COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação do Banco Central no mercado de derivativos, a volatilidade terminou no menor patamar em dois meses, ficando em 7,6% a.a.. A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias reduziu-se em 0,08 p.p., fechando em 9,22% a.a.. Com a elevação da expectativa inflacionária para o mesmo período, a taxa real de juros ex-ante reduziu-se em 0,16 p.p., encerrando em 4,30% a.a.. Os dados da produção industrial física apresentaram uma retração de 1,8% em março. Em abril, a produção de veículos fechou com uma contração de 3,9%, o que deve impactar o resultado da produção industrial. Já as vendas do setor seguem em retração, tanto na margem quanto na comparação com o mesmo período do ano anterior. O destaque no setor fica para a crescente participação das exportações, que alcançaram 26,4% da produção. O saldo da balança comercial fechou abril em US$ 55,8 bilhões, decorrente do forte crescimento das exportações no período. O índice de commodities do Banco Central, em dólares, encerrou abril com queda na margem, mas no ano apresenta alta. Por último, os dados do mercado de trabalho norte-americano seguem em boas condições, conferindo maior espaço para o gradual aperto monetário do Federal Reserve. IPCA Próximos 12 meses Inflação 5,0% 4,9% 4,8% 4,7% 4,6% 4,5% 4,72% Fonte: Focus BC IPCA (%) Mediana - agregado 05/05/17 Há 1 semana Há 4 semanas Abr 0,18 0,20 0,31 Mai 0,51 0,52 0, ,01 4,03 4, ,39 4,30 4,46 PIB - Mediana das projeções Variação anual 0,41% 0,46% 0,47% 2,50% 2,50% 2,50% 07/04/17 28/04/17 05/05/ Na semana, a mediana das projeções da variação do IPCA para o mês de abril caiu 0,02 p.p. para 0,18%. Com uma queda mais amena (0,01 p.p.), a mediana para maio ficou em 0,51%. Assim, a expectativa para o encerramento do ano fechou em 4,01% contra 4,03%. Já para 2018, houve uma elevação de 0,09 p.p., para 4,39%. O mesmo se observou para a inflação esperada para os próximos 12 meses que saiu de 4,64% para 4,72%. No que tange às expectativas para o crescimento da atividade econômica, a projeção para 2017 teve uma nova e leve alta de 0,01 p.p., totalizando 0,47%. Por sua vez, é mantida em 2,50% a estimativa para o ano de Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 13,0% 12,5% 12,0% 11,5% 11,0% 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% 9,22% a.a. 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 4,30% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 12,2% 11,8% 11,4% 11,0% 10,6% 10,2% 9,8% 9,4% 9,0% hoje Fonte: BM&FBovespa Meses 05/05/17 28/04/17 07/04/17 Na semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias reduziu-se em 0,08 p.p., fechando em 9,22% a.a.. Com a elevação da expectativa inflacionária para 12 meses, a taxa real de juros ex-ante reduziu-se em 0,16 p.p., encerrando em 4,30% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros apresentou quedas mais acentuadas nos vértices mais curtos, com retrações de 0,14 p.p no de três meses e de 0,11 p.p no de seis meses, sinalizando o aumento das apostas de que possa ocorrer uma intensificação do ritmo de corte da Selic, hoje estimado em 1,0 p.p.. A forte deflação de 1,18% do IGP-M e a expectativa de que a variação anualizada do IPCA fique abaixo do centro de meta de 4,5% já em abril chancelariam essa possibilidade. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3, ,4 3,3 3,2 3, , ,65 3,0 96 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* ,05 No cenário externo, a divisa norte-americana perdeu valor frente às principais moedas globais, com o Dollar Index recuando 0,4% e terminando em 98,65 pts. A queda das cotações das commodities, por causa de preocupações com o mercado interbancário de crédito na China, afetou as cotações das moedas de países emergentes que perderam valor na semana. O índice que mede a variação de uma cesta desses ativos frente ao dólar encerrou a semana em 68,05 pts., com um recuo de 0,3%. Com movimento distinto, o real apresentou-se estável, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação do Banco Central no mercado de derivativos, a volatilidade terminou no menor patamar em dois meses, ficando em 7,6% a.a.. Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 Brasil França Espanha África do Sul Chile México Rússia Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Variação em pontos base EMBI Pontos-base Na semana Fonte: Bloomberg No mês Fonte: J.P. Morgan Petróleo Brent - última cotação US$ ,10 Os prêmios de risco soberano reduziram-se novamente na semana, com CDS para o Brasil recuando quatro pontos e encerrando em 213 pts.. Destaque também para a França que nas últimas quatro semanas viu a sua métrica de percepção de risco se reduzir em 21 pts. diante do mais provável resultado eleitoral. Já o EMBI, índice que mede o spread do retorno dos títulos soberanos de países emergentes, apresentou um leve aumento de dois pontos, terminando em 326 pts.. O desempenho negativo das commodities pesou para esse resultado. Nesse sentido, e diante dos temores quanto a um possível aumento de oferta, o barril de petróleo do tipo Brent fechou a semana cotado em US$ 49,10, o que representa uma forte queda de 5,1%. Desde novembro, o preço do barril não ficava abaixo de US$ 50,00. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 Pesquisa Industrial Mensal Variação mensal Série com ajuste sazonal 2,7% 1,8% Indústria Geral MM3M 2,4% Abertura V a ria ç ã o A n u a l V a ria ç ã o C a te g o ria d e U so n o m ê s* A c u m u l a d o 1 2 m e se s // 5,0% B e n s d e C a p it a l -2, 5 % -2, 3 % -0,5% 0,1% 0,2% 0,0% 0,8% 0,2% 0,0% -0,4% -0,7% B e n s In t e rm e d iá rio s -2, 5 % -4, 2 % B ens de C ons um o -2, 7 % -3, 4 % -1,5% -1,9% -2,2% -1,3% -1,8% B ens de c ons um o duráveis -8, 5 % -5, 4 % -2,9% -3,3% B e n s d e c o n s u m o s em iduráveis e não duráveis -1, 8 % -3, 0 % * Da d o s De s s a z o n a liz a d o s Fonte: IBGE Fonte: IBGE Variação Anual Acumulada em 12 meses 9% 4% -1% -6% -11% -16% Fonte: IBGE Indústria Geral Extrativa Mineral Indústria de Transformação -3,7% Em março, conforme os dados dessazonalizados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), a produção física da indústria nacional teve uma queda de 1,8%. No mesmo mês de 2016, verificou-se um aumento de 0,2%. Em linha, a média móvel trimestral recuou 0,7% na margem. No 1T17, o crescimento da indústria foi de apenas 0,7%. Na abertura por categoria de uso, verificou-se uma intensa retração para os bens de consumo duráveis tanto na margem como na variação acumulada em 12 meses, -8,5% a.a. e -5,4% a.a., na ordem. A série com a variação da produção industrial geral acumulada em 12 meses vem mostrando uma redução do ritmo de queda desde jul/16, finalizando em -3,8% a.a.. Na abertura por indústria, o movimento da de transformação é semelhante, com esta fechando o mês em -3,7% a.a. ante -4,7% a.a. em. A indústria extrativa mineral terminou com uma contração de 4,3% a.a. (ante -6,2% a.a. em ). No mês, destacam-se os fracos desempenhos na produção de veículos e de itens farmacêuticos. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 Veículos Evolução anual Acumulada em 12 meses 6% 1% -5% -10% -15% -20% -25% Produção Vendas 4,6% -17,7% Estoque de autoveículos MM6M (mil unidades) ,8-30% 150 Fonte: ANFAVEA/FENABRAVE Fonte: ANFAVEA Participação das exportações Acumulado em 12 meses (unidades) 28% 26% 24% 22% 20% 18% 16% 14% 12% 10% Fonte: ANFAVEA 26,4% Em abril, a indústria automobilística produziu um total de 196,1 mil unidades, o que representa uma queda de 3,9% na margem ante uma retração de 6,6% no mês anterior, na série com ajuste sazonal. Na série com a variação da produção acumulada em 12 meses, houve