Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de 2014
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1 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de
2 Cenário Econômico para 2015 Fim da crise financeira internacional Retomada do crescimento da economia mundial Recuperação do comércio internacional Crescimento gradual da economia brasileira 2
3 Mesmo no período de baixo crescimento mundial, Brasil apresentou uma das melhores trajetórias desde a crise 122,0 117,0 Crescimento do PIB* (%) 119,5 117,7 Coréia do Sul Brasil 112,0 107,0 102,0 97,0 92,0 112,8 110,7 108,0 106,3 97,9 África do Sul México Rússia EUA Área do Euro Fonte: IBGE, INEGI, Eurostat, BEA, BOK e Bloomberg * Índice com ajuste sazonal 3
4 Economia Global em recuperação após desaceleração em 2012 e ,3 3,9 Crescimento do PIB Mundial % 3,9 4,0 3,7 3,6 3,1 3,2 3,0 2, * 2015* 2016* Fonte: FMI * Projeção FMI 4
5 Retomada do comércio mundial após baixo crescimento em 2012 e ,7 6,1 5,5 4,9 4,3 3,7 3,1 2,5 Crescimento do Comércio Mundial 6,2 2,8 3,0 % 4,3 5,3 5, * 2015* 2016* Fonte: FMI * Projeção FMI 5
6 Volatilidade não é Fragilidade Ajuste de preços relativos variações cambiais Dólar Autraliano Renminbi Chinês Franco Suíço Coroa Sueca Dólar Neozelandês Peso Mexicano Libra Euro Dólar Canadense Rublo Russo Coroa Norueguesa Peso Colombiano Peso Chileno Rupia Indiana Real Lira Turca Iene Japonês Rand Sul-Africano Rupia Indonésia Peso Argentino 2013 (%) -1,4-1,9-4,2-7,1-7,7-9,1-9,2-9,7-12,4-15,1-20,4-21,4-23,8-24,3-32,6 2,8 2,5 1 0,9 14, Real Rupia Indonésia Dólar Neozelandês Dólar Autraliano Dólar Canadense Rupia Indiana Rand Sul-Africano Coroa Sueca Libra Euro Lira Turca Peso Colombiano Peso Mexicano Franco Suíço Coroa Norueguesa Iene Japonês Renminbi Chinês Peso Chileno Rublo Russo Peso Argentino -18, (%) * -8,5-5,9-2,5-3,1-0,1-0,4-0,4-0,8-1,1 2,2 2,0 1,9 1,9 0,4 4,1 4,0 3,6 6,2 5,5-30,0-20,0-10,0 0,0 10,0 Fonte: Bloomberg * Até 28 de abril 6
7 Economia mundial em momento de transição Pontos Positivos: Recuperação da Economia dos EUA Perspectiva de melhora na Área do Euro, inclusive no mercado de trabalho Recuperação do Japão, com aumento do crescimento e fim da deflação Desafios para os Países em Desenvolvimento: Início da retirada dos estímulos do Quantitative Easing em dezembro de 2013, com repercussão sobre volatilidade cambial Desaceleração da China, com tendência à estabilidade dos preços de commodities 7
8 Brasil está preparado para os Desafios Redução da vulnerabilidade externa frente a outros períodos de transição 28,6 Indicadores de Vulnerabilidade Externa (% do PIB) Total Dívida External Total Debt International Reservas Internacionais Reserves Current Account Saldo de Transações Correntes 5,3 12,0 11,7 14,0 16,9-4,0-1,7-3, Fev Crise Internacional + Câmbio Fixo Crise Internacional (subprime) Baixo Crescimento Mundial Fonte: Banco Central 8
9 Brasil está preparado para os desafios Política de acúmulo de reservas internacionais mostrou-se fundamental Reservas Internacionais (US$ Bilhões) fev/14 mar/14abr/14 Fonte: Banco Central 9
10 Brasil está preparado para os desafios Brasil passou a ser credor externo líquido Dívida Externa Líquida (US$ Bilhões) 190, , ,4 Fonte: Banco Central 10
11 Solidez dos fundamentos e boas oportunidades de investimento atraem capital para o país 6,0 Participação do IED no Brasil no IED Mundial (%) 5,0 4,0 3,4 4,0 4,8 4,4 3,0 2,0 1,0 1,3 1,7 2,5 2,1 0, Fonte: Unctad 11
12 -0,3 4,2 2,2 3,4 0,0 0,3 4,3 1,3 2,7 1,2 5,7 3,2 4,0 6,1 5,2 7,5 2,7 2,3 2,5 3,0 4,0 4,0 1,0 Fim da Crise e Recuperação Global Vai permitir ao Brasil acelerar as taxas de crescimento na fase recuperação 8,5 6,5 4,5 2,5 PIB, em % a.a. Média: 2,3% a.a. Média: 4,2% a.a. Crise Crise Média: 3,1% a.a. Recuperação Global Média: 3,4% a.a. 0,5-1,5 * Projeção do Ministério da Fazenda Fonte: IBGE Elaboração: Ministério da Fazenda 12
