A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA"

Transcrição

1 A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA Ni1c Piv Admi * Introdução : A nfrmgm morn iniciou-s n o Brsil com crátr nfrmgm sú públic, há cinqunt nos. D um tução m lguns stors como o d tubrculos sú mtrno-infntil (4), l voluiu compnhndo no snvolvimnto ocorrido n ár d sú, crrtndo à nfrmir novs rsponsbilids mplição cd vz mior do su cmpo tução. No prsnt, nfrmir stá conscint dos problms sú do Pís, prticip o ldo outros profissioni s n lbo rção plnos pr solução sss problm, é cpz tur produtivmnt num sistm socio-conômico qu stá mudndo rpidmnt lgr crts trfs, o pssol uxilir n frmgm, fim mplir ficzmnt sus tivids no cmpo d sú. N tnttiv bordr nfrmgm n tulid, prsn trmos lguns ftors, qu tm tido implicçõs n nfmgm sú públic, condicionndo su crctrístic tução no cmpo d sú públic. Dstcrmos rpidmnt, m odo grl, s rsponsbilids d nfrmir m cd nivl dos srviços sú públic, sgundo s tndêncis orgnizcionis mtodológics tuis ssistênci sú. Atnndo o propósito do tm qu foi solicitdo, qu s rfr ssistênci su intgrl à comunid, srá prsntdo modo grl prticipção d nfrmgm nívl locl, stcndo (*) Auxilir F culd Ensino d Disciplin-Enfrmgm Sú Públic - U.S.P. Sú Públic -

2 47 mis tlhdmnt tução d nfrmgm nos vários stors d unid snitári. visto qu o trblho d nfrmir n O snvolvimnto comunitário, srá mplmnt snvolvido pls co lgs prticipnts st simpósio. 1. Consirçõs sobr situção sú d o Brsil implicçõs pr nfrmgm. o Brsil tulmnt, psr dos progrssos vrificdos m r lção lguns problms no cmpo su, prtir 1940, ind s front com grvs vários problms sú, crctrísticos pís m snvolvímnto. Nst situção, prsnt ntr outros problm s, lvd mor tlid pssos j ovns, sobrtudo crinçs mnors cinco nos, ocsiond principlmnt por donçs trnsmissívis. A insuficiênci dos srviços mtrno- infntis, o sconhci mnto princípios rudimntrs higin. por prt d m iori ds mãs, ssim como, s ficints condiçõs snmnto do mio, são grns contribuints pr produção ds lts txs morbid mortlid infntil, prsnts m nosso trri tório ( 2 ). Est problmátic trz como consquênci pr o stor su. o plnj mnto progrms prioritários no pís, rqurndo. xpnsão dos srviços sú, struturlmnt orgnizdos modo tnr s ncssids sú cordo com tul tndênci. mtodológic ssistênci sú. Em corrênci sts ftors, s implicçõs pr o Stor En frmgm, s fzm sntir sob vários spctos : ) N sistmátic ssistênci nfrmgm, qu sofru modificçõs. modo dptr-s à nov mtodologi ssis tênci sú. b) s N orgnizção dos srviços nf rmgm, qu tulmnt ncontrm intgrdos nos vários nívis dos Srviços Sú Públic, qur sj m âmbito frl, stdul ou municipl. D cordo com o su prpro. tmbém vrim s rsponsbili os qu são tribuíds à nfrmir. D modo grl pom sr ssim rsumids ( 1 ) : - A globl nívl cntrrl : sú ; prticipr no procsso d plnj mnto snvolvr os Srviços Enfrmgm, stb,"" l cndo dirtrizs gris, norms procdimntos pr os msmos ; ssssorr s utorid sú m ssuntos nfrmgm.

