Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco
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- Gonçalo Macedo Andrade
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1 Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Novembro, 2014
2 Roteiro Internacional Preocupação com a recuperação global diminui. Receio de um menor crescimento global que se disseminou pelos mercados no final de setembro e início de outubro foi exagerado. A economia dos EUA continua expandindo de forma sólida, apesar do ritmo fraco nas demais regiões do mundo. A inflação segue baixa nos países desenvolvidos, levando os bancos centrais do Japão e da Europa a mais estímulos. O dólar está retomando a trajetória de apreciação relativa às principais moedas, inclusive de países emergentes. Brasil Superávit primário segue em queda, mas esperamos ajustes fiscais necessários para evitar deterioração da economia. Projetamos crescimento de 0,2% nesse ano e 1,1% em Pressões para maior depreciação cambial persistem. Inflação ao redor de 6,5% em 2014 e Alta de juros deve seguir o ritmo atual, levando a Selic até 12% em
3 Economia global em recuperação Mundo 5,1 3,2 3,0 3,1 3,4 EUA 2,9 2,3 2,2 2,2 3,0 Zona do Euro 2,5-0,6-0,4 0,7 1,0 Japão 1,9 1,4 1,5 0,9 1,0 China 12,1 7,8 7,7 7,4 7,0 Fonte: Itaú Unibanco, Haver Analytics, Bloomberg 3
4 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 EUA: atividade deve continuar crescendo em torno de 3% O PIB cresceu 3,5%, (taxa anual ajustada sazonalmente) no terceiro trimestre. Projetamos crescimento de 2,2% em 2014 e 3,0% em O mercado de trabalho continua melhorando. Foram criados 214 mil empregos em outubro (média de 235 mil nos últimos seis meses) e a taxa de desemprego diminuiu para 5,8%. Crescimento real do PIB Ajustado sazonalmente, taxa anualizada, % 4,5% Desemprego e criação líquida de empregos %, milhares 10,0% 600 3,5% 2,5% 1,5% 2,2% 3,0% 9,0% 8,0% 7,0% ,5% -0,5% -1,5% 6,0% 5,0% ,5% 4,0% -900 fev-08 jun-09 out-10 fev-12 jun-13 out-14 Trimestral Anual Payroll (direita) Desemprego Fonte: Itaú Unibanco, Bureau of Economic Analysis, BLS 4
5 fev-08 jun-08 out-08 fev-09 jun-09 out-09 fev-10 jun-10 out-10 fev-11 jun-11 out-11 fev-12 jun-12 out-12 fev-13 jun-13 out-13 fev-14 jun-14 out-14 BC americano (Fed) encerrou o programa de compra de ativos Em sua reunião de outubro, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) terminou o programa de compra de ativos (QE) e reafirmou que as taxas de juros dos fed funds devem ser mantidas nos níveis atuais por um "tempo considerável. Ativo contábil do Federal Reserve Trilhões de dólares 5,0 QE - 1 QE - 2 QE - 3 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Fonte: Itaú Unibanco, Haver analytics Ativo total Treasuries 5
6 Fed deve começar a elevar os juros em junho de 2015 Contudo, aumentaram as chances do aperto ser postergado: Inflação segue controlada e preços mais baixos do petróleo devem reduzir pressões no curto prazo. Risco de crescimento global menor e condições financeiras menos favoráveis aumentou. Revisamos para baixo nossas projeções de fim de ano para os juros do título do Tesouro norte-americano de 10 anos de 2,70% para 2,5% em 2014 e de 3,25% para 3,00% em Núcleo da inflação (PCE) Variação anual (%), dessazonalizado 3,0% Juros longos americanos %, média mensal 6,0% 2,5% 5,0% 4,0% 2,0% 3,0% 1,5% 2,0% 1,0% 1,0% 0,5% mar-05 out-06 mai-08 dez-09 jul-11 fev-13 set-14 0,0% mar-07 abr-08 mai-09 jun-10 jul-11 ago-12 set-13 out-14 5 anos 10 anos Fonte: Itaú Unibanco,Bloomberg, Haver analytics, BLS 6