13 Mercado Interno continuará a ser um motor importante Sustentado no mercado de trabalho forte e na ampliação do crédito 125 Vendas no Comércio (índice com ajuste sazonal: 2011 = 100) Comércio Ampliado: 3,9% em 12 meses Comércio Restrito: 5% em 12 meses fev/06 fev/07 fev/08 fev/09 fev/10 fev/11 fev/12 fev/13 fev/14 Varejo Restrito Varejo Ampliado Fonte: IBGE. Índice com ajuste sazonal: 2011 =
14 Criação de 20 milhões de empregos formais entre 2002 e 2013 aumento de 69% no número de vagas formais Estoque de Emprego Formal (milhões de trabalhadores) 28,7 29,5 31,4 33,2 35,2 37,6 39,4 41,2 44,1 46,3 47,5 48, * Fonte: RAIS (celetistas e estatutários) e CAGED (celetistas ) para
15 Mercado de trabalho continuará com forte aumento do rendimento Rendimento Médio Real Recebido (R$ a preços de março de 2014) , mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11 mar/12 mar/13 mar/14 Fonte: IBGE. 15
16 Investimento continuará como o grande motor A partir do PAC, investimento cresceu o dobro do PIB De 2007 a 2013, o investimento cresceu 51% e o PIB, 26% PIB e Investimento (FBCF) PIB Índice 2004 = 100 PAC MCMV PIL FBCF Fonte: IBGE 16
17 Parâmetros macroeconômicos para 2015 PIB real 3,00 % PIB Nominal Bilhões Salário Mínimo R$ 779,79 ( 7,71%) Inflação IPCA 5,00 % 17
18 Meta de Superávit Primário de 2015: R$ 143,3 bi PLDO 2015 Meta 2015 Abrangência R$ bilhões % PIB Setor Publico Consolidado 143,3 2,50 Governo Central 114,7 2,00 Estatais Federais 0,0 0,00 Estados e Municípios 28,7 0,50 Abatimento PAC Até 28,7 Até 0,50 Superávit Primário Mínimo (com abatimento) 114,7 2,00 18
19 Meta de Superávit Primário de 2015 O Governo Federal compensará eventual frustração do resultado primário dos Estados e Municípios Caso as reestimativas da taxa de crescimento real do PIB forem superiores à estimativa constante do PLDO2015, a meta do resultado primário será elevada 19
20 Consolidação Fiscal ESFORÇO PRIMÁRIO MAIOR: Aumento das receitas decorrente do crescimento do PIB Controle da despesa e melhoria da qualidade dos gastos Redução dos estímulos: subsídios e desonerações RESULTANDO EM: Fortalecimento dos fundamentos com redução da dívida pública Aumento da confiança Contribuição para ancorar expectativas inflacionárias 20
21 Trajetória da dívida pública Dívida Líquida do Setor Público e Dívida Bruta do Governo Geral, em % do PIB Dívida Líquida 56,4 58,0 57,4 60,9 53,4 54,2 58,8 Dívida Bruta (metodologia atual BCB) 56,8 56,8 55,2 53,4 51,5 Crise Crise Recuperação Global 60,4 54,8 50,6 48,4 47,3 45,5 38,5 42,1 39,2 36,4 35,3 33,6 33,6 33,0 32,1 31,1 * Projeções Fonte: Banco Central do Brasil e Ministério da Fazenda Elaboração: Ministério da Fazenda 21
22 Prioridades e Metas PLDO 2015 mantém como prioridades: PBSM Plano Brasil sem Miséria PAC Programa de Aceleração do Crescimento Minha Casa, Minha Vida 22
23 Antevigência do Orçamento PLDO 2015 prevê que, se o Orçamento não for sancionado até 31/12/2014, algumas despesas poderão ser executadas, tomando por base a dotação do PLOA Despesas com liberação de 100% da dotação do PLOA: Despesas Obrigatórias Bolsas de Estudo Ações de Prevenção a Desastres Financiamento ao Estudante Formação de Estoque Público Aplicação Mínima em Saúde Investimentos do Ministério da Educação Investimentos do PAC Investimentos de Empresas Estatais Despesas executadas em duodécimos mensais: Todas demais despesas de custeio e de investimento 23
24 Política Salarial para Militares 24
25 Política Salarial para Servidores 1ª etapa recuperação das perdas salariais anteriores a ª etapa Manutenção do poder de compra dos salários, com ajustes em carreiras específicas 25
26 R$ bilhões Despesa com pessoal do Ministério da Defesa Em 5 anos, elevação de R$ 15,7 bilhões 50,9 43,6 46,2 47,0 39,3 35, Fonte: SIAFI/SOF (valores empenhados) 26
27 Acordo de aumento de 30% na folha de pagamento dos militares Aumento na Folha de Pagamentos 30,1% 30,0% 26,9% 26,5% 21,4% 18,2% 15,8% Docentes Militares Incra (PEC) MMA (carreira) Incra (peritos) MMA (PEC) Demais Carreiras 27
28 Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias 2015 Miriam Belchior Ministra de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Abril de
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