DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE"

Transcrição

1 ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE Brros * Rinldo S. Corri ** Nri A. Hrrr Estr B. José Crlos Sixs I *** *** Introdução Ds instlção do Cntro Sú Exprimntl d Brr Fund m 9 6 9, com os ddos rsultnts d purção d o cnso mográfico, quip Sú foi lrtd qunto possívis p ro blms n ár Sú Mntl. A p rtir mrço. 9 7, ini cious um progrmção Sú Mntl com finlids sp cífics. II Justifictivs Consirnd o qu : A quip do Cntro Sú, rsponsávl pl progr mção Sú Públic nos subdistritos d Brr Fund do Bom * "* *' * * * * *' * Instrutor do Dprtmnto Mdicin Socil d Fculd Ciêncis Médics d Snt Cs Misricórdi São Pulo n frmir Sú Públic do Cntro Sú Exprimntl d Brr Fund Bom Rtiro, São Pulo. ProfsEor Assistnt do Dprtmnto Psiquitri d Fculd Ciêncis Médics d Snt Cs Misricórdi São Pulo. Instrutor do Dprtmnto Mdicin Socil d Fculd Ci êncis Mêdics d Snt C s São Pulo Assistnt Socil do Cntro Sú Exprimntl d Brr Fund Bom Rtiro. Profssor Assocido do Dprtmnto Mdicin Socil d Fcul d Ciêncis Médics d Snt Cs Misricórdi Sã Pulo. Instrutor do Dprtmnto Prátic Sú Públic ; Mé dicosnitrist do Cntro Sú Exprimnt l d Brr Fund do Bom Rtiro.

2 50 Rtiro não sconhci s rfrêncis técnicocintífics qu lrtrm qunto priorid ds tivids médicosnitripsi quitrics ; Por dificulds finncirs pr contr com pssol spcilizdo n ár Sú Mntl, bm como por flt téc nics consgrds ficiênci comprovds n msm ár, m Sú Públic, vinh o Cntro Sú tundo té início 97, com rlção os problms nturz psíquic, ncminhndo os csos pr instituiçõs spcilizds orintção psicológic p or profissionis não spcificmnt d ár ; 3 Após nos tução j unto à populção, fois confir mndo n prátic importânci xigênci um progrmção pspcífic m Sú Mntl ; 4 Pondo p rtir 9 7 contr com prticipção um médicopsiquitr, po o Cntro Sú sistmtizr progrmr um tução spcífic n ár d Sú Mntl. III Dirtrizs b ásics do progrm Sú Mntl Alguns pontos vist form firmdos pl quip do Cntro Sú com rlção à progrmção d Sú Mntl : Ao nívl um Cntro Sú, vrsi tur psi quitricmnt d msm form qu s tu com rlção às mis donçs, isto é, c onsirndo obj tos dignósticos trtmnto quls donçs qu tnhm um lt prvlênci qu trmi rprcussõs sociis insj á vis ; n m Nst progrmção, vrim sr utilizds técnics dispo nívis plicávis o mior númro possívl pssos. 3 A rprcussão socil significtiv sri trmind à m did m qu os possívis donts pussm sr rconhcidos por qulqur mmbro d quip sú, trvés d mnifstção dos distúrbios psíquicos m sus mios fmilir socil. 4 A tução d quip sri bsd nos nívis prvnção propostos por Lvll Clrk ( Históri Nturl ds Donçs ). ) Prvnção primári : p romoção d sú mntl protção ('spcífic. Nst fs, procurndo intificr distorçõs mbintis fmilirs individuis qu vnhm ftr o indivíduo ou comu nidd no tocnt su sú mntl ; b) Prvnção scundári : dignóstico trtmnto. Nst fs,. trtndo os indivíduos qu prsntm donçs mntis, procurndo prvnir quls ncurtr o príodo incpcid. c) Prvnção trciári : rbilitção. Nst fs procurndo n ftizr o rtrinmnto ducção pr utilizção pln d cp cid qu rstou, pós stblcimnto do procsso órbid o. 5 A progrmção não vri pns trs m mdid s d prvnçã o scundári ( dignóstico trtmnto ), qu vrim

