COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Ana Júlia Câmara de Miranda
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1 Atividade econômica cresce no 3T17 Com a primeira aprovação da reforma tributária na Câmara dos EUA, houve arrefecimento na aversão ao risco dos ativos dos países emergentes. O dólar desvalorizou-se em 0,7% em relação ao real, fechando a semana cotado a R$ 3,26. Com uma retração de 0,02 p.p. na semana, a taxa real de juros ex-ante fechou em 2,95% a.a.. Já a taxa calculada com base na negociação das NTN-Bs para o prazo de 12 anos reduziu-se de forma mais intensa (0,07 p.p.), ficando em 5,27% a.a.. O diferencial entre as taxas de juros de um e três anos, também se mostrou em queda, fechando em 2,08% após bater 2,21% durante a semana. O IBC-Br mostrou alta de 0,4% em setembro, acumulando um crescimento de 0,6% no 3T17. O movimento reflete, respectivamente, as altas de e 0,5% nos setores de indústria e comércio, além da queda de 0,3% em serviços. No 3T17, o comércio restrito teve uma alta de 0,6%, sendo que no conceito ampliado cresceu 1,9% impulsionado pelo setor automobilístico. Ainda no trimestre, o setor de serviços apresentou novamente retração (-0,06%). Por fim, a despeito da diminuição da taxa de desocupação, a Pnad do 3T17 apontou que o total de desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e a força de trabalho potencial elevou-se em 1,6% no trimestre, totalizando 26,8 milhões de pessoas. Expectativas IPCA Próximos 12 meses 4,7% 4,5% 4,3% 4,1% 3,9% 3,7% 4,02% Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 17/11/2017 Há 1 semana Há 4 semanas Nov 0,41 0,41 0,35 Dez 0,45 0,45 0, ,09 3,09 3, ,03 4,04 4,02 Fonte: Focus BCB Fonte: Focus BCB Inflação Implícita Em 12 meses 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% Fonte: Ambima 4,75% As projeções do IPCA no boletim Focus ficaram praticamente estáveis na semana. A mediana para novembro permaneceu em 0,41% e para dezembro segue em 0,45%. Assim, ainda se espera uma inflação de 3,09% em Já para 2018, caiu 0,01 p.p. para 4,03%. Em maior intensidade (-0,02 p.p.), a inflação esperada para os próximos 12 meses reduziu para 4,02%. Por outro lado, a inflação implícita nas negociações de títulos públicos aumentou 0,07 p.p., para 4,75% a.a.. A mediana das projeções para o crescimento do PIB em 2017 segue em 0,73%, enquanto que para 2018 aumentou 0,01 p.p. para 2,51%. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 abr/17 IBC-Br Variação mensal Com ajuste sazonal Variação no trimestre com ajuste sazonal 1,33% 1,1% 0,6% 0,05% 0,47% 0,20% 0,51% 0,42% 0,40% 0,4% -0,07% -0,20% -0,19% -0,43% -0,19% -0,37% -0,5% -0,4% 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Acumulado em 12 meses 4% 2% 0% -2% -4% -0,6% O índice de atividade econômica do Banco Central (IBC-Br) teve um crescimento de 0,40% em setembro após uma queda de 0,37% no mês anterior, na série com ajuste sazonal. O resultado é decorrente das altas de na indústria e de 0,5% no comércio e da retração de 0,3% em serviços. Na comparação trimestral, a atividade econômica acelerou o seu ritmo de crescimento de 0,4% para 0,6% no 3T17. Esse é o terceiro trimestre seguido com crescimento. A variação anual do acumulado em 12 meses permanece em campo negativo, embora apresente uma diminuição do ritmo de queda, saindo de -1,1% para -0,6% em setembro. -6% Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 Taxa de Juros NTN-B Juros real Vencimento em 12 anos a.a. 6,0% 5,8% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 5,0% 4,5% 5,6% 5,4% 5,2% 5,0% 4,8% 5,27% 4,0% 3,5% 3,0% 2,5% 2,95% Fonte: B3 Fonte: B3 Spread da taxa de juros Diferença entre as taxas de 1 e 3 anos 2,3% 2,1% 1,9% 1,7% 1,5% 1,3% 1,1% 0,9% 0,7% 0,5% 2,08% A taxa do swap DI prefixado de 360 dias teve uma queda de 0,04 p.p. na semana, encerrando em 7,09% a.a.. Assim, a taxa real de juros exante saiu de 2,97% para 2,95% a.a.. A taxa de juros real calculada com base nos títulos indexados a preços com vencimento de 12 anos teve uma queda maior (0,07 p.p.), fechando em 5,27% a.a.. Vale destacar o movimento de reversão da deterioração da percepção de risco que era observado no aumento do diferencial das taxas de juros de um e três anos. Na semana, a série reverteu para uma retração, encerrando em 