COMPORTAMENTO SEMANAL DE MERCADO
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- Helena Balsemão
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1 Números ruins para a atividade em agosto O IBC-Br interrompeu a alta observada nos últimos dois meses ao registrar uma queda de 0,38%, com ajuste sazonal. Maior do que a antecipada, a variação reflete as quedas observadas nas pesquisas referentes à produção industrial, ao comércio e aos serviços. O número corrobora a percepção das dificuldades do processo de recuperação econômica. Olhando prospectivamente, os números para o mês de setembro da produção e venda de veículos, da rodagem de caminhões, da confiança da indústria e do consumidor e do consumo de energia indicam sinais mais positivos. O IPCA-15 para o mês de outubro mostrou uma aceleração ao encerrar com um avanço mensal de 0,34%. Com isso, o índice acumula uma alta de 2,71% em 12 meses. Em setembro, a arrecadação federal mostrou sinais de recuperação ao apresentar uma alta real de 8,7% frente a, positivamente influenciada pela maior arrecadação com PIS/Cofins. Também em trajetória de melhora, o mercado de trabalho em agosto registrou uma criação líquida de 34,4 mil postos, enquanto que o ano de 2017 acumula um saldo positivo de 141 mil empregos. No mercado de câmbio, o dólar ganhou força em termos globais diante da maior expectativa de adoção de estímulos fiscais nos EUA, o que pode vir a aumentar o risco para os países emergentes. Expectativas Inflação Implícita Em 12 meses Inflação 5% 4% 3% 4,53% IPCA (%) Mediana - agregado 13/10/17 Há 1 semana Há 4 semanas Out 0,47 0,40 0,35 Nov 0,35 0,35 0, ,06 3,00 2, ,02 4,02 4,08 Fonte: Anbima Projeção Selic Mediana 7,50% Fonte: BCB 7,00% 7,00% 7,00% 7,00% 6,75% 6,75% 6,75% dez/17 fev/18 mar/18 mai/18 13/10/17 20/10/17 Fonte: Focus BCB O Boletim Focus da semana mostrou um aumento nas projeções de inflação. Para outubro, espera-se agora que o IPCA fique em 0,47%, uma alta de 0,07 p.p. em relação à semana anterior. Já para novembro, a expectativa de inflação permaneceu em 0,35%. Assim, para o encerramento de 2017, houve um aumento de 0,06 p.p. para 3,06%, enquanto que para 2018 não houve alterações com a mediana indicando 4,02%. A inflação implícita de 12 meses medida na negociação de títulos públicos encerrou com uma alta de 0,1 p.p., a 4,53% a.a.. Quanto à taxa básica de juros, as projeções indicam que, ao final do ano, a Selic estará em 7,00% a.a.. Para a reunião do Copom no início de 2018, espera-se uma redução de 25 pontos base, para 6,75% a.a.. Comportamento Semanal de Mercado Página 01
2 dez/16 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 dez/16 IPCA-15 Variação mensal 0,54% IPCA-15 Evolução em 12 meses 0,31% 0,26% 0,19% 0,19% 0,21% 0,24% 0,15% 0,16% 0,35% 0,11% 0,34% 18% 14% 10% 6% 2% 2,71% -0,18% -2% -6% -5,22% Fonte: IBGE Fonte: IBGE IPCA-15 Alimentação Variação mensal Por grupo Saúde e Cuidados Pessoais Artigos de Residência Alimentação e Bebidas Fonte: IBGE Comunicação Educação Despesas Pessoais Transporte Vestuário Habitação Geral -0,18% -0,94% -0,13% -0,15% 0,48% 0,09% 0,01% 0,45% 0,50% 0,10% 0,54% 1,25% 0,60% 0,31% 0,48% 0,04% 0,26% 0,66% 0,11% 0,34% A inflação medida pelo IPCA-15 mostrou uma aceleração no mês de outubro ao apresentar uma alta de 0,34%, em consonância com as expectativas de mercado. Em setembro, o índice havia ficado em 0,11%, enquanto que no mesmo mês de 2016 foi observado um avanço de 0,19%. Com isso, em 12 meses, o índice acumula uma alta de 2,71%. No ano de 2017, o avanço é da ordem de 2,25%, ante a alta de 6,11% observada no igual período do ano passado. O comportamento dos preços dos alimentos e bebidas segue sendo o destaque positivo, apesar do menor ritmo de redução. Pelo quinto mês consecutivo, esse grupo apresentou uma deflação (-0,15%), levando a uma evolução anual negativa da ordem de 5,22%, ante uma expressiva alta de 15,39% em e uma deflação de 5,44% em. Dentre os componentes que apresentaram alta no mês, destaque para o grupo de habitação (0,66%) e transportes (0,60%), os quais sofreram influências dos aumentos nos preços do gás de botijão (5,72%) e dos combustíveis (1,29%). Comportamento Semanal de Mercado Página 02