3 REVISTA BRASILEIRA DE ENl<'ERMAGEM tmbém sr snvolvids 503 tivids prvnção primári ( pro moção d Sú m ntl protção spcific ), com crtos grupos usuários do Cntro Sú. Com rlção à prvnção trciári ( rbilitção ), pnsous qu s mdids srm lvds fito srim b sicmnt plicds os indivíduos qu s bnficirim d mdids prvnção scundári ( dignóstico trtmnto ). 6 A p rtir dos pontos vist firm dos, os obj tivos do pro grm Sú Mntl do Cntro Sú Exprimntl d Brr Fund são : IV Obj tivos "Promoção, protção rcupr ção d Sú Mntl usuários do Cntro Sú, prtir um problmátic fmilir socil dos msmos, intificd bordd plos divrsos mmbros quip sú, sob rsponsbilid um médicopsiquitr ". V Equip prticipnt Médico psiquitr. Médicosnitrist. Médicos consultnts ( clínicos, pditrs, obstrt ginco logist). Assistnt Socil. Enfrmir Sú Públic. Visitdors d Sú Públic. A quip sú, qund o prcb distúrbios psíquicos, notific (I csos à simpls suspit, pr isto usndo folh notificção compulsóri donçs trnsmissívis. Assistnt Socil : Proc o studo psicosocil d fmíli, fim tctr rprcussõs sociis significtivs corrnts d problmátic prsntd. Propõ trtmnto psico socil pr o cso. 3 Encminh o cso suspito o p si quitr, j á vidmnt informdo sobr os ftors sócio fmilirs condicionnts o tr tmnto psicosocil proposto. Médicopsiqui tr : Tom conhcimntos ds notificçõs do ncminhmn to do Srviço Socil.

4 504 Aj uiz nlis o cso s conduts proposts m rcndo consult pr os csos intrss psiquiátrico. 3 Proc s consult s psiquiátrics mrcds trminndo dignóstico, trtmnto sguimntos ncssários. Est sguimnto.subntn novos ncminhmntos pr os mis profissionis, solicitção d visits domicilirs, convocção clints orin tção pr instituiçõs spcilizds. 4 Proc psicotrpi grupos contn d o com prtici pção outros profissionis d quip sú. M é dicos nitrist : Prticip d o plnj mnto grl d progrmção sú mntl. Assssor os mmbros p rticipnts d progrmção, dn do n foqu qunto os spctos sú públic, visndo um m lhor provitmnto rndimnto d progrm ção. Médicos consultn ts : Forncm o médicopsiquitr lmntos dignósticos in tificdos c onduts ssumids. Discutm com o m é dico p siquitr, conduts psiquiátrics qu possm ssumir, dndo prossguimnto o trtmnto trmindos csos confirmdos. Visitdors Sú Públic : Excut visits domicilirs on rforçm conduts tr tmnto sguimnto csos. Colh ddos informçõs durnt ntrvists m pré pós consult, qu p ossm contribuir pr o sclrcimnto do dig nóstico conduts trpêutics. 3 Convoc clints pr consults psiquitrs pr ntr vists COm nfrmir sú públic ssistnt socil. As tivids d visitdor sú públic são dirt in dirt suprvisionds pl nfrmir sú públic. VI No prsnt trblho, stcrmos tução d nfr m ir Sú Mntl do Cntro Sú Exprimntl d Brr Fund. A nfrmir sú públic, m virtu su formção p olivlnt su prticipção m tods s árs p rogrmátics d Unid Snitári, po tur no progrm Sú Mntl, b sndos n linh ção d Sú Públic, propõ s :

