Relatório Semanal de Estratégia de Investimento
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- Nathalia Camarinho Brunelli
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1 13 de outubro de 2015 Relatório Semanal de Estratégia de Investimento Destaques da Semana Economia internacional: Ata do FED vem com tom mais dovish e muda o foco de cenário externo para inflação; Chances de alta de juros ser postergada para 2016 aumenta; Dados mais fracos na Europa podem reforçar visão de aumento do afrouxamento monetário; Commodities fecham semana em forte alta; Treasuries de 10 anos e juros na Europa fecham a semana alta;ativos de risco fecham em alta a semana com recuperação das commodities e Ata mais dovish do FED. Economia brasileira: Mesmo após a reforma ministerial, o Governo continua a acumular derrotas; TCU recomenda rejeitar as contas do governo de 2014; Principal pedido de impeachment pode ser avaliado esta semana; Risco politico volta a subir; Dólar e juros fecham a semana em alta refletindo aumento de risco; Bolsa tem uma semana de recuperação em linha com o mercado externo, esperando um período maior de liquidez global.
2 Economia Internacional O destaque da semana internacional foram os EUA. A ata da reunião de política monetária do Federal Reserve (realizada em 16 e 17 de setembro), Fed o Banco Central da terra do Tio Sam. No documento consta a decisão não elevar as taxas de juro de curto prazo por causa de preocupações persistentes sobre quando a inflação, que está abaixo da meta do Fed há mais de três anos, subirá para 2%. O Fed havia sinalizado antes da reunião que poderia elevar nela as taxas de juro de curto prazo, que estão próximas de zero desde Mas os participantes da reunião concluíram que embora a meta de pleno emprego estivesse perto de ser atingida, eles não estavam convencidos sobre a trajetória da inflação. A ata sugere que a decisão sobre quando começar a apertar a política monetária dependerá de os dirigentes do Fed ganharem mais confiança de que a inflação não continuará abaixo da meta. "Muitos membros disseram que a melhora nas condições do mercado de mão de obra já cumpriram ou cumpririam logo os critérios do Fed para começar a normalização da política. Mas alguns deles indicaram que sua confiança em que a inflação subiria gradualmente para a meta de 2% no médio prazo não cresceu", diz a ata. O Fed agora está diante de um desafio adicional: os indicadores de emprego que saíram depois da reunião mostraram desaceleração na geração de postos de trabalho em agosto e em setembro, o que traz novas incertezas sobre se a economia dos EUA está desacelerando num ambiente de debilidade global e de alta do dólar, que tem prejudicado as exportações norteamericanas. Como disse a presidente do Fed, Janet Yellen, na entrevista coletiva concedida ao fim da reunião, a turbulência nos mercados financeiros e a debilidade de outros países pesaram bastante na decisão de manter as taxas de juro inalteradas. Segundo a ata, os participantes da reunião mostraram a preocupação de que "os recentes acontecimentos globais, econômicos e financeiros, impuseram alguma restrição à perspectiva da economia e colocaram uma pressão baixista adicional sobre a inflação no curto prazo". A monitorar. economia dos EUA e a da zona do euro estão em situações diferentes. Enquanto nos EUA "a recuperação se fortaleceu", na zona do euro ela é "muito, muito gradual". A recuperação da economia da Europa está sendo marcada apenas por pequenas melhoras e riscos descendentes, que ele afirmou serem "significantes". Dessa forma, "nossas políticas monetárias realmente apresentam caminhos que são muito diferentes. Eu diria que são caminhos fundamentalmente divergentes para o futuro. Se você projetar nossas políticas, elas são distintas", declarou o presidente do BCE. Por fim, a China, o gigante asiático que esteve em feriado praticamente toda a semana passada, divulgou no começo da semana que foi registrado superávit comercial de US$ 60,3 bilhões em setembro. O resultado supera os US$ 60,24 bilhões obtidos em agosto e a expectativa, de US$ 47,6 bilhões. As exportações medidas em dólares recuaram 3,7% em setembro ante o mesmo mês do ano passado, bem menos que a estimativa, de -6,5%. Em agosto, a queda havia sido de 5,5%. Já as importações diminuíram 20,4% no mesmo intervalo, queda mais forte do que os 16,5% previstos pelos analistas. Em agosto, o recuo nas importações foi de 13,8%. Em relação a Europa, no velho continente, o destaque para o presidente do BCE, Mario Draghi, que afirmou ver a política monetária da zona do euro e a dos Estados Unidos em caminhos "fundamentalmente" diferentes. Em uma coletiva de imprensa durante um intervalo dos encontros do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Lima, no Peru, Draghi disse que a