3 Taxa de Juros Swap DI Pré a.a. 11% 10% 9% Taxa Real de Juros Ex- ante a.a. 5,3% 4,8% 4,3% 3,8% 8% 7% 7,10% 3,3% 2,8% 2,97% Fonte: B3 Fonte: B3 Estrutura a Termo das Taxas de Juros a.a. 9,4% 9,0% 8,6% 8,2% 7,8% 20/10/17 13/10/17 22/09/17 7,4% 7,0% Fonte: B3 hoje Meses No mercado de juros futuros, observou-se uma acomodação nos prêmios negociados diante da expectativa em relação à reunião do Copom dessa semana. A taxa de juros para o swap DI pré fixada de 360 dias encerrou em 7,10% a.a., com uma leve retração de 0,1 p.p.. Em linha, a taxa de juros real ex-ante mostrou uma baixa de 0,02 p.p., fechando em 2,97% a.a.. Já a estrutura a termo das taxas de juros mostrou reduções mais expressivas para os vértices de curto prazo, enquanto que o de dois anos fechou estável e o de três anos com uma leve queda de 0,02 p.p. Comportamento Semanal de Mercado Página 03
4 Câmbio Real/US$ Índice Emergentes* 3,4 73 3,3 71 3,2 3,19 3, ,18 3,0 67 Fonte: Bloomberg Fonte: J.P. Morgan Dollar Index Fonte: Bloomberg 93,70 No mercado de câmbio, a semana foi marcada pelo fortalecimento do dólar norte-americano com a aprovação de proposta de orçamento que prevê cortes tributários levarão a um déficit de US$ 1,5 trilhão. Com o estímulo fiscal e a provável aceleração do crescimento da atividade econômica, a trajetória da inflação será impactada e, consequentemente, a evolução da política monetária. Em linha, o indicador de moedas emergentes, que mede o comportamento das divisas desses países em relação ao dólar, sofreu uma baixa de 1,0%, encerrando aos 69,18 pts.. Já o Dollar Index, que acompanha o desempenho da moeda norte-americana em relação às principais divisas globais, apresentou uma alta de 0,7%, terminando aos 93,7 pts.. Assim, o dólar se apreciou em 1,57% frente ao real, encerrando cotado a R$ 3,19. Ainda na semana, houve importantes emissões no exterior, sinalizando uma maior entrada de divisas. *Cesta de Moedas: Lira turca, Rublo russo, Rand sul-africano, Florim húngaro, Real, Peso mexicano, Peso chileno, Reminbi chinês, Rupia indiana e Dólar de Singapura. Comportamento Semanal de Mercado Página 04
5 Brasil França Espanha África do Sul Chile México Rússia Aversão ao Risco Credit Default Swap (CDS) Variação em pontos base EMBI Pontos-base Na semana Fonte: Bloomberg No mês Fonte: J.P. Morgan Petróleo Brent - última cotação US$ ,75 Mesmo diante do fortalecimento dos indicadores relacionados à economia dos EUA, observou-se uma menor aversão ao risco na semana. O prêmio do CDS de cinco anos para a economia brasileira recuou 11 pts., encerrando aos 170 pts. o menor patamar desde dezembro de Considerando o período de 30 dias, a retração é da ordem de 31 pts. Já o EMBI, índice que acompanha o spread dos retornos dos títulos soberanos de países emergentes, teve uma queda de quatro pts., encerrando em 316 pts Quanto à cotação do petróleo, o preço do barril do tipo Brent apresentou uma alta de 1,0%, terminado cotado a US$ 57,75. Contribuiu para esse movimento a queda acima da esperada dos estoques da commodity nos EUA. Fonte: Bloomberg Comportamento Semanal de Mercado Página 05
