EUA: Investimentos seguem firmes Europa: Alguns sinais melhores para o 3T Argentina: Forte ajuste na moeda

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1 Agosto 2018

2 EUA: Investimentos seguem firmes Europa: Alguns sinais melhores para o 3T Argentina: Forte ajuste na moeda Atividade: PIB do 2T Câmbio: BC volta a ofertar swaps Bolsa Renda Fixa Moedas

3 EUA Encomendas de Bens de Capitais (USD bi) Em meio às incertezas ainda elevadas a respeito do rumo da política comercial americana, e com a ameaça de uma intensificação da guerra comercial com a China, os gastos com investimentos na economia americana seguem firmes. As encomendas de bens de capital (excluindo itens voláteis) subiram em julho pelo quarto mês consecutivo, avançando cerca de 8,0% quando comparado com o mesmo período de 2017 (média móvel de 3 meses). FONTE: Bloomberg Este desempenho dos investimentos é positivo para as perspectivas de elevação da produtividade, o que por sua vez tem implicações positivas para a duração do atual ciclo de expansão, que já é o segundo mais longo da história. 3

4 ECONOMIA GLOBAL Índice de Surpresas Econômicas Zona do Euro Após uma extensa sequência de decepções ao longo de 2018, alguns indicadores recentes vêm sugerindo uma possível recuperação do crescimento das economias da Zona do Euro ao longo dos próximos meses. Embora os sinais ainda não sejam inequivocamente fortes, pelo menos na margem as divulgações de dados pararam de surpreender negativamente, o que mostra uma adaptação das expectativas. Incerteza política (Itália) e guerra comercial são fatores de risco para a expansão europeia, mas o mercado de trabalho ainda aquecido, os níveis de confiança ainda elevados, e a desvalorização do Euro nos FONTE: Datastream últimos meses são fontes de sustentação do crescimento. 4

5 ECONOMIA GLOBAL Peso Argentino: taxa de câmbio real Apesar da piora do humor em relação aos países emergentes que se iniciou em abril ter desencadeado uma correção relevante nos ativos argentinos, só após a depreciação mais recente é possível argumentar que o peso argentino se encontra em um patamar historicamente desvalorizado. Este é um contraste relevante em relação ao observado em turbulências recentes, como nos casos do México e Turquia (e Brasil em 2015). Este ajuste mais forte do câmbio é importante para eliminar o ainda elevado déficit em conta corrente do país, que constitui uma das suas principais fragilidades, mas o efeito colateral adverso é a elevação da dívida pública, que é em boa parte dolarizada (cerca de 70%). FONTE: BCRA 5 Até agora a resposta do governo tem sido ortodoxa, com elevação de juros e anúncio de uma aceleração da consolidação fiscal, mirando um déficit primário zerado em 2019, além de um pedido de antecipação de recursos ao FMI (Fundo Monetário Internacional). Embora a estratégia tenha riscos, ela parece ser na direção correta.

6 ECONOMIA BRASILEIRA PIB Produto Interno Bruto (com ajuste sazonal) O PIB brasileiro avançou 0,2% QoQ* no 2º trimestre, em que a greve dos caminhoneiros teve forte impacto na atividade no mês de maio. Olhando o resultado pela ótica da demanda, o resultado não foi muito animador. Observou-se desaceleração para 0,1% QoQ no consumo (ante 0,4% no 1º trimestre), e contração forte nos investimentos (-1,8% QoQ), reflexo direto do impacto da greve. Com os dados de junho mostrando uma recuperação mais rápida do que a temida nos indicadores de atividade, mesmo com um cenário desafiador até o fim da elevada incerteza política, as projeções de FONTE: Thomson Reuters Datastream crescimento não devem se distanciar muito das estimativas atuais; a mediana da pesquisa Focus do final de agosto previa um crescimento de 1,4% em *QoQ (Quarter on quarter): variação comparando o mesmo trimestre do ano anterior com o atual 6

7 ECONOMIA BRASILEIRA Swap Cambial: Banco Centra do Brasil Com a piora no cenário das economias emergentes somada à elevação da incerteza eleitoral, o real apresentou forte desvalorização em agosto, recuando 7,3% para R$ 4,06. Após a moeda se aproximar do nível de R$ 4,21, o BC voltou a ofertar swaps cambiais, em um total de US$ 1,5 bilhões. O estoque total das operações se encontra atualmente em US$ 68,9 bilhões. Enquanto não houver maior clareza em relação ao resultado das eleições presidenciais e o ambiente externo continuar desafiador para as economias emergentes, devemos esperar a continuidade FONTE: BM&F e Banco Central do Brasil do cenário de volatilidade cambial. 7

