COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação do dólar, que fechou cotado a R$ 3,37, uma apreciação de 1,9% na semana. Da mesma forma, a precificação da estrutura a termo da taxa de juros passou a embutir prêmios de risco mais elevados para a parte longa da curva. A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias aumentou 0,06 p.p. para 6,35% a.a.. O prêmio do CDS de cincos anos do Brasil ainda não aponta variação expressiva. A produção física industrial teve uma ligeira alta de 0,2% em fevereiro, acumulando um crescimento de 2,9% em 12 meses. Em março, foram produzidas 272,8 mil unidades de veículos. Segundo estudo da Serasa, o setor varejista aumentou sua procura por crédito junto aos atacadistas no ano de 2017, após uma retração no ano anterior. Contudo, o risco de inadimplência do atacado subiu para 28% em Por último, a pesquisa de endividamento e inadimplência do consumidor apontou uma alta de 0,03 p.p. no percentual de famílias que se consideram sem condições de pagar suas dívidas, encerrando em 10,0%. Expectativas IPCA Próximos 12 meses Inflação 4,1% 4,0% 3,9% 3,8% 4,00% Fonte: Focus BC IPCA (%) Mediana - agregado 06/04/2018 Há 1 semana Há 4 semanas 0,14 0,15 0,22 0,33 0,33 0, ,53 3,54 3, ,09 4,08 4,20 PIB - Mediana das projeções Variação anual 2,87% 3,00% 3,00% 3,00% 2,84% 2,80% 09/03/ /03/ /04/ Com queda de 0,01 p.p., o Boletim Focus indica que o IPCA termine o ano com variação de 3,53%, diminuição de 0,01 p.p. em relação à última versão. A mediana das projeções para a inflação de março teve uma redução de 0,01 p.p. para 0,14% e a de abril permaneceu em 0,33%. Por sua vez, a mediana para 2019 mostrou uma alta de 0,01 p.p. para 4,9%. Por fim, o IPCA esperado para os próximos 12 meses subiu 0,05 p.p., fechando em 4,00%. Em linha com o baixo dinamismo dos indicadores de atividade, a projeção para o crescimento do PIB apresentou uma nova redução (0,04 p.p.), ficando em 2,80%. A Meta Selic ficaria em 6,25% até dez/18, esboçando elevação a partir de mar/19. Apesar da volatilidade, mantém-se por 9 semanas a expectativa de que a taxa de câmbio finalize o ano em R$ 3,30. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 Taxa de Juros Swaps DI pré a.a. 7,4% 7,2% 7,0% 6,8% 6,6% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 3,2% 3,0% 2,8% 2,6% 2,69% 6,4% 6,35% 2,4% 2,26% 6,2% 2,2% Fonte: B3 Fonte: B3 Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias voltou a apresentar alta na semana (0,06 p.p.), totalizando 6,35% a.a.. Entretanto, como a inflação esperada para os próximos também subiu, a taxa real de juros ex-ante subiu apenas 0,01 p.p., encerrando em 2,26% a.a.. Com maior volatilidade, a estrutura a termo das taxas de juros apontou elevações na ponta longa. Destaque para as altas de 0,09 p.p. no vértice de dois anos e de 0,17 p.p. no de três. 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 06/04/ /03/ /03/2018 hoje Meses Fonte: Ambima Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 Câmbio Real/US$ Dollar Index 3,5 96 3,4 3, ,3 92 3, ,1 3,1 88 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Índice Emergentes* 72,5 71,5 70,5 69,5 68,5 70,3 Na semana, o agravamento das tensões entre os EUA e a China pressionou o real que apresentou pior desempenho em relação aos seus pares. Com uma alta de 1,91% na semana, o dólar fechou cotado a R$ 3,37, alcançando o maior patamar desde 18/05/17. Já o índice de moedas emergentes, em relação ao dólar, teve uma redução de 1,0% na semana, encerrando em 70,3 pts.. O Dollar Index, que mede a variação da divisa norte-americana em relação a uma cesta de moeda de países desenvolvidos, fechou a semana praticamente estável, em 90,1 pts.. Pesou para isso o enfraquecimento do euro.. 67,5 Fonte: J.P. Morgan *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 dez-17 mar-18 mar-16 mai-16 jul-16 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 nov-17 jan-18 mar-18 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 dez-17 mar-18 Movimento do Câmbio Saldo Comercial Acumulado em 12 meses - em US$ bilhões Saldo Financeiro Acumulado em 12 meses - em US$ bilhões , , Posição de câmbio dos bancos Em US$ bilhões ,6 O saldo comercial encerrou o mês de março com um superávit de US$ 6,5 bilhões, fruto de US$ 19,6 bilhões em exportações e US$ 13,1 bilhões em importações. Com isso, acumulou US$ 51,2 bilhões em 12 meses, o que representa retrações de 3,8% na margem e de 6,0% em 12 meses. Por sua vez, o saldo financeiro no mês foi deficitário em US$ 10,5 bilhões, decorrente de US$ 43,3 bilhões de compras e US$ 53,7 bilhões de vendas. Em 12 