INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JANEIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017

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1 INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA JANEIRO OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS 2017

2 FUNDAÇÃO DOM CABRAL NÚCLEO DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS INTERNACIONAIS OBSERVATÓRIO DE POLÍTICAS ECONÔMICAS Indicadores da Economia Brasileira Janeiro 2017 EQUIPE TÉCNICA Paulo Paiva Professor Associado da Fundação Dom Cabral Foi ministro do Trabalho e do Planejamento e Orçamento G.H. Gomes Costa Assistente de Pesquisa, Bolsista de Apoio Técnico I FAPEMIG Núcleo de Estratégia e Negócios Internacionais

3 ATIVIDADE ECONÔMICA INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas

4 ATIVIDADE ECONÔMICA ÍNDICE DE ATIVIDADE ECONÔMICA IBC-Br (Série com Ajuste Sazonal. Banco Central do Brasil) jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 ÍNDICE DE ATIVIDADE ECONÔMICA DO BANCO CENTRAL (IBC-Br) Em novembro de 2016, a safra de grãos prevista 2016 é de 183,9 milhões de toneladas, segundo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE. Isso representa variação de 0,0% em relação ao mês de outubro e de 12,3% em relação à safra A produção industrial cresceu 0,2% no mês de novembro de 2016, o que implicou em retração de 0,1% no trimestre móvel de setembro a novembro. Assim, houveram perdas 7,1% na produçãoindustrial em2016 e de7,5% emdoze meses. O setor de serviços apresentou crescimento de 0,1% no mês de novembro de Isso repercutiu em contração de 5,0% noanode2016 e de5,0% noacumuladodedoze meses. A estimativa do IBC-Br, para o mês de novembro de 2016 foi de 132,62 pontos, ficando estável em relação ao período imediatamente anterior. O que repercutiu em em queda de 2,74% em doze meses. índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)

5 ATIVIDADE ECONÔMICA EMPREGO FORMAL (Cadastro Geral de Emprego e Desemprego CAGED) ÍNDICE DE EMPREGO FORMAL (IEF) No mês de novembro de 2016, CAGED registrou a eliminação de postos de trabalhoformal, redução de 0,30% em relação ao mês de outubro. Dessa forma, subtraiu-se o montante de postos de trabalho no ano de 2016, consolidando, portanto houve contração de 3,65% de empregos formais em doze meses, isto é há menos postos de trabalho formal no Brasil, nesta base de comparação. No mês de novembro, o IEF registrou aceleração na tendência de crescimento do desemprego. Em termos trimestrais, a redução no indicador foi de 0,59% e, em doze meses, o indicador apresentou queda de 3,65%. Nesse sentido, observou-se uma piora no indicador, o que implica em o aceleração do desemprego. jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 out/16 Índice do Emprego Formal

6 ATIVIDADE ECONÔMICA DESEMPREGO (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD C, IBGE) 12,5 12,0 11,5 11,0 10,5 10,0 9,5 9,0 8,5 TAXA DE DESEMPREGO No quarto trimestre de 2016, a população desocupada somou 12,3 milhões de pessoas desocupadas, o que equivale a 12% da população economicamente ativa. Assim, houve acréscimo de 2,7% de pessoas no contingente de desempregados no Brasil durante o último trimestre de Assim, em ,3 milhões de pessoas foram acrescidas ao contingente de desocupados, o que representa um crescimento de 36,0% de desempregados emrelação a ,0 7,5 7,0 6,5 6,0 jan-fev-mar 2014 mar-abr-mai 2014 mai-jun-jul 2014 jul-ago-set 2014 set-out-nov 2014 nov-dez-jan 2014 jan-fev-mar 2015 mar-abr-mai 2015 mai-jun-jul 2015 jul-ago-set 2015 set-out-nov 2015 nov-dez-jan 2015 Taxa de desemprego jan-fev-mar 2016 mar-abr-mai 2016 mai-jun-jul 2016 jul-ago-set 2016 set-out-nov 2016