3 Economia brasileira A semana passada teve como destaque a divulgação de dois importantes dados de inflação IGPDI e IPCA, além da pesquisa PMI, uma espécie de termômetro da atividade econômica. Todos os dados reforçam a perspectiva de um cenário bastante negativo, indicando a manutenção da recessão por um período prolongado, em meio a uma inflação bastante pressionada, tanto no atacado quanto para o consumidor. Em relação ao PMI, o número de setembro ficou em 42,7, mostrando uma forte queda em relação ao resultado de 44,8 observado em agosto. O dado se distanciou ainda mais do patamar de 50, considerado a fronteira entre contração e expansão da atividade econômica. O PMI foi pressionado por uma queda acentuada no volume de produção, o volume de novas encomendas teve a retração mais forte desde março de 2009, e a baixa no indicador de emprego foi a segunda mais forte em seis anos e meio. Os números de inflação surpreenderam e vieram mais pressionados do que o esperado, em especial o IGPDI, que mostrou variação de 1,42% em setembro, 0,19% acima das expectativas, e levando o acumulado em 12 meses para 9,31%. A alta em preços de commodities, nos materiais para a manufatura e a queda menos intensa nos alimentos in natura levaram a inflação do atacado, que responde por 60% do índice, a dar um salto em setembro de 0,44% para 2,02%. Esse comportamento está claramente vinculado a forte desvalorização da moeda brasileira. Em relação ao IPCA, a inflação ficou em 0,54% em setembro, ante 0,22% em agosto. O resultado veio dentro do intervalo das estimativas dos analistas ouvidos pelo AE Projeções, que esperavam uma taxa entre 0,46% e 0,59%, e praticamente em linha com a mediana, de 0,53%. Com o resultado, o IPCA acumula altas de 7,64% no ano e de 9,49% em 12 meses. A inflação ganhou força em quatro dos nove grupos que compõem o Índice. O destaque foi a Habitação (0,29% para 1,30%), impactado pela alta no botijão de gás - respondeu sozinho por 0,14 p.p. da variação total do índice. Também aceleraram os Transportes (-0,27% para 0,71%), por conta das passagens aéreas, e a Alimentação e Bebidas (-0,01% para 0,24%). Nos próximos meses, as chances de a inflação superar os dois dígitos nos dois principais índices de escala nacional, o IPCA do IBGE, e o IGP da FGV, aumentaram consideravelmente, diante dos efeitos da forte desvalorização cambial dos últimos meses, novas correções em preços administrados, em especial os combustíveis, e possíveis elevações de tributos como a CIDE, no caso de não concretização da CPMF. Assim, a expectativa em relação ao prazo de convergência da inflação para a meta tende a aumentar, e crescem os riscos de o teto da meta ser superado não só este ano, mas também em Diante deste quadro, o espaço do BC para iniciar um ciclo de redução dos juros, que poderia aliviar a recessão, se torna bastante reduzido até o final do ano que vem. Não bastasse isso, o cenário político continua a indicar que o governo segue bastante fragilizado. Apesar de ter feito uma reforma ministerial para tentar recuperar algum espaço no congresso - algo que causou um alívio temporário nos mercados - o que se viu na semana passada foi que ainda assim o executivo segue com dificuldades, como mostra o adiamento das votações dos vetos presidenciais, fundamentais para que não se deteriore ainda mais a situação dos números fiscais. Diante de tudo isso, mantemos uma perspectiva bastante negativa para a evolução da economia nos próximos meses, o que indica um cenário muito difícil para os ativos de risco, e que nos faz sugerir a manutenção de postura bastante cautelosa na alocação de recursos.
