma alta de 1,10 p.p. em relação ao trimestre anterior. Em outras palavras, um quarto da força de trabalho está subutilizada. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 mar/16 ago/16 jan/17 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 mar/16 ago/16 jan/17 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 jul/17 out/17 Setor Externo Índice de quantum MM6M Média mensal Em US$ milhões Exportações Fonte: FUNCEX Importações Exportação Fonte: FUNCEX Importação Termos de troca Em abril, a média móvel de seis meses do índice de quantum das exportações caiu 0,10% na margem, alcançando 120,2 pts.. No ano acumula uma retração de 5,61%. Por sua vez, a média para o índice de quantum das importações apresentou quedas de 1,17% no mês e de 2,62% no ano. Considerando-se a evolução da média mensal da balança comercial, foram observadas retrações no mês, tanto para as importações (- 0,13%) como para exportações (-0,78%), fechando abril em US$ 656,7 milhões e US$ 949,1 milhões, respectivamente. Por fim, o índice de termos de troca caiu 0,93% na margem em abril, após apresentar estabilidade no mês anterior, alcançando 109,9 pts.. Em abril de 2017, o índice estava em 112,7 pts.. Fonte: FUNCEX Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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