INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA FEVEREIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2018
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1 INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA FEVEREIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2018
2 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Indicadores da Economia Brasileira Fevereiro 2018 EQUIPE TÉCNICA Paulo Paiva Professor Associado da Fundação Dom Cabral Foi ministro do Trabalho e do Planejamento e Orçamento Cássio Daldegan Assistente de Pesquisa, Bolsista de Apoio Técnico I FAPEMIG Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais
3 ATIVIDADE ECONÔMICA INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas
4 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 ago/17 nov/17 ATIVIDADE ECONÔMICA ÍNDICE DE ATIVIDADE ECONÔMICA IBC-Br (Série com Ajuste Sazonal. Banco Central do Brasil) índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) ÍNDICE DE ATIVIDADE ECONÔMICA DO BANCO CENTRAL (IBC-Br) A previsão de janeiro de 2018 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas ficou em 226,1 milhões de toneladas. O resultado é 6,0% inferior ao obtido para o primeiro período de A produção industrial nacional apresentou redução, -2,4%, em relação a dezembro de O resultado se deu após uma sequência de quatro meses de resultados positivos. Frente a janeiro de 2017, houve crescimento de 5,7% (a mais acentuada desde abril de 2013), tendo acumulado nos últimos doze meses um avanço de 2,8%. Em janeiro de 2018, setor de serviços apresentou redução em relação ao mês de dezembro do ano anterior, -1,9%. Frente a janeiro de 2017 também houve queda, -1,3%, assim como no acumulado em doze meses, -2,7%. Já o volume de vendas do comércio varejista, apresentou crescimento de 0,9% na comparação com dezembro de Frente a janeiro do ano anterior, o crescimento foi de 3,2%. O IBC-Br de janeiro de 2018 alcançou 138,21 pontos. Apesar do representar um recuo em relação ao mês anterior, -0,78 p.p., este é o o maior valor para o índice desde outubro de 2015.
5 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 fev/17 mai/17 ago/17 nov/17 fev/18 ATIVIDADE ECONÔMICA EMPREGO FORMAL (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego CAGED) 190 ÍNDICE DE EMPREGO FORMAL (IEF) O saldo do emprego formal em fevereiro de 2018 foi de criação de 61,188 vagas, sendo o melhor resultado para o segundo mês do ano desde Nesse primeiro bimestre houve um acumulado de novas vagas formais de emprego, ao passo que em doze meses o saldo foi de vagas criadas. As áreas de atividade que mais contribuíram para o resultado de fevereiro foram os serviços ( novas vagas) e a indústria de transformação (17.363), ao passo que comércio ( ), agropecuária (-3.738) e construção civil ( ) apresentaram resultado negativo. Considerando as novas formas de contratação e desligamento introduzidos pela reforma trabalhista (desligamento por acordo, contratação por trabalho intermitente, trabalho parcial total e trabalho parcial acima de 24 horas), houve saldo mensal de 250 vagas criadas. 170 Índice do Emprego Formal O Índice de Emprego Formal alcançou 174,36 pontos em fevereiro de Com crescimento de 0,23 p.p. no mês, o IEF supera o valor obtido em dezembro do ano anterior, apesar de ainda apresentar tendência de queda.