3 48 - A nívl intrmdiário - orgnizr os srviços d nfrm gm d srviços ; rgião ; progrmr suprvisionr s tivids sts prprr pssol uxilir d nfrmgm. - A nívj locl - rlizr s tivids implícits n função dirção um srviço nfrmgm nívl locl, spctos qu prsntrmos com mis tlhs sguir. Após sts consirçõs iniciis tntndo situr m linhs g ris nfrmgm nos srviços sú públic tuis, prsn trmos nfrmgm sú públic nívl locl ou Cntro Sú, sm nos trmos no trblho comunitário. 2. Enfrmgm Sú Públic Nívl Cntro Sú. N o tul sistm orgnizção dos Srviços Sú Públic, unid snitári locl, é o órgão qu tm com o rsponsbilid básic, prstção ssistênci sú à populção d ár qu tn. Est ssistênci é, prstd trvés do sistm uni ds snitáris, ctgorizds m vários tipos ( 3 ), sgundo o mior ou mnor gru spcilizção. Em corrênci do âmbito tução cd unid, os pro grms vrim m mplitu profundid ( 6 ), bm como com posição o númro mmbros d quip sú rquridos. A nfrmgm prticip m todos Os progrms d unid s nitári, qulqur ctgori. Nos Cntros Sú miors, c tgoris unids qu snvolvm progrms mplos, prti cipção d nfrmgm é rlizd trávés su quip : nfr mir, visitdor snitári tnnt ; ns unids mnors, qu tnm populção mnor qu hbitnts, m grl os sr viços nfrmgm são prstdos à populção, trvés pssol uxili r nfrmgm, sob suprvisão d nfrmir nívl distritl ou rgionl, conform orgnizção do srviço sú. D u m m odo grl, nívl locl, nfrmir po tur como chf do Stor Enfrmgm d Unid Snitári, ou prticipr ds tribuiçõs própris st função, qundo unid cont com m is um nfrmir. Além ds tivids inrnts à dirção do trblho snvolvido plo pssol nfrmgm, prticip m tods s tps d p rogrmção grl d Unid, mis spcifi cmnt nfrmgm, s o plnj mntto té vlição ds tivids xcutds.

4 49 Apsr ds rsponsbilids dministrtivs srm múltipls, n o procsso prstr ssistênci d nfrmgm o indivíduo, fmíli outros grupos d comunid, compt à nfrmir xcutr s tivids mis complxs mior rsponsbilid lgr o pssol uxilir d nfrmgm, s trfs mis simpls ou mdin complxid. As tivids rlizds plo pssol ci nfrmgm pom prsntr lgums vriçõs pculirs os inúmros srviços sú públic. Tntrmos dr um idéi grl, d contribuição d nfrmgm sú públic n ssistênci intgrl sú à comunid. 3. Contribuição,d quip nfrmgm sú públic n ssistênci intgrl d sú à comunid A prticipção d quip nfrmgm nos progrms sú snvolvidos n Unid Snitári, s ftiv trvés s tivid s nfrmgm, prstds nos vários stors d Unidd S nitári, n comunid, cumprindo s norms stblcids n progrmção nfrmgm, visndo lcnçr os obj tivos pro postos plo Srviço Enfrmgm. São váris s tivids nfrmgm prstds dirtmnt à populção, ntr s quis stcmos s mis importnts : - Insc.rição - é rlizd todos os clints tndidos pl 1. vz, ns váris clínics d Unid Snitári. Pr qu sj m l cnçds s mts rfrnts à inscrição dos grupos susctívis às çõs dos vários sub-progrms d sú, quip nfrmgm o ldo outros mmbros d quip sú, snvolv intnso trblho ductivo n ár progrmátic. - Prpro - pré-consult trfs rlizdrus pl orintção pós-consult - são tnnt visitdor rspctivmnt,< vi sndo mior rndimnto d hor/médico, h or/nfrmir. A nfr mir rliz orintçã o pós-consult, qundo importânci do cso xig su tnção. - Consult nfrmgm - st tivid finl é ofrcid pl nfrmir às gstnts crinçs sdis, intrclds com consult médic. Em lgums árs do pís, vido crênci médicos, nfrmir stá ssumindo rsponsbilid plo con-