2,08%, após bater 2,21% em 14/11/17. Fonte: B3 Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Câmbio Real/US$ 3,4 3,3 3,2 3,1 3,26 Moeda Cotação do US$ Variação 17/11/2017 Semana Mês 12 meses Real 3,26-0,7% 2,1% -4,9% Euro 0,85-1,1% -0,1% -9,3% Libra esterlina 0,76-0,1% - -5,8% Renminbi 6,63-0,1% -3,7% Peso mexicano 18,92-1,0% -0,4% -6,4% Lira turca 3,88 0,3% 5,6% 16,6% Iene 112,10-1,3% -1,3% 2,8% Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Dollar Index ,7 O dólar perdeu força no mercado de câmbio. O Dollar Index, que mede a variação da divisa norte-americana em relação às moedas de países desenvolvidos, teve uma redução de 0,8% na semana, fechando em 93,7 pts. Em linha, o índice de moedas emergentes teve uma alta de 0,7% para 68,4 pts. Assim, o dólar teve uma queda de 0,7% em relação ao real, encerrando cotado a R$ 3,26. O Real foi a terceira moeda emergente que mais se apreciou dentre a cesta selecionada, atrás somente Peso mexicano (1,1%). 90 Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 out-17 nov-17 Aversão ao Risco EMBI Pontos-base T-Note 10 anos ,70 2,65 2,60 2,55 2,50 2,45 2,40 2,35 2,30 2,25 2,20 2,15 2,10 2,05 2,00 2,35 Fonte: Bloomberg Fonte: Federal Reserve Petróleo Brent última cotação US$ ,72 A semana ficou marcada pela reversão da aversão ao risco no exterior. O EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes, caiu quatro pontos na semana, totalizando 344 pts. Em linha, o CDS da economia brasileira saiu de 180 para 177 pts. O retorno das T-note de 10 anos voltou a cair, saindo de 2,40% para 2,35% a.a.. A aprovação na Câmera de Deputados do projeto de reforma tributária pesou para isso Com uma leve contração de 1,3% na semana, a cotação do petróleo tipo Brent fechou cotada a US$ 62,72. O movimento foi impactado pela divulgação do aumento dos estoques da commodity nos EUA. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 dez/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 abr/17 PMC Variação Mensal Com ajuste sazonal Variação trimestral Com ajuste sazonal 5,2% 3,8% 3,5% 3,2% 1,1% 0,0%0,0% 0,5% 0,4% 0,4% 2,5% 1,5% 1,2% 1,0% 0,8% 0,1% 0,3% 0,5% 0,1% 0,0% 0,8% 0,6% 1,9% -1,2% -0,3% -1,8% -0,1% -0,8% -1,2% -0,1% -0,4% -2,0% -2,2% -1,1% -2,5% 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Restrito Ampliado Restrito Ampliado Variação anual Acumulado em 12 meses 5% 3% 1% -1% -3% -5% -7% -9% -11% -13% Restrito Ampliado -0,1% -0,6% Em setembro, o volume do comércio restrito teve uma alta de 0,5%, ante uma retração de 0,4% no mês anterior, na série com ajuste sazonal. No mês, dos oitos grupos, cinco apresentaram crescimento, o que demonstra que a alta foi disseminada. A maior elevação foi de artigos farmacêuticos (4,3%). Porém, o destaque fica para o grupo de hiper e supermercados com uma alta de 1,0% o grupo apresenta o maior peso no indicador. Favoreceram, a deflação de alimentos e bebidas, assim com a redução do desemprego e o aumento da massa salarial. O comércio ampliado, que leva em consideração veículos e construção civil, cresceu 1,0% no mês. Assim, o 3T17 encerrou com crescimentos de 0,6% do comércio restrito e de 1,9% do ampliado. Para ambos, foi o terceiro trimestre seguido com resultados positivos. Apesar de diminuir o ritmo de contração, a série com a variação anual do acumulado em 12 meses segue em campo negativo, fechando com uma retração de 0,1% para o comércio ampliado e de 0,6% para o restrito. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 nov/16 jan/17 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 abr/17 PMS Índice de Volume Variação mensal - com ajuste sazonal Variação Trimestral Com ajuste sazonal 1,1% 1,3% 0,3% 0,3% 0,3% -0,1% -0,7% -0,8% -1,0% -0,3% -0,8% -0,6% -2,0% -2,4% -2,4% 3T16 4T16 1T17 2T17 3T17 Crescimento anual Volume de serviços acumulado em 12 meses 0% -1% -2% -3% -4% -5% -6% -4,3% Em setembro, o volume de serviços caiu 0,3% contra uma retração de 1,0% no mês anterior, nas série com ajuste sazonal. Essa é a terceira contração seguida. No mês, dos cincos grupos, três apresentaram reduções. Porém, o destaque fica para a alta de 5,9% dos serviços prestados às famílias. Dessa forma, o 3T17 fechou com uma retração de 0,6% contra um crescimento de no trimestre anterior. Na comparação da evolução do acumulado em 12 meses, a série permanece em campo negativo, embora tenha levemente reduzido o ritmo de contração, saindo de -4,5% em agosto para -4,3%. O setor de serviços, que representa cerca de 70% do PIB pela ótica da oferta, continua apresentando dificuldades de se recuperar, o que deve impactar negativamente o PIB do 3T17. Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 1T12 3T12 1T13 3T13 1T14 3T14 1T15 3T15 1T16 3T16 1T17 3T17 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil Pnad Trimestral 3T17 Desocupação Em relação a PFT Ocupação Variação no trimestre 15,8% 14,8% 2T17 3T17 3,2% 2T17 2,9% 3T17 12,5% 12,2% 13,6% 13,2% 13,0% 12,4% 10,6% 9,7% 8,4% 7,9% 1,0% 0,8% 1,5% 1,5% 1,1% 0,7% 0,7% 1,9% 1,4% 1,2% Subutilização da força de trabalho Milhões de pessoas A Pnad trimestral com os dados do 3T17 abertos por região mostrou que a recente melhora no mercado de trabalho foi compartilhada entre todos os estados brasileiros. A região Nordeste apresentou a maior retração da taxa de desocupação no trimestre (1,0 p.p.), encerrando em 14,8% ainda assim, permanece como a maior observada. Por outro lado, a região Sul se mantém com a menor taxa de desemprego (7,9%). Com relação à ocupação, todas as regiões seguem com crescimento na margem, porém em menor intensidade do que o verificado no trimestre anterior. Exceção para o Sul que manteve alta de 0,7% e para o Nordeste que saiu de um crescimento de 0,8% no 2T17 para 1,5%. Por último, a taxa de subutilização da força de trabalho que considera o total de desocupados, os subocupados por insuficiência de horas e a força de trabalho potencial teve uma alta de 1,6% no período, acumulando 26,8 milhões de pessoas, o equivalente a 23,9% da força de trabalho. No 3T16 essa taxa era de 22,9 milhões. Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 IGP-10 Variação mensal Abertura IPA EP índices Variação mensal INCC 0,1% 0,3% -1,4% MATÉRIAS PRIMAS BRUTAS IPC 0,3% BENS INTERMEDIÁRIOS 1,3% 1,4% IPA 0,7% BENS FINAIS 0,4% 0,4% IGP-10 0,5% IPA - EP 0,7% Fonte: FGV Fonte: FGV Evolução anual 12% 10% 8% 6% 4% 2% 0% -1,1% -2% -4% Em novembro, a variação do IGP-10 desacelerou de 0,5% para. Pesou para isso a diminuição do ritmo de crescimento do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que fechou em ante 0,7% em outubro. O resultado do mês foi influenciado pela deflação de 1,4% das Matérias Primas Brutas. Por outro lado, tanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) quanto o Índice Nacional da Construção Civil (INCC) apresentaram aceleração no ritmo de crescimento, com ambos encerrando em 0,3%. Na comparação em 12 meses, o indicador fechou com uma queda de 1,1% ante -1,3% no mês anterior. Na abertura, o IPA teve uma deflação de 3,4%, o IPC cresceu 3,0% e o INCC encerrou com uma alta de 4,2%. Fonte: FGV Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 out-17 mar-18 ago-18 jan-19 jun-19 nov-19 abr-20 set-20 fev-21 jul-21 dez-21 mai-22 out-22 ago 09 fev 10 ago 10 fev 11 ago 11 fev 12 ago 12 fev 13 ago 13 fev 14 ago 14 fev 15 ago 15 fev 16 ago 16 fev 17 ago 17 4T 17 2T 18 4T 18 2T 19 4T 19 2T 20 4T 20 2T 21 4T 21 2T 22 4T 22 Balanço dos Bancos Centrais REF Ativos dos Bancos Centrais Em US$ tri Efeito acumulado nos Fed Funds Em p.b , ,0 79, ,4 39,0 53,8 ECB BoJ Fed BOE Total Fonte: BCB REF Fonte: BCB REF Projeção do balanço do Fed Em US$ tri 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 Fonte: BCB REF 2,42 Em resposta à crise financeira de 2008/09, alguns Bancos Centrais de economias avançadas decidiram expandir os seus balanços com programas de compra de títulos públicos e privados. Após nove anos, os Bancos Centrais do Japão e o da Europa ainda continuam aumentando os seus ativos, enquanto que o FED já inicia seu processo de normalização monetária. Em setembro o FOMC anunciou que em outubro iniciará a deixar de comprar US$ 10 bilhões em títulos (US$ 6,0 de treasuries e US$ 4,0 em mortage-backed securities), montante que a cada trimestre será elevado em US$ 10,0 bilhões até alcançar US$ 50,0 bilhões (US$ 30,0 em treasuries e US$ 20,0 em mortage-backed securities). Mantendo esse cronograma, espera-se que o balanço do FED seja reduzido a US$ 2,42 bilhões, ainda assim, superior ao observado em 2008, pré crise. No REF, o Bacen projetou um impacto da normalização monetária em 53,8 pbs na Fed Funds. Contudo, dada a comunicação do Fed e o gradualismo, espera-se um impacto limitado nas economias emergentes. Comportamento Semanal de Mercado Página 10