6 jan-fev-mar 2015 mar-abr-mai 2015 mai-jun-jul 2015 jul-ago-set 2015 set-out-nov 2015 nov-dez-jan 2015 jan-fev-mar 2016 mar-abr-mai 2016 mai-jun-jul 2016 jul-ago-set 2016 set-out-nov 2016 nov-dez-jan 2017 jan-fev-mar 2017 mar-abr-mai 2017 mai-jun-jul 2017 jul-ago.set 2017 set-out-nov 2017 nov-dez-jan 2018 ATIVIDADE ECONÔMICA DESEMPREGO (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD C, IBGE) 14,0 13,5 13,0 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 8,0 7,5 7,0 6,5 6,0 TAXA DE DESEMPREGO No trimestre terminado em fevereiro de 2018, a taxa de desemprego ficou em 12,6%, aumento de 0,6 p.p. em relação ao trimestre terminado em novembro de Nessa base de comparação, houve redução no número de empregados sem carteira (-3,6%) e de empregados no setor público (- 3,1%), enquanto as demais categorias apresentaram estabilidade (empregados no setor privado com carteira, trabalhador doméstico, conta própria e trabalhador familiar auxiliar). Historicamente, a taxa de desemprego sofre elevação durante os primeiros meses do ano, sendo este um evento sazonal. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, houve redução na taxa de desemprego (-0,6 p.p.). Taxa de desemprego
7 dez-jan-fev 2014 fev-mar-abr 2015 abr-mai-jun 2015 jun-jul-ago 2015 ago-set-out 2015 out-nov-dez 2015 dez-jan-fev 2016 fev-mar-abr 2016 abr-mai-jun 2016 jun-jul-ago2016 ago-set-out 2016 out-nov-dez 2016 dez-jan-fev 2017 fev-mar-abril 2017 abr-mai-jun 2017 jun-jul-ago 2017 ago-set-out 2017 out-nov-dez 2017 ATIVIDADE ECONÔMICA RENDIMENTO REAL (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD C, IBGE) 2.200, , , , ,0 RENDIMENTO REAL MÉDIO HABITUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA O rendimento real médio habitualmente recebido pela população foi de R$ 2.186,00 no trimestre terminado em fevereiro de Após um período de queda durante a primeira metade de 2017, o rendimento real vem apresentando uma elevação contínua desde então. Este mês esse rendimento alcançou seu maior valor desde o trimestre terminado em abril de Em relação ao trimestre terminado em novembro, houve aumento de 1,3%. Comparativamente ao mesmo período do ano passado, a elevação foi de 1,7%. A massa de rendimento de todos os trabalhos habitualmente recebida por mês em fevereiro de 2018 ficou em R$ milhões de reais. Houve estabilidade em relação ao trimestre terminado em novembro do ano anterior e crescimento de 4,1% em relação ao mesmo trimestre de Rendimento Real
8 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18 dez/ ATIVIDADE ECONÔMICA META DE INFLAÇÃO OBSERVADA (IPCA acumulado no ano) 11,0 9,0 7,0 5,0 3,0 1,0-1,0 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO (IPCA) ACUMULADO NO ANO A inflação para o mês de fevereiro, calculada por meio do IPCA, ficou em 0,32%. Esse foi o menor nível de preços para o mês desde o ano 2000, quando ficou em 0,13%. O acumulado do primeiro bimestre ficou em 0,61%, valor também historicamente baixo, não havendo desde a implantação do Plano Real dois primeiros meses do ano que acumularam valor menor. Contribuíram para este baixo valor a dinâmica dos grupos: alimentação (-0,08 p.p.) e vestuário (-0,02 p.p.), ambos apresentando redução no nível absoluto de preços. Educação (0,19 p.p.) e transporte (0,13 p.p.), por sua vez, foram os principais responsáveis pelo IPCA do mês de fevereiro ter ficado 0,03 p.p. acima do valor de janeiro. Os aumentos refletem, respectivamente, os reajustes habitualmente praticados no início do ano letivo e a elevação nos preços dos itens ônibus urbano e gasolina. IPCA mensal meta IPCA
9 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 ATIVIDADE ECONÔMICA INFLAÇÃO ANUAL E VARIAÇÃO DOS PREÇOS ADMINISTRADOS (IPCA Índices acumulados em 12 meses) 20,0 COMPONENTES DA INFLAÇÃO 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 No acumulado dos últimos doze meses, houve estabilidade nos preços calculados pelo IPCA, alcançando 2,84%. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, observa-se redução considerável do nível de preços, tendo este alcançado 4,76% no acumulado. Desde setembro de 2017 observa-se relativa estabilidade de preços. Espera-se que, para 2018, a supersafra de alimentos que contribuiu fortemente para a queda acentuada nos preços de 2017 não se repita, não havendo expectativa de novas quedas para os próximos meses. Os preços livres, definidos pela dinâmica de oferta e demanda dos bens, ficaram em 2,16% em fevereiro, apresentando variação e nível muito semelhantes aos do IPCA desde meados de Os preços administrados, que são aqueles definidos pelo governo, também pouco variaram seu valor no acumulado de doze meses se comparados ao resultado de a janeiro, tendo os valores sido, respectivamente, 7,32 e 7,35%. Meta Administrados Livres IPCA
10 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas
11 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL META TAXA DE JUROS SELIC E TAXA REAL DE JUROS (Conselho de Política Monetária COPOM, Expectativas de Mercado. Banco Central do Brasil) 9,5 TAXA DE JUROS SELIC E TAXA DE JUROS REAL 8,5 7,5 6,5 5,5 4,5 3,5 2,5 Juros Reais Juros Neutros Em reunião ocorrida nos dias 6 e 7 de fevereiro de 2018, o Comitê de Política Monetária (Copom) promoveu uma redução de 0,25 p.p. na Selic, alcançando 6,75%. Este foi o 11º corte consecutivo na taxa básica de juros, alcançando o menor nível da série histórica. Com as projeções da inflação convergindo para o centro da meta em 2018 e, com menor peso, em 2019, o Copom optou por dar continuidade ao estímulo à economia, visto que esta ainda opera com elevado nível de ociosidade dos fatores de produção, apesar do cenário externo favorável, com a atividade econômica crescendo globalmente. Apesar da recuperação consistente de importantes indicadores econômicos, principalmente a elevada taxa de desemprego contribuíram para dar continuidade à política monetária expansiva. A taxa de juros neutra, o valor da taxa de juros que mantém a inflação estável, terminou o período em 3,59%. A taxa de juros real (taxa de juros nominal descontada da inflação), terminou o período em 2,63%, o que configura uma política monetária expansionista, estimulando a atividade econômica.