7 1T10 2T10 3T10 4T10 1T11 2T11 3T11 4T11 1T12 2T12 3T12 4T12 1T13 2T13 3T13 4T13 1T14 2T14 3T14 4T14 1T15 2T15 3T15 4T15 Europa: atividade segue fraca, mas não deve haver recessão Com sinais mistos na Alemanha e fraqueza persistente na França e Itália, teme-se uma nova recessão. No entanto, melhora de indicadores como a recuperação da produção industrial alemã, condições de crédito e situação fiscal apontam para um crescimento modesto à frente. Reduzimos nossas projeções do PIB da zona do euro para 0,7% (de 0,8%) em 2014 e para 1,0% (de 1,1%) em 2015, devido à nossa revisão do PIB da Alemanha no 3T14. PMI e IFO (sondagem conjuntural) alemães Maior que 50 indica expansão (PMI) PIB da zona do euro Crescimento anualizado 5,0% 4,0% ,0% ,0% 1,0% 0,7% 1,0% 100 0,0% ,0% -2,0% 90 Jan14 Apr14 Jul14 Oct ,0% IFO - Expectativas PMI indústria (direita) Trimestral Anual Fonte: Itaú Unibanco,Bloomberg, Haver analytics, Eurostat 7
8 BCE provavelmente estenderá o afrouxamento monetário A inflação atingiu 0,4% em outubro sobre o ano anterior. O crescimento fraco e a baixa inflação vêm deprimindo as expectativas de inflação no longo prazo perigosamente abaixo de 2%. Esperamos que o BCE anuncie em dezembro que comprará títulos de dívida de corporações com boa avaliação de crédito, que em conjunto com a compra (já anunciada) de títulos cobertos e títulos lastreados em ativos expandam seu balanço e forneçam alívio às condições de crédito. Inflação anual e inflação implícita %, título de 5 anos 5,0% 2,8% Ativo total BCE Trilhões de euros 3,5 4,0% 2,6% 3,0 3,0% 2,4% 2,5 2,0% 2,2% 2,0 1,0% 2,0% 1,5 0,0% 1,8% 1,0-1,0% 1,6% 0,5 Inflação Inflação ímplicita (direita) Fonte: Itaú Unibanco,Bloomberg, Haver analytics, Eurostat, ECB 0,0 fev-07 jan-09 dez-10 nov-12 out-14 8
9 2012T1 2012T2 2012T3 2012T4 2013T1 2013T2 2013T3 2013T4 2014T1 2014T2 2014T3 China: PIB segue forte, mas demanda doméstica desacelera O PIB da China no terceiro trimestre cresceu 7,8% (variação trimestral anualizada e dessazonalizada). No entanto, a demanda doméstica, em especial o investimento, está desacelerando mais rapidamente que o PIB. Aumentamos nossa projeção do PIB para 2014, devido ao terceiro trimestre melhor, de 7,3% para 7,4% e mantivemos 2015 em 7,0%. Decomposição do crescimento anual % 10,0% Crescimento do PIB Ajustado sazonalmente, taxa anualizada, % 8,0% 6,0% 4,0% 0,8% 3,6% 3,0% 10,0% 8,0% 6,0% 7,4% 7,0% 2,0% 4,0% 3,6% 4,0% 0,0% -0,2% 2,0% -2,0% Consumo final Investimento Exportações líquidas 0,0% Trimestral Anual Fonte: Itaú Unibanco,Haver analytics, NBS 9
10 Commodities: uma nova realidade para o petróleo O crescimento da demanda inferior ao da oferta (tanto dos países ex-opep quanto dos membros da OPEP politicamente instáveis) tem derrubado os preços de petróleo no mercado internacional. O Índice de Commodities Itaú (ICI) diminuiu 4,5% desde o final de setembro. Reduzimos nossas projeções em 2,8 p.p., o que implica um aumento modesto de 8% entre o fim de out/14 e dez/15. Preço do petróleo Brent, US$/barril Índice de Commodities Itaú ,4 137, , ,2 80 nov-13 fev-14 mai-14 ago-14 nov ,4 71,7 61,8 Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg 10
