Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

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1 Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Abril, 2016

2 Roteiro Internacional Ambiente favorável para mercados emergentes O crescimento nas economias avançadas está se estabilizando, reduzindo os riscos de recessão. Mantemos nossa projeção para o PIB de 2016 para EUA, zona do euro e Japão em 2,0%, 1,5% e 0,4%, respectivamente. O Fed sinalizou apenas dois aumentos das taxas de juros em 2016, em linha com o nosso cenário. Juntamente com as medidas de expansão de crédito adotadas pelo BCE, essa abordagem contribui positivamente para as condições financeiras globais. O dólar estável e o pequeno aumento nos preços das commodities produzem um ambiente favorável para os mercados emergentes. Brasil No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável O cenário externo mais favorável, assim como as maiores chances de um cenário doméstico com reformas/ajustes têm levado a uma melhora nos ativos brasileiros. Revisamos a nossa projeção de taxa de câmbio para 4,00 reais por dólar ao fim de 2016 (ante 4,35) e para 4,25 reais por dólar ao fim de 2017 (ante 4,50). A taxa de câmbio mais apreciada abre espaço para uma queda mais rápida da inflação. Reduzimos a projeção para a inflação deste ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 7,0% para 6,9%. A projeção para a alta dos preços livres passou de 7,3% par 7,0%, enquanto, para os preços administrados, de 6,2% para 6,7%. Para 2017, mantivemos a projeção para a inflação em 5,0%. Mantivemos nossa projeção para o PIB em 2016 em -4,0% e de alta de 0,3% em No mercado de trabalho, os resultados apontam para ascensão da taxa de desemprego, medida pela PNAD contínua, para 13% no final deste ano e 13,4% em A dinâmica desfavorável das contas públicas continua. Ajustamos nossa projeção de resultado primário de -1,6% para -1,7% em 2016, incorporando gastos adicionais, e mantemos em -2,1,% em A trajetória mais benigna da inflação e a continuidade da recessão possibilitam corte de juros mais cedo que antecipávamos. Assim, esperamos agora que o BC inicie o ciclo de queda de juros em julho (antes agosto). Projetamos a taxa Selic em 12,25% no fim de 2016 (antes 12,75%), e 10,00% em 2017 (antes 10,50%). 2

3 Economia global: nossas projeções Mundo 3,4 3,4 3,1 3,2 3,5 EUA 1,5 2,4 2,4 2,0 2,0 Zona do Euro -0,4 0,9 1,5 1,5 1,6 Japão 1,4 0,0 0,5 0,4 0,7 China 7,8 7,3 6,9 6,3 6,0 3 Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics

4 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 EUA: Fed sinaliza apenas 2 aumentos de juros em 2016 Os membros do comitê de política monetária (Fomc, na sigla em inglês) sinalizaram uma abordagem mais cautelosa para os aumentos dos juros em Essa abordagem do Fed contribui positivamente para as condições financeiras globais e para o crescimento global, em meio a uma perspectiva de consumo já favorável Mantemos nossas projeções para o crescimento do PIB dos EUA em 2,0% para 2016 e Crescimento do PIB %, taxa anualizada 5.5% 4.5% 3.5% 2.5% 1.5% 0.5% -0.5% -1.5% 2.4% 2.0% -2.5% Trimestral Anual 4 Fonte: Itaú Unibanco,Bloomberg, Haver Analytics

5 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 China: Crescimento deve permanecer estável no 1S16 As preocupações dos investidores em relação à taxa de câmbio diminuíram em março. O governo busca uma desaceleração bem suave do PIB em 2016, com uma postura mais prócrescimento. Essa postura de política monetária deve ajudar a trazer estabilidade à atividade econômica no 1S16, após um início de ano mais fraco do que o esperado. Os indicadores antecedentes já estão dando alguns sinais de estabilização, como crescimento anual do investimento fixo, que passou de 6,8%, em dezembro, para 10,2%, em janeiro e fevereiro. Crescimento do PIB %, taxa anualizada 9.0% 8.5% 8.0% 7.5% 7.3% 7.0% 6.9% 6.5% 6.3% 6.0% 5.5% 5.0% Trimestral Anual 5 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, INEGI