12 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Participação no PIB. Banco Central do Brasil) 55,0 54,0 53,0 52,0 51,0 50,0 49,0 48,0 47,0 46,0 45,0 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO Em fevereiro de 2018 o saldo das operações de crédito do sistema financeiro atingiu R$ bilhões, variação de, respectivamente, -0,2 e -0,3% no mês e em doze meses. As operações de pessoas jurídicas apresentaram resultado positivo de R$ bilhões (variação de -0,4% no mês), enquanto carteira de pessoas físicas apresentou redução de 0,1%, alcançando R$ bilhões. A relação crédito/pib apresentou variação negativa, -0,2 p.p., para 46,4%, tendo sido 48,6% em fevereiro de 2017.
13 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL TAXA DE CÂMBIO (R$/US$. Banco Central do Brasil) 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 TAXA DE CÂMBIO NOMINAL (R$/US$) A taxa de câmbio Real/Dólar vinha apresentando trajetória de queda desde meados de dezembro de Entretanto, em fevereiro de 2018 houve reversão nesta tendência. Com a aprovação do decreto de intervenção militar na segurança pública do Rio de Janeiro (20/02/2018), fica impossibilitada a votação da reforma da previdência até o fim do ano de 2018, período até o qual deve durar a intervenção. A Constituição Federal não pode sofrer modificações na vigência de intervenção federal, estado de defesa ou de estado de sítio. Com a impossibilidade de aprovação da reforma da previdência, o cenário é de piora nos resultados fiscais do governo e desequilíbrio fiscal a médio e longo prazo. Sem a reforma da previdência, há uma tendência de crescimento da dívida pública como proporção do PIB, que já é elevada no Brasil se comparada a outros países com nível semelhante de desenvolvimento. A volatilidade da taxa de câmbio durante o período ficou em 0,024, calculada com base no desvio padrão dos valores da taxa em fevereiro.
14 POLÍTICA FISCAL INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas
15 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 POLÍTICA FISCAL NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (Acumulado em 12 meses. Em milhões de R$. Banco Central do Brasil) NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (NFSP) O setor público consolidado, composto por governo federal, Estados, municípios e empresas estatais (excluídas Petrobras e Eletrobras), apresentou em janeiro de 2018 superávit primário de R$ 46,9 bilhões, melhor resultado desde 2001, quando teve início a série histórica. O resultado foi bem mais favorável que o déficit de R$ 32,3 bilhões obtido em dezembro de 2017 e que o superávit de R$ 36,7 bilhões de janeiro do ano passado. O Governo Central e as empresas estatais apresentaram, respectivamente, superávit de R$ 36,5 bilhões e déficit de R$ 126 milhões. O resultado nominal do setor público consolidado, que inclui os gastos com juros, foi um superávit no valor de R$ 18,6 milhões. Apesar do resultado positivo, no mesmo período de 2017 o superávit foi bem superior, alcançando R$ 299 milhões. Em doze meses, até janeiro de 2018, entretanto, o resultado é negativo, configurando um déficit de R$ 493 bilhões (7,49% do PIB).