11 Mercados emergentes: moedas voltam a depreciar ante o dólar À medida que a economia dos EUA continue demonstrando força e os juros longos aumentem, as moedas de mercados emergentes devem continuar depreciando. A desaceleração da demanda doméstica na China e a queda dos preços de commodities aumentam pressão sobre esses mercados. Crescimento segue decepcionando. Câmbio versus juros longo americanos %, dólar versus cesta de moedas 1,25 0,70 PMI emergentes Maior que 50 indica expansão 60 1,20 0, ,15 0, ,10 0,25 Mar14 May14 Jul14 Sep14 Nov14 Dólar x ME* Fonte: Itaú Unibanco,Bloomberg Treasury 2 anos (direita) *Mercados emergentes: China, Índia, Coréia do Sul, Taiwan, Malásia, Tailândia, Indonésia, Filipinas, Brasil, Chile, Colômbia, México, Peru, República Checa, Hungria, Polônia, Rússia, Turquia, África do Sul, Israel. 45 fev-10 abr-11 jun-12 ago-13 out-14 América latina Ásia 11
12 América Latina: crescimento vem decepcionando Crescimento segue frágil no Chile e no Peru. Ambos países irão crescer este ano significativamente abaixo de suas respectivas médias históricas. As economias do México e da Colômbia mostraram desaceleração, mas a perspectiva ainda é de crescimento robusto à frente. Acreditamos que ciclos de afrouxamento nas políticas monetárias no Chile e no México tenham se encerrado. No Peru, afrouxamento deverá continuar, mas cortes em juros dependem de menor volatilidade nos mercados. Na Colômbia, banco central interrompeu recentemente um ciclo de alta de juros, mas retomada dos aumentos é provável em 2015 devido ao crescimento forte da demanda. A queda do petróleo tem impactos importantes na região. A Colômbia, que exporta 10% do PIB em energia, é a principal prejudicada. No México e Argentina, o efeito pode ser significante no médio prazo, pelo potencial energético desses países. Já o Chile se beneficia, por ser importador de energia e pela sensibilidade maior da inflação em relação ao preço do petróleo. Argentina: O governo resiste a fazer ajustes nas taxas de câmbio e taxas de juros, optando por reforçar os controles cambiais. Em nossa opinião, isso resultará em mais pressão sobre os mercados informais de dólar e deprimirá ainda mais a atividade. 12
13 América Latina: crescimento vem decepcionando Peru México PIB - % 5,8 2,5 5,4 PIB - % 1,4 2,4 3,8 PEN / USD (dez) 2,8 3,0 3,1 MXN / USD (dez) 13,1 13,6 13,6 Taxa de juros - (dez) - % 4,00 3,25 3,25 Taxa de juros - (dez) - % 3,50 3,00 3,50 IPC 2,9 3,0 2,3 IPC 4,0 3,9 3,2 Colômbia Chile PIB - % 4,7 4,8 4,3 PIB - % 4,1 1,7 3,1 COP / USD (dez) CLP / USD (dez) Taxa de juros - (dez) - % 3,25 4,50 5,00 Taxa de juros - (dez) - % 4,50 3,00 3,00 IPC 1,9 3,3 3,0 IPC 3,0 5,2 3,0 Argentina PIB - % 3,3-2,8-3,5 ARS / USD (dez) 6,5 9,1 14,3 BADLAR - (YE) - % 21,6 22,0 30,0 IPC - % (Estimativas Privadas) 28,4 41,0 35,0 Fonte: Itaú Unibanco 13
14 Brasil: o que esperamos no curto prazo? Atividade econômica PIB (%) 1,0 2,5 0,2 1,1 Desemprego (%) - Dezembro 5,4 5,0 5,4 5,7 Inflação IPCA (%) 5,8 5,9 6,5 6,5 Política monetária Taxa SELIC (%) 7,25 10,00 11,50 12,00 Fiscal Superávit primário (% PIB) 2,4 1,9 0,2 1,2 Balança de pagamentos Câmbio (dez) 2,08 2,36 2,50 2,70 Conta corrente (% PIB) -2,4-3,6-3,8-3,6 14