4 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 Mercados BOLSA As bolsas na Ásia fecharam o ultimo pregão da semana que passou em alta, impulsionadas pela avaliação de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) vai manter seus juros básicos inalterados por mais tempo e por expectativas de que a China adote novas medidas de estímulo. O bom humor veio após o Fed deixar claro, na ata de sua última reunião de política monetária, que não começou a elevar os juros em setembro porque está preocupado com a inflação baixa dos EUA e com os potenciais efeitos da desaceleração de outras economias, como a chinesa. Com isso, diminuíram as chances de o Fed anunciar ainda em 2015 um aumento dos juros, que estão em níveis próximos de zero desde o fim de Também voltou a ganhar força a especulação de que o governo chinês se prepara para lançar medidas adicionais de estímulo monetário e fiscal. Além disso, alguns investidores acreditam que o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) poderá voltar a agir no fim do mês, embora tenha decidido manter sua política monetária inalterada em sua última reunião. Na Europa, o principal índice, o Euro Stoxx 600 (+5,24%), teve uma semana de ganhos, com destaque para os setores ligados a commodities. A possibilidade do BCE aumentar o quantitative easing ainda esse ano vem animando os investidores, que viram oportunidades após recentes quedas nos índices de ações dos países europeus. Nos EUA, o tom mais dovish de membros do FED e o início do período de divulgação de resultados do terceiro trimestre, além do selloff que acabou abrindo oportunidades de alocação no final de setembro, servem de pano de fundo para uma recuperação nos principais índices de ações americanos (S&P500/+3,22%). Dólar mais fraco e recuperação do minério de ferro e do petróleo, ajudam a recuperar a confiança dos investidores, que voltam a apostar numa recuperação do S&P500 já no começo deste mês de outubro. No Brasil, o clima político ficou mais leve e o adiamento da votação dos vetos, mais a reforma ministerial, ajudaram na melhora da percepção de risco com Brasil, fazendo preço nos ativos da bolsa brasileira (IBOV/+4,90%). Ajudou também o rally recente das commodities no exterior, além da recuperação das moedas de países emergentes. Apesar da recuperação vista nos últimos dias, acreditamos que a bolsa brasileira continua sem triggers para maiores apreciações, em virtude do ambiente econômico desafiador e da perspectiva fraca para o resultados das empresas no segundo semestre deste ano Ibovespa Fonte: Bloomberg, 13/09/2015 às 8h00 Under Over
5 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 out-15 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14 jan-15 fev-15 mar-15 abr-15 mai-15 jun-15 jul-15 ago-15 set-15 CÂMBIO A semana anterior foi majoritariamente positiva para ativos de risco e negativa para o dólar americano. A ata da última reunião do Fed (Banco Central Americano) possivelmente postergando o início de normalização da taxa de juros no país para o próximo ano, enfraqueceu o dólar e, o DXY encerrou a semana em queda (-1,06%) e acumula (-1,60%) no mês. As moedas mais beneficiadas foram as de países emergentes e exportadores de commodities, sendo que os principais destaques foram a Rúpia Indonésia (+9,20%), Rublo Russo (8,10%), Ringgit Malaio (+6,91%), Peso Colombiano (+5,98%) e o Real (+4,31%). A moeda brasileira teve um importante alívio na semana, voltando aos patamares de R$3,75/dólar, mesmo com a contínua indefinição no campo político postergação da votação aos vetos presidenciais primordiais para a sobrevivência do ajuste fiscal e apreciação dos pedidos de impeachment, ambos no congresso. A volatilidade deverá permanecer enquanto perdurar o impasse político, com o dólar e juros sendo os principais ativos afetados. Seguimos com posição comprada no dólar e aproveitamos movimentos exacerbados para ajustar taticamente nossa exposição