16 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17 mar/17 mai/17 jul/17 set/17 nov/17 jan/18 POLÍTICA FISCAL RESULTADO PRIMÁRIO (Acumulado em 12 meses. Em milhões de R$. Banco Central do Brasil) RESULTADO PRIMÁRIO No acumulado em doze meses até janeiro de 2018, o setor público consolidado apresentou déficit no valor de R$ 100,3 bilhões (1,52% do PIB). O resultado representa a terceira queda consecutiva do indicador que, desde agosto de 2017, apresentou elevação somente no mês de outubro do mesmo ano. Em relação ao resultado acumulado até dezembro de 2017, houve variação de -0,16 p.p. do PIB, quando o déficit alcançou valor de R$ 100,5 bilhões
17 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17 POLÍTICA FISCAL DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBICO (Acumulado em 12 meses. Banco Central do Brasil) DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO (DLSP) A DLSP ficou em R$ milhões em janeiro de 2018 (51,8% do PIB). O resultado continua a alta do indicador que vem ininterrupta desde fevereiro de Em relação a dezembro de 2017, ouve crescimento da dívida em 0,2 p.p. do PIB. Já em comparação a dezembro de 2016, a elevação foi substancial, alcançando 5,5 p.p. do PIB
18 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17 ago/17 out/17 dez/17 POLÍTICA FISCAL DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (Percentual do PIB. Banco Central do Brasil) DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (DBGG) Em janeiro de 2018 a dívida interna ficou em R$ bilhões (71,1% do PIB). Em relação ao mês de dezembro de 2017, houve crescimento de 0,6 p.p. Já a dívida externa ficou em R$ 223,3 bilhões (3,4% do PIB), configurando uma redução em relação ao mês de dezembro do ano anterior (-0,08 p.p. do PIB). A DBGG ficou em R$ bilhões em janeiro de 2018 (74,5% do PIB). Houve uma redução de 0,5 p.p. em relação ao resultado do mês de dezembro de
19 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas
20 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (Fundação Getúlio Vargas) ,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) O ICC terminou fevereiro de 2018 apresentando um recuo de 1,4 p.p. em relação ao primeiro mês do ano, chegando a 87,4 pontos. Comparativamente ao mesmo período de 2017, houve elevação de 6,7 pontos. Perspectivas menos favoráveis para os próximos meses e a menor satisfação com a situação atual contribuíram para esta redução. O otimismo em relação ao emprego mostra-se em queda, mesmo estando mantidas as tendências de redução dos juros e das expectativas de inflação. EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR As expectativas de inflação de fevereiro de 2018 para os próximos doze meses apresentaram estabilidade na comparação com o mês de janeiro, ficando em 5,4%, seu menor nível desde setembro de 2007 (5,2%). Referente ao mesmo período do ano anterior, houve uma redução, -1,9 p.p. Apesar da inflação para o ano de 2017 ter ficado em 2,95%, obtida pelo IPCA, as expectativas ainda se mantem na faixa do 5%. Essa tendência a superestimar as expectativas se comparadas aos valores oficiais indica que a as mesmas devem permanecer em alta ainda nos próximos meses. ICC Expectativas de inflação
21 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS CONFIANÇA DO COMÉRIO E DOS SERVIÇOS (Fundação Getúlio Vargas) ICOM ICS ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS COMERCIANTES (ICOM) Em fevereiro de 2018 o ICOM cresceu 0,4 p.p., alcançando 95,5 pontos. Este é o maior nível para o índice desde abril de 2014, quando era 97,8 pontos. O avanço do índice ao longo dos dois primeiros meses do ano se deve a um aumento na satisfação sobre a situação atual proveniente de uma melhora nas vendas e nas margens. Entretanto, a parcela das expectativas que compõe o índice, indica uma recuperação ainda gradual do atividade no comércio. ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS (ICS) O ICS avançou 1,3 p.p. no segundo mês de 2018, alcançando 93,1 pontos, maior nível desde abril de 2014 (95,9). Houve uma melhora no indicador das contratações para os meses seguintes, alcançando seu maior valor desde agosto de Observa-se melhora tanto na situação atual quanto nas perspectivas de curto prazo.