5 50 trol do dont tubrculos, pós o dignóstico médico. ( 5 ). J oficilizd m lguns srviços sú, consult nfrmgm foi rcntmnt introduzid n o Cntro Sú Grldo H. Pul Souz, d Fculd Sú Públic, on s nfrmirs' compnhm o crscimnto snvolvimnto d crinç sdi.. Brvmnt, tmbém sr stndid o Srviço Sú Mtrn do rfrido Cntro Sú. - Visit Domiciliri - cordo com o plnj mnto tul, é progrmd modo rcionl, bsd m studos sobr o nú- mro d visits ncssris prll tnr cd dno ou mnd. É rlizd rotinirmnt pl visitdor. A nfrmir xcut" csos sl tivos ou pr monstrção studnts nfrmgm outros. - Vcinção - st tivid finl qu vis o control dos' dnos rduzívis trvés imunizçõs, é rlizd plo pssol uxilir nfrmgm, tnto n Unid Snitári como n comunid. - E ducção grupos - comprn um conj unto tivid s ductivs, plnj ds snvolvid s pl nfrmir qu' são dirigids grupos gstnts, mãs curioss, profssôrs outros, nvolvndo spctos rlciondos com sú. Nst tr blho, nfrmir rcb colborção outros mmbros d quip sú po sr rlizdo n Unid ou m outro locl d comunid, fcil csso os componnts do grupo. - Suplmntção limntr - importânci fundmntl n ssistênci à crinç, é d rsponsbilid do pssol nfr m gm, qu rliz divrss trfs rfrnts à sição csos, forncimnto lit outros limntos, control pondo sttur! orintção mãs. Além sss trfs, nfrmgm prticip n coornção dos rcursos xistnts n comunid, fim possibilitr um qud utilizção dos msmos snvolv in tnso trblho ductivo, visndo mlhori limntr d popu lção m grl. - Açõs nfrmgm rfrnts à xms lbortório,. trtmntos tsts imuno- dignóstico. - Exms lbortório - nst tivid intrmdiri, o' pssol nfrmgm prst su colborção trvés : minhmntos, nc colhit trmindos tipos mtril çõs:

6 51 ductivs visndo sclrcr clintl sobr importânci dos xms solicitdos. Em Unids Snitáris, qu não possum l bortório, prticipção d nfrmgm po sr mis mpl, rsponsbilizndo-s pl rlizção lguns xms. - Trtmntos tsts imuno- dignóstico - nfrmgm s rsponsbiliz : - pl xcução, orintção control dos trtmntos prs critos plo médico. Citmos como xmplo pl su importânci m sú públic, o trtmnto controldo do dont tubrculos n Unid Snitári. - pl xcução, litur tsts imuno-dignóstico Trblho Dsnvolvimnto Comunid. Ê ssncil m sú públic, vido à su própri crct rístic ção : motivção d populção. A nfrmir mis mmbros d quip súd tum nst procsso ductivo qu vis p rticipção tiv d comuni d n solução sus problms sú. Citmos ind dus tivids qu não pom sr squcids dd importânci qu prsntm, por influirm n prstção d ssistênci nfrmgm : - Psquis - p r consguirmos indispnsávl hrmoni ntr s tivids nfrmgm comunid s mpr m mu dnçs, torn-s imprscindívl rlizção psquiss fim studr os problms frontdo s tulmntt pl nfrmgm n ívl locl. - Trinmnto cmpo - st tivid qu, té pouco tmpo r ncontrd nívl locl, possivlmnt pl tul tndênci mtodológic, s stnrá todos os nívis dos Srviços Sú Públic, um vz qu strutur sss srviços, rqurm m todos os nívis prticipção d um quip multiprofissionl. Isto crrtrá à nfrmgm prt intgrnt st strutur, miors rsponsbilids nst tivid, não só m rlção o pssol nfrmgm, ms, m rlção o trinmnto outros profissionis. Finlizndo, lmbrmos qu nfrmir como lmnto isoldo só porá prstr ssistênci intgrl nfrmgm um p quno grupo d comunid. Su trblho n dirção um quip, possibilit mplição ds tivids nfrmgm. C omo c on-