15 Política fiscal: superávit primário segue em queda O setor público registrou déficit primário de R$ 25,5 bilhões em setembro, devido à aceleração significativa dos gastos discricionários (investimento e outras despesas de custeio) e ao elevado déficit dos governos regionais. Revisamos nossas projeções para 2014 do superávit primário oficial de 0,5% para 0,2% do PIB, e de superávit primário recorrente de -0,2% para -0,4% do PIB. Superávit primário do setor público % PIB Dívidas do setor público % do PIB 4,0% 65% 45% 3,5% 3,0% 2,5% 60% 40% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 0,0% 0,6% 55% 35% -0,5% -1,0% Convencional Recorrente -0,5% 50% Bruta Líquida (direita) 30% Fonte: Itaú Unibanco, BCB, STN 15
16 Esperamos ajuste fiscal que evite deterioração econômica Para 2015, esperamos um ajuste fiscal moderado, que leve o superávit primário oficial para 1,2% do PIB. Contamos com: 1. Crescimento do PIB de 1,1%. 2. Recomposição das alíquotas de instrumentos de receita como a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) ou a introdução de novos instrumentos arrecadatórios. 3. Um maior controle sobre gastos de seguro-desemprego e previdência. 4. Corte nos investimentos públicos. 5. Maior esforço por parte dos governos regionais. Fonte: Itaú Unibanco 16
17 Atividade econômica esboça melhora no 3º trimestre... Índice de difusão da atividade (CAD)* Proporção de índices antecedentes que expandiram no mês, Média 3 meses Produção industrial 2012=100, dessazonalizado 80,0% ,0% ,0% ,0% ,0% 30,0% 20,0% jan-10 mar-11 mai-12 jul-13 set-14 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE CAD Média ( ) *Indicador em 47% é compatível com crescimento nulo do PIB Agosto/2014: 47 indicadores divulgados de 48 utilizados Setembro/2014: 19 indicadores divulgados de 48 utilizados Jan-10 Mar-11 May-12 Jul-13 Sep-14 17
18 ... mas há dúvidas sobre a robustez da recuperação A confiança dos empresários continua baixa e os estoques na indústria permanecem elevados. Índices de confiança Dessazonalizado, julho/2010= Indicador de estoques FGV Excessivo insuficiente, p.p., com ajuste sazonal out-08 out-10 out-12 out-14 Construção Indústria Serviços Comércio Fonte: Itaú Unibanco, FGV 18
19 Criação de empregos e crescimento dos salários têm arrefecido Desemprego deve atingir 5,4% (dados dessazonalizados) ao fim de Salários crescem menos e podem limitar o consumo adiante. Criação de emprego formal e desemprego Milhares (CAGED), %, dessazonalizado 250 8,0% Salário real Variação anual da média trimestral 7% 7,5% 6% 200 7,0% 5% 150 6,5% 4% 100 6,0% CAGED Desemprego (direita) 5,5% 5,0% 4,5% 4,0% 3% 2% 1% 0% Sep-10 Sep-11 Sep-12 Sep-13 Sep-14 Fonte: Itaú Unibanco, IBGE, Caged 19
20 Risco de racionamento em 2015 persiste Houve baixa incidência de chuvas em outubro. Olhando adiante, novembro deve trazer o início efetivo do período chuvoso. Mesmo assim, ainda vislumbramos a perspectiva de uso elevado das térmicas por um período prolongado e riscos de racionamento em Nível reservatórios Agregado % do total Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 2012 Média * Fonte: Itaú Unibanco, ONS 20
21 Crescimento deve seguir modesto Revisamos nossas projeções de crescimento do PIB de 0,1% para 0,2% este ano e de 1,3% para 1,1% em Boa parte dessa recuperação se deve ao retorno à normalidade do investimento, além da contribuição significativa da demanda externa. Crescimento PIB Variação dessazonalizada, % 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 1,1% 0,5% 0,2% 0,0% -0,5% -1,0% Fonte: Itaú Unibanco, IBGE Trimestral Anual 21
