COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO

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1 Maiores entraves no setor de serviços Expectativas A ata da reunião do Copom que decidiu pelo corte de 1,00 p.p. da meta da taxa Selic destaca a recuperação gradual da economia. Os sinais mais favoráveis advêm da indústria, com maior moderação no comércio varejista e maiores dificuldades para as atividades de serviços. Com a ancoragem das expectativas, a principal referência na ata foi de que no caso da manutenção do cenário básico, o balanço de risco para inflação indica uma redução moderada no ritmo de cortes da taxa Selic. O índice mensal de atividade do Banco Central (IBC-Br) teve uma alta de 0,41% em julho após crescer 0,55% no mês anterior, na série livre de influências sazonais. O resultado do mês conjuga uma retração de 0,8% no setor de serviços, a estabilização no comércio e o crescimento de 0,8% na produção industrial. Ainda com efeito favorável dos saques das contas inativas do FGTS, as vendas ampliadas no comércio elevaram-se 0,2% em julho, principalmente por causa do crescimento de 0,9% nas vendas de material para construção. No segmento dos serviços, os prestados à família foram o único grupo a apresentar alta em julho. Por último, o IGP-10 de setembro fechou com uma alta de 0,4% após seis meses com deflação. IPCA Próximos 12 meses 5,2% 5,0% 4,8% 4,6% 4,4% 4,2% 4,0% 3,8% Fonte: BCB 4,03% Fonte: Focus BCB Inflação IPCA (%) Mediana - agregado 15/09/2017 Há 1 semana Há 4 semanas Set 0,23 0,26 0,32 Out 0,35 0,36 0, ,08 3,14 3, ,12 4,15 4,20 Inflação Implícita Em 12 meses 4,8% 4,6% 4,4% 4,2% 4,0% 3,8% 3,6% 3,4% 3,2% 3,0% Fonte: Focus BCB 3,87% Para setembro, espera-se uma alta de 0,23% no IPCA uma queda de 0,03 p.p. na semana. Com uma redução de 0,01 p.p., a expectativa para outubro ficou em 0,35%. A projeção para 2017 caiu 0,06 p.p. para 3,08% e para 2018 de 4,15% para 4,12%. Com uma contração de 0,11 p.p., a inflação esperada para os próximos 12 meses fechou em 4,03% e a inflação implícita na negociação de títulos públicos reduziu-se em 0,27 p.p. para 3,87%. A projeção para a Selic meta para dez/17 manteve-se em 7,00%. Com os sinais positivos emitidos pela atividade econômica, a mediana das projeções para o crescimento do PIB em 2018 subiu 0,10 p.p. na semana para 2,20% (0,60% em 2017). A cotação do dólar manteve-se em R$ 3,20 para dez/17 e caiu para R$ 3,30 em dez/18. Comportamento Semanal de Mercado Página 01

2 set-10 dez-10 mar-11 jun-11 set-11 dez-11 mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13 set-13 dez-13 mar-14 jun-14 set-14 dez-14 mar-15 jun-15 set-15 dez-15 mar-16 jun-16 set-16 dez-16 mar-17 jun-17 set-17 Copom 209ª Reunião Taxa meta Selic % a.a. 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 6% 8,25% Fonte: BCB Fonte: BCB Câmbio Selic Inflação Copom Fonte: BCB Projeções Ata 2017 R$ 3,30 R$ 3, R$ 3,43 R$ 3, ,0% 7,25% ,0% 7,50% ,3% 3,3% ,2% 4,4% O Copom reduziu em 1,0 p.p. a taxa básica de juros para 8,25% a.a.. Para o comitê, o ritmo da atividade indica recuperação, ainda que gradual. O nível de ociosidade dos fatores de produção persiste elevado e o cenário externo segue favorável com a recuperação do comércio global sem pressionar o nível dos preços. O processo de desinflação se mantém disseminado e as projeções ancoradas. No cenário de mercado (Boletim Focus), nota-se uma diminuição da taxa de câmbio esperada para os finais de 2017 e 2018, assim como para a taxa Selic. A projeção de inflação do cenário básico sinalizada pela minuta é de 3,3% e de 4,4% para Caso a evolução da economia confirme as premissas para a atividade econômica, o balanço de risco para inflação, o comitê projeta uma redução moderada no ritmo de cortes na meta da taxa Selic. Comportamento Semanal de Mercado Página 02

3 set-16 nov-16 jan-17 mar-17 mai-17 jul-17 set-17 Taxa de Juros IPCA 5 anos 6,7% 6,2% 5,7% 5,2% 4,7% 4,2% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 7,5% 7,0% 6,5% 6,0% 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3,5% 3,0% 3,20% Fonte: B3 Fonte: B3 Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 9,7% 9,5% 9,3% 9,1% 8,9% 8,7% 8,5% 8,3% 8,1% 7,9% 7,7% 7,5% 7,3% Fonte: B3 hoje Meses 15/09/ /09/ /08/2017 A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias caiu 0,08 p.p. na semana, encerrando em 7,36% a.a.. Entretanto, como a inflação esperada para os próximos 12 meses diminuiu em ritmo mais elevado, a taxa real de juros ex-ante apresentou um crescimento de 0,03 p.p., terminando em 3,20% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros teve pouca alteração em relação à semana anterior, com queda nos vértices curtos (-0,09 p.p. em três meses) e alta nos longos (0,03 p.p. para três anos). Ao contrário do o swap DI prefixado, o cupom de IPCA da NTN-B de elevou-se em 0,20 p.p. para 4,70% a.a. Comportamento Semanal de Mercado Página 03

4 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes* 3,5 3,4 3,3 3, ,93 3,1 3, ,0 67 Fonte: Bloomberg Fonte: J.P. Morgan Dollar Index Fonte: Bloomberg 91,87 Na semana, o dólar voltou a ganhar força, com uma alta de 0,66%, fechando cotado a R$ 3,11. O movimento foi em linha com o exterior. O dollar index, que mede a variação da moeda norteamericana em relação às principais moedas internacionais, teve uma alta de 0,6%, fechando em 91,87 pts.. Já o índice que mede a variação de uma cesta de moedas de países emergentes em relação ao dólar caiu 0,6% para 70,93 pts.. Ainda na semana, com uma oferta de 12 mil contratos, o Banco Central anunciou a rolagem parcial dos swaps cambiais com vencimento em outubro. Se o ritmo for mantido, apenas 60% dos contratos serão rolados. A recente trajetória de enfraquecimento do dólar no mercado internacional abre maior espaço para que seja reduzido o estoque de derivativos cambiais. A diminuição das chances do Federal Reserve elevar a taxa de juros até dezembro corrobora esse entendimento. *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 04

5 Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Pontos-base Índice Bovespa Em mil , , Fonte: Bloomberg Fonte: B3 Petróleo Brent última cotação US$ ,62 A semana apresentou movimentos favoráveis para os ativos financeiros. Apesar das tensões geopolíticas no exterior, houve um aumento do apetite de risco. Assim, o prêmio do CDS da economia brasileira caiu 2,5 pts. para 179 pts., menor nível desde dez/14. Em linha, o EMBI que mede o spread dos retornos dos títulos soberanos de países emergentes exibiu também uma retração de oito pts. para 317 pts O mercado acionário brasileiro segue com forte tendência de crescimento, sendo uma alta de 3,7% somente nesta semana. Com isso, encerrou a semana em 75,75 mil pts.. No mesmo sentido, a cotação do petróleo tipo Brent teve uma alta de 3,4% no período, finalizando cotado a US$ 55,62. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05

6 set/14 dez/14 mar/15 jun/15 set/15 dez/15 mar/16 jun/16 IGP-10 Variação mensal 0,9% IPA EP índices Variação mensal 0,4% 0,1% 0,1% 0,2% 0,1% 0,1% 0,4% MATÉRIAS PRIMAS BRUTAS 0,7% 1,7% -0,2% BENS INTERMEDIÁRIOS -0,5% 0,4% -0,6% -0,2% BENS FINAIS -1,2% -1,1% IPA - EP -0,4% 0,5% Fonte: FGV Fonte: FGV Evolução anual 13% 11% 9% 7% 5% 3% 1% -1% -1,7% -3% A variação mensal do IGP-10, divulgado pela FGV, fechou setembro em 0,4%, ante uma queda de 0,2% em agosto e igual ao mesmo período de A variação positiva acontece após cinco meses consecutivos de variação mensal em campo negativo. A evolução anual do índice, entretanto, permanece negativa em 1,7%. Por sua vez, o índice de preços por atacado por estágios do processamento (IPA-EP) teve sua variação mensal saindo de -0,4% em agosto para 0,5% em setembro. A alta do índice foi impactada principalmente pelas matérias primas brutas, que tiveram incremento de 1,0 p.p. entre agosto e setembro e ficaram em 1,7%. Os bem finais também apresentaram incremento da mesma ordem para o período, porém ainda seguem com variação mensal negativa de 0,2%. Fonte: FGV Comportamento Semanal de Mercado Página 06