11 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:
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Expectativa de queda de 0,75 p.p. no próximo Copom Expectativas Em junho, o IGP-M apresentou variação negativa pela terceira vez consecutiva (-0,67%). Como consequência, observa-se deflação em 12 meses
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A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação
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Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
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Queda das moedas emergentes O cenário externo foi o protagonista na semana. Nos EUA, a nomeação do novo presidente do Fed, Jerome Powell, confere a expectativa de continuidade no gradualismo da política
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Balanço de risco assimétrico O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% a.a., como esperado. Contudo, o seu comunicado veio em um tom mais duro, atribuindo no seu balanço de risco um peso maior ao acompanhamento
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fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
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dez-15 jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 Petróleo e retorno dos T-notes em alta A semana mostrou alterações importantes na precificação de alguns ativos.
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Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,
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Parcimônia e juros reais Na semana passada, o Banco Central deu início ao processo de flexibilização monetária, reduzindo a meta da Selic em 0,25 p.p.. Com as alterações na estrutura a termo da taxa de
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Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
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Hiato do produto e cenário externo favorecem redução da Selic Expectativas Na semana, o Copom reduziu a meta Selic para 9,25% a.a.. O cenário base para o próximo encontro é de um novo corte de 1,0 p.p..
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Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra
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Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
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Expectativas RTI: juros real abaixo do estrutural A semana foi marcada por importantes anúncios. O FED decidiu manter a taxa básica de juros inalterada, porém, a despeito da inflação ainda abaixo da meta,
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ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior
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RTI sinaliza novo corte da Selic O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do 4T17 apontou que a inflação segue com comportamento favorável a despeito da recente aceleração dos preços administrados (7,9%
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Risco e dólar caem na semana A semana apresentou uma elevação no apetite ao risco, beneficiada pela divulgação da ata da última reunião do Fed que assinala as dificuldades de que a inflação convirja para
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Fed em ritmo de espera Expectativas Após o Federal Reserve manter as Fed funds na faixa entre 2,25% a.a. e 2,50% a.a., o mercado reagiu bem à comunicação ratificando o ritmo de espera para novas altas
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Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior
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Volatilidade e corte adicional Expectativas A semana trouxe um aumento da aversão ao risco com a eventualidade de uma guerra cambial. Após elevar a taxa básica de juros para a faixa entre 1,5 e 1,75% a.a.,
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fev/16 abr/16 mai/16 jun/16 Espaço para flexibilização monetária Com uma variação de 0,38% a menor para janeiro desde 1994 o IPCA acumulou uma alta de 5,4% em 12 meses, contra 6,3% no fechamento de 2016.
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PIB avança, consumo e investimento decepcionam Com uma alta significativa de 1,0%, o PIB no 1T17 representou a primeira elevação na margem da série dessazonalizada desde o 4T14. A safra recorde e o comportamento
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Sinais do Fed reduzem a aversão ao risco O Federal Reserve decidiu elevar a taxa básica de juros da economia norte-americana para a faixa entre 0,75% e 1,0% a.a.. A inflação próxima da meta de longo prazo
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Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do
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Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade
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Consumo decepciona Após dois anos de retração, o PIB fechou 2017 com uma alta de 1,0%. Porém, a série dessazonalizada no 4T17 teve uma modesta elevação trimestral de 0,1% em relação ao 3T17. O destaque
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Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
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Descolamento entre otimismo e atividade Expectativas Os indicadores de atividade divulgados na semana assinalaram o descolamento entre o seu ritmo de recuperação e o da melhora no sentimento de confiança
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mar/15 mai/15 jul/15 set/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Real se descola das moedas emergentes Na semana, o dólar fechou com uma apreciação de 0,5% cotado a R$ 3,11. O movimento foi distinto em relação
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Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
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mai/17 mai/17 Maiores prêmios no mercado de juros As incertezas acerca dos caminhos a serem tomados pela reforma tributária nos EUA, mais especificadamente com a maior probabilidade de que os efeitos sejam
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jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano
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Reacomodação das variáveis financeiras A semana de 22 a 26 de maio foi caracterizada pela reacomodação das cotações das principais variáveis financeiras, após a materialização de eventos não econômicos.
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Estabilidade mais longeva para Selic? Expectativas Houve na semana a elevação dos prêmios de risco, como consequência do fortalecimento do dólar no mercado internacional. Em boa medida, o movimento refletiu
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Alívio na aversão ao risco Na semana, houve um ajuste na comunicação do Banco Central, após a surpreendente decisão da manutenção da meta Selic em 6,50% a.a.. Segundo a ata do Copom, a decisão foi justificada
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Copom não descarta ritmo mais intenso de queda da Selic A ata da última reunião do Comitê de Política Monetária, em que a taxa básica de juros foi reduzida em 1,00 p.p., não afasta a possibilidade de que
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Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado
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Cenário eleitoral aprecia o câmbio Expectativas O dólar fechou a semana com uma expressiva queda de 5,20% para R$ 3,84, refletindo o cenário eleitoral favorável ao mercado. Adicionalmente, a queda nos
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Assimetria no balanço de riscos para inflação Expectativas A ata da última reunião do Copom assinalou a assimetria no balanço de riscos para a inflação, reconhecendo a dissipação dos efeitos baixistas
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Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
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Aguardando por Jackson Hole Dados do emprego e da produção propiciam espaço para a elevação dos Fed Funds em setembro. Porém, o comportamento da inflação, a divergência de opiniões dos membros do comitê
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Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
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Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
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Mitigação de riscos reduz prêmios Expectativas Por razões internas, relacionadas às expectativas com o novo governo e a menor pressão no fluxo cambial, o dólar encerrou cotado a R$ 3,72, com uma queda
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Persiste o ajuste nas transações correntes Na semana, apesar do anúncio do programa de leilões e concessões por parte do Governo Federal, a taxa de câmbio do real descolou-se dos seus pares emergentes,
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jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
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abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Baixa atividade corrobora queda mais intensa da Selic De acordo com o relatório de inflação, em todos os cenários
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Consumo impulsiona o PIB do 2T17 Na semana, houve uma diminuição da aversão ao risco, com o prêmio do CDS para a economia brasileira caindo quatro pontos, para 193 pts.. O dólar se depreciou para R$ 3,14.
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Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação
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abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 mar/16 abr/16 jun/16 Desinflação e mercado de trabalho Na semana finalizada em 24/02, sancionou-se a expectativa
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Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
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Moderação na flexibilização monetária O Copom decidiu pelo corte de 1,0 p.p. na taxa meta Selic para 8,25% a.a.. Segundo o seu comunicado, a recuperação gradual da atividade econômica, a ancoragem das
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