COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Letícia Avelar Brunelli
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1 dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Intensificação da queda da Selic Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas na aceleração do ritmo de queda da Selic. A sua interpretação é de que as inúmeras dificuldades impostas ao processo de recuperação econômica viabilizarão a intensificação do processo de flexibilização monetária. Os dados da produção de veículos em novembro, juntamente com alguns indicadores antecedentes indicam um comportamento frustrante para o PIB no último trimestre de A recuperação das cotações das commodities, especialmente do grupo de metais, é favorável ao comportamento do real, compensando o efeito negativo da elevação da taxa de juros dos Treasuries de 10 anos. Mesmo com o anúncio da diminuição da produção dos países produtores não pertencentes a OPEP, a cotação do petróleo ficou relativamente estável, impactada pelo aumento dos estoques de derivados nos EUA. Expectativas IPCA Próximos 12 meses 7,3% 6, 6,3% 5, 5,3% 4, Fonte: Focus BC PIB Variação anual 2% 0% -2% -4% Fonte: Focus BC ,8 0,70% -3,4 Fonte: Focus BC Projeções IPCA % Mediana-agregado 09/12/16 Há 1 semana Há 4 semanas Dez 0,52 0,55 0,60 Jan 0,62 0,62 0, ,52 6,69 6, ,90 4,93 4,93 Novamente, as expectativas inflacionárias se reduziram. A mediana para a variação do IPCA em dezembro caiu 0,03 p.p. para 0,52%. Para o encerramento de 2016, a mediana apontou uma taxa de 6,52%, bem próxima ao teto da meta estabelecida pelo CMN. Para o ano de 2017, persiste o movimento de convergência para o centro da meta (4,90%). A inflação esperada em 12 meses ficou praticamente estável, em 4,8. As projeções para a atividade econômica continuam a se adequar ao comportamento frustrante dos principais indicadores. A estimativa de crescimento para o ano de 2016 mostrou ligeira deterioração para -3,4. O movimento mais acentuado foi para 2017, com queda de 0,1 p.p. para 0,70%. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 IPCA Evolução em 12 meses Serviços 1 1 9% 4% 7,3% 6,1% 7% 6, 6,5% IPCA Administrados Livres Serviços Subjacentes Fonte: IBGE Fonte: IBGE Núcleos 9% 7,3% 7% 6, IPCA-EX IPCA-MS IPCA-DP Fonte: IBGE O IPCA variou 0,1 em novembro, ficando bem abaixo da média das expectativas de mercado. Essa foi a menor variação para o mês de novembro desde Com isso, o crescimento anual ficou em 7,0% contra 7,9% em outubro. A variação acumulada no ano é de 6,0%. Com isso, são boas as chances de que a inflação em 2016 fique abaixo do teto da meta. O grupo de bens que compõem os preços administrados mostra uma inflação inferior à do índice cheio (6,1% a.a.). O mesmo se verifica para o de serviços, com um aumento de 6,. A medida de inflação de serviços subjacentes que exclui alguns itens mais voláteis ficou em 6,5%. Considerando-se as medidas de núcleo, todas apresentam trajetória cadente desde maio deste ano. Os dados favoráveis da inflação, alinhados com o desempenho negativo da atividade econômica, abrem espaço para o Banco Central intensificar o ritmo de afrouxamento monetário. Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 nov/14 jan/15 mar/15 jul/15 set/15 nov/14 jan/15 mar/15 jul/15 set/15 IGP-DI Evolução anual Variação Mensal 1,53% 1,63% 1,19% 1,13% 0,79% 6, 0,44% 0,43% 0,3 0,43% 0,03% 0,13% 0,05% 4% 2% 0% -0,39% Fonte: FGV Fonte: FGV Composição 4% 2% 0% 6, 5,9% Com o menor valor para novembro desde 1998, a inflação medida pelo IGP-DI desacelerou para 0,05% em novembro ante 0,13% no mês anterior. Em 12 meses, o indicador fechou com um crescimento de 6,, contra 8,0% em outubro. No ano, acumula uma alta de 6,3%. O resultado foi influenciado pela retração de 0,01% nos preços do atacado (IPA), influenciados pela queda de 1, nos preços de produtos agrícolas. O índice de preços ao consumidor (IPC) encerrou com um aumento anual de 6,, mantendo também trajetória cadente. Com uma desaceleração mais amena, o índice nacional da construção civil (INCC) cresceu 5,9%, ante 6,1% em outubro. IPC INCC-DI IPA Fonte: FGV Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Taxa de Juros Swap DI pré Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. a.a. 1 8,5% 15% 8,0% 7,5% 13% 7,0% 6,0% 11% 6,74% 6,5% 11,95% Fonte: BM&FBovespa Fonte: BM&FBovespa Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 14,0% 13,5% 09/12/16 13,0% 02/12/16 12,5% 11/11/16 12,0% 11,5% 11,0% hoje Meses Fonte: BM&FBovespa Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas de aceleração no ritmo de queda da Selic. A interpretação é de que as inúmeras dificuldades impostas ao processo de recuperação econômica viabilizarão a intensificação da flexibilização monetária. A taxa de juros do swap DI prefixado de 360 dias caiu fortemente (-0,38 p.p.) para 11,95% a.a., ficando abaixo do patamar de 12,00% o que não acontecia desde outubro de Esse movimento também levou à retração da taxa real de juros ex-ante para 6,74% a.a., uma queda 0,35 p.p.. A estrutura a termo das taxas de juros apresentou reduções em todos os vértices, com destaque para os de dois e três anos com retrações de 0,44 p.p. e 0,50 p.p., respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 Aversão ao Risco EMBI Pontos-base Credit Default Swap (CDS) Pontos-base Fonte: J.P. Morgan Fonte: Bloomberg Petróleo Brent última cotação US$ ,33 Na semana, houve uma ligeira diminuição da aversão ao risco. Como fator contributivo, encontra-se a extensão de prazo do programa de compra de ativos do BCE, ainda que com volume mensal inferior. O prêmio do risco soberano brasileiro teve uma queda de 19 pontos, chegando a 295 pts. O índice que mede o spread dos títulos soberanos dos países emergentes (EMBI) ficou em 370 pontos contra 391 pts no fechamento da semana anterior. O efeito do anúncio do aumento dos estoques de derivados nos EUA compensou o do acordo dos países produtores de petróleo não participantes da OPEP em também reduzirem a sua produção. Assim, a cotação do barril de petróleo tipo Brent encerrou a US$ 54,33 queda de 0,07% na semana. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 Câmbio Real/US$ Volatilidade 4,2 20% 1 3,8 3,4 3,38 3,0 1 10,2% Fonte: Bloomberg Fonte: BM&FBovespa Índice Emergentes Em linha com a melhora na percepção de risco dos países emergentes, o dólar fechou com uma queda de 2, frente ao real, encerrando cotado a R$ 3,38. Com isso, a volatilidade caiu bruscamente na semana, saindo de 17,1% para 10,2%. O Banco Central continuou renovando os contratos de swap cambial do lote que vence em janeiro de Na mesma direção, o índice de moedas emergentes também apontou uma alta (0,56 pontos), encerrando em 66,0 pts ,0 Fonte: J.P. Morgan Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 Veículos Evolução anual Acumulado em 12 meses 5% 0% -5% - -15% -20% -25% -30% Produção Vendas -15,9% -22,4% Variação mensal Série com ajuste sazonal Máquinas Agrícolas Caminhões Ônibus Comerciais Leves Automóveis Total -27,0% -11,4% -2,4% -9,1% -3, 3, 3,0% 25,0% 39,9% 18,7% 0,4% 20,3% Fonte: ANFAVEA/FENABRAVE Fonte: ANFAVEA Participação das exportações Acumulado em 12 meses 2 24% 22% 20% ,0% Dados de novembro indicam que a produção de veículos acumulada em 12 meses