meses, o saldo financeiro fechou negativo em US$ 49,8 bilhões. Por último, ainda em março, os bancos aumentaram suas posições vendidas em dólar de US$ 16,6 bilhões em fevereiro para US$ 20,6 bilhões. Contudo, permanece 6,2% abaixo da verificada no mesmo período de Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 out-17 nov-17 dez-17 jan-18 fev-18 mar-18 abr-18 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base T-Note 10 anos (%) 200 3, , ,9 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2, , ,2 Fonte: Bloomberg Fonte: Bloomberg Petróleo Brent última cotação US$ Fonte: Bloomberg 67,11 O prêmio de risco soberano do Brasil, medido pelo CDS com vencimento para cinco anos, teve um crescimento de dois pontos na semana, totalizando 166,9 pts.. O movimento divergiu dos seus pares emergentes. O EMBI, que mede o spread dos retornos de títulos soberanos de países emergentes, fechou em 338 pts., o que representa uma diminuição de seis pontos na semana. O retorno da T-Note com vencimento para 10 anos mostrou uma alta de 0,03 p.p. para 2,77% a.a.. Favoreceu para a alta os dados positivos do mercado de trabalho nos EUA, com a criação líquida de 103 mil vagas em março e o aumento de 2,7% do ganho médio da renda em 12 meses, o que deve pressionar mais a inflação. Com uma expressiva redução de 4,5% na semana, a cotação do petróleo tipo Brent fechou em US$ 67,11. O comportamento da commodity surpreendeu, dado que os estoques dos EUA mostraram uma queda inesperada. Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 fev/17 abr/17 ago/17 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 ago/17 PIM Variação mensal Série com ajuste sazonal Variação anual Acumulada em 12 meses 1,2% -2,3% 1,1% 0,5%0,9% 0,6% -0,5% 0,7% 0,5% 0,0% 2,9% -2,2% 0,2% 4% 2,9% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% -12% Fonte: IBGE Fonte: IBGE Variação mensal Série com ajuste sazonal Fonte: IBGE PIM Cons. Semi e não duráveis Cons. Duráveis Consumo Intermediários Capital -5,8% -2,2% -0,6% -0,9% -0,7% -2,2% -0,5% 0,2% 0,5% 1,7% 1,2% 0,1% Em fevereiro, a produção física industrial cresceu 0,2% após registrar uma significante retração de 2,2% no mês anterior, na série livre de influências sazonais. No mês, a produção de bens de capital avançou somente 0,1% ante uma contração de 0,5% em janeiro. Os bens intermediários reduziram a velocidade de queda de -2,2% para - 0,7%. Por sua vez, os bens de consumo aumentaram 1,2%, sendo alavancados pela elevação de 1,7% da produção dos bens de consumo duráveis já que que os semi e não duráveis tiveram uma redução de 0,6%. Considerando a evolução anual do acumulado em 12 meses, a produção industrial teve um crescimento de 2,9% contra 2,7% observado no mês anterior e uma contração de 4,6% em relação à fev/17. Vale ressaltar que o índice de difusão, ou seja, a proporção de subsetores que apresentaram elevação juntamente com o índice, ficou em 58,3%. Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 dez/16 abr/17 ago/17 abr/17 ago/17 Veículos Produção mensal Em mil unidadades Vendas de Veículos no mês Em mil unidades , ,4 Fonte: ANFAVEA Fonte: FENABRAVE Exportações - Anual Acumulado em 12 meses (unidades) 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% -40% Fonte: ANFAVEA 31,3% Em março, os dados para o setor automobilístico foram positivos. Segundo a ANFAVEA, a produção de veículos no mês foi de 272,8 mil unidades contra 217,4 mil no mês anterior. O resultado do mês deve impactar positivamente o desempenho da indústria no trimestre. Com isso, a produção acumulada em 12 meses alcançou 2,84 milhões de unidades, o que representa uma alta anual de 21,0%. Em, a alta era de apenas 2,2% a.a.. Apesar da diminuição do ritmo de alta anual do acumulado em 12 meses, as exportações continuam favorecendo o setor. Assim, a variação anual das exportações acumuladas em 12 meses saiu de uma alta de 37,9% em fevereiro para 31,3%, o que representa 27,7% da produção total neste período. Por último, foram vendidas 290,4 mil unidades de veículos em março, de acordo a FENABRAVE. No acumulado em 12 meses, a vendas apresentam uma alta de 7,2% contra 6,3% em fevereiro, embora com uma expressiva queda de 18,4% em março de Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 jan/17 abr/17 mar/16 mai/16 jul/16 nov/16 jan/17 mar/16 jun/16 dez/16 Balança Comercial Saldo Comercial mensal Em (US$ bilhões) Balança Comercial Acumulada em 12 meses 8 24% 7 6 6,3 17% 10% 13,6% 9,7% 5 3% % -11% -18% Importações Exportações 1-25% 0-32% Fonte: MDIC Fonte: MDIC Média mensal Em US$ milhões Fonte: MDIC Exportação Importação