5 REVISTA BRASILEIRA DE E NFERAGEM 505 o nívl d comunid : ) intificr problms fmilirs, SOCIIS culturis qu pos :,m intrfrir n sú mntl d comunid ; b) colborr com quip sú pr mlhor comprnsã o situçõs individuis d comunid qu influm n sú mn tl d populção ; c) lvr o conhcimnto d quip sú, intrcorrêncis qu rprcutm n sú mntl d comuni d, propondo mdids qu j ulgu n cssáris ; p rticipr ds progrmçõ s tundo ntro su cmpo dl spcífico, j unto o indivíduo, à fmíli à comunid. Est tução é p ossívl trvés : xcução ntrvists, runiõs com grupos, visits d omicilirs, plnj mnto progr m s runiõs prió dics com quip sú. Ao nívl dos usuários do Cntro Sú. Qunto os usuários do Cntro Sú, nfrmir sú públic po tur nos nívis prvnção propostos por Lvll Clrk, incluindo n : c Prvnção primári, tivids dirigids à fmíli, grupos comunid, voltds pr promoção protção spcífic m Sú Mntl. Alguns grupos m funcionmnto no Cntro Sú : Grupo p rt o sm mdo grupo d sud, cuj coorn ção é d rsponsbilid d nfrmir sú públic, com prticipção dos mis mmbros d quip. No grupo prto sm I;do, são incluíds gstnts qu stão fzndo consults prió dics no pré ntl. Est tivid é bsd n o progrm d o prto psicoprofilático ( prto sm m do ), visndo prprr psicologic mnt mulhr pr um gst ç ã o norml, um prto sm nsid, um rcpção qud d crinç. Cso nfrmir intifiqu problms psicológicos, por xmpl o rj ição à grviz ou à crinç, Qiscut o problm c o m o psiquitr, o qul fix condut sr t o "nd. O grupo d sud é formdo por pssos idoss q u stã o :>m um tivid pro fissionl prmnnt qu, vi rgr, pr sntm xcssiv procupção com problms sú, crrtndo por isso um grn fluxo às consults médics, rfrindo n miori d s vzs sintoms purmnt subj tivos, sm um fundm ntção clínic rl. Pr inclusão no grupo, fz s ncssário um n trvist prliminr com nfrmir sú públic, prtir disso os intrssdos são orintdos pr difrnts trblhos m nuis p l n frmir ou visitdor d súú públic. Est tivi d. rtsnl é orintd n o sntido t rpi ocupcionl. ocupção n à o no

6 506 prvnção scundári, ( dignóstico trtmnto ), pomos d stcr tuçã o d nfrmir sú públic como um mm bro intgrnt d quip sú qunto tivids dirigids o indivíduo, à fmíli à c omunid.. j unto o indivíduo ( dont mntl ). A nfrmir v intificr no corrr sus tivids spcífics n o Cntro Sú, distúrbios psíquicos prsntdos p or quls qu frquntm o Cntr o ; Notificr os csos suspitos, q u pssrão p r o c ontrol d o médico psiquitr ; Prticipr runiõs com o médico psiquitr pr discus são d o s csos já tndidos ou srm tndidos ; Fzr ntrvist prliminr dos csos n otificdos, ncminh d o os pós pr studo psico socil d fmíli ; Procr ntrvist pré pós consult dos csos slcion d os pr c onsult psiquiátric ; Fzr o control sguimnto d o trtmnto d rotin trmindos distúrbios psíquicos ( piléticos, lcoóltrs, tc. ) ; Procr ntrvist sguimnto cso, tod vz qu s fizr ncssário.. As Junto à fmíli à comunid tivids são dirigids sp cificmnt pr o Grupo lcooltr s. Nsts grupos são incluídos indivíduos intificdo s como lcoól trs plos vários lmntos d quip sú qu procm notificção dos msmo s. Dd p ossibilid corrt st i n t,i ficção, os msmos são ncminhdos pr ssistnt socil qu prc o studo psico socil d fmíli pr nfrmir sú públic. Est, pós um ntrvist prliminr, inpnnt um consult psiquiátric, os inclui num grupo psicotrápico. Est grupo, chmdo grupo lcoóltrs, funcion quinznlmnt às :;gundsfirs, às 0 hors é obrigtóri prticipção lgum mmbro d fmíli, um vz qu o lcoolismo não é úm problm individul, ms ft principlmnt o grupo fmilir. Ns runiõs prticipm : o médico psiquitr qu proc psicotrpi grupo fz consult individul pós s sssõs. A nfrmir sú públic qu coorn control frquênci do grupo, dá inform çõs sobr o sguimnto trtmnto stblcidos, proc pós c onsult s m é dics, fz convocçõs pr grup o. runiõs ftu s s s próxims runiõs ntrvists sguimnto dos csos ntr s psicotrápics. A nfrmir s ú públic po por lgção função instituir lguns trtmntos, sgundo um ro t.in pré stblcid plo m é dico psiquitr. Os lcoóltrs com distúrbios orgânicos pssm imditmnt sr trtdos plos clí n icos gris Cntro Sú.

7 3 507 Prvnção trciári rbilitção As mdids prvnção são b sicmnt plicds os indi víduos qu s bnficirm mdids d prvnção scundári ( d ignóstico trtm nto ). Nst fs tução d nfrmir sú públic é fit como ns fss ntriors j untmnt com quip sú. As mdids rbilitção s ã o bsicmnt plic ds os in divíduos qu já pssrm por um trtmnto spcilizdo com o (bj tivo rtrináio pr utilizção, mlhor possívl, d c p.cid qu rstou, pós o stblcimnto d donç. Junto às fmíiis comunid, tução d quip sú m spcil d nfrmir sú públic é : prprr fmíli pr citir limitção d incpcid, tntndo obtr c olborção l pr um mlhor provitmnto stisfção d o dont ; propor mdids prvntivs curtivs tução ; ssumir progrms qu possm colborr pr c ontinuid d d sú mntl d populção, trvés técnics duc tivs. Ests tivid s s ã o snvolvids principlmnt com grupos d comunid. Conclusõs. A nfrmir sú públic com su formção poliv lnt tm mpls possibilids tur n progrmção sú mntl, tnto m trfs spcífics como no procsso lbor ção do rfrido progrm, A tução d nfrmir Sú públic, pr sr fi c i nt n ár ú mntl spcificmnt m prvnção scundári trciári, xig um trblho m quip, do qul pr ticip um médico psiquitr. 3 Pr qu st trblho tnh rprcussão socil, portn to, sj um trblho Sú Públic, v longo przo lvr f. um prticipção d comunid n progrm ção. Pr tnto o Cntro Sú j ulg imprscindívl, como tp prliminr, snvolvr tivids j unto à fmíli.

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA

A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA Ni1c Piv Admi * Introdução : A nfrmgm morn iniciou-s n o Brsil com crátr nfrmgm sú públic, há cinqunt nos. D um tução m lguns stors como o d tubrculos

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo problm d P.L. pod sr sbsttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Problm Prml j n j n c j j j j j j b {... n} {...m} Problm Dl Mn W m m b j c {... m} j

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS AUXÍLIO ACADÊMICO Resolução Unesp 4, de 06-01-2017 Norms pr concessão de Auxílio Acdêmico, coordendo pel Pró-Reitori de Extensão Universitári (PROEX, Pró-Reitori de Grdução (PROGRAD e Pró-Reitori de Pesquis

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

Governo do Estado do Ceará

Governo do Estado do Ceará Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Govrno do Estdo do Crá Scrtri ds Cidds SECTOR WIDE APPROACH- SWAP - PROJETO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1

Departamento Curricular do 1º Ciclo - Critérios Específicos de Avaliação pág - 1 AVALIAÇÃO nquadramnto lgal Dcrto -Li n.º 139/2012, d 5 d julho, altrado plos: Dcrto -Li n.º 91/2013, d 10 d julho, Dcrto -Li n.º 176/2014, d 12 d Dzmbro, Dcrto -Li n.º 17/2016, d 4 d abril. Dspacho-Normativo