7 ATIVIDADE ECONÔMICA RENDIMENTO REAL (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD C, IBGE) 2.120, , , , , ,0 RENDIMENTO REAL MÉDIO HABITUAL DA POPULAÇÃO OCUPADA No quatro trimestre de 2016, não houve crescimento significativo do rendimento real médio habitualmente recebido pelos trabalhadores, que foi de R$ 2.043,00. A massa de rendimentos reais no mesmo período foi de R$ 180 bilhões, crescendo 1,2% frente o trimestre imediatamente anterior. No horizonte de doze meses, a massa de rendimentos reais quanto o rendimento real médio habitualmente recebido pelos trabalhadores ficaram estáveis ,0 jan-fev-mar 2014 mar-abr-mai 2014 mai-jun-jul 2014 jul-ago-set 2014 set-out-nov 2014 nov-dez-jan 2014 jan-fev-mar 2015 mar-abr-mai 2015 mai-jun-jul 2015 jul-ago-set 2015 set-out-nov 2015 Rendimento Real nov-dez-jan 2015 jan-fev-mar 2016 mar-abr-mai 2016 mai-jun-jul 2016 jul-ago-set 2016 set-out-nov 2016

8 ATIVIDADE ECONÔMICA META DE INFLAÇÃO OBSERVADA (IPCA acumulado no ano) ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO (IPCA) ACUMULADO NO ANO 10,0 8,0 6,0 Em janeiro de 2017, a taxa de inflação acumulada foi de 0,37% em relação a Nesse sentido, a inflação em doze meses foi de 5,33%, queda 0,93 p.p. em relação ao resultado observado em dezembro de 2016.Portanto, a trajetória de inflação continua na trajetória em torno do centro da meta de inflação. 4,0 2,0 0,0 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 IPCA mensal meta IPCA

9 ATIVIDADE ECONÔMICA INFLAÇÃO ANUAL E VARIAÇÃO DOS PREÇOS ADMINISTRADOS (IPCA Índices acumulados em 12 meses) 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR AMPLO E PREÇOS ADMINISTRADOS Em janeiro de 2016, houve expansão nos preços livres (+0,24%) e nos preços administrados (+0,8%). Dessa forma, no período de fevereiro de 2016 a janeiro de 2017 houve expansão de 5,58% e 4,52% nos preciso livres e administrados, respectivamente. Os resultados dos componentes da inflação levaram o IPCA crescer 0,37% em janeiro e, portanto 5,33% no intervalo de fevereiro de 2016 a janeiro de fev/14 abr/14 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 Meta Administrados IPCA

10 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas

11 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL META TAXA DE JUROS SELIC E TAXA REAL DE JUROS (Conselho de Política Monetária, Expectativas de Mercado Banco Central do Brasil) 8,5 7,5 6,5 15,4 14,4 13,4 12,4 TAXA DE JUROS SELIC E TAXA DE JUROS REAL Em janeiro de 2017, o Banco Central intensificou sua política de normalização da taxa básica de juros. Nesse sentido, o COPOM reduziu para 13,00% a meta da Taxa SELIC, o que repercutiu em uma queda de 0,5 p.p. na taxa de juros real, que encerrou janeiro a 8,13% a.a. (dadas as expectativas de 4,5% de inflação para 2018). 5,5 11,4 4,5 10,4 3,5 9,4 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 Juros Neutros Juros Reais Taxa SELIC (eixo sec.)

12 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL OPERAÇÕES DE CRÉDITO (Participação no PIB. Banco Central do Brasil) 55,0 54,0 53,0 52,0 51,0 50,0 49,0 48,0 47,0 46,0 45,0 EVOLUÇÃO DO CRÉDITO Emdezembro de 2016, a carteira de crédito de pessoas físicas totalizou R$ bilhões e a carteira de pessoas jurídicas teve saldo de R$ bilhões, variando +0,7% e -0,5%, respectivamente. As operações de crédito nos sistema financeiro em totalizaram, portanto, R$ bilhões crescimento 0,1% no mês e retração de 67% em relação ao ano anterior. A relação Crédito/PIB recuou 4,4 p.p. ante o resultado de Desse modo, o Crédito totalizou 49,3% do PIB, recuo de 0,2 p.p. em relação ao mês anterior. jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16

13 POLÍTICA MONETÁRIA E CAMBIAL TAXA DE CÂMBIO (R$/US$. Banco Central do Brasil) 4,50 4,00 3,50 3,00 TAXA DE CÂMBIO NOMINAL (R$/US$) O dólar encerrou o mês de janeiro de 2017 cotado a R$ 3,13 valorização do câmbio em 4,48% em relação a dezembro e 21,80% em doze meses. Vale ressaltar que esses resultados são, em maior parte consequência da política estadunidense, com o início de sua nova administração, da melhora no redução do pessimismo dos mercados internacionais ante a crise brasileira, a ligeira melhora no preço das commodities agrícolas nos mercados futuros e da demanda chinesa por commodities metálicas. 2,50 2,00 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16