6 ago/11 fev/12 ago/12 fev/13 ago/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 ago/16 ago/16 dez/16 IBC-Br IBC-Br Variação mensal - com ajuste sazonal 1,33% 0,06% 0,48% 0,16% 0,47% 0,36% -0,51% -0,02% -0,21% -0,20% -0,40% -0,19% -0,38% Fonte: BCB Acumulado em 12 meses 8% 6% 4% 2% 0% -1,08% -2% -4% -6% -8% Fonte: BCB O índice do Banco Central que acompanha a atividade econômica (IBC-Br) interrompeu a trajetória de alta observada nos últimos dois meses ao registrar uma queda de 0,38%, com ajuste sazonal. Maior do que a antecipada pelos analistas econômicos, a variação reflete as quedas observadas nas pesquisas referentes à produção industrial, comércio e serviços, que compõem o IBC-Br. Para o mês de, houve uma revisão para baixo, de 0,41% para 0,36%. O número corrobora a percepção das dificuldades do processo de recuperação econômica. Entretanto, a expectativa é que a variação em setembro seja positiva, como apontariam os números da produção e venda de veículos, do fluxo de caminhões, da confiança da indústria e do consumidor e do consumo de energia para o mês. No acumulado em 12 meses, observa-se uma retração de 1,08%, ante -5,4% em ago/16. Já para o ano de 2017, observa-se uma alta de 1,8%, enquanto que no mesmo período de 2016, a retração era de 2,7%. Comportamento Semanal de Mercado Página 06
7 ago/16 dez/16 ago/16 dez/16 PMS Índice de Volume Variação mensal com ajuste sazonal Receita Nominal Variação mensal com ajuste sazonal 1,1% 1,3% 2,1% -0,5% -0,9% 0,3%0,3% 0,2%0,2% 0,3% -0,8% -1,0% 0,0% 0,9% 0,4% 0,2% 0,8% 1,0%1,1% -0,4% -0,6% -2,1% -2,4% -0,8% -1,5% -1,4% Fonte: IBGE Fonte: IBGE Volume por segmento Com ajuste sazonal Geral Prestados à família -4,8% Informação e comunicação Profissionais, adm e compl. Transp., auxiliares e correio Outros -2,7% -1,9% -0,8% -1,0% -0,8% -0,7% 0,8% 0,3% 1,6% 0,7% 1,0% Em agosto, foi registrada uma queda de 1,0% no volume de serviços prestados no Brasil, segundo os dados dessazonalizados da PMS. Na abertura, o pior desempenho foi observado para os serviços prestados à família, que se contraíram em 4,8%. Já os serviços profissionais e administrativos registraram uma alta de 1,6% no mês. Comparando com o mesmo mês de 2016, observa-se uma retração de 2,4%, enquanto que no acumulado em 12 meses a baixa é da ordem de 4,6%. A receita nominal dos serviços prestados também apresentou queda, de 0,6% na margem para os dados com ajuste sazonal. No acumulado em 12 meses, a receita encerrou com um aumento de 0,7%, ante o avanço de 0,2% observado em ago/16. Fonte: IBGE Comportamento Semanal de Mercado Página 07
8 dez/16 set/15 nov/15 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 Arrecadação Federal Impostos + Previdência Em R$ bi Acumulado em 12 meses Em termos reais 94,8 148,7 102,2 127,6 137,4 99,0 92,4 118,0 109,9 104,1 104,2 105,6 97,7 6% 4,6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% Fonte: Receita Federal Fonte: Receita Federal PIS/Cofins Acumulado em 12 meses em termos reais 0% -1% -2% -3% -4% -5% -6% -7% -8% -9% set/15 mar/16 Fonte: Receita Federal Cofins PIS -0,8% -1,1% No mês de setembro, a Receita Federal arrecadou um total de R$ 105,6 bilhões em tributos. Na margem, houve um aumento de 1,3%. Em termos reais, esse montante representa uma elevação de 8,7% em relação ao verificado no mesmo período de No ano de 2017, a evolução real já acumula um avanço de 2,4%. Quanto à arrecadação acumulada em 12 meses, prossegue a tendência de alta, com o mês encerrando com um aumento real de 4,6%, ante a retração de 8,4% observada em. Esse comportamento positivo reflete a relativa retomada da atividade econômica, além dos efeitos dos aumentos das contribuições sociais sobre os combustíveis. Em termos nominais, o PIS/Cofins tiveram aumentos de mais de 10% cada em relação ao arrecadado em. Com isso, foi intensificada a trajetória de melhora da evolução real em 12 meses, com a Cofins encerrando com uma queda de 1,1% (ante -2,15 em agosto e -8,3% em ) e o PIS terminando com uma retração de 0,8% (ante - 2,1% em agosto e -8,4% em ). Comportamento Semanal de Mercado Página 08