Leia mais

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1

Dualidade. Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldd Frnndo Nogr Dldd Todo prolm d P.L. pod sr ssttído por m modlo qvlnt dnomndo Dl. O modlo orgnl é chmdo Prml. Prolm Prml M Sjto j n j n c j j j j j j {... n} {... m} Prolm Dl Sjto W m m j c {... m}

Leia mais

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE

PROPRIEDADES DO ELIPSÓIDE . Elis grdor N Godsi é o lisóid d rvolução (ª roximção) qu srv como rfrênci no osicionmnto godésico; N mior rt dos cálculos d Godsi Gométric é usd gomtri do Elisóid d volução; O Elisóid é formdo l rvolução

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas;

S = evento em que uma pessoa apresente o conjunto de sintomas; robabilidad Estatística I ntonio Roqu ula 15 Rgra d ays Considrmos o sguint problma: ab-s qu a taxa d ocorrência d uma crta donça m uma população é d 2 %, ou sja, o númro d pssoas da população com a donça

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Cmpus Tlêmco Borb Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Brrcão Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 2018 Catgoria: Mini-Escolar - nívl II Dstinatários: alunos do 3. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: 1h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus IRATI Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 6 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 2 3 4 5 6 2 3 4 5 6 2 23 24 26

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA:

1. GRANDEZAS FÍSICAS 2. VETORES 3. SOMA DE VETORES Regra do Polígono Grandezas Escalares Grandezas Vetoriais DATA: NOME: TURMA: NOME: TURMA: DATA: 1. GRANDEZAS FÍSICAS 1.1. Grndzs Esclrs São totlmnt dfinids somnt por um lor numérico ssocido um unidd d mdid. Exmplos: Tmpo mss comprimnto tmprtur nrgi crg létric potncil létrico corrnt

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

CLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação

CLAII: Alenquer RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Actividade Realizada Objectivos Medida PII Data Local Parceiros Participantes Avaliação : Alnqur RELATÓRIO DE ACTIVIDADES Ralização d atndimnto, apoio ncaminhamnto dos imigrants para divrsos srviços Prnchimnto fichas d procsso dos atndimntos ralizados Disponibilização do tlfon para o acsso

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Clndário do Cmpus Curitib Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Geometria Ficha de Trabalho Nº 02 10º Ano AGUPAMENO DE EOLA DE MOÁGUA Gomti Fih lho Nº 0 0º Ano Osv igu o lo... Ini so istm: ois plnos ppniuls us ts plls um t post um plno um t snt o plno FIH us ts não omplns. s oons os vétis... Qul posição ltiv

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

na estrutura existente, cuj a organização interna apresentava pontos fortes e fracos ;

na estrutura existente, cuj a organização interna apresentava pontos fortes e fracos ; ORGANIZAç.ÃO DE UM SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM NíVEL CENTRAL Hyd Mri Rigud Cdro Mri Unic Alcl Sumi Tnk Wldir Gsproto Chn I. (* ) (** ) (** ) ( * : ) Introdução A implntção do Srviço Enfrmgm ( HHEN ) do Dprt

Leia mais

log5 log 5 x log 2x log x 2

log5 log 5 x log 2x log x 2 mta unção rítmic. Indiqu o vlor d:.. 6.. 7 49...5..6. 5 ln.7. 9.4. ln.8..9. 46.. 4 4 6 6 8 8. Dtrmin o vlor d... 4 8.. 8.. 8.4. 5.5..9. 5.6. 9.7.,8.8... 6 5 8 4 5..... Rsolv cd um ds quçõs:.... 5.. ln

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1

Modelagem da Cinética. Princípios da Modelagem e Controle da Qualidade da Água Superficial Regina Kishi, 10/10/2014, Página 1 Modelgem d inétic Princípios d Modelgem e ontrole d Qulidde d Águ Superficil Regin Kishi, 1/1/214, Págin 1 Definições Equilíbrio descreve composição químic finl esperd no volume de controle. inétic descreve

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S

U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S U N I V E R S I D A D E F E D E R A L D E M I N A S G E R A I S FILOSOFIA 2 1 - Este Cderno de Prov contém questões, que ocupm um totl de págins, numerds de 3 6.. Cso hj lgum problem, solicite deste Cderno.