Em março, a balança comercial apresentou um superávit de US$ 6,3 milhões após um déficit de US$ 4,9 milhões no mês anterior. O resultado é fruto de US$ 20,1 milhões em exportações e US$ 13,8 milhões em importações. Com isso, acumulou um saldo de US$ 66,5 bilhões em 12 meses, o que representa uma queda de 1,3% na margem e uma alta de 23,9% em relação a março de Na abertura, as exportações desaceleraram seu ritmo de crescimento de 16,0% em fevereiro para 13,6%. Ainda assim, em ritmo superior ao o das importações que cresceram 9,7% ante 10,1% no mês anterior. Em, as exportações tinham uma alta de 3,3% e as importações uma retração de 8,9%. Com relação a média diária no mês, as importações tiveram uma redução de 0,6% em março, porém, seguem em patamar elevado (US$ 957 milhões). Já a média das importações caíram 4,6% no mês, fechando em US$ 658 milhões. Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 Varejo 2017 Procura por crédito Variação anual acumulada em 12 meses Inadimplência Variação jan-dez17/jan-dez/16 2,4% -9,3% -13,8% -9,4% Fonte: Serasa Inadimplência varejista Fonte: Serasa Inadimplência economia geral Risco de Inadimplência do Atacado Nos próximos seis meses 24,0% 28,0% Fonte: Serasa Para a Serasa Experian, a procura por crédito do setor varejista junto ao atacado teve um crescimento de 2,4% no acumulado de 2017 em relação a 2016, a despeito da retração geral da demanda empresarial por crédito. No ano anterior foi observada uma forte retração de 13,8%, na mesma base de comparação. O comportamento de 2017 sinaliza a retomada da necessidade de abastecimento do varejo com a expectativa de melhora no faturamento, volume e rentabilidade dos agentes de distribuição. Outro dado positivo em 2017 foi a redução de 9,4% da inadimplência do setor varejista, maior do que a queda de 9,3% observada para a economia geral. Nesse caso, a redução da inflação, o que aumentou o poder de compra dos consumidores, ajudou no pagamento das dívidas. Mesmo com essa melhora no setor varejista, o risco de inadimplência nos próximos seis meses do segmento atacadista (risco altíssimo) apresentou uma elevação em 2017, saindo de 24,0% em 2016 para 28,0%. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 dez/16 mar/16 mai/16 jul/16 nov/16 jan/17 PEIC PEIC (%) Não terão condições de pagar (%) do total das famílis com contas em atraso 10,4% 9,7% 10,0% 24,9% 24,9% 25,2% 60,8% 61,2% 61,2% 12% 11% 11% 10% 10% 9% 9% 10,0% Endividadas Com atraso Sem condições Fonte: CNC 8% Fonte: CNC Parcela da renda comprometida Dentre os endividados - Total - % 32% 31% 30% 29% 28% 29,1% Em março, a Pesquisa do Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), elaborada pela CNC, apontou uma estabilidade na margem do percentual de famílias endividadas (61,2%), porém, ainda 0,4 p.p. acima do observado no mesmo período de Já a parcela de famílias com atraso e a sem condições para honrar suas dívidas aumentaram, ambas, 0,3 p.p. no mês, para 25,2% e 10,0%, respectivamente. Contudo, esta última encerrou 0,4 p.p. abaixo do verificado em março passado. A série histórica do percentual de famílias que não terão condições de pagar suas dívidas mostra um movimento de alta iniciado no começo desse ano, após alcançar 10,9% em e cair para 9,5% em. De positivo, a parcela da renda comprometida com o pagamento da dívida segue trajetória cadente desde quando chegou à 30,6%, encerrando março em 29,1%. Fonte: CNC Comportamento Semanal de Mercado Página 10

11 mar/16 mai/16 jul/16 nov/16 jan/17 abr/17 ago/17 mar/16 mai/16 jul/16 nov/16 jan/17 Caderneta de Poupança Captação Líquida (SBPE* + RURAL - R$ Bilhões) Saldo SBPE+RURAL - R$ Bilhões 19, ,3 6,1 2,3 2,1 3,7 3,9 4, ,0-1,3-2,0-5,2-0, Remuneração da poupança (a.m.) 0,8% 0,7% 0,6% 0,5% 0,4% 0,3% 0,37% Em março, a caderneta de poupança registrou uma entrada líquida de R$ 4,0 bilhões após uma retirada líquida de R$ 0,7 bilhão no mês anterior. O resultado do mês é decorrente de R$ 180,6 bilhões de depósitos e R$ 176,6 bilhões de retiradas. Com isso, o saldo da caderneta de poupança (SNPE+Rural) alcançou R$ 731,4 bilhões de saldo, o que representa altas de 0,9% na margem e de 10,9% em 12 meses. Com relação à remuneração dos depósitos, a taxa mensal saiu de 0,40% a.m. em fevereiro para 0,37% a.m., o que representa uma taxa anual de 4,6%. Vale ressaltar que a remuneração segue a regra de 70% da Selic meta quanto esta se encontra igual ou menor do que 8,5% a.a.. Comportamento Semanal de Mercado Página 11

12 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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