14 POLÍTICA FISCAL INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas

15 POLÍTICA FISCAL NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (Acumulado em 12 meses. Em milhões de R$. Banco Central do Brasil) NECESSIDADE DE FINANCIAMENTO DO SETOR PÚBLICO (NFSP) Em dezembro de 2016, consolidaram-se o déficit primário foi de R$ ,61 milhões (2,47% PIB) e os juros nominais foram de R$ ,29 milhões (6,46% do PIB), no horizonte de doze meses. Deste modo, o déficit nominal do setor público para o ano de 2016 totalizou R$ ,90 milhões (8,93% do PIB) na mesma base de comparação. Assim, a participaçãododéficit nominal nopibse reduziu em0,34 p.p. emrelação novembro de jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16

16 POLÍTICA FISCAL RESULTADO PRIMÁRIO (Acumulado em 12 meses. Em milhões de R$. Banco Central do Brasil) jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 RESULTADO PRIMÁRIO No mês de dezembro de 2016, registrou-se déficit primário de R$ ,36 milhões, sendo R$ ,47 milhões o déficit do Governo Central, R$ 6.066,59 milhões o déficit dos Governos Regionais e R$422,30 milhões o defícit das Empresa Estatais. Portanto, no em doze meses, o déficit primário de R$ ,61 milhões (2,47% do PIB). O que representa contração de 0,63% em relação ao mês imediatamente anterior.

17 POLÍTICA FISCAL DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBICO (Acumulado em 12 meses. Banco Central do Brasil) DÍVIDA LÍQUIDA DO SETOR PÚBLICO (DLSP) A DLSP alcançou 45,9% do PIB em dezembro de 2016, totalizando R$ ,46 milhões no mês, o que representa um crescimento elevação de 2,1 p.p. do PIB. Portanto, o crescimento da relação DLSP/PIB no ano de 2016 foi de 10,3 p.p. decorrentes de expansões de 6,5 p.p. na incorporaçãodejuros,da apreciaçãocambial (16,5%) e de1,4 p.p. no déficit primário e das contrações de 2,5 p.p. no crescimento do PIB nominal e no ajuste de paridade da cesta demoedas da dívida externa líquida respectivamente jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16

18 POLÍTICA FISCAL DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (Percentual do PIB. Banco Central do Brasil) 70,00 65,00 60,00 DÍVIDA BRUTA DO GOVERNO GERAL (DBGG) Em dezembro de 2016, o desempenho da DBGG de -0,90%, somando R$ ,39 milhões (69,49% do PIB). As retrações tanto na Dívida Externa (-3,93%), quando na Dívida Interna (-0,73%) no mês de novembro somaram respectivamente R$ ,53 milhões (3,62% do PIB) e a Dívida Interna foi de R$ ,86 milhões (65,87% do PIB). Em termo de participação no PIB, a DBGG no PIB apresentou recuo de 1,1 p.p. no mês e expansão de 4,03 p.p. em relação a ,00 50,00 jan/14 mar/14 mai/14 jul/14 set/14 nov/14 jan/15 mar/15 mai/15 jul/15 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16

19 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Observatório de Políticas Econômicas

20 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (Fundação Getúlio Vargas) fev/14 mai/14 ago/14 ICC nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO (eixo secundário) 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (ICC) Em janeiro de 2017, o ICC foi de 79,3 pontos, crescendo 8,48% ante o mês de dezembro de Nesse sentido, o acumulado de doze meses voltou a crescer (+9,67 p.p.) e encerrou o mês com redução de 19,76% no pessimismo dos consumidores. Esse resultado adveio da redução na trajetória da inflação e dos juros mais baixos, ao passo que o crédito das famílias apresenta sinais de crescimento no médio prazo. EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO DO CONSUMIDOR As expectativas de inflação dos consumidores também apresentaram melhores resultados em janeiro de 2017, reduzindo-se 13,9% no mês e 30,9% em doze meses. Assim, o indicador registrou que, em 2017, os consumidores esperam encarar 7,6% de inflação, menor resultado em24 meses.