DXY Fonte: Bloomberg, 13/10/2015 às 8h00 Under Over JUROS Na semana que passou, os juros sofreram um movimento de forte alta, principalmente nos vértices mais longos (a partir do DI18). Esse movimento dos juros foi na contramão do dólar e CDS, que fecharam a semana em queda, indicando que os preços estavam perto do exagero. Exageros a parte, a curva a termo de juros refletiu o constante aumento de risco no ambiente político. Os dias de maior estresse foram afetados diretamente por eventos políticos, como o adiamento dos votos a respeito dos vetos presidenciais, que preocupam o executivo pelo fato da reforma ministerial ter surtido pouco efeito e pelo impacto relevante no ajuste fiscal caso sejam derrubados pelo congresso. Na quarta-feira ocorreu o segundo adiamento da votação e também o julgamento no TCU sobre as contas do governo de 2014 onde foi recomendada a rejeição, conforme já esperado pelo mercado. Mesmo no dia seguinte com os mercados se recuperando, o estresse continuou na curva de juros, em razão de nova piora no ambiente politico, que continua adicionando fatores de incertezas no mercado como um todo. No lado econômico, o Banco Central continua reforçando a visão que os juros vão permanecer inalterados por um período prolongado de tempo, porém os agentes apostam em possíveis altas de juros no caso de um cenário de piora fiscal ou ruptura política. Nessa visão, um dos primeiros passos para caminhar em direção à estabilidade na curva de juros é uma maior estabilidade no cenário politico/fiscal. 17,00 16,00 15,00 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 17,0 16,0 15,0 14,0 13,0 12,0 11,0 10,0 DI 17 DI 21 Fonte: Bloomberg, 13/10/2015 às 8h00 Juros Pré-Fixado Inflação Under Over Under Over
6 Indicadores e Cotações Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Indicadores de Risco EMBI Brasil 415,00-8,00-41,00-76,00 165,00 146,00 VIX 17,08-0,34-3,86-7,42-5,71 1,16 US High Yield Spread 656,56-13,03-64,61-41,42 152,29 109,11 Bolsas IBOV 49338,41 0,47% 4,90% 9,50% -14,96% -1,34% ISE 2403,21 0,55% 3,74% 7,88% -6,94% -1,17% IDIV 2419,8547 2,02% 8,57% 13,11% -34,54% -13,33% SMALL 944,3 0,52% 7,00% 9,52% -22,17% -13,16% SP 500 (USD) 2014,89 0,07% 3,26% 4,94% 7,31% -3,15% Euro Stoxx (EUR) 340,54 0,59% 5,01% 4,83% 13,40% 6,85% Nikkei (JPY) 18234,74-1,11% 2,88% 4,87% 22,08% 4,49% Shangai Comp (CNY) 3183,152 1,27% 4,27% 4,27% 34,91% 0,55% MSCI ACWI (USD) 404,81 0,68% 4,41% 6,07% 1,95% -3,51% MSCI Emerging Markets (USD) 859,32 1,29% 6,87% 8,49% -13,38% -9,98% Classe Ativo Último Nível Dia Semana Mês 12 meses 2015 Commodities CRY 202,69 0,69% 4,42% 4,61% -26,00% -13,19% Oil 49,63 0,40% 8,98% 10,07% -39,36% -8,30% Gold 1156,53 1,54% 1,57% 3,72% -6,19% -3,67% Juros Germany Generic 10 Y 0,62 0,03 0,11 0,03-0,22 0,08 US Generic 10Y 2,09-0,02 0,10 0,05-0,11-0,10 Spread US x GE 1,47-0,05-0,01 0,02 0,11-0,18 Brazil Generic 10Y 15,65 0,28 0,46 0,25 4,38 3,30 IPCA 10 Y ( Generic NTN-B) 7,45 0,13 0,29 0,05 1,93 1,28 Inflação Implicita Brazil 5 Y 8,33 0,17 0,41 0,42 2,14 1,81 Inflação Implicita US 5 Y 1,21-0,05 0,05 0,13-0,32 0,04 Fundo Imobiliario IFIX 1420,9109 0,17% 0,72% 1,46% -0,02% 6,30% Moedas DXY 94,81-0,53% -1,06% -1,60% 10,48% 5,36% BRL 3,76-0,58% -4,31% -4,67% 56,78% 41,61% Fonte: Bloomberg, 13/09/2015 às 8h00
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8 Fonte: Banco Votorantim, 13/10/2015 às 8h00 INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.sac: , Deficientes Auditivos e de Fala: Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: , Deficientes Auditivos e de Fala: , de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11)
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6,52 6,76 7,04 6,30 3,39 3,46 45,20 3,48 6,68 20,00 47,00 66,06 6,00 6,38 6,83 6,28 45,20 3,49 6,58 20,35 47,10 69,00 5,71 6,35 45,15 3,49 6,65 20,30 69,50 5,76 (9) (5) 4,90 5,04 5,06 5,39 3,45 3,41 10,50
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