9 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 Caged Saldo de emprego Em milhares - acumulado jan-set Geração de empregos Acumulada em 12 meses (milhões) ,5 1,0 0, ,0-0,5-1,0-0,51-1,5-2, , Fonte: MTE Fonte: MTE Salários reais Admissão/Demissão - média móvel semestral 95% 93% 90% 88% 85% Fonte: MTE 87,5% Segundo os dados do Caged, em setembro foram criadas 34,4 mil vagas de trabalho, resultado de 1,15 milhão de admissões e 1,11 milhão de demissões. Com isso, o saldo acumulado em 2017 é positivo em 141 mil postos de trabalho, enquanto que no mesmo período de 2016 o saldo havia sido negativo em 718 mil ocupações. Dentre os grupos, destaque para os setores agropecuário, de serviços e a indústria, com saldos de 97,2 mil, 78,2 mil e 76,3 mil postos de trabalho, respectivamente. O setor que mais fechou vagas no ano foi o de comércio, com um saldo negativo de 87,9 mil. No acumulado em 12 meses, a geração de empregos encerrou negativa em 513,1 mil vagas, uma expressiva melhora em relação ao mesmo período de 2016, quando o contingente negativo estava quase três vezes maior (-1,6 milhão). Quanto à evolução dos salários, nota-se que persiste a defasagem entre as remunerações quando da admissão e da demissão, com a média móvel semestral da proporção ficando em 87,5%, abaixo dos níveis vistos nos últimos anos. Comportamento Semanal de Mercado Página 09
10 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 BNDES Desembolsos Acumulados no ano (jan a set) - R$ bilhões Desembolsos por Setor Variação acumulada em 12 meses 129,6 20% 10% 13,9% 0% 94,4 62,2 50,0-10% -20% -30% -40% -50% -28,0% -31,2% -37,3% -60% Fonte: BNDES Agropecuária Infraestrutura Fonte: BNDES Indústria Comércio e Serviços Consultas Prévias Acumuladas em 12 meses - R$ bilhões Fonte: BNDES 100,4 Em setembro, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 5,0 bilhões, com uma alta de 6,4% em relação a agosto e uma queda de 25,2% em comparação. No acumulado do ano, o total de liberações ficou em R$ 50,0 bilhões, patamar 19,2% inferior ao registrado no mesmo período de Desse total, 10% correspondem aos recursos liberados para a linha de capital de giro, a qual vem apresentando um expressivo crescimento. Também em expansão, as linhas Finame e Automático demonstram que há um maior apetite por operações de menor volume em detrimento do financiamento de grandes projetos. Isso pode ser observado na abertura dos desembolsos, aonde os setores de infraestrutura, indústria e comércio e serviços exibem retrações anuais de 31,2%, 37,3% e 28,0%, respectivamente. Quanto às consultas prévias, que sinalizam o apetite por recursos do banco, houve uma reversão da trajetória de recuperação que vinha sendo observada desde junho, com o acumulado em 12 meses encerrando em R$ 100,4 bilhões, 14,3% abaixo do visto em. Comportamento Semanal de Mercado Página 10
11 jan-17 fev-17 mar-17 abr-17 mai-17 jun-17 jul-17 ago-17 set-17 set-12 mar-13 set-13 mar-14 set-14 mar-15 set-15 mar-16 set-16 mar-17 set-17 Demanda por Crédito Variação mensal Acumulado em 12 meses 20,7% 18,6% 15,3% 12,6% 12,3% 6,6% 2,2% -1,6% -1,6% -6,4% -7,2% -6,6% -12,2% -15,1% 5,9% 4,8% -6,9% -7,3% 8% 6% 4% 2% 0% -2% -4% -6% -8% -10% 4,7% -5,0% Fonte: Serasa Experian Consumidor Empresas Fonte: Serasa Experian Consumidor Empresas Variaçao mensal Por porte de empresa MPE -7,4% Médias Grandes Total -7,3% -4,5% Fonte: Serasa Experian -2,2% ago-17-0,3% -0,2% set-17 5,0% 4,8% Em setembro, os indicadores da Serasa Experian para a demanda por crédito apontaram retrações. Para a demanda do consumidor por crédito, foi observada uma baixa de 6,9% no mês. Entretanto, no acumulado em 12 meses, o indicador segue em trajetória positiva ao encerrar com uma alta de 4,7%, ante a neutralidade vista em. No que tange às empresas, o cenário é mais negativo. No mês, observou-se uma queda de 7,3%, enquanto que em 12 meses persiste a tendência negativa uma vez que o indicador terminou com uma retração de 5,0%, ante o movimento positivo -1,4% em. Na abertura de acordo com o porte das empresas, destaque para a expressiva queda das micro e pequenas (-7,4%), ante a alta de 5,05 vista no mês anterior. As médias e as grandes registraram baixas de 4,5% e de 2,2%, respectivamente. Comportamento Semanal de Mercado Página 11