8 MERCADOS 12% 8% 4% 0% -4% -8% -12% -16% -20% S&P500 FTSE100 CAC DAX NIKKEI SHANGHAI COMP BOVESPA MSCI ACWI 8,52% 3,53% 1,77% 1,42% 1,92% 0,44% 0,36% 0,76% -3,32% -1,54% -3,39% -3,49% -4,29% -5,01% -4,48% -17,60% *Resultados apresentados na moeda local. VARIAÇÃO AGOSTO VARIAÇÃO EM 2018 A bolsa americana voltou a ser destaque em agosto, subindo 3,5%, beneficiada pelo bom desempenho dos dados econômicos e também pelos sinais de convergência na negociação do NAFTA. Na Europa houve queda disseminada pelas bolsas, assim como na China, que sofre com o ambiente ainda adverso para as economias emergentes e pela falta de avanço nas negociações com os EUA. No Brasil, o Ibovespa recuou 4,5%, reflexo do aumento das incertezas eleitorais combinado com o ambiente externo desafiador para as economias emergentes. O MSCI ACWI é um índice global de mercados de ações que engloba 23 países desenvolvidos e 23 emergentes. 8

9 MERCADOS Renda Fixa Global Após iniciar o mês próximo ao patamar de 3,0% a.a., as taxas de juros dos títulos de 10 anos americanos voltaram a recuar em agosto (-10 basis points, ou seja, -0,10%) em relação ao final de julho, para 2,86% a.a. Na Alemanha, as taxas recuaram 5 basis points para 0,33%, enquanto no Japão houve elevação de 6 basis points para 0,11%, refletindo a mudança de política do BoJ (Banco Central do Japão), que passou a permitir flutuações na taxa de 10 anos até o patamar de 0,20% a.a. (previamente tolerava até 0,10%); Destaca-se em agosto a elevação do Risco Brasil mensurado pelo CDS (Credit Default Swap) de 5 anos, que subiu 88 basis points para 299 basis points, maior valor desde dezembro de

10 MERCADOS Índice US Dollar (DXY) Após ensaiar uma alta mais forte ao longo do mês, impulsionado pelo estresse nas economias emergentes, o índice DXY terminou agosto com alta de 0,7%, oscilando dentro do intervalo que tem rodado desde junho. Contribuiu para moderação da alta o fim das surpresas negativas na Zona do Euro, além de alguns dados piores que o esperado nos EUA. Embora a economia americana siga em um momento cíclico mais forte que os demais países desenvolvidos, parte disto já se reflete nas expectativas do mercado. Por fim, embora a situação siga muito fluida, em particular na postura em relação à China, os ruídos da guerra comercial se reduziram no mês. FONTE: THOMSON REUTERS DATASTREAM *O índice DXY é uma média geométrica da cotação do dólar contra a seguinte cesta de moedas, com os respectivos pesos: Euro (57.6%), Iene (13.6%), Libra Esterlina (11.9%), Dólar Canadense (9.1%), Krona Sueca (4.2%) e Franco Suiço (3.6%) 10

11 ÍNDICES VARIAÇÃO AGOSTO VALOR EM 31/08/2018 VARIAÇÃO EM 2018 VARIAÇÃO 12 MESES COMMODITIES PETRÓLEO WTI -0,47% 69,80 15,52% 47,79% OURO -1,46% 1.203,62-7,61% -8,92% MOEDAS (EM RELAÇÃO AO US$) EURO -0,89% 1,1602-3,36% -2,59% LIBRA -1,32% 1,2960-4,09% 0,23% YEN 0,01% 111,0300 1,50% -0,95% REAL -8,00% 4, ,31% -22,34% ÍNDICES S&P500 3,53% 2.901,52 8,52% 17,39% FTSE100-3,49% 7.432,42-3,32% 0,02% CAC -1,54% 5.406,85 1,77% 6,32% DAX -3,39% ,06-4,29% 2,56% NIKKEI 1,42% ,15 0,44% 16,38% SHANGHAI COMP -5,01% 2.725,25-17,60% -18,91% BOVESPA -4,48% ,53 0,36% 8,25% MSCI ACWI 0,76% 522,88 1,92% 9,30% *Valores e Resultados apresentados na moeda local. 11

12 Nossas opiniões são frequentemente baseadas em várias fontes, já que despendemos grande parte de nosso tempo com análises de amplitude global de vários bancos, gestores, corretoras e consultores independentes. Todas as opiniões contidas neste relatório representam nosso julgamento até esta data e podem mudar sem aviso prévio, a qualquer momento. Este material tem caráter meramente informativo, não devendo ser considerado uma oferta de venda de nossos serviços. 12

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