A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA
|
|
- Aníbal Valente Martinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA Ni1c Piv Admi * Introdução : A nfrmgm morn iniciou-s n o Brsil com crátr nfrmgm sú públic, há cinqunt nos. D um tução m lguns stors como o d tubrculos sú mtrno-infntil (4), l voluiu compnhndo no snvolvimnto ocorrido n ár d sú, crrtndo à nfrmir novs rsponsbilids mplição cd vz mior do su cmpo tução. No prsnt, nfrmir stá conscint dos problms sú do Pís, prticip o ldo outros profissioni s n lbo rção plnos pr solução sss problm, é cpz tur produtivmnt num sistm socio-conômico qu stá mudndo rpidmnt lgr crts trfs, o pssol uxilir n frmgm, fim mplir ficzmnt sus tivids no cmpo d sú. N tnttiv bordr nfrmgm n tulid, prsn trmos lguns ftors, qu tm tido implicçõs n nfmgm sú públic, condicionndo su crctrístic tução no cmpo d sú públic. Dstcrmos rpidmnt, m odo grl, s rsponsbilids d nfrmir m cd nivl dos srviços sú públic, sgundo s tndêncis orgnizcionis mtodológics tuis ssistênci sú. Atnndo o propósito do tm qu foi solicitdo, qu s rfr ssistênci su intgrl à comunid, srá prsntdo modo grl prticipção d nfrmgm nívl locl, stcndo (*) Auxilir F culd Ensino d Disciplin-Enfrmgm Sú Públic - U.S.P. Sú Públic -
2 47 mis tlhdmnt tução d nfrmgm nos vários stors d unid snitári. visto qu o trblho d nfrmir n O snvolvimnto comunitário, srá mplmnt snvolvido pls co lgs prticipnts st simpósio. 1. Consirçõs sobr situção sú d o Brsil implicçõs pr nfrmgm. o Brsil tulmnt, psr dos progrssos vrificdos m r lção lguns problms no cmpo su, prtir 1940, ind s front com grvs vários problms sú, crctrísticos pís m snvolvímnto. Nst situção, prsnt ntr outros problm s, lvd mor tlid pssos j ovns, sobrtudo crinçs mnors cinco nos, ocsiond principlmnt por donçs trnsmissívis. A insuficiênci dos srviços mtrno- infntis, o sconhci mnto princípios rudimntrs higin. por prt d m iori ds mãs, ssim como, s ficints condiçõs snmnto do mio, são grns contribuints pr produção ds lts txs morbid mortlid infntil, prsnts m nosso trri tório ( 2 ). Est problmátic trz como consquênci pr o stor su. o plnj mnto progrms prioritários no pís, rqurndo. xpnsão dos srviços sú, struturlmnt orgnizdos modo tnr s ncssids sú cordo com tul tndênci. mtodológic ssistênci sú. Em corrênci sts ftors, s implicçõs pr o Stor En frmgm, s fzm sntir sob vários spctos : ) N sistmátic ssistênci nfrmgm, qu sofru modificçõs. modo dptr-s à nov mtodologi ssis tênci sú. b) s N orgnizção dos srviços nf rmgm, qu tulmnt ncontrm intgrdos nos vários nívis dos Srviços Sú Públic, qur sj m âmbito frl, stdul ou municipl. D cordo com o su prpro. tmbém vrim s rsponsbili os qu são tribuíds à nfrmir. D modo grl pom sr ssim rsumids ( 1 ) : - A globl nívl cntrrl : sú ; prticipr no procsso d plnj mnto snvolvr os Srviços Enfrmgm, stb,"" l cndo dirtrizs gris, norms procdimntos pr os msmos ; ssssorr s utorid sú m ssuntos nfrmgm.