12 ago/12 jan/13 jun/13 nov/13 abr/14 set/14 fev/15 jul/15 dez/15 mai/16 ago/12 fev/13 ago/13 fev/14 ago/14 fev/15 ago/15 fev/16 ago/16 Formação Bruta de Capital Fixo Indicador FBKF Média móvel trimestral com ajuste sazonal Evolução Acumulada em 12 meses ,0% 5,0% 0,0% -5,0% -10,0% -15,0% -20,0% -25,0% -30,0% Construção Civil Máquinas e Equipamentos Indicador FBKF -0,9% -4,8% -6,7% Fonte: Ipea Fonte: Ipea Abertura Variação mensal - com ajuste sazonal Fonte: Ipea Construção Civil Máquinas e Equipamentos Indicador FBKF -2,3% -0,9% -0,1% 2,3% 1,8% 1,3% Em agosto, o indicador de formação bruta de capital fixo (FBKF), elaborado pelo Ipea, se mostrou praticamente estável ao apresentar uma ligeira queda de 0,1% na margem, segundo os dados dessazonalizados. Terminando aos 141 pts., o indicador esboça uma trajetória de melhora desde junho. Na abertura, destaque para a queda de 2,3% para a construção civil, ante o aumento na mesma medida observado em julho. Já o consumo aparente de máquinas e equipamentos apresentou uma alta de 1,8% no mês, ante a retração de 0,9% em junho. No acumulado em 12 meses, este último também mostra uma trajetória de melhora ao encerrar com uma queda de 4,8%, ante a retração de - 24,5% observada em ago/16. Já a construção civil encerrou com uma queda de 6,7%, melhorando levemente em relação ao mesmo mês de 2016 (-7,8%). Assim, para o índice cheio, foi registrada uma baixa de 0,9% em 12 meses, melhorando significativamente em relação ao observado um ano atrás (-14,3%). Comportamento Semanal de Mercado Página 12
13 Assessoria Econômica Av. Paulista, 949 6º andar Bela Vista CEP: São Paulo SP Telefone: Fax:
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Juros reais em baixa No período entre os dias 06 e 13 de maio, o IPCA projetado para os próximos 12 meses apresentou queda, da mesma forma a estimativa para o fechamento de 2017. A estrutura a termo da
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ago/14 nov/15 Os efeitos da euforia global A semana do dia 05 ao 12 de agosto confirma a euforia global vivenciada pelos mercados e proporcionada pelos estímulos monetários dos bancos centrais. O maior
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dez/17 Sinal positivo da alta dos investimentos Em linha com o aumento dos prêmios de risco pelas incertezas quanto aos rumos da reforma da previdência, o spread entre as taxas de juros de um e três anos
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Redução da Selic no segundo semestre? A semana do dia 15 ao 22 de abril trouxe nova revisão nas projeções de inflação, favorecida pelo forte desaquecimento da economia e pela recente apreciação cambial.
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abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 abr/16 jun/16 Commodities impulsionam as exportações A semana pós-carnaval foi marcada por uma nova redução nos
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Redução lenta nas expectativas inflacionárias Aliadas ao cenário doméstico repleto de incertezas, as condições da economia global sofreram, na semana do dia 01 a 08 de abril, alguma deterioração nas cotações
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Condições financeiras comprometem a retomada Expectativas A manutenção da crise cambial na Turquia refletiu-se na alta volatilidade dos ativos financeiros e na aversão ao risco. Assim, o dólar apreciou-se
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Inflação abaixo da meta em 2017 Apesar dos anúncios de normalização monetária do Fed e BCE, os mercados globais seguem confiante com evolução da atividade econômica, beneficiando a menor percepção ao risco.