7 52 squênci tmos o umnto d cobrtur d populção bnficid por ss ssistênci, qu srá ficint n mdid m qu o pssol uxilir for qudmnt prprdo suprvisiondo, rsponsbilids sts d nfrmir. Rfrêncis Bibliográfics : 1. ANDRADE, O. B. & PIVA, N. - Enfrmgm Sú Públic. São Pulo, FSP, (Apostil Introdução à Administrção Snitári mimiogrfd). 2. LAGOA, F. P. d R. - A Polític Ncionl Sú. Rio Jniro, Dprtmnto l Imprns Ncionl, (C infrênci pronuncid - Curso 1971 d Escol Suprior Gurr). 3. MASCARENHAS, R. dos S. - Tipos unids snitáris locis. São Pulo, FSP (Apostil Introdução à Administrção Snitári - mimogrfd) : 4. MASCARENHAS, R. dos S.; TEIXEIRA, M. S. & MARCONDES, R. S. - Funçõs do Pssol nfrmgm ducção snitári nos srviços sú públic. rq. Hig. Sú públ., 27 (93) : , lfj OLIVEIRA. M. I. R. - Atividls nfrmgm. ln : SEMINARIO NACIONAL SOBRE CURRíCULO DO CURSO DE GRADUAÇAO EM ENFERMAGEM, São Pulo, São pulo, Escol Enfrmgm USP, YUNES, J. & BROMBERG, R. - Situçãi d r públic ssistênci médic snitári n ár mtropolitn d Grn São Pulo, Rv. Sú publ., 5(2) : , 1971.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Sinais e Sistemas Mecatrónicos

Sinais e Sistemas Mecatrónicos Sinis Sistms Mctrónicos Anális d Sistms no Domínio do Tmpo José Sá d Cost José Sá d Cost T11 - Anális d Sistms no Tmpo - Rsp. stcionári 1 Crctrizção d rspost stcionário A crctrizção d rspost stcionári

Leia mais

na estrutura existente, cuj a organização interna apresentava pontos fortes e fracos ;

na estrutura existente, cuj a organização interna apresentava pontos fortes e fracos ; ORGANIZAç.ÃO DE UM SERVIÇO DE ENFERMAGEM EM NíVEL CENTRAL Hyd Mri Rigud Cdro Mri Unic Alcl Sumi Tnk Wldir Gsproto Chn I. (* ) (** ) (** ) ( * : ) Introdução A implntção do Srviço Enfrmgm ( HHEN ) do Dprt

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE

DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE Brros * Rinldo S. Corri ** Nri A. Hrrr Estr B. José Crlos Sixs I *** *** Introdução Ds instlção do Cntro Sú Exprimntl

Leia mais

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções.

10.7 Área da Região Limitada por duas Funções Nesta seção, consideraremos a região que está entre os gráficos de duas funções. 0.7 Ár d Rgião Limitd por dus Funçõs Nst sção, considrrmos rgião qu stá ntr os gráficos d dus funçõs. S f g são contínus f () g() 0 pr todo m [,], ntão ár A d rgião R, limitd plos gráficos d f, g, = =,

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático.

TÓPICOS. Melhor aproximação. Projecção num subespaço. Mínimo erro quadrático. Not m: litur dsts pontmntos não dispns d modo lgum litur tnt d iliogrfi principl d cdir Chm-s tnção pr importânci do trlho pssol rlizr plo luno rsolvndo os prolms prsntdos n iliogrfi, sm consult prévi

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

G ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de

G ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de RBEn 8 o PAP E L DA ENFE RM EIRA : 7074, 175 NA ASSIST Ê N C I A À G ESTA N TE SA DIA Nilc Mri Nri Durt Lé Ccili Muxfldt * * * RBEn/04 DUARTE, N. M. N., MUXFELDT, L. C. o ppl d nfrmir n ssistênci gstnt

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr.