3 48 - A nívl intrmdiário - orgnizr os srviços d nfrm gm d srviços ; rgião ; progrmr suprvisionr s tivids sts prprr pssol uxilir d nfrmgm. - A nívj locl - rlizr s tivids implícits n função dirção um srviço nfrmgm nívl locl, spctos qu prsntrmos com mis tlhs sguir. Após sts consirçõs iniciis tntndo situr m linhs g ris nfrmgm nos srviços sú públic tuis, prsn trmos nfrmgm sú públic nívl locl ou Cntro Sú, sm nos trmos no trblho comunitário. 2. Enfrmgm Sú Públic Nívl Cntro Sú. N o tul sistm orgnizção dos Srviços Sú Públic, unid snitári locl, é o órgão qu tm com o rsponsbilid básic, prstção ssistênci sú à populção d ár qu tn. Est ssistênci é, prstd trvés do sistm uni ds snitáris, ctgorizds m vários tipos ( 3 ), sgundo o mior ou mnor gru spcilizção. Em corrênci do âmbito tução cd unid, os pro grms vrim m mplitu profundid ( 6 ), bm como com posição o númro mmbros d quip sú rquridos. A nfrmgm prticip m todos Os progrms d unid s nitári, qulqur ctgori. Nos Cntros Sú miors, c tgoris unids qu snvolvm progrms mplos, prti cipção d nfrmgm é rlizd trávés su quip : nfr mir, visitdor snitári tnnt ; ns unids mnors, qu tnm populção mnor qu hbitnts, m grl os sr viços nfrmgm são prstdos à populção, trvés pssol uxili r nfrmgm, sob suprvisão d nfrmir nívl distritl ou rgionl, conform orgnizção do srviço sú. D u m m odo grl, nívl locl, nfrmir po tur como chf do Stor Enfrmgm d Unid Snitári, ou prticipr ds tribuiçõs própris st função, qundo unid cont com m is um nfrmir. Além ds tivids inrnts à dirção do trblho snvolvido plo pssol nfrmgm, prticip m tods s tps d p rogrmção grl d Unid, mis spcifi cmnt nfrmgm, s o plnj mntto té vlição ds tivids xcutds.
4 49 Apsr ds rsponsbilids dministrtivs srm múltipls, n o procsso prstr ssistênci d nfrmgm o indivíduo, fmíli outros grupos d comunid, compt à nfrmir xcutr s tivids mis complxs mior rsponsbilid lgr o pssol uxilir d nfrmgm, s trfs mis simpls ou mdin complxid. As tivids rlizds plo pssol ci nfrmgm pom prsntr lgums vriçõs pculirs os inúmros srviços sú públic. Tntrmos dr um idéi grl, d contribuição d nfrmgm sú públic n ssistênci intgrl sú à comunid. 3. Contribuição,d quip nfrmgm sú públic n ssistênci intgrl d sú à comunid A prticipção d quip nfrmgm nos progrms sú snvolvidos n Unid Snitári, s ftiv trvés s tivid s nfrmgm, prstds nos vários stors d Unidd S nitári, n comunid, cumprindo s norms stblcids n progrmção nfrmgm, visndo lcnçr os obj tivos pro postos plo Srviço Enfrmgm. São váris s tivids nfrmgm prstds dirtmnt à populção, ntr s quis stcmos s mis importnts : - Insc.rição - é rlizd todos os clints tndidos pl 1. vz, ns váris clínics d Unid Snitári. Pr qu sj m l cnçds s mts rfrnts à inscrição dos grupos susctívis às çõs dos vários sub-progrms d sú, quip nfrmgm o ldo outros mmbros d quip sú, snvolv intnso trblho ductivo n ár progrmátic. - Prpro - pré-consult trfs rlizdrus pl orintção pós-consult - são tnnt visitdor rspctivmnt,< vi sndo mior rndimnto d hor/médico, h or/nfrmir. A nfr mir rliz orintçã o pós-consult, qundo importânci do cso xig su tnção. - Consult nfrmgm - st tivid finl é ofrcid pl nfrmir às gstnts crinçs sdis, intrclds com consult médic. Em lgums árs do pís, vido crênci médicos, nfrmir stá ssumindo rsponsbilid plo con-
5 50 trol do dont tubrculos, pós o dignóstico médico. ( 5 ). J oficilizd m lguns srviços sú, consult nfrmgm foi rcntmnt introduzid n o Cntro Sú Grldo H. Pul Souz, d Fculd Sú Públic, on s nfrmirs' compnhm o crscimnto snvolvimnto d crinç sdi.. Brvmnt, tmbém sr stndid o Srviço Sú Mtrn do rfrido Cntro Sú. - Visit Domiciliri - cordo com o plnj mnto tul, é progrmd modo rcionl, bsd m studos sobr o nú- mro d visits ncssris prll tnr cd dno ou mnd. É rlizd rotinirmnt pl visitdor. A nfrmir xcut" csos sl tivos ou pr monstrção studnts nfrmgm outros. - Vcinção - st tivid finl qu vis o control dos' dnos rduzívis trvés imunizçõs, é rlizd plo pssol uxilir nfrmgm, tnto n Unid Snitári como n comunid. - E ducção grupos - comprn um conj unto tivid s ductivs, plnj ds snvolvid s pl nfrmir qu' são dirigids grupos gstnts, mãs curioss, profssôrs outros, nvolvndo spctos rlciondos com sú. Nst tr blho, nfrmir rcb colborção outros mmbros d quip sú po sr rlizdo n Unid ou m outro locl d comunid, fcil csso os componnts do grupo. - Suplmntção limntr - importânci fundmntl n ssistênci à crinç, é d rsponsbilid do pssol nfr m gm, qu rliz divrss trfs rfrnts à sição csos, forncimnto lit outros limntos, control pondo sttur! orintção mãs. Além sss trfs, nfrmgm prticip n coornção dos rcursos xistnts n comunid, fim possibilitr um qud utilizção dos msmos snvolv in tnso trblho ductivo, visndo mlhori limntr d popu lção m grl. - Açõs nfrmgm rfrnts à xms lbortório,. trtmntos tsts imuno- dignóstico. - Exms lbortório - nst tivid intrmdiri, o' pssol nfrmgm prst su colborção trvés : minhmntos, nc colhit trmindos tipos mtril çõs:
6 51 ductivs visndo sclrcr clintl sobr importânci dos xms solicitdos. Em Unids Snitáris, qu não possum l bortório, prticipção d nfrmgm po sr mis mpl, rsponsbilizndo-s pl rlizção lguns xms. - Trtmntos tsts imuno- dignóstico - nfrmgm s rsponsbiliz : - pl xcução, orintção control dos trtmntos prs critos plo médico. Citmos como xmplo pl su importânci m sú públic, o trtmnto controldo do dont tubrculos n Unid Snitári. - pl xcução, litur tsts imuno-dignóstico Trblho Dsnvolvimnto Comunid. Ê ssncil m sú públic, vido à su própri crct rístic ção : motivção d populção. A nfrmir mis mmbros d quip súd tum nst procsso ductivo qu vis p rticipção tiv d comuni d n solução sus problms sú. Citmos ind dus tivids qu não pom sr squcids dd importânci qu prsntm, por influirm n prstção d ssistênci nfrmgm : - Psquis - p r consguirmos indispnsávl hrmoni ntr s tivids nfrmgm comunid s mpr m mu dnçs, torn-s imprscindívl rlizção psquiss fim studr os problms frontdo s tulmntt pl nfrmgm n ívl locl. - Trinmnto cmpo - st tivid qu, té pouco tmpo r ncontrd nívl locl, possivlmnt pl tul tndênci mtodológic, s stnrá todos os nívis dos Srviços Sú Públic, um vz qu strutur sss srviços, rqurm m todos os nívis prticipção d um quip multiprofissionl. Isto crrtrá à nfrmgm prt intgrnt st strutur, miors rsponsbilids nst tivid, não só m rlção o pssol nfrmgm, ms, m rlção o trinmnto outros profissionis. Finlizndo, lmbrmos qu nfrmir como lmnto isoldo só porá prstr ssistênci intgrl nfrmgm um p quno grupo d comunid. Su trblho n dirção um quip, possibilit mplição ds tivids nfrmgm. C omo c on-
7 52 squênci tmos o umnto d cobrtur d populção bnficid por ss ssistênci, qu srá ficint n mdid m qu o pssol uxilir for qudmnt prprdo suprvisiondo, rsponsbilids sts d nfrmir. Rfrêncis Bibliográfics : 1. ANDRADE, O. B. & PIVA, N. - Enfrmgm Sú Públic. São Pulo, FSP, (Apostil Introdução à Administrção Snitári mimiogrfd). 2. LAGOA, F. P. d R. - A Polític Ncionl Sú. Rio Jniro, Dprtmnto l Imprns Ncionl, (C infrênci pronuncid - Curso 1971 d Escol Suprior Gurr). 3. MASCARENHAS, R. dos S. - Tipos unids snitáris locis. São Pulo, FSP (Apostil Introdução à Administrção Snitári - mimogrfd) : 4. MASCARENHAS, R. dos S.; TEIXEIRA, M. S. & MARCONDES, R. S. - Funçõs do Pssol nfrmgm ducção snitári nos srviços sú públic. rq. Hig. Sú públ., 27 (93) : , lfj OLIVEIRA. M. I. R. - Atividls nfrmgm. ln : SEMINARIO NACIONAL SOBRE CURRíCULO DO CURSO DE GRADUAÇAO EM ENFERMAGEM, São Pulo, São pulo, Escol Enfrmgm USP, YUNES, J. & BROMBERG, R. - Situçãi d r públic ssistênci médic snitári n ár mtropolitn d Grn São Pulo, Rv. Sú publ., 5(2) : , 1971.
Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.
Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1
Leia maisAdição dos antecedentes com os consequentes das duas razões
Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como
Leia maisSinais e Sistemas Mecatrónicos
Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári
Leia maisna estrutura existente, cuj a organização interna apresentava pontos fortes e fracos ;
ORGANIZAç.ÃO DE UM SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM NíVEL CENTRAL Hyd Mri Rigud Cdro Mri Unic Alcl Sumi Tnk Wldir Gsproto Chn I. (* ) (** ) (** ) ( * : ) Introdução A implntção do Srviço Enfrmgm ( HHEN ) do Dprt
Leia mais= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.
6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0
Leia maisDA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE
ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE Brros * Rinldo S. Corri ** Nri A. Hrrr Estr B. José Crlos Sixs I *** *** Introdução Ds instlção do Cntro Sú Exprimntl
Leia mais10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.
0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos
Leia maisCódigo PE-ACSH-2. Título:
CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:
86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd
Leia maisGeometria Espacial (Exercícios de Fixação)
Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo
Leia maisTÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.
Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano
Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums
Leia maisG ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de
RBEn 8 o PAP E L DA ENFE RM EIRA : 7074, 175 NA ASSIST Ê N C I A À G ESTA N TE SA DIA Nilc Mri Nri Durt Lé Ccili Muxfldt * * * RBEn/04 DUARTE, N. M. N., MUXFELDT, L. C. o ppl d nfrmir n ssistênci gstnt
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss
Leia maisELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.
LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m
Leia maisFabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis
Leia maisExpressão Semi-Empírica da Energia de Ligação
Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos
Leia maisAULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.
Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisc.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci
Leia maisProjeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires
Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô
Leia maisu t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho
1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t
Leia maisINFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO
2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou
Leia mais(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017
INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA
1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4
Leia maisIFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação
IFPR - Clndário Acdêmico 28 Cmpus Tlêmco Borb Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20
Leia maisMódulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]
Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost
Leia maisCOMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas
Leia maisCálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1
Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisEstes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.
Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm
Leia maisAulas práticas: Introdução à álgebra geométrica
Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm
Leia maisOitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP
Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA
Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts
Leia maisMAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL
MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po
Leia maisTÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis
UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gstão das Condiçõs Trabalho Saú dos Trabalhadors da Saú Mtodologias Ativas como stratégia ducacional para a busca mlhorias das condiçõs laborais da saú do trabalhador no Ambulatório
Leia maisCalendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação
Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Brrcão Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17
Leia maisNÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA
Título: Fculd L Slle NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA - 2014 O título d Gincn do Gnh/Gnh foi inspirdo no conceito S. Covey (2005), que fine o Gnh/Gnh como um estdo
Leia maisAssociação de Resistores e Resistência Equivalente
Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos
Leia maisEu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn
Leia maisGoverno do Estado do Ceará
Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Govrno do Estdo do Crá Scrtri ds Cidds SECTOR WIDE APPROACH- SWAP - PROJETO DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisA Função Densidade de Probabilidade
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd
Leia maisCalendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação
Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus Assis Chtubrind Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 3 4 5 6 1 3 1 3 7 8 9 11 1 13 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 14 15 16 17 18 19 0 11 1 13
Leia maisPLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL
PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma
Leia maisGrafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.
Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico
Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4
Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d
Leia maisINTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO
INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:
Leia maisCAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES
Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA - UFRB Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância
UNIERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAO DA BAHIA - UFRB Licnciatura m Matmática Modalidad a Distância CURSO: Licnciatura m Matmática DISCIPLINA: Mtodologia Cintífica SEMESTRE: 2º /201.2 PROFA FORMADORA: ania Olivira
Leia maisGASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro)
Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd PETROBRAS - PETRóLEO BRASILEIRO SEGEN - SERVIÇO DE ENGENHARIA SA V# 5 GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trcho Brsiliro) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL DETALHAMENTO
Leia maisCAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.
CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)
Leia maisO MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR
rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR
Leia maisAlteração da seqüência de execução de instruções
Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt
Leia maisUniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)
Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no
Leia maisA REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010
1 Curso Espcilizção m Gstão d Orgnizção Públic m Sú- EAD A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010 TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO AUTOR:
Leia maisTABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%
Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific
Leia maisJUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07
JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,
Leia maisRESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES
RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.
Leia mais1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R
píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos
Leia maisIMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR -
RBEn, 35 95101, 1982 IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTEASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR Lêd Sntos Pirs * Nilz Rodrigus Sobrir ** Elz Frrir Cndrin *** RBEn/09 PIRES, L.S. Colbordors
Leia maisFoi em Janeiro de 1990 que um grupo de antigos alunos,
Encontro Ncionl Cmpináci CAIC, 9 11 Abril 2010 Os Cmpináci cumprirm 20 n existênci! Vinte n orgnizn Cmp Féris e muits outrs ctivids, pr lun 3 Colégi d Compnhi Jesus em Portugl. Form muit lun prticiprm
Leia maisANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)
ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss
Leia maisApenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês
Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)
Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisLista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.
GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá
Leia maisCalendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação
Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus UMUARAMA Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19
Leia maisPLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO. Data Actividades Objectivos Destinatários Recursos humanos
PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO Dt Activids Objctivos Dstintários Rcursos humnos 06 Jniro Cntr s -Prsrvr s Jnirs trdiçõs, usos costums; Equip técnic -Fvorcr o contcto com o Mio Comunid Ajudnts (físico,
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisDisciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)
Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisGestão Ambiental - Gestores Ambientais
Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m
Leia maisProblema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante
Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisMETODOLOGIA EMPREGADA PARA O ENSINO DE SANEAMENTO, AOS ALUNOS DA "ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRA O PRETO" "AVALIAÇÃO DO MÉTODO PELOS ALUNOS"
METODOLOGIA EMPREGADA PARA O ENSINO DE SANEAMENTO, AOS ALUNOS DA "ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRA O PRETO" "AVALIAÇÃO DO MÉTODO PELOS ALUNOS" Disy Lsli StgIl Goms * I INTRODUÇÃO Prprr nfrmiros qu stisfçm,
Leia maisEstágio Supervisionado
Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis
Leia maisExercícios Resolvidos. Assunto: Integral Dupla. Comentários Iniciais:
Escol d Engnhri ndustril tlúrgic d olt dond Profssor: Slt Sou d Olivir Buffoni Ercícios solvidos ssunto: ntgrl Dupl Comntários niciis: É com imnso prr qu trgo lguns rcícios rsolvidos sobr intgris dupls
Leia maise-manual Premium Química 10.º ano Manual Desdobráveis (com propostas de resolução) Guia do Professor Programa de Física e Química A 10.º e 11.
Físic Químic A Químic 0.º no Mnul Dsdobrávis (com proposts rsolução) Crno Ativids Gui do Profssor Progrm Físic Químic A 0.º.º nos -Mnul Prmium Exprimnt m spcoprofssor.pt Oo -Mnul Prmium Simpls. Complto.
Leia maisIFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação
IFPR - Clndário Acdêmico 28 Clndário do Cmpus Curitib Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisVamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal
EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um
Leia mais8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x
Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim
Leia maisBALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.
PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm
Leia maisLista de Matemática ITA 2012 Trigonometria
List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão
Leia maisUFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF
UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente
Leia maisBRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO
BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos. Os rsultdos lnçdos no primiro momnto
Leia maisCotidiano. Revista Zero-a-seis. Relato de Experiências Tema: tudo bem ser diferente Discussão Sobre as Questões Étnico-Raciais
Cotidino Revist Eletrônic editd pelo Núcleo de Estudos e Pesquiss de Educção n Pequen Infânci 1 Ttin V. Min Bernrdes Relto de Experiêncis Tem: tudo bem ser diferente Discussão Sobre s Questões Étnico-Rciis
Leia maisDICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além
Leia maisCalendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga
Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Astorg Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6* 7* 8* 9* 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 11 12 13 14
Leia maisCalendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação
Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus IRATI Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 6 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 2 3 4 5 6 2 3 4 5 6 2 23 24 26
Leia mais( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ
Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)
Leia maisAbordagem ADITI de valor
Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia mais