retraiu-se em 15,9% e as vendas em 22,4%. Com relação à produção, o resultado foi beneficiado pelo aumento na margem de 39,9% para os veículos comerciais leves. Caminhões também tiveram um bom desempenho, com uma alta de 25,0% no mês. Pela primeira vez no ano a produção mensal ficou acima das 200 mil unidades. Contudo, a produção em 2016 não atingirá a meta estipulada pela ANFAVEA. As exportações seguem ganhando participação no total produzido, alcançando 24,0% ante 23,4% no mês anterior e 15,9% em novembro de A contração do mercado interno e o câmbio mais competitivo despertam o interesse para a busca por novos mercados. Fonte: ANFAVEA Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 nov-15 nov-15 nov-15 IC-Br Metal Energia , , Agropecuária ,8 O índice de commodities do Banco Central apresentou alta de 6,2% em novembro. Na abertura, todos os grupos mantém trajetórias crescentes. O de metais fechou o mês com uma alta de 14,1% na margem e de 19,0% a.a., beneficiado pela elevação da demanda chinesa no mês e pela perspectiva de aumento nos gastos com infraestrutura nos EUA após a eleição do candidato republicano. O grupo de energia foi impactado pelo acordo de produção dos países produtores de petróleo, o que levou ao aumento de 4, da cotação da commodity em novembro. Por último, o setor de agropecuária cresceu 5,0% no mês, porém, na comparação anual acumula uma queda de 8,3%. Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 nov-14 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 jan-15 mar-15 mai-15 jul-15 set-15 nov-15 Movimento de câmbio Comercial Em US$ bilhões Financeiro Em US$ bilhões Exportação Importação Compras Vendas Posição dos bancos Em US$ bilhões Em novembro, o saldo do câmbio comercial ficou em R$ 3,8 bilhões, decorrente de R$ 14,0 bilhões de exportações e de R$ 10,2 bilhões de importações. Na esfera financeira, o saldo no mês foi praticamente nulo, dado que compras e vendas fecharam em R$ 38,2 bilhões. Assim, no acumulado do ano, o movimento do câmbio comercial e financeiro fechou com déficit de R$ 3,2 bilhões. A posição dos bancos encerrou o mês em R$ 23,5 bilhões vendidos, o que representa uma queda de 13, em relação ao mês anterior. Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 nov/11 abr/12 set/12 fev/13 jul/13 dez/13 mai/14 out/14 mar/15 fev/14 mai/14 ago/14 nov/14 Indicadores antecedentes Papel Ondulado Acumulado em 12 meses - Milhões de toneladas ABCR Dessazonalizada 3, , ,3 3, ,8 3,2 130 Fonte: ABPO Fonte: ABCR Atividade do Comércio Variação acumulada em 12 meses 4% 2% 0% -2% -4% ,2% O desempenho desfavorável da economia é evidenciado em alguns indicadores antecedentes. Após um esboço de recuperação, a produção de papel ondulado acumulada em 12 meses voltou a se reduzir, situando-se em patamar similar ao verificado no terceiro trimestre de Em novembro, o índice de atividade da Associação Brasileira de Concessionarias Rodoviárias (ABCR) mostrou uma ligeira alta de 0,2%, mas em 12 meses ele acumula uma queda de 7,3%. Finalmente, o índice de atividade do comércio, elaborado pela Serasa Experian, permanece em campo negativo, porém, com redução menos intensa que a observada no mês anterior, 7,2% a.a. contra 7, em outubro. Fonte: Serasa Experian Comportamento Semanal de Mercado Página 10
11 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: (5511) Fax: (5511)
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Baixa oscilação dos juros Durante a semana, a taxa de juros do swap DI prefixado de 3 dias teve uma leve queda, fechando em 10,87% a.a.. A estrutura a termo da taxa de juros não apresentou grandes alterações.