AULA 9. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Toledo Curso de Engenharia Eletrônica Desenho Técnico Prof. Dr. Univrsidd Tcnológic Fdrl do Prná Cmpus Toldo d Engnhri Eltrônic Dsnho Técnico AULA 9 PROGRAMA DA AULA: Projçõs ortogonis: Posiçõs ds Figurs plns m rlção um plno d projção. Estudo d sólidos gométricos no

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades:

c.c. É a função que associa a cada x X(S) um número f(x) que deve satisfazer as seguintes propriedades: Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj um vriávl ltóri com conjunto d vlors (S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. É função qu ssoci

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO

INFORMATIVO 02 / 2009 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO 2inf08 HMF (23.01.29) INFORMATIVO 02 / 29 LEI COMPLEMENTAR 128/08 - SIMPLES NACIONAL - CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA PARA CERTOS PRESTADORES DE SERVIÇO Em 22.12.28 foi publicd Li Complmntr 128. El ltrou

Leia mais

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017

(22) Data do Depósito: 11/02/2015. (43) Data da Publicação: 24/01/2017 INPI (21) BR 102015003018-5 A2 (22) Dt do Dpósito: 11/02/2015 *BR102015003018A Rpúblic Fdrtiv do Brsil Ministério d Indústri, Comércio Extrior Srviços Instituto Ncionl d Propridd Industril (43) Dt d Publicção:

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Campus Telêmaco Borba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Cmpus Tlêmco Borb Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1

Cálculo Diferencial II Lista de Exercícios 1 Cálculo Difrncil II List d Ercícios 1 CONJUNTO ABERTO E PONTOS DE ACUMULAÇÃO 1 Vrifiqu quis dos conjuntos sguir são brtos m (, ) 1 (, ) 0 (, ) 0 (, ) 0 1 Dtrmin o conjunto d pontos d cumulção do conjunto

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica

Aulas práticas: Introdução à álgebra geométrica Auls prátics: Introdução à álgr gométric Prolm Mostr qu ár A do prllogrmo d figur nx é dd por A= = αβ αβ y β α α β β A = αβ αβ α x α β = α + α, = β + β = = αβ + αβ = = ( αβ αβ)( ) = + = = 0 = = = 0 = Prolm

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dprtnto Mtátic Disciplin Anális Mtátic II Curso Engnhri do Abint º Sstr º Fich nº 6: Equçõs difrnciis d vriávis sprds správis, totis cts, co fctor intgrnt hoogéns d ª ord. Coptição ntr spécis E hbitts

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis

TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO. 1.1 Integrais por Substituição Mudança de Variáveis UFP VIRTUL Liccitr m Mtmátic Distâci Discipli: álclo Difrcil Irl II Prof Jorg ost Drt Filho Ttor: Moisés Vi F d Olivir TÉNIS DE INTEGRÇÃO Técics d Irção Iris por Sbstitição Mdç d Vriávis Sjm f g fçõs tis

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gstão das Condiçõs Trabalho Saú dos Trabalhadors da Saú Mtodologias Ativas como stratégia ducacional para a busca mlhorias das condiçõs laborais da saú do trabalhador no Ambulatório

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Barracão Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Brrcão Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17

Leia mais

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA

NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA Título: Fculd L Slle NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO REGULAMENTO DA GINCANA DO GANHA/GANHA - 2014 O título d Gincn do Gnh/Gnh foi inspirdo no conceito S. Covey (2005), que fine o Gnh/Gnh como um estdo

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Governo do Estado do Ceará

Governo do Estado do Ceará Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd Govrno do Estdo do Crá Scrtri ds Cidds SECTOR WIDE APPROACH- SWAP - PROJETO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Assis Chateaubriand Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus Assis Chtubrind Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 3 4 5 6 1 3 1 3 7 8 9 11 1 13 4 5 6 7 8 9 4 5 6 7 8 9 14 15 16 17 18 19 0 11 1 13

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 4 Métodos Computciois m Eghri DCA34 Cpítulo 4 4 Solução d Equçõs Não-lirs 4 Técic d isolmto d rízs ris m poliômios Cosidrdo um poliômio d orm: P L Dsj-s cotrr os limits ds rízs ris dst poliômio Chmrmos d

Leia mais

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO

INTEGRAÇÃO MÉTODO DA SUBSTITUIÇÃO INTEGRAÇÃO MÉTODO DA UBTITUIÇÃO o MUDANÇA DE VARIAVEL PARA INTEGRAÇÃO Emplos Ercícios MÉTODO DA INTEGRAÇÃO POR PARTE Emplos Ercícios7 INTEGRAL DEFINIDA8 Emplos Ercícios REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA INTRODUÇÃO:

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA - UFRB Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA - UFRB Licenciatura em Matemática Modalidade a Distância UNIERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAO DA BAHIA - UFRB Licnciatura m Matmática Modalidad a Distância CURSO: Licnciatura m Matmática DISCIPLINA: Mtodologia Cintífica SEMESTRE: 2º /201.2 PROFA FORMADORA: ania Olivira

Leia mais

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro)

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro) Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd PETROBRAS - PETRóLEO BRASILEIRO SEGEN - SERVIÇO DE ENGENHARIA SA V# 5 GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trcho Brsiliro) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL DETALHAMENTO

Leia mais

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3.

CAPÍTULO 3. Exercícios é contínua, decrescente e k 2 positiva no intervalo [ 3, [. De ln x 1 para x 3, temos. dx 3. CAPÍTULO Exrcícios.. b) Sj séri. A fução f( x) é cotíu, dcrsct l x l x positiv o itrvlo [, [. D l x pr x, tmos dx dx. x l x x dx x covrgt Þ l x covrgt. l d) Sj séri 0 m [ 0, [. Tmos: x 4. A fução f( x)

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010

A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010 1 Curso Espcilizção m Gstão d Orgnizção Públic m Sú- EAD A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010 TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO AUTOR:

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R

1 Capítulo 2 Cálc l u c lo l I ntegra r l l em m R píulo álculo Ingrl m R píulo - álculo Ingrl SUMÁRIO rimiivs imdis ou qus-imdis rimiivção por prs por subsiuição rimiivção d unçõs rcionis Ingris órmul d Brrow ropridds do ingrl dinido Ingris prméricos

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR -

IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR - RBEn, 35 95101, 1982 IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTEASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR Lêd Sntos Pirs * Nilz Rodrigus Sobrir ** Elz Frrir Cndrin *** RBEn/09 PIRES, L.S. Colbordors

Leia mais

Foi em Janeiro de 1990 que um grupo de antigos alunos,

Foi em Janeiro de 1990 que um grupo de antigos alunos, Encontro Ncionl Cmpináci CAIC, 9 11 Abril 2010 Os Cmpináci cumprirm 20 n existênci! Vinte n orgnizn Cmp Féris e muits outrs ctivids, pr lun 3 Colégi d Compnhi Jesus em Portugl. Form muit lun prticiprm

Leia mais

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5)

Diário da República, 1.ª série N.º de Dezembro de (5) Diário da Rpública, 1.ª séri N.º 249 26 d Dzmbro d 2008 9046-(5) dla faz part intgrant, abrangndo todas as disposiçõs com incidência na ára objcto d suspnsão. 2 Publicar, m anxo, o txto das mdidas prvntivas

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus UMUARAMA Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus UMUARAMA Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO. Data Actividades Objectivos Destinatários Recursos humanos

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO. Data Actividades Objectivos Destinatários Recursos humanos PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO Dt Activids Objctivos Dstintários Rcursos humnos 06 Jniro Cntr s -Prsrvr s Jnirs trdiçõs, usos costums; Equip técnic -Fvorcr o contcto com o Mio Comunid Ajudnts (físico,

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão)

Disciplina: Programação 1 Professor: Paulo César Fernandes de Oliveira, BSc, PhD. Lista de Exercícios JavaScript 8 (revisão) Disiplin: Progrmção 1 Profssor: Pulo Césr Frnns Olivir, BS, PhD List Exríios JvSript 8 (rvisão) 1. O qu ont o s xutr progrm ixo? jvsript: - funtion utorizr(snh){ if(snh == "luno"){ lrt("bm-vino!"); ls{

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

METODOLOGIA EMPREGADA PARA O ENSINO DE SANEAMENTO, AOS ALUNOS DA "ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRA O PRETO" "AVALIAÇÃO DO MÉTODO PELOS ALUNOS"