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jan/15 fev/15 Ligeira deterioração nos principais indicadores Com o feriado da Semana Santa, os principais indicadores para a semana de 18 a 24 de março apresentaram relativa estabilidade, com os mercados
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IBC-Br cresce 0,3% no 2T17 Na semana, configurou-se um cenário global mais favorável ao apetite por risco, com o aumento dos preços das commodities e apreciação das moedas emergentes. Por outro lado, incertezas
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Ancoragem das expectativas inflacionárias Por motivos internos e externos, na semana de 08 a 15 de abril, o prêmio de risco soberano brasileiro reduziu-se em 48 pontos básicos. A expectativa de um eventual
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Cai o custo da dívida mobiliária interna Apesar da apreciação na semana, a divulgação dos dados de inflação nos EUA abaixo do esperado ajudou a conter o avanço do dólar, que encerrou a semana cotado a
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RTI sinaliza novo corte da Selic O Relatório Trimestral de Inflação (RTI) do 4T17 apontou que a inflação segue com comportamento favorável a despeito da recente aceleração dos preços administrados (7,9%
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IBC-Br cresce no 1T17 O IPCA mostrou uma variação de 0,14% em abril, abaixo das expectativas de mercado e acumulando em 12 meses um crescimento de 4,1% abaixo da meta estabelecida pelo CMN de 4,5%. A inflação
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Rompida a barreira psicológica Com as expectativas de um crescimento mais sólido da economia norte-americana e a possibilidade de maiores pressões inflacionárias com o aumento das cotações das commodities,
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fev/15 FED sinaliza ritmo mais lento para a alta dos juros Ainda que cercada de incertezas originadas por eventos não econômicos, a semana de 11 a 18 de março sinalizou moderação do processo de normalização
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Recuperação comprometida Após semanas consecutivas em alta, o dólar depreciou-se em 0,32%, cotado em R$ 3,85. A performance superou a das moedas emergentes, mesmo sem o Banco Central não aumentar a sua
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Dólar mais forte Apesar do Federal Reserve sinalizar o gradualismo do processo de normalização monetária, existe a possibilidade de que as altas dos preços das commodities, em especial petróleo e metálicas,
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Mesmo com volatilidade, a Selic deve cair Expectativas A aversão ao risco e o fortalecimento do dólar frente à maioria das moedas permaneceu na semana do dia 11 a 18 de novembro. A expectativa futura de
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fev/16 abr/16 Expectativas Juros reais em queda Na semana, observou-se a redução do sentimento de aversão ao risco, apesar das dúvidas quanto aos desdobramentos da política monetária nos EUA e na União
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abr/17 jun/17 jul/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 mar/16 abr/16 jun/16 Desinflação e mercado de trabalho Na semana finalizada em 24/02, sancionou-se a expectativa
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Maior aversão ao risco Motivada pelos possíveis desdobramentos da eleição norte-americana, pela queda na cotação do petróleo e pelo aumento da probabilidade de início do aperto monetário do Fed, a maior
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Provável queda da Selic A divulgação do relatório trimestral de inflação de setembro sinalizou a ancoragem das expectativas inflacionárias. Os anúncios do Banco Central de que o horizonte de relevância
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Selic de 6,75% em fevereiro Na semana, o BCE e o BOJ mantiveram inalteradas suas estratégias de política monetária. Já o FED decidiu pela elevação de 0,25 p.p. na taxa básica de juros para a faixa entre
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IPCA se mantém abaixo do piso da meta A semana foi marcada pela divulgação do IPCA para o mês de setembro, que ficou em 0,16%. Apesar de figurar acima das expectativas do mercado, no acumulado em 12 meses,
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Melhor performance do real Expectativas O encaminhamento do quadro eleitoral continuou a propiciar a queda dos prêmios de risco, mesmo com condições mais adversas aos países emergentes. A combinação do
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Real mais valorizado Durante a semana do dia 22 a 29 de julho, o mercado ficou à espera da ata do Copom que confirmou a intenção do Banco Central em trazer a inflação para o centro da meta, praticamente