21 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS CONFIANÇA DO COMÉRIO E DOS SERVIÇOS (Fundação Getúlio Vargas) fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS COMERCIANTES (ICOM) Os varejistas seguiram com reajustes cautelosos de sua confiança, uma vez que não se observou melhora no ambiente de negócios. Nesse sentido, o ICOM encerrou o mês de janeiro de 2017 marcando 78,9 pontos, expansões de 0,77% no mês e 17,41% em doze meses. ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS (ICS) Os empresários elevaram em 5,37% sua confiança a partrir de janeiro de Para os empresários, houve melhora discreta no ambiente de negóciso, om a queda da taxa de inflação e dos juros, o que implica em expectativas de melhora no crédio no médio prazo. Cabe ressaltar que, em doze meses, se observou também certo alívio do pessimísmo, com a taxa de crescimento expandindo 1,33 p.p. Portanto o ICS foi de 80,4 pontos melhor resultado desde fevereiro de ICOM ICS

22 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS CONFIANÇA DO CONSUMIDOR (Fundação Getúlio Vargas) fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/15 mai/15 ago/15 nov/15 fev/16 mai/16 ago/16 nov/16 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO (ICI) A aceleração na taxa de crescimento da indústria, observada no fim de 2016 e a queda nos juros levaram o ICI a marcar 89,0 pontos (crescimento de 5,08% no mês e 14,10 em doze meses) melhor resultado do indicador desde agosto de ÍNDICE DE CONFIANÇA DA CONSTRUÇÃO CIVIL (ICST) O ICST apresentou melhora de 3,47% no mês de janeiro e 10,21% em doze meses, como resultado da melhora nas perspectivas da construção civil sobre a situação atual da economia e melhores expectativas sobre a situação de médio prazo do ambiente de negócios. Nesse sentido, o ICST encerrou o mês. ICI ICST

23 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO (Mediana das estimativas semanais. Relatório Focus. Banco Central do Brasil) 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO 2017 O ano de 2017 iniciou com melhores expectativas de inflação, em relação aos três anos anteriores. Com a queda na taxa de jurose melhora da confiança dosmercados acerca dos preços administrados não voltarem a apresentar expansão, houve queda de 0,17 p.p. na taxa de inflação esperada para 2017 e, portanto, o mês terminou com expectativas de inflação de 4,7% a.a. EXPECTATIVAS DE INFLAÇÃO 2018 Com as expectativas de crescimento e juros reais no longo prazo se aproximando das tendências naturais de 5,0% a.a. e 2,5% a.a., as expectativas de inflação para 2018 permaneceram inalteradas em 4,5% a.a., que é a meta para o período. 30/dez 06/jan 13/jan 20/jan 27/jan Tolerância Meta de inflação

24 CONFIANÇA E EXPECTATIVAS EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO DO PIB (Mediana das estimativas semanais. Relatório Focus. Banco Central do Brasil) 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2017 Nas estimativas de janeiro de 2017, os mercados esperam que o PIB neste ano cresça 0,5% em relação a Esse resultado expressa que, embora a fase de recessão da economia brasileira tenha passado, os mercados estão cautelosos quanto a velocidade retomada da produção e do ambiente de negócios ao longo do ano. EXPECTATIVAS DE CRESCIMENTO 2018 Para o ano de 2018, os mercados fizeram uma revisão de -0,1 p.p. nas expectativas de crescimento que são, portanto, de 2,2% a.a. Esse resultado expressa que os mercados projetam uma recuperação ligeiramente mais lenta da economia brasileira. 0,00 30/dez 06/jan 13/jan 20/jan 27/jan 2017

25 CAMPUS ALOYSIO FARIA Av. Princesa Diana, 760 Alphaville Lagoa dos Ingleses Nova Lima (MG) CAMPUS BELO HORIZONTE Rua Bernardo Guimarães, Santo Agostinho Belo Horizonte (MG) CAMPUS SÃO PAULO Av. Dr. Cardoso de Melo, Vila Olímpia 15º andar São Paulo (SP) CAMPUS RIO DE JANEIRO Praia de Botafogo, 300 3º andar Botafogo Rio de Janeiro (RJ) ASSOCIADOS REGIONAIS A FDC trabalha em parceria com associados regionais em todo o Brasil. Consulte o associado mais próximo à sua região.

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