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Cai o custo da dívida mobiliária interna Apesar da apreciação na semana, a divulgação dos dados de inflação nos EUA abaixo do esperado ajudou a conter o avanço do dólar, que encerrou a semana cotado a
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A questão suscitada A maior aversão ao risco refletiu-se de forma clara na volatilidade nos mercados de câmbio e de juros. Para conter esse movimento e propiciar liquidez aos agentes econômicos, tanto
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Riscos para a recuperação cíclica Durante a semana, consolidou-se o cenário desfavorável para a recuperação cíclica. As condições financeiras pioraram com a forte elevação da aversão ao risco por causa
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Reacomodação das variáveis financeiras A semana de 22 a 26 de maio foi caracterizada pela reacomodação das cotações das principais variáveis financeiras, após a materialização de eventos não econômicos.
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Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
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Revisão das projeções de inflação pelo Banco Central Com uma nova desaceleração na margem, a inflação medida pelo IPCA saiu de 0,33% para 0,25% em março. As projeções inflacionárias para 2017 e 2018 também
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Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado
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Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
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IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação
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Ventos positivos para a inflação Com a divulgação do IPCA de setembro em 0,08%, bem abaixo do esperado pelo mercado, houve uma correção das expectativas inflacionárias apontadas pelo Boletim Focus. Dessa
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IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas
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Inflação nos EUA afeta o dólar Diante dos sinais de que a inflação nos EUA permanece abaixo da meta perseguida pelo Fed, o dólar se depreciou globalmente em razão da menor probabilidade de que ocorra uma
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Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
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Momentaneamente em 6,50% a.a. Com a retirada da menção da permanência temporária dos juros básicos abaixo dos níveis de longo prazo e a afirmação da solidez da atividade, o Federal Reserve indicou quatro
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Fed em ritmo de espera Expectativas Após o Federal Reserve manter as Fed funds na faixa entre 2,25% a.a. e 2,50% a.a., o mercado reagiu bem à comunicação ratificando o ritmo de espera para novas altas
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Queda mais lenta da taxa básica de juros A ata do Copom destacou o comportamento favorável da inflação. Com a ancoragem das expectativas, as projeções em torno da meta e o elevado grau de ociosidade na
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Indícios favoráveis aos emergentes Expectativas A trégua na disputa comercial entre os EUA e a China deve propiciar alívio no apetite ao risco. Da mesma forma, a afirmação do Federal Reserve de que a taxa
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Desempenho mais fraco do real Expectativas A semana foi marcada pelo tom de cautela com os possíveis desdobramentos das questões políticas nos EUA, envolvendo temas como o próximo orçamento e as críticas
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Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
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Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
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Expectativas Conjuntura assegura a manutenção do corte na Selic A ata do Copom sinalizou que, se mantidas as condições atuais no balanço de riscos para a inflação, a continuidade do processo de flexibilização
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nov/15 Mais um complicador O destaque da semana foi o ajuste na alocação de ativos que foi realizado após a eleição presidencial nos EUA. Com a decisão e em meio de fortes incertezas, as promessas de aumento
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Oferta de linhas de câmbio O comunicado da decisão em manter a meta Selic em 6,50% a.a. ratificou a sinalização de que não há relação automática entre as políticas cambial e monetária e que a calibragem
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Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do
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Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
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Mitigação de riscos reduz prêmios Expectativas Por razões internas, relacionadas às expectativas com o novo governo e a menor pressão no fluxo cambial, o dólar encerrou cotado a R$ 3,72, com uma queda
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mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente
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jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
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Descolamento entre otimismo e atividade Expectativas Os indicadores de atividade divulgados na semana assinalaram o descolamento entre o seu ritmo de recuperação e o da melhora no sentimento de confiança
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Hiato do produto e cenário externo favorecem redução da Selic Expectativas Na semana, o Copom reduziu a meta Selic para 9,25% a.a.. O cenário base para o próximo encontro é de um novo corte de 1,0 p.p..
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Semana negativa Com a elevação da aversão ao risco, o dólar apresentou uma apreciação de 2,04%. Contribuíram o reconhecimento do Federal Reserve de que a inflação já esteja na meta e as tensões geopolíticas.
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Consumo impulsiona o PIB do 2T17 Na semana, houve uma diminuição da aversão ao risco, com o prêmio do CDS para a economia brasileira caindo quatro pontos, para 193 pts.. O dólar se depreciou para R$ 3,14.
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