alta de 4,6% a.a. contra uma expressiva contração de 26,0% a.a. no mesmo período de Apesar da perda de intensidade no ritmo de queda, a variação das vendas permanece em campo negativo (-17,7% a.a. contra -24,9% a.a. em abril passado). O volume dos estoques aumentou pelo segundo mês seguido, com a média móvel de seis meses fechando em 200,8 mil unidades. Em contrapartida da retração das vendas, a participação das exportações no total produzido alcançou 26,4%, uma alta de 6,0 p.p. em relação a. Esse movimento é decorrente do crescimento de 35,4% da variação acumulada em 12 meses. O resultado de abril deve impactar negativamente a produção física industrial do mês, ainda a ser divulgada. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 jul/16 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 Balança Comercial Balança Comercial Acumulada em 12 meses - em US$ bilhões Média mensal Em US$ milhões 60 55, Fonte: MDIC Fonte: MDIC Exportação Importação Exportações Variação mensal Fonte: MDIC Manufaturados Semi-manufaturados Básico Total -15,1% -11,2% -10,1% -11,9% 7,6% 30,5% 35,9% 29,8% Em abril, a balança comercial apresentou um superávit de US$ 7,0 bilhões, fruto de US$ 17,7 bilhões de exportações e de US$ 10,7 bilhões de importações. Assim, o superávit acumulado em 12 meses permanece em ascensão, tendo atingido US$ 55,8 bilhões. Tal valor representa um crescimento marginal de 3,9% e uma variação anual de 46,9%. Esse comportamento é resultante da expansão mais acentuada das exportações em relação às importações. Ainda, os resultados dos últimos meses foram favorecidos pela alta recente dos preços de commodities, em especial do minério de ferro, e pela elevação das exportações de automóveis e veículos de carga. No mês, as exportações tiveram um desempenho negativo em todas as categorias, destacando-se as retrações de 15,1% dos manufaturados e de 10,1% dos itens básicos. Com relação às importações, o destaque negativo fica para a forte contração mensal dos bens de capital. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 Índice de Commoditites Variação mensal Variação mensal Abertura da cotação em US$ 6,2% -3,1% 1,5% 0,0% -2,6% 1,8% 0,1% -0,1% -1,1% -2,4% -2,3% -1,0% Energia Metal Agropecuária -6,2% -3,8% -1,4% -2,2% -5,0% 2,9% -5,7% Composto -4,5% -2,0% Índices de Commodities Em US$ (Energia no eixo secundário) Agropecuária Metal Energia O IC-Br, indicador do Banco Central que acompanha as principais commodities que afetam a inflação brasileira, apresentou queda no mês de abril. Na margem, a retração foi de 1,0%, ante a baixa de 2,3% no mês anterior. Considerando a série em dólares norte-americanos, a queda foi de 2,0% no mês, ante -4,5% em. O único componente que apresentou alta foram os preços de energia (2,9%), após terem recuado 6,2% em março. Tal movimento é reflexo da relativa recuperação dos preços do petróleo ao longo do mês. Já os preços dos grupos de metal e agropecuária recuaram 3,8% e 2,2% na margem, respectivamente, sendo que para o primeiro houve uma aceleração da queda em razão de maiores dúvidas quanto ao desempenho da economia chinesa. Entretanto, considerando a variação do acumulado em 12 meses, tanto o índice composto quanto os seus componentes, estão em alta. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 abr-15 jun-15 ago-15 out-15 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 fev-17 abr-17 Fluxo Cambial Saldo Comercial Acumulado em 12 meses - em US$ bilhões Saldo Acumulado em 12 meses - em US$ bilhões , , Posição de câmbio dos bancos Em US$ bilhões ,8 No mês de abril, o fluxo cambial para o Brasil ficou positivo em US$ 9,1 bilhões, segundo o Banco Central. Esse montante é resultado de superávits comercial e financeiro da ordem de US$ 6,8 bilhões e de US$ 2,3 bilhões, respectivamente. No acumulado em 12 meses, o saldo total apresentou superávit pelo terceiro mês seguido, encerrando em US$ 10,6 bilhões e impulsionado pelo bom desempenho da conta comercial que terminou com um resultado 57,1% maior que o registrado em. Já quanto à situação de câmbio dos bancos, foi observada em abril uma redução na posição vendida das instituições, que encerrou em US$ 12,8 bilhões. Isso significa uma queda de 41,6% no mês. Em 12 meses, o recuo é de 46,6%. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 mai/16 jul/16 set/16 mai/16 jul/16 set/16 Falências e Recuperações Judiciais Fa lê n c ia s e R e c u p e r a ç õ e s J u d ic ia is - T o ta l d e O c o r r ê n c ia s Fa lê n c ia s R e c u p e r a ç õ e s J u d ic ia is P e r ío d o R e q u e r id a s D e c r e ta d a s R e q u e r id a s D e fe r id a s C o n c e d id a s ja n - a b r ja n f e v m a r a b r m a r /a b r - 3 4,2 % - 2 7,1 % - 3 9,2 % - 4 2,6 % 1 8,0 % ja n - a b r 1 7 /ja n - a b r 1 6-4,4 % 1 7,8 % - 3 0,3 % - 2 3,4 % 1 9 7,4 % Fonte: Serasa Experian Recuperações Judiciais Ocorrências acumuladas 12 meses Fonte: BM&FBovespa Micro e Pequenas Médias Grandes a.a. 110% 90% 70% 50% 25,3% 30% 10% -4,6% -10% -30% -24,7% Falências Requeridas Ocorrências acumuladas 12 meses a.a. 20% 15% 10% 5% 0% -5% -10% Micro e Pequenas Médias Grandes 5,2% 2,3% -7,4% Fonte: Serasa Experian Fonte: Serasa Experian Segundo informações divulgadas pela Serasa Experian, o total de recuperações judiciais requeridas no período de janeiro a abril de 2017 ficou em 398 ocorrências, uma redução de 30,3% em comparação ao mesmo período de Na mesma forma de comparação, o total de falências requeridas ficou em 500 ocorrências, com uma diminuição de 4,4%. A variação do total de recuperações judiciais mantém perfil descendente para todos os portes de empresas, sendo que as de grande e médio portes apresentam retração em relação ao mesmo período de 2016, com variações de -24,7% e -4,6%, respectivamente. Já as micro e pequenas empresas tiveram um crescimento de 25,3% no total de ocorrências, embora este percentual venha caindo desde o segundo semestre de O total de falências requeridas, por sua vez, também traz as médias empresas com uma variação negativa de 7,4% a.a.. As grandes empresas, com crescimento anual de 2,3%, apresentaram um aumento de 2,0 p.p. na margem, porém com retração de 9,3 p.p. em 12 meses. Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 abr/10 nov/10 jun/11 jan/12 ago/12 mar/13 out/13 mai/14 dez/14 jul/15 set/16 abr/10 nov/10 jun/11 jan/12 ago/12 mar/13 out/13 mai/14 dez/14 jul/15 set/16 EUA Criação de vagas (payroll - NFP) Em milhares - dessazonalizado Desemprego Dessazonalizado % % 8% 7% 124 6% 79 5% 43 4% 4,40% 3% Fonte: U.S. Bureau of Labor Statistics Fonte: U.S. Bureau of Labor Statistics Confiança do consumidor , Fonte: Universidade de Michigan Em abril, a série livre de influências sazonais indicou a criação de 211 mil postos de trabalho nos EUA, um significativo avanço frente ao mês de março quando foi observado um aumento de apenas 79 mil vagas. Dessa forma, a taxa de emprego norte-americana fechou em 4,4%, o que representa diminuições de 0,1 p.p. no mês e de 0,6 p.p. em relação a abril de Essa é a menor taxa observada desde mai/07. Os dados de abril indicam que o mercado de trabalho norteamericano surpreendeu positivamente (expectativa era 188 mil). Adicionalmente, houve uma desaceleração do ritmo de crescimento salarial, o que justifica o movimento de aperto monetário gradual conduzido pelo Federal Reserve. Esse bom momento do emprego também é refletido no indicador de confiança do consumidor, elaborado pela Universidade de Michigan, em que a série apresentou uma ligeira alta de 0,1% em abril, fechando em 97,0 pts. contra 89,0 pts. no mesmo período de Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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