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Risco dos emergentes é impactado pelo mercado de trabalho dos EUA Dados do mercado de trabalho indicando um ganho salarial mais intenso e a criação de um número maior de vagas do que o esperado, em um
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Expectativas Prêmios de risco não reagem significativamente ao rebaixamento Apesar do rebaixamento da nota de rating soberano pela agência Standard Poor s, os prêmios do CDSs de cinco anos permanecem em
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Expectativas Conjuntura assegura a manutenção do corte na Selic A ata do Copom sinalizou que, se mantidas as condições atuais no balanço de riscos para a inflação, a continuidade do processo de flexibilização
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mar/17 Alta do IBC-Br surpreende em dezembro O índice de atividade do Banco Central (IBC-Br) superou as expectativas, com uma alta de 1,4% em dezembro, na série dessazonalizada. O resultado é decorrente
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Provável finalização do ajuste externo A semana do dia 21 a 28 de outubro não apontou alterações significativas no que tange aos indicadores das expectativas inflacionárias. A taxa do swap DI prefixado
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Efeitos limitados do BREXIT O comportamento das variáveis de mercado entre os dias 17 e 24 de junho foi fundamentalmente influenciado pelos sentimentos acerca do BREXIT. Com os prováveis desdobramentos
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Oferta de linhas de câmbio O comunicado da decisão em manter a meta Selic em 6,50% a.a. ratificou a sinalização de que não há relação automática entre as políticas cambial e monetária e que a calibragem
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Balanço de risco assimétrico O Copom manteve a taxa Selic em 6,5% a.a., como esperado. Contudo, o seu comunicado veio em um tom mais duro, atribuindo no seu balanço de risco um peso maior ao acompanhamento
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jan/15 jan/15 Acomodação com o cenário externo A semana de 19 a 26 de fevereiro apresentou movimentos moderados nas principais variáveis de mercado. A despeito do resultado negativo para o IPCA-15 de fevereiro,
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A volta da volatilidade O agravamento das tensões entre os EUA e a China, alinhado com o anúncio de dados positivos do mercado de trabalho norte-americano, produziu um impacto significativo na cotação
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Menor aversão ao risco, mesmo com incertezas domésticas A semana do dia 24 de março a primeiro de abril ficou marcada por movimentos favoráveis no mercado de câmbio e de juros, nas expectativas inflacionárias
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Mantidos os roteiros Seguindo o roteiro, o Copom manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5% a.a., em linha com as expectativas do mercado. Da mesma forma, o Federal Reserve manteve a taxa básica
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De olho no BREXIT A semana do dia 03 ao 10 de junho ficou marcada pelos impactos na volatilidade dos mercados de risco de uma eventual saída do Reino Unido da União Europeia (BREXIT). A manutenção da Selic
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IBC-Br diverge das pesquisas do IBGE A despeito das tensões latentes, a comunicação de alguns Bancos Centrais favoreceu uma melhora relativa no apetite ao risco. O BCE manteve sua taxa básica de juros,
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Aguardando por Jackson Hole Dados do emprego e da produção propiciam espaço para a elevação dos Fed Funds em setembro. Porém, o comportamento da inflação, a divergência de opiniões dos membros do comitê
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Momentaneamente em 6,50% a.a. Com a retirada da menção da permanência temporária dos juros básicos abaixo dos níveis de longo prazo e a afirmação da solidez da atividade, o Federal Reserve indicou quatro
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Aumento na oferta de hedge cambial Ao surpreender grande parte dos analistas, a manutenção da meta Selic em 6,50% a.a. produziu ajuste significativo no mercado futuro da taxa de juros. Embora fundamentada
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fev/16 abr/16 mai/16 jun/16 Espaço para flexibilização monetária Com uma variação de 0,38% a menor para janeiro desde 1994 o IPCA acumulou uma alta de 5,4% em 12 meses, contra 6,3% no fechamento de 2016.