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus UMUARAMA Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Não pods usar calculadora. Em cada qustão dvs assinalar a

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhris Mecânic, Metlúrgic, de Produção e Químic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo

Leia mais

Plano de Ação Plano de Ação 2016

Plano de Ação Plano de Ação 2016 Plno de Ação PLANO DE AÇÃO DOCUMENTO ELABORADO PELO: Núcleo Executivo d Rede Socil do Concelho do Cdvl CONTACTOS: Rede Socil do Concelho do Cdvl Av. Dr. Frncisco Sá Crneiro 2550-103 Cdvl Tel. 262 690 100/262

Leia mais

O E stado o d o o Solo

O E stado o d o o Solo O Etdo do Solo Índic Fíico Elmnto Contituint d um olo O oloéummtril contituídoporum conjunto d prtícul ólid, dixndo ntr i vzio qu podrão tr prcil ou totlmnt prnchido pl águ. É poi no co mi grl, um itm

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS.

ESTÁTICA DO SISTEMA DE SÓLIDOS. Definições. Forçs Interns. Forçs Externs. ESTÁTIC DO SISTEM DE SÓLIDOS. (Nóbreg, 1980) o sistem de sólidos denomin-se estrutur cuj finlidde é suportr ou trnsferir forçs. São quels em que ção e reção, pertencem

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Medidas de Associação e Medidas de Impacto

Medidas de Associação e Medidas de Impacto Universidde Federl do Rio de Jneiro Fuldde de Mediin Deprtmento Mediin Preventiv Instituto de studos em Sude Coletiv ISC Disiplin: pidemiologi Medids de Assoição e Medids de Impto Pesquis tiológi Objetivo

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri Mecânic Período/Módulo: 3 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Equções Diferenciis Código:

Leia mais

Escrito por Eng. Luiz Aurélio Fortes da Silva Qua, 04 de Fevereiro de :35 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009

Escrito por Eng. Luiz Aurélio Fortes da Silva Qua, 04 de Fevereiro de :35 - Última revisão Qua, 04 de Fevereiro de 2009 s e fck diferenci no TQS Escrito Eng. Luiz Aurélio Fortes d Silv Qu, 04 Fevereiro 2009 16:35 - &Ucute;ltim revis&til;o Qu, 04 Fevereiro 2009 Cros Amigos d Comunid TQS A dic hoje é voltd à consirção vrições

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

G ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de

G ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de RBEn 8 o PAP E L DA ENFE RM EIRA : 7074, 175 NA ASSIST Ê N C I A À G ESTA N TE SA DIA Nilc Mri Nri Durt Lé Ccili Muxfldt * * * RBEn/04 DUARTE, N. M. N., MUXFELDT, L. C. o ppl d nfrmir n ssistênci gstnt

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018

Canguru Matemático sem Fronteiras 2018 Canguru Matmático sm Frontiras 208 Catgoria: Mini-Escolar - nívl III Dstinatários: alunos do 4. o ano d scolaridad Nom: Turma: Duração: h 30min Canguru Matmático. Todos os diritos rsrvados. Est matrial

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Instituto Federal Goiano

Instituto Federal Goiano planjamnto Anális d Exprimntos Instituto Fdral Goiano planjamnto Anális d 1 planjamnto 2 Anális d 3 4 5 6 7 Contúdo 8 Parclas subdivididas (split plot) planjamnto Anális d É um dlinamnto xprimntal? Parclas

Leia mais