22 Câmbio: pressões para maior depreciação do real adiante A perspectiva de aumento de juros pelo Fed no próximo ano e a queda de preços de commodities devem continuar pressionando o real. Em setembro, o déficit em conta corrente alcançou 3,7% do PIB (medido em 12 meses), enquanto o investimento estrangeiro direto apresentou alguma moderação. Revisamos nossa projeção para o câmbio: para o fim deste ano, esperamos 2,50 R$/US$ (ante 2,40) e, para o fim de 2015, 2,70 (ante 2,50). Conta corrente e investimento estrangeiro direto 12 meses, % do PIB 4,0% 3,5% -4,0% -3,5% Taxa de câmbio Média do mês 2,80 2,70 2,70 3,0% -3,0% 2,60 2,50 2,50 2,5% -2,5% 2,40 2,0% -2,0% 2,30 1,5% -1,5% 2,20 2,10 1,0% -1,0% jan-09 jun-10 nov-11 abr-13 set-14 IED - participação no capital Déficit em conta corrente (direita, invertido) 2,00 1,90 jan-13 ago-13 mar-14 out-14 mai-15 dez-15 Fonte: Itaú Unibanco, MDIC, BCB 22
23 Inflação: IPCA ao redor de 6,5% em 2014 e 2015 O IPCA subiu 0,42% em outubro, após alta de 0,57% no mês anterior. Esperamos que o IPCA feche o ano em 6,5%. Para 2015, elevamos a projeção de 6,4% para 6,5%, devido câmbio mais depreciado. Para os preços livres projetamos aumento de 6,8% neste ano e de 6,3% em 2015, com menores aumentos de alimentação no domicílio e serviços. Em 2014, projetamos variação de 5,2% para preços administrados. Em 2015, nossa projeção é de alta de 7,2%, com destaque para as contribuições de energia elétrica, gasolina, ônibus urbano e plano de saúde. Decomposição - IPCA Acumulado em 12 meses 9,0% 8,0% 7,0% 6,8% 7,2% 6,5% Reajuste de administrados Comentários Energia elétrica 17% 14% Custo de uso das térmicas 6,0% 5,0% 4,0% 3,0% 6,5% 5,2% 6,3% Água e esgoto -3% 7% Efeito menor do programa de descontos da Sabesp Ônibus urbano 3,5% 8% Reajuste de 10% em SP Gasolina 3% 7,5% Defasagem diminui, volta parcial da CIDE 2,0% Administrados 5,2% 7,2% 1,0% 0,0% IPCA Administrados Livres Fonte: Itaú Unibanco, IBGE 23
24 Política monetária: juros voltam a subir e ajuste dependerá do câmbio O Comitê de Política Monetária do BCB (Copom) aumentou a Selic em 0,25 p.p., para 11,25%. Esperamos que as próximas elevações sigam o ritmo atual e a Selic atinja 12% no primeiro tri. de No entanto, o Copom sinalizou que pode aumentar o ritmo caso o Real deprecie de forma mais intensa. Selic % a.a 14% 13,2% 13% 12% 12,00% 11% 10% 11,50% 9% 8% 7% Fonte: Itaú Unibanco, Bloomberg Projeção Itaú Unibanco Apreçamento da SELIC implícito na curva de DI futuro 24
25 Conclusões Internacional Preocupação com a recuperação global diminui. Receio de um menor crescimento global que se disseminou pelos mercados no final de setembro e início de outubro foi exagerado. A economia dos EUA continua expandindo de forma sólida, apesar do ritmo fraco nas demais regiões do mundo. A inflação segue baixa nos países desenvolvidos, levando os bancos centrais do Japão e da Europa a mais estímulos. O dólar está retomando a trajetória de apreciação relativa às principais moedas, inclusive de países emergentes. Brasil Superávit primário segue em queda, mas esperamos ajustes fiscais necessários para evitar deterioração da economia. Projetamos crescimento de 0,2% nesse ano e 1,1% em Pressões para maior depreciação cambial persistem. Inflação ao redor de 6,5% em 2014 e Alta de juros deve seguir o ritmo atual, levando a Selic até 12% em
26 Análises econômicas no site do Itaú Acesse em: 26
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