7 jan/11 jul/11 jan/12 jul/12 jan/13 jul/13 jan/14 jul/14 jan/15 jul/15 jan/16 jul/16 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 IBC-Br Variação mensal Com ajuste sazoinal 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% 0,41% 0,23% -0,5% -1,0% -1,5% IBGE IBC-Br Fonte: Tri móvel IBGE Acumulado em 12 meses 10% 8% 6% 4% 2% 0% -1,4% -2% -4% -6% -8% Em julho, o índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) desacelerou o ritmo de crescimento de 0,55% para 0,41%, na série livre de influências sazonais. O resultado é decorrente da alta de 0,8% da produção industrial, da estabilização no setor de comércio e da retração de 0,8% no volume de serviços. A atividade econômica segue se beneficiando dos efeitos dos saques das contas do FGTS inativo, somente em julho foi desembolsado R$ 4,9 bilhões de um total de R$ 44,0 bilhões. A variação acumulada em 12 meses se mantém em campo negativo, porém em clara trajetória ascendente, encerrando com uma queda de 1,4% ante -2,0% no mês anterior. No mesmo período de 2016º indicador acumulava uma retração de 5,7%. Os dados recentes da atividade econômica indicam uma possível recuperação, embora que gradual. Comportamento Semanal de Mercado Página 07

8 jul/16 ago/16 PMS Variação mensal Volume- com ajuste sazonal 0,0% -0,5% -0,9% -2,1% 0,2% 0,4% 0,2% 0,1% -2,3% 1,1% 0,3% 1,3% Variação mensal Por segmento com ajuste sazonal Geral Prestados à família Informação e comunicação Profissionais, adm e compl. Transp., auxiliares e correio -2,8% Outros -2,0% -0,1% -0,9% 0,9% 1,1% 0,6% 1,0% 0,5% 1,3% Evolução anual em julho Acumulada em 12 meses 3,5% -0,7% -4,9% -4,6% Após três meses com crescimento, o volume de serviços teve uma queda de 0,8% em julho, na série com ajuste sazonal. Essa é segunda queda mensal em No mês, apenas os serviços prestados à família apresentaram alta (0,9%), provavelmente ainda com os efeitos dos saques das contas inativas do FGTS. Os destaques negativos ficaram para os serviços profissionais e outros serviços com retrações de 2,0% e 2,8%, respectivamente. Apesar do movimento recente, o setor de serviços ainda não conseguiu se recuperar. Considerando a evolução acumulada em 12 meses, observa-se uma contração de 4,6% contra uma queda de 4,9% no mesmo período de 2016, esse indicador permanece em campo negativo desde jun/ Comportamento Semanal de Mercado Página 08

9 jul/12 out/12 jan/13 abr/13 jul/13 out/13 jan/14 abr/14 jul/14 out/14 jan/15 abr/15 jul/15 out/15 jan/16 abr/16 jul/16 PMC Variação mensal por segmento série com ajuste sazonal Acumulado no ano (jan-jul) Com ajuste sazonal Com. Varejista ampliado Com. Varejista Mat. Construção Veículos Outros artigos Mat. Escritório Papelaria Art. Farmacêuticos Eletrodomésticos Vestuário Supermecados Combustíveis -0,2% -2,3% -0,4% -0,3% -1,6% 0,2% 2,3% 0,0% 0,9% 0,9% 1,1% 4,2% 2,8% 4,4% 0,0% 5,1% 1,3% 0,0% 2,1% 0,3% 6,1% 0,7% 1,2% 1,5% 1,0% -7,2% -9,8% Ampliado Restrito Evolução anual por setor índice base jul/2011 = % 5% 0% -5% -10% -15% -20% Renda Crédito -2,7% -3,5% O comércio varejista restrito ficou estável em julho após apresentar uma alta de 0,9% no mês anterior, na série dessazonalizada. No mês, pesaram a alta de 4,4% para material para escritório e a retração de 1,6% para combustíveis e lubrificantes. O comércio ampliado fechou julho com uma alta de 0,2% ante 2,3% em junho, com o impacto da elevação de 0,9% para material de construção. Assim, o crescimento do comércio acumulado no ano contra o mesmo período do ano anterior foi de apenas 1,0% para o restrito e de 1,5% para o ampliado. No ano anterior, foram quedas de 7,2% e 9,8%, respectivamente. A evolução do acumulado em 12 meses fechou com retrações de 2,3% e 2,8%, na ordem. Considerando a evolução por setor, na mesma base comparativa, observa-se uma convergência entre os setores renda e crédito, encerrando julho com quedas de 3,5% e 2,7%, respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 09

10 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:

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