22 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17 set/17 dez/17 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS CONFIANÇA DO INDÚSTRIA E CONSTRUÇÃO CIVIL (Fundação Getúlio Vargas) ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (ICI) O ICI apresentou crescimento de 1,0 p.p no mês de fevereiro de 2018, alcançando 100,4 pontos. O índice ultrapassou os 100 pontos pela primeira vez desde setembro de 2013 (101,7 pontos). A trajetória gradual de crescimento da confiança se manteve, com melhora nas perspectivas do setor para os meses seguintes. O principal destaque positivo na dinâmica do mês foi o aumento na utilização da capacidade, chegando a um nível comparável ao de 2015, ainda que abaixo da média histórica. ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL (ICST) Em fevereiro de 2018 o ICST apresentou recuo de 1,2 ponto, chegando a 81,4 pontos. Houve ajuste nas expectativas de curto prazo, apesar de ainda haver confiança na situação corrente dos negócios. Considerando as médias móveis trimestrais, o índice apresenta tendência ascendente. ICI ICST
23 01/set 08/set 15/set 22/set 29/set 06/out 13/out 20/out 27/out 03/nov 10/nov 17/nov 24/nov 01/dez 08/dez 15/dez 22/dez 29/dez 05/jan 12/jan 19/jan 26/jan 02/fev 09/fev 16/fev 23/fev CONFIANÇA E EXPECTATIVAS EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO IPCA 12 MESES (Mediana das estimativas semanais. Relatório Focus. Banco Central do Brasil) 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 Tolerância Meta de inflação EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO 2018 Ao longo do mês de fevereiro, as expectativas de inflação para 2018 apresentaram uma queda contínua em contraste com a relativa estabilidade que vinha sendo observada desde outubro de Ao fim do período, as expectativas alcançaram 3,73%, valor abaixo daquele estabelecido pelo Banco Central como meta (4,5%). A trajetória dos preços, calculados pelo IPCA, mostra-se em 2018 ainda muito semelhante àquela observada ao longo do ano de 2017, período no qual a inflação acumulada ficou próxima de 3,00%. Devido à continuidade na queda no preço dos alimentos, trajetória da qual se esperava interrupção no início de 2018, e pela atividade econômica ainda estar em um nível baixo, as expectativas de inflação sofreram redução ao longo do período. EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO 2019 Por sua vez, as expectativas de inflação para 2019 não apresentaram modificação em relação a seu valor para janeiro, 4,25%.
24 01/set 08/set 15/set 22/set 29/set 06/out 13/out 20/out 27/out 03/nov 10/nov 17/nov 24/nov 01/dez 08/dez 15/dez 22/dez 29/dez 05/jan 12/jan 19/jan 26/jan 02/fev 09/fev 16/fev 23/fev CONFIANÇA E EXPECTATIVAS EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO DO PIB (Mediana das estimativas semanais. Relatório Focus. Banco Central do Brasil) 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2018 Para o ano de 2018, as expectativas de crescimento da economia apresentaram elevação ao longo de todo o período, chegando a 2,89%. Essa melhora foi influenciada pelos resultados das Contas Trimestrais do quarto trimestre de Nos últimos trimestre de 2017 o PIB apresentou seu quarto crescimento consecutivo em relação ao trimestre imediatamente anterior. Pela mesma base de comparação, investimento e consumo das famílias também apresentaram crescimento, acumulando três trimestres de resultados positivos. Apesar das incertezas geradas pela impossibilidade de aprovação da reforma da previdência, limitando a capacidade de gastos do governo, o aumento tanto do investimento quanto do consumo das famílias, indica para um cenário mais favorável a médio prazo. EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2019 Para 2019, as expectativas de crescimento apresentaram estabilidade ao longo de todo o mês, estando fixas em 3,00%. A incerteza no campo político, sendo 2018 um ano de eleições nos níveis federal e estadual, impossibilitam projeções mais favoráveis para o crescimento econômico em 2019.
25 CAMPUS ALOYSIO FARIA Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses Nova Lima (MG) CAMPUS BELO HORIZONTE Rua Bernardo Guimarães, Santo Agostinho Belo Horizonte (MG) CAMPUS SÃO PAULO Av. Dr. Cardoso de Melo, Vila Olímpia 15º andar São Paulo (SP) CAMPUS RIO DE JANEIRO Praia de Botafogo, 300 3º andar Botafogo Rio de Janeiro (RJ) ASSOCIADOS REGIONAIS A FDC trabalha em parceria com associados regionais em todo o Brasil. Consulte o associado mais próximo à sua região.
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