6 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T16 Europa: Mudança de foco de riscos financeiros para políticos As medidas de expansão de crédito adotas pelo BCE em março contribuíram para mitigar os riscos financeiros para a atividade econômica. Os principais riscos de queda para a Europa neste momento são o impacto dos fluxos de imigração e a votação sobre a saída do Reino Unido da União Europeia (UE). Mantemos nossas projeções do PIB em 1,50% para 2016, e 1,60% para Crescimento real do PIB % Mitigação do risco financeiro CDS, em pontos base 2.5% 2.0% 1.5% 1.0% 0,9% 1.5% 1.5% Reunião do BCE de março CDS da dívida subordinada de bancos CDS de dívidas de empresas* % 0.0% % -1.0% Trimestral Anual Reunião do BCE de janeiro jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 * para empresas um notche abaixo do grau de investimento 6 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver Analytics, Eurostat

7 América Latina: alívio vindo do exterior O ambiente externo melhorou para as moedas da América Latina, e esperamos agora taxas de câmbio mais fortes, em toda a região, do que as previstas em nosso cenário anterior. A atividade na região permanece fraca. Reduzimos nossas projeções de crescimento para o México e o Chile, mas aumentamos para o Peru. Crescimento econômico baixo é a norma (com recessões na Argentina e no Brasil). Não esperamos recuperação este ano. PIB mensal Var. anual da mm3m 8% 6% Apreciação das moedas Dólar por moeda local, Var. em Março 14% 12% 4% 2% 0% -2% Brasil -4% Chile Colômbia -6% México Peru -8% jan-13 jan-14 jan-15 jan-16 10% 8% 6% 4% 2% 0% CLP MXN PEN COP BRL 7 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, Haver

8 América Latina: Nossas projeções Peru México PIB - % 2,4 3,0 4,0 4,0 PIB - % 2,1 2,5 2,5 2,7 PEN / USD (dez) 3,0 3,41 3,45 3,45 MXN / USD (dez) 14,7 17,2 17,5 17,5 Taxa de juros - (dez) - % 3,50 3,75 4,75 4,25 Taxa de juros - (dez) - % 3,00 3,25 3,75 4,25 IPC 3,2 4,4 3,3 2,5 IPC 4,1 2,1 3,0 3,0 Colômbia Chile PIB - % 4,6 3,0 2,5 3,0 PIB - % 1,9 2,0 1,8 2,3 COP / USD (dez) CLP / USD (dez) Taxa de juros - (dez) - % 4,50 5,75 7,00 6,00 Taxa de juros - (dez) - % 3,00 3,50 3,50 3,50 IPC 3,7 6,8 5,5 3,5 IPC 4,6 4,4 3,5 3,0 Argentina PIB - % -2,6 1,0-0,5 3,0 ARS / USD (dez) 8,6 13,0 17,1 21,4 BADLAR - (YE) - % 20,4 27,3 27,0 23,0 Lebac 35 dias (dez) - % - 33,0 30,0 25,0 IPC - % (Estimativas Privadas) 38,5 28,0 34,0 25,0 8 Fonte: Itaú Unibanco

9 Brasil: o que esperamos no curto prazo? Atividade econômica PIB (%) 3,0 0,1-3,8-4,0 0,3 Desemprego (%) Dezembro (PME) 5,1 5,1 8,2 11,4 11,8 Desemprego (%) Dezembro (PNAD cont.) 6,8 7,0 10,0 13,0 13,4 Inflação IPCA (%) 5,9 6,4 10,7 6,9 5,0 Política monetária Taxa SELIC (%) 10,00 11,75 14,25 12,25 10,00 Fiscal Superávit primário (% PIB) 1,8-0,6-1,9-1,7-2,1 Balança de pagamentos Câmbio (fim de período) 2,36 2,66 3,96 4,00 4,25 Conta corrente (% PIB) -3,0-4,3-3,3-0,8 0,0 9 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg, BCB, IBGE

10 Brasil: contrações adicionais da atividade. 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 1T16 2T16 3T16 4T Os indicadores coincidentes divulgados sugerem queda do PIB no primeiro trimestre deste ano, em linha com nossas projeções. Antecipamos alguma estabilização apenas a partir da segunda metade do ano. Mantivemos nossa projeção de queda de 4,0% do PIB em 2016 e de leve alta de 0,3% em Crescimento real do PIB - % trimestral Crescimento real do PIB - % anual 1.5% 1.0% 0.5% 0.0% -0.5% -1.0% -1.5% 0.6% 0.1% -0.1% -0.8% -1.3% -1.1% -0.2% -0.3% -0.4% -1.4% % -2.5% -2.1% -1.7% Fonte: Itaú Unibanco, IBGE

11 Confiança segue em baixo patamar Em março, a confiança de empresários e consumidores continuou em baixo patamar. A tendência nos últimos meses é de estabilização. Por exemplo, a confiança na indústria aumentou 0,4 p.p., mas segue muito próxima ao mínimo histórico. Índices de confiança dos empresários Julho/2010 = mar-12 mar-13 mar-14 mar-15 mar-16 Indústria Serviços Comércio Construção 11

12 jun-03 jun-04 jun-05 jun-06 jun-07 jun-08 jun-09 jun-10 jun-11 jun-12 jun-13 jun-14 jun-15 jun-16 Relativa estabilização do PIB na segunda metade do ano. O consumo das famílias segue encolhendo. Em janeiro, as vendas no varejo ampliado (inclui veículos e material de construção) recuaram 1,6%. A contração foi disseminada e atingiu oito dos dez segmentos. As vendas permanecem em seu menor nível desde Como antecedente da atividade econômica, o índice de difusão (que mostra o número de indicadores em alta, baseado em um conjunto amplo de dados) está consistente com nosso cenário de relativa estabilidade a partir do segundo semestre deste ano. Dessa forma, diferentemente de outras recessões, em que houve um rápido crescimento após contração na atividade, esperamos que a fraqueza seja persistente. Vendas no varejo índice com ajuste sazonal, 2012= Índice de difusão Julho/2010 = % 72% 64% 56% 48% 10% 8% 6% 4% 2% 0% Restrito Ampliado 40% 32% 24% Índice de difusão (12m, t-2) Crescimento PIB (12m) (dir.) -2% -4% -6% 60 jan-06 jan-08 jan-10 jan-12 jan-14 jan-16 16% -8% 12 Fonte: IBGE, Itaú Unibanco, FGV

13 Deterioração no mercado de trabalho continua Em fevereiro, houve destruição líquida de 104 mil empregos formais (CAGED). Usando nosso ajuste sazonal, calculamos uma redução de 189 mil empregos, próximo ao pior resultado da série histórica (iniciada em 1995). O resultado ocorre após uma surpresa positiva em janeiro, com redução de postos de trabalho menor que as expectativas. Segundo a PNAD Contínua, o desemprego elevou-se de 9,8% em dezembro para 9,9% em janeiro (nosso ajuste sazonal). Este foi o décimo terceiro aumento consecutivo. A PNAD Contínua passa a ser a pesquisa de referência do IBGE para os indicadores de curto prazo do mercado de trabalho, substituindo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME IBGE), que foi descontinuada este mês. Taxa de desemprego %, dessazonalizado 14% 13% PNAD PME 13.0% 13.4% Criação de empregos formais Em milhares, dessazonalizado % 11% 10% 9.9% % 8% 7% 8.0% % 5% % Fonte: Itaú Unibanco, IBGE, Caged, FGV 13

14 Fiscal: dinâmica ruim continua O setor público consolidado teve déficit de R$ 10 bilhões em fevereiro. O governo central apresentou déficit de R$ 14 bilhões, enquanto os governos regionais obtiveram superávit de R$ 5 bilhões. Os resultados positivos dos governos regionais nos dois primeiros meses do ano provavelmente serão revertidos. O resultado primário segue em trajetória de queda, refletindo a contração acentuada nas receitas e o aumento das despesas obrigatórias. Ajustamos nossa projeção de resultado primário de -1,6% para -1,7%, em 2016, e mantemos em - 2,2%, em A revisão reflete a incorporação de despesas adicionais, anunciadas na proposta de flexibilização adicional da meta do governo central. Déficit nominal %PIB, 12 meses Dívida bruta % do PIB, 12 meses -12% -10% -8% -6% Déficit Nominal excluindo ganho/perda com swaps Déficit nominal 90% 85% 80% 75% 70% 65% 84% 78% 73% 66% -4% 60% 55% -2% 0% fev-06 fev-08 fev-10 fev-12 fev-14 fev-16 50% 45% 40% Fonte: Itaú Unibanco, Banco Central

15 Real aprecia com mudanças no cenário internacional e doméstico Revisamos a nossa projeção de taxa de câmbio para 4,00 reais por dólar ao fim de 2016 (ante 4,35) e para 4,25 ao fim de 2017 (ante 4,50). Moedas de países emergentes se fortalecem em março. A adoção de medidas adicionais de expansão monetária na Europa e a sinalização do banco central americano de juros mais baixos impulsionaram as moedas de países emergentes. Internamente, ainda que persistam as incertezas políticas e econômicas, as chances de antecipação de um cenário de ajustes e reformas tornou-se maior. Taxa de câmbio Reais/ dólar, fim de período Saldo em conta corrente % do PIB, acumulado em 12 meses 3% 2% 1% 0% -1% -2% -3% -4% -0.8% 0.0% -3.3% 1.50 Dec-12 Dec-13 Dec-14 Dec-15 Dec-16 Dec-17-5% 15 Fonte: Itaú Unibanco, BCB

16 Inflação deve recuar um pouco mais Reduzimos a projeção para a inflação medida pelo IPCA deste ano de 7,0% para 6,9%. O principal motivo da revisão foi o novo cenário para a taxa de câmbio, menos depreciada. A projeção para a inflação dos preços livres passou de 7,3% para 7,0% (ante 8,5% em 2015), por conta do novo cenário para a taxa de câmbio. Por outro lado, elevamos a projeção para os preços administrados, de alta de 6,2% para 6,7% (ante 18,1% em 2015), com ajustes nas projeções para remédios e taxa de água e esgoto. Inflação de livres e administrados Variação em 12 meses Contribuição dos preços Variação anual 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% IPCA Livres (76%) Administrados (24%) 18.1% 10.7% 8.5% 7.0% 6.9% 6.7% 0% dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez (p) IPCA Livres Administrados 16 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE

17 Política Monetária: inflação em queda, corte de juros mais cedo A inflação começou a consolidar uma tendência de queda. Adicionalmente, a taxa de câmbio mais apreciada abre espaço para uma trajetória mais benigna do IPCA à frente. Assim, decidimos antecipar em uma reunião do Copom nossa projeção de início do ciclo de cortes de juros (de agosto para julho). Esperamos agora que a taxa Selic atinja 12,25% ao fim deste ano (antes 12,75%), com quatro cortes de 0,50 p.p. a partir da reunião de julho. O ciclo de cortes de juros deve continuar em 2017, até 10,00% ao ano (antes 10,50%) Selic % a.a 15% 14% 13% 12% 11% 10% 9% 8% 7% 12.25% 13.44% 10.00% Projeção equipe econômica Itaú Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro 13.53% 17 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg

18 Conclusões Internacional Ambiente favorável para mercados emergentes O crescimento nas economias avançadas está se estabilizando, reduzindo os riscos de recessão. Mantemos nossa projeção para o PIB de 2016 para EUA, zona do euro e Japão em 2,0%, 1,5% e 0,4%, respectivamente. O Fed sinalizou apenas dois aumentos das taxas de juros em 2016, em linha com o nosso cenário. Juntamente com as medidas de expansão de crédito adotadas pelo BCE, essa abordagem contribui positivamente para as condições financeiras globais. O dólar estável e o pequeno aumento nos preços das commodities produzem um ambiente favorável para os mercados emergentes. Brasil No compasso de espera doméstico, cenário externo favorável O cenário externo mais favorável, assim como as maiores chances de um cenário doméstico com reformas/ajustes têm levado a uma melhora nos ativos brasileiros. Revisamos a nossa projeção de taxa de câmbio para 4,00 reais por dólar ao fim de 2016 (ante 4,35) e para 4,25 reais por dólar ao fim de 2017 (ante 4,50). A taxa de câmbio mais apreciada abre espaço para uma queda mais rápida da inflação. Reduzimos a projeção para a inflação deste ano, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 7,0% para 6,9%. A projeção para a alta dos preços livres passou de 7,3% par 7,0%, enquanto, para os preços administrados, de 6,2% para 6,7%. Para 2017, mantivemos a projeção para a inflação em 5,0%. Mantivemos nossa projeção para o PIB em 2016 em -4,0% e de alta de 0,3% em No mercado de trabalho, os resultados apontam para ascensão da taxa de desemprego, medida pela PNAD contínua, para 13% no final deste ano e 13,4% em A dinâmica desfavorável das contas públicas continua. Ajustamos nossa projeção de resultado primário de -1,6% para -1,7% em 2016, incorporando gastos adicionais, e mantemos em -2,1,% em A trajetória mais benigna da inflação e a continuidade da recessão possibilitam corte de juros mais cedo que antecipávamos. Assim, esperamos agora que o BC inicie o ciclo de queda de juros em julho (antes agosto). Projetamos a taxa Selic em 12,25% no fim de 2016 (antes 12,75%), e 10,00% em 2017 (antes 10,50%). 18

19 19 Análises econômicas no site do Itaú

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