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Inflação abaixo do piso da meta A semana apresentou um aumento na aversão ao risco por causa das tensões geopolíticas e pelas incertezas quanto à trajetória das contas públicas no Brasil. O índice que
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Expectativas inflacionárias mantêm-se em queda Na semana entre os dias 22 e 29 de abril, ainda que com menor intensidade, as expectativas inflacionárias voltaram a se reduzir. O comportamento da taxa de
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Desempenho mais fraco do real Expectativas A semana foi marcada pelo tom de cautela com os possíveis desdobramentos das questões políticas nos EUA, envolvendo temas como o próximo orçamento e as críticas
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Ibovespa frustra expectativas Com movimento não aguardado pelo mercado, o Ibovespa reduziu 4,0% na semana dos dias 13 a 20 de maio. A forte elevação nos preços dos alimentos e remédios exerceu pressão
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Readequação nos juros de curto prazo Expectativas de inflação Na semana do dia 24 de junho ao 01 de julho, as incertezas quanto aos prováveis desdobramentos do Brexit não foram capazes de afetar negativamente
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Expectativas Real descola das moedas emergentes Com movimento distinto do índice das moedas emergentes que se reduziu, o real apresentou-se estável na semana, com o dólar cotado a R$ 3,18. Sem a atuação
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Alívio na aversão ao risco Na semana, houve um ajuste na comunicação do Banco Central, após a surpreendente decisão da manutenção da meta Selic em 6,50% a.a.. Segundo a ata do Copom, a decisão foi justificada
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Atenção aos indicadores de atividade Expectativas A proximidade de um acordo comercial entre EUA e China, alinhada aos dados positivos do mercado de trabalho norte-americano e à recuperação industrial
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Riscos para a recuperação cíclica Durante a semana, consolidou-se o cenário desfavorável para a recuperação cíclica. As condições financeiras pioraram com a forte elevação da aversão ao risco por causa
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dez-15 fev-16 abr-16 jun-16 ago-16 out-16 dez-16 Intensificação da queda da Selic Apesar da divulgação do IPCA de novembro abaixo do esperado, a Ata do Copom foi o fator preponderante para as apostas na
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jan-16 fev-16 mar-16 abr-16 mai-16 jun-16 jul-16 ago-16 set-16 out-16 nov-16 dez-16 jan-17 fev/16 mar/16 mai/16 jun/16 Queda nas projeções de inflação e juros Na semana, a posse do novo presidente norte-americano
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Apostas em um novo corte na Selic Como reflexo das expectativas inflacionárias abaixo das metas e o baixo dinamismo da economia, a aposta majoritária revelada no Boletim Focus da semana é de que ocorra
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IPCA no limite inferior da banda O IPCA mostrou uma deflação de 0,23% em junho, acumulando uma variação de 3,0% em 12 meses. Assim, o índice alcançou o limite inferior da banda da meta de inflação. O dado
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Queda das moedas emergentes O cenário externo foi o protagonista na semana. Nos EUA, a nomeação do novo presidente do Fed, Jerome Powell, confere a expectativa de continuidade no gradualismo da política
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Ventos positivos para a inflação Com a divulgação do IPCA de setembro em 0,08%, bem abaixo do esperado pelo mercado, houve uma correção das expectativas inflacionárias apontadas pelo Boletim Focus. Dessa
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Normalização dos preços Apesar da crescente tensão comercial no mercado internacional, houve uma melhora na percepção de risco na semana, com a redução dos prêmios implícitos nos preços dos ativos financeiros.
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Dois aumentos ainda em 2016? Expectativas de inflação Os ruídos no mercado refletiram as interpretações de Stanley Fischer Vice-presidente do Federal Reserve acerca do pronunciamento de Janet Yellen em
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PIB avança, consumo e investimento decepcionam Com uma alta significativa de 1,0%, o PIB no 1T17 representou a primeira elevação na margem da série dessazonalizada desde o 4T14. A safra recorde e o comportamento
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Novo equilíbrio? Expectativas Constatou-se na semana uma relativa dissipação da volatilidade originada pelos desdobramentos da eleição presidencial norte-americana. Apesar do nível mais elevado da rentabilidade
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set/14 jan/15 mai/15 set/15 jan/16 mai/16 set/16 jan/17 mai/17 jan/18 Alívio momentâneo nas tensões comerciais O aumento das sobretaxas para importação pelos EUA menor que o antecipado pelo mercado serviu
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Desemprego se eleva e massa salarial sobe A semana foi marcada pela divulgação de vários indicadores da economia doméstica. A forte desaceleração do IGP-M em abril, com uma deflação de 1,1%, indica a manutenção
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Condições mais favoráveis Embora ainda que não eliminadas, o encontro entre os EUA e a Comissão Europeia serviu para reduzir as tensões no comércio internacional, diminuindo na semana a aversão ao risco.
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Melhora no ambiente externo A melhora do ambiente externo, com a diminuição dos temores de uma eventual guerra cambial, propiciou o aumento de apetite ao risco, beneficiando as cotações das moedas emergentes,
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