METODOLOGIA EMPREGADA PARA O ENSINO DE SANEAMENTO, AOS ALUNOS DA ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRA O PRETO AVALIAÇÃO DO MÉTODO PELOS ALUNOS METODOLOGIA EMPREGADA PARA O ENSINO DE SANEAMENTO, AOS ALUNOS DA "ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRA O PRETO" "AVALIAÇÃO DO MÉTODO PELOS ALUNOS" Disy Lsli StgIl Goms * I INTRODUÇÃO Prprr nfrmiros qu stisfçm,

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Exercícios Resolvidos. Assunto: Integral Dupla. Comentários Iniciais:

Exercícios Resolvidos. Assunto: Integral Dupla. Comentários Iniciais: Escol d Engnhri ndustril tlúrgic d olt dond Profssor: Slt Sou d Olivir Buffoni Ercícios solvidos ssunto: ntgrl Dupl Comntários niciis: É com imnso prr qu trgo lguns rcícios rsolvidos sobr intgris dupls

Leia mais

e-manual Premium Química 10.º ano Manual Desdobráveis (com propostas de resolução) Guia do Professor Programa de Física e Química A 10.º e 11.

e-manual Premium Química 10.º ano Manual Desdobráveis (com propostas de resolução) Guia do Professor Programa de Física e Química A 10.º e 11. Físic Químic A Químic 0.º no Mnul Dsdobrávis (com proposts rsolução) Crno Ativids Gui do Profssor Progrm Físic Químic A 0.º.º nos -Mnul Prmium Exprimnt m spcoprofssor.pt Oo -Mnul Prmium Simpls. Complto.

Leia mais

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação

IFPR - Calendário Acadêmico 2018 Calendário do Campus Curitiba Cursos Técnicos e de Graduação IFPR - Clndário Acdêmico 28 Clndário do Cmpus Curitib Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 13 4 5 6 7 8 9 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x

8 = 1 GRUPO II. = x. 1 ln x Tst Itrmédio Mtmátic A Rsolução (Vrsão ) Durção do Tst: 90 miutos 0.04.04.º Ao d Escolridd RESOLUÇÃO GRUPO I. Rspost (A) Tm-s: log^00h log00 + log + 04 06. Rspost (B) S c + m ou s +, tm-s lim. Como lim

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria

Lista de Matemática ITA 2012 Trigonometria List d Mtmátic ITA 0 Trigonomtri 0 - (UERJ/00) Obsrv bixo ilustrção d um pistão su squm no plno. Um condição ncssári suficint pr qu s dus árs sombrds n figur sjm iguis é t =. tg =. tg =. tg =. tg. O pistão

Leia mais

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos. Os rsultdos lnçdos no primiro momnto

Leia mais

Cotidiano. Revista Zero-a-seis. Relato de Experiências Tema: tudo bem ser diferente Discussão Sobre as Questões Étnico-Raciais

Cotidiano. Revista Zero-a-seis. Relato de Experiências Tema: tudo bem ser diferente Discussão Sobre as Questões Étnico-Raciais Cotidino Revist Eletrônic editd pelo Núcleo de Estudos e Pesquiss de Educção n Pequen Infânci 1 Ttin V. Min Bernrdes Relto de Experiêncis Tem: tudo bem ser diferente Discussão Sobre s Questões Étnico-Rciis

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus Avançado Astorga Clndário Acdêmico Administrtivo 28 Cmpus Avnçdo Astorg Jniro Fvriro Mrço 1 2 3 4 5 6 1 2 3 1 2 3 7 8 9 10 11 12 13 4 5 6* 7* 8* 9* 10 4 5 6 7 8 9 10 14 15 16 17 18 19 20 11 12 13 14 15 16 17 11 12 13 14

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus IRATI Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 6 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 2 3 4 5 6 2 3 4 5 6 2 23 24 26

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA FUVEST VESTIBULAR 0 Fs Prof. Mri Antôni Gouvi. CONHECIMENTOS GERAIS QUESTÃO 0 ) Quntos são os númros intiros positivos d qutro grismos, scohidos sm rptição, ntr,, 5, 6, 8, 9? b)

Leia mais

Abordagem ADITI de valor

Abordagem ADITI de valor Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais