COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 Baixa atividade corrobora queda mais intensa da Selic De acordo com o relatório de inflação, em todos os cenários mais relevantes para as decisões de política monetária, as projeções de inflação encontram-se dentro do centro da meta até o final de Confirmando a ancoragem dos preços, as expectativas de mercado indicam uma inflação de 4,12% para esse ano. Adicionalmente, a nova e frustrante rodada de indicadores para a atividade econômica corrobora a expectativa de mercado de queda de 1,0 p.p. na Selic nas duas próximas reuniões do Copom. O índice de atividade do Banco Central recuou 0,26% em janeiro, na série com ajuste sazonal. Ainda em janeiro, a pesquisa mensal de comércio apontou retração na margem de 0,2% na série dessazonalizada. No mesmo critério, a de serviços registrou um declínio de 2,2%, o maior desde o início da série em jan/12. Por fim, a taxa de desemprego alcançou 13,2%, ou 13,5 milhões de pessoas. A combinação desses dados sinaliza riscos à retomada da atividade. Para cumprir a meta de um déficit primário de R$ 139 bilhões em 2017, o governo decidiu contingenciar o orçamento em R$ 42,1 bilhões, reonerar as folhas de pagamentos de alguns segmentos, cobrar IOF para cooperativas de crédito e relicitar usinas hidrelétricas. Expectativas Inflação Implícita Em 12 meses Inflação 6,0% 5,6% 5,2% 4,8% 4,4% 4,0% 3,6% 3,98% IPCA (%) Mediana - agregado 31/03/17 Há 1 semana Há 4 semanas Mar 0,23 0,23 0,30 Abr 0,40 0,43 0, ,10 4,12 4, ,50 4,50 4,50 Fonte: Anbima Fonte: Focus BC Taxa Selic Mediana (% a.a.) 11,25% 10,25% 9,50% Fonte: BCB 9,00% 8,75% 8,50% De acordo com o Boletim Focus, as projeções de inflação para março permaneceram inalteradas em 0,23%. Já a estimativa para a variação do IPCA de abril reduziu-se em 0,03 p.p. para 0,40%. Para o fechamento do ano, a expectativa é de uma inflação de 4,10%, ante 4,12% na semana anterior. Para 2018, projeta-se que a mesma fique em 4,50%. Na semana, a inflação implícita na negociação de títulos públicos para o prazo de um ano sofreu um forte recuo de 0,22 p.p. na semana, encerrando em 3,98% a.a.. Quanto às projeções para a meta da taxa Selic, a mediana aponta para uma taxa de 8,75% a.a. em dezembro de A expectativa de mercado prevê queda de 1,00 p.p em cada uma das duas próximas reuniões do Copom. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Relatório de Inflação Projeção de Inflação medida pelo IPCA Período Juros e Câmbio Focus Juros Focus e Câmbio Contante Juros e Câmbio Constantes Juros Constantes e Cãmbio Focus ,6 4,6 4,6 4, ,9 3,9 3,9 3, ,4 3,3 3,3 3, ,0 3,9 3,9 3, ,4 4,3 4,3 4, ,2 4,0 3,9 4, ,2 4,0 3,9 4, ,5 4,3 4,0 4, ,6 4,4 4,1 4,3 Obs: Inflação acumulada em 12 meses (%) Fonte: BCB - RTI O Relatório de Inflação do Banco Central para o mês de março atualizou as projeções inflacionárias para o horizonte de tempo relevante no que tange às decisões de política monetária. As avaliações são condicionadas a quatro cenários que projetam as trajetórias da taxa de câmbio e Selic conforme as expectativas coletadas pela pesquisa Focus e/ou a manutenção dos valores dessas variáveis. De acordo com o documento, os cenários mais relevantes para as decisões de política monetária são os que utilizam a trajetória de queda da Selic estimada pelo mercado, com a manutenção da taxa de câmbio ou com a evolução projetada pelos agentes para a taxa de câmbio. Para o cenário baseado na pesquisa Focus, a taxa de câmbio prevista para 2017 caiu de R$ 3,30 para R$ 3,28, enquanto que para 2018 permaneceu em R$ 3,28. Já as projeções para a Selic saíram de 9,50% a.a. para 9,00% em 2017 e de 9,00% a.a. para 8,50% em Destaca-se que, independentemente do cenário, as projeções de inflação encontram-se dentro do centro da meta até o final de 2018, com a estimativa chegando a no máximo 4,6% no 1T19 no cenário com os juros e o câmbio definidos pela Focus. Em relação à última reunião do Copom, o cenário básico para a inflação apresentava os seguintes riscos: (i) o alto grau de incerteza no cenário externo; ii) o choque de oferta favorável nos preços de alimentos poderia produzir efeitos secundários; e (iii) o ritmo de recuperação da economia. O Comitê destacou ainda a importância da aprovação e implementação das reformas, notadamente as de natureza fiscal, e de ajustes na economia brasileira para a sustentabilidade da desinflação e para a redução de sua taxa de juros estrutural. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 12,7% 12,2% a.a. 7,5% 7,0% 11,7% 11,2% 10,7% 10,2% 9,7% 9,2% 9,67% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,88% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 12,1% 11,7% 11,3% 10,9% 10,5% 10,1% 9,7% 9,3% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses 31/03/17 24/03/17 03/03/17 A semana não apresentou grandes variações nas taxas de juros futuras. O swap DI prefixado em 360 dias apresentou um leve recuo de 0,02 p.p., encerrando em 9,67% a.a.. Com isso, e aliado ao aumento de 0,02 p.p. na projeção de inflação de inflação para 12 meses, a taxa real de juros ex-ante terminou em 4,88% a.a., 0,04 p.p. abaixo da registrada na semana anterior. Já a estrutura a termo das taxas de juros ficou praticamente inalterada, com os vértices de dois e três anos subindo apenas 0,04 p.p. e 0,01 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,6 3,5 3,4 3,3 3, ,35 3,1 3,0 3, Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* ,33 Na semana, a taxa de câmbio do dólar fechou com uma alta de 0,45%, cotado a R$ 3,12. O movimento foi em linha com o observado no exterior. O Dollar Index, que mede a variação da moeda norte-americana em relação às dos países desenvolvidos, fechou em 100,35 pts. um crescimento de 0,7%. Por sua vez, o índice que mede o comportamento de uma cesta de moedas de países emergentes teve uma queda de 0,5%, chegando aos 68,33 pts Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base EMBI Pontos-base Fonte: Bloomberg Fonte: J.P. Morgan Petróleo Brent - última cotação US$ ,83 Com a divulgação de indicadores da atividade econômica dos EUA mais robustos do que os esperados, o EMBI índice que mede o spread do retorno dos títulos soberanos de países emergentes apresentou uma alta de sete pts., terminando em 338 pts.. No que se refere à outra medida de aversão ao risco, o prêmio do CDS para a economia brasileira reverteu em parte a expressiva alta da semana anterior ao recuar 11 pts., encerrando em 226 pts Já o petróleo registrou uma forte alta de 4,0% para o barril tipo Brent, que encerrou cotado a US$ 52,83. A redução da produção da commodity na Líbia em decorrência de bloqueios de campos petrolíferos atuou positivamente nesse movimento. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 abr/16 IGP-M IGP-M Variação mensal Variação Mensal Por componente 1,7% INCC 0,36% 0,53% 0,5% 0,3% 0,8% 0,2% 0,1% 0,2% 0,2% -0,03% 0,6% 0,5% 0,1% 0,01% IPC IPA -0,17% -0,09% 0,38% 0,39% Fonte: FGV Fonte: FGV IPA-EP Variação anual 24% 19% 14% 9% 4% -1% -6% Fonte: FGV Bens Finais Bens Intermediários Matérias-primas Brutas 11,6% 2,3% 1,9% Em março, o IGP-M ficou praticamente estável reduzindo-se para apenas 0,01%, ante uma elevação de 0,08% em fevereiro. Com isso, a alta acumulada em 12 meses foi de 4,9%, ante 11,6% observado em. A principal contribuição para esse movimento adveio da segunda deflação mensal seguida (-0,17%) do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), motivada pela queda mensal de 1,0% dos produtos agrícolas e pela desaceleração dos produtos industriais para 0,13%, ante 0,2% em. Dentro desse último grupo, todos os itens dos produtos industriais apresentaram deflação no mês, com destaque para os bens finais que encerraram com uma variação anual de 1,9% ante 10,5% em março de 2016 e para os bens intermediários com uma deflação de 0,39% no mês, impactada pela variação de -3,4% nos preços do grupo de combustíveis. Os demais componentes (INCC e IPC) também perderam ritmo no mês. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 ago/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 ago/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 fev/12 jun/12 out/12 fev/13 jun/13 out/13 fev/14 jun/14 out/14 fev/15 jun/15 out/15 fev/16 Pnad Contínua Desocupação Trimestre móvel Pessoas Ocupadas Em milhões de pessoas 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 13,2% // 5,0% Evolução Massa Salarial Rendimento Habitual real - mar/12= ,7 Segundo a Pnad Contínua do trimestre findo em fevereiro, a taxa de desemprego chegou a 13,2%, o equivalente a 13,5 milhões de pessoas. Esse total é 30,6% superior ao observado no mesmo período de A população ocupada fechou em 89,3 milhões de pessoas, uma queda de 2,0% em relação a fevereiro do ano anterior. Com isso, alcançou o menor patamar desde mai/12. No trimestre finalizado em fevereiro, o setor de construção foi o que mais demitiu ao fechar 749 mil postos de trabalho. O número de pessoas com carteira assinada foi 3,3% menor do que o verificado em fev/16. Por último, a massa salarial de rendimento habitual real apresentou a segunda queda seguida, fechando em R$ 180,2 bilhões. Considerando a série com o índice da massa salarial real com base em mar/12, o indicador fechou em 105,7 pontos uma retração de 0,4% na margem e de 0,2% em 12 meses. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 dez/10 jun/11 dez/11 jun/12 dez/12 jun/13 dez/13 jun/14 dez/14 jun/15 dez/15 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 fev/16 abr/16 IBC-Br Variação mensal Com ajuste sazoinal 0,5% 0,0% -0,5% // 5,0% -0,21% -0,26% -1,0% -1,5% Fonte: BCB IBC-Br Tri móvel Acumulado em 12 meses 10% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4,0% -4% -6% -8% Fonte: BCB O IBC-Br indicador do Banco Central para medir a evolução mensal da atividade econômica apresentou, na série dessazonalizada, a sétima queda consecutiva ao encerrar em -0,26% em janeiro ante -0,32% no mês anterior. O resultado do mês ficou abaixo do esperado pelos analistas de mercado. A média móvel trimestral, que serve para sinalizar a tendência, também segue em campo negativo, fechando em -0,21%. No mês, os três grupos que compõem o indicador apresentaram retrações. A série acumulada em 12 meses apresentou perda de intensidade do ritmo de queda. Porém, permanece em campo negativo desde dez/14, fechando janeiro com queda de 4,0% após chegar a uma contração de 5,7% em. No Relatório de Inflação de março, o Banco Central reviu para baixo a sua projeção de crescimento do PIB em 2017 para 0,5%. A autarquia espera ao longo desse ano melhores desempenho para o setor agropecuário no lado da oferta e para o consumo das famílias pelo enfoque da demanda. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 PMC Variação mensal Série com ajuste sazonal Com. Varejista ampliado Art. Farmacêuticos Eletrodomésticos Com. Varejista Mat. Construção Veículos Outros artigos Mat. Escritório Papelaria Vestuário Supermecados Combustíveis -4,7% -4,8% -3,0% -4,4% -0,2% -0,1% -0,7% -1,9% -0,8% -1,8% -1,9% -1,1% -1,1% -0,1% -2,0% 2,2% 0,3% 1,8% 0,0% 0,4% 0,2% 1,3% 4,1% 2,6% Evolução das vendas reais Acumulado em 12 meses 3% 1% -1% -3% -5% -7% -9% -11% -13% varejista varejista ampliado // 5,0% -5,9% -7,9% Vendas por setor Acumulado em 12 meses - dessazonalizado 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% -12% -14% -16% Renda Crédito -9,1% -11,2% A pesquisa mensal do comércio (PMC) indicou uma retração acima da esperada para o setor. Na margem, a série com ajuste sazonal mostrou quedas de 0,7% e de 0,2% para o comércio varejista e o varejista ampliado, respectivamente. Destaque para a contração de 4,4% para o grupo de combustíveis, ante o crescimento de 2,6% no final do ano passado. Já o setor de vestuário teve uma alta de 4,1%, enquanto observou-se um fraco desempenho dos supermercados (0,2%), apesar da melhora em relação a dezembro. Assim, a evolução das vendas reais acumulada em 12 meses apresentou uma queda de 5,9% para o comércio varejista ante -5,3% em. Para o comércio ampliado (com automóveis e construção), o ritmo de retração é da ordem de 7,9% a.a., com relativa melhora em relação a (-9,4% a.a.). Considerando-se os setores mais sensíveis à renda e ao crédito, as baixas são de 9,1% e de 11,2% para o acumulado em 12 meses. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 fev/16 abr/16 PMS Índice de Volume Variação mensal - com ajuste sazonal 0,2% -2,1% 1,1% -1,4% 0,5% -0,4% 0,5% -1,5% -0,5% -2,1% 0,0% 0,7% -2,2% Variação mensal Por segmento com ajuste sazonal Geral Prestados à família Informação e comunicação Profissionais, adm e compl. Transp., auxiliares e correio Outros -14,5% -2,2% -3,6% -3,1% -1,3% -0,7% -3,0% -1,6% 0,7% 3,3% 5,5% 1,2% Evolução Acumulada em 12 meses 2% 1% 0% -1% -2% -3% -4% -5% -6% -5,2% O indicador mensal de serviços do IBGE registrou uma queda de 2,2% em janeiro contra uma alta de 0,7% no mês anterior, na série dessazonalizada. Essa foi a maior queda mensal desde o início da série em jan/12. O resultado do mês gera alerta sobre uma eventual retomada do crescimento da atividade econômica no primeiro trimestre de No mês, apenas o grupo de informação e comunicação apresentou alta (5,5%), sendo que os demais registraram contrações, com destaque para a retração de 14,5% no grupo de profissionais, administrativos e complementares. A série com a variação acumulada em 12 meses permanece em campo negativo desde junho de 2015, encerrando com uma contração de 5,2% ante uma de 5,0% em dezembro. O relatório trouxe atualização metodológica com alterações na amostra de informantes e mudança do ano-base para Ainda, a série da PMS anterior à atualização de pesos não será modificada. Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 fev/16 abr/16 Arrecadação Impostos + Previdência Em R$ bi 148,7 129,4 127,6 137,4 87,9 95,8 110,9 95,2 98,1 107,4 91,8 94,8 102,2 92,4 Fonte: Receita Federal Evolução em 12 meses Acumulada em termos reais 5% 3% 0% -3% -5% -8% -1,3% No mês de fevereiro, o total das receitas auferidas pelo Governo Federal foi de R$ 92,4 bilhões. Esse montante é 32,8% inferior ao registrado em janeiro, mas está 5,1% acima do apurado em fevereiro de Em termos reais, e como ocorreu no início do ano, houve uma alta de 0,4% em relação ao mesmo mês do ano passado. Observa-se uma recuperação da arrecadação, contudo esta continua a cair ao ritmo de 1,3% a.a. A variação permanece em campo negativo desde nov/14. Porém, se desconsiderado o montante arrecadado em outubro de 2016 através do programa de repatriação de recursos (R$ 46,8 bilhões), a contração anual real seria de 4,8%. -10% Fonte: Receita Federal Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 jan/12 jun/12 nov/12 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 Indicadores Fiscais Déficit Pimário Acumulado em 12 meses Juros Nominais Acumulado em 12 meses 4% 9% 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% 2,34% 8% 7% 6% 5% 6,16% -4% 4% Fonte: BCB Evolução da Dívida Em relação ao PIB 75% 65% 55% 45% 35% 25% Fonte: BCB DLSP DBGG 70,6% 47,4% Fonte: BCB Em janeiro, o déficit primário do setor público foi de R$ 23,5 bilhões, maior que do que a expectativa de mercado. Esse é pior resultado para o mês desde o início da série em No acumulado em 12 meses, o déficit primário alcançou R$ 147,4 bilhões, o equivalente a 2,34% do PIB. A meta para o déficit primário é de 139 bilhões em Com o desempenho insatisfatório, o governo decretou o corte orçamentário de R$ 42,1 bilhões e instituiu a reoneração da folha de pagamentos das empresas com a contribuição previdenciária (R$ 4,8 bilhões) e o recolhimento de IOF pelas cooperativas de crédito (R$ 1,2 bilhão). Outros R$ 10,1 bilhões serão obtidos com a relicitação de hidrelétricas. A conta de juros nominal, que leva em consideração também o resultado com os swaps cambiais, foi deficitária em R$ 30,8 bilhões no mês, totalizando R$ 388,2 bilhões em 12 meses, ou 6,16% do PIB. A dívida bruta do governo geral ficou em 70,6% do PIB ante 70,0% em janeiro. Já a dívida líquida do setor público foi de 47,4% do PIB uma alta de 0,8 p.p. no mês. O Banco Central estima que terminem o ano em 76,9% e 52,5% do PIB, respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 12

13 abr/16 abr/16 abr/16 Sondagens FGV Índices de Confiança Dessazonalizados NUCI , // 73, , ,0 Ind. Transf. Construção Ind. Transf. Construção Fonte: FGV Fonte: FGV Índices de Confiança Dessazonalizados Fonte: FGV 85,3 Serviços Comércio Consumidor Os índices de confiança dessazonalizados divulgados pela FGV apontam melhora no sentimento para diversos setores da economia, em dissonância com os dados frustrantes da atividade no primeiro mês do ano. Para a indústria da transformação, o índice encerrou março em 90,7 pts., com variações de 2,9 pts. na margem e de 14,5 pts. no ano. O setor de construção ficou com 75,1 pts., um aumento de 0,7 pts. em relação a fevereiro. Já os índices para Serviços, Comércio e Consumidor finalizaram março em 85,3 pts., acumulando fortes altas frente a março de Em todos os setores, as altas foram motivadas pelo componente relativo à expectativa futura. Por outro lado, o nível de utilização da capacidade instalada (NUCI) apresentou quedas de 0,4 p.p. na margem para a indústria da transformação e também para a construção, que terminaram o mês com 73,3% e 63,0%, respectivamente. Na comparação anual, a indústria da transformação teve uma alta de 0,7 p.p. e o setor de construção encolheu 2,7 p.p.. Comportamento Semanal de Mercado Página 13

14 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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