A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010"

Transcrição

1 1 Curso Espcilizção m Gstão d Orgnizção Públic m Sú- EAD A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010 TRABALHO FINAL DE ESPECIALIZAÇÃO AUTOR: CLARISSA VROBLESKI BICCA ORIENTADOR: DRA. SUZINARA BEATRIZ SOARES DE LIMA SANTA MARIA

2 2 A REGIONALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A INTEGRALIDADE DA ASSISTÊNCIA: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DE 2000 A 2010 CLARISSA VROBLESKI BICCA SUZINARA BEATRIZ SOARES DE LIMA Rsumo Est trblho rforç importânci d rgionlizção dos srviços sú pr grnti do princípio constitucionl d intgrlid d tnção à sú no Sistm Único Sú (SUS). Ds dição d NOAS SUS 2001 buscm-s strtégis plnjmnto oprcionlizção d rgionlizção trvés d hirrquizção d ssistênci à sú m nívis complxid crscnts. O objtivo st studo é intificr s publicçõs sobr grnti d intgrlid d tnção à sú trvés d rgionlizção d ssistênci. Obsrv-s nos rsultdos obtidos scss publicção no qu s rfr studos rgionlizção grnti d intgrlid d tnção à sú no Brsil, pois m 10 nos vrificou-s produção totl 16 rtigos. Fz-s imprtivo o sncmnto polítics govrno, m tods s instâncis gstão do SUS, qu clrm o procsso implmntção d rgionlizção d ssistênci à sú fim grntir intgrlid d ssistênci à sú pr populção brsilir. Plvrs-chv: Rgionlizção m sú; Rfrênci contr-rfrênci m sú; Intgrlid d tnção m sú. Abstrct - This study rinforcs th importnc of hlth srvics rgionliztion to nsur th constitutionl principl of hlth comprhnsiv cr in th Public Unifid Hlth Systm (SUS). Sinc th 2001 dition of NOAS SUS th gol is to gt oprtionliztion nd plnning strtgis of rgionliztion through th prioritiztion of hlth cr in incrsing lvls of complxity. Th rsults show tht thr r scrc publiction rgrding to studis of rgionliztion nd intgrity of public hlth cr ssurnc in Brzil, s in 10 yrs thr hs bn totl production of 16

3 3 rticls. This study ims to intify publictions bout nsuring hlth cr intgrlity through cr rgionliztion. It's imprtiv to triggr govrnmnt policis t ll lvls of SUS' mngmnt, in orr to spd up th implmnttion procss of hlth cr rgionliztion to nsur comprhnsiv hlth cr for ll Brzilin popl. Kywords - hlth cr rgionliztion; rfrnc nd countr-rfrnc on hlth cr; Compltnss of hlth cr. Introdução O movimnto d rform snitári brsilir, n décd 1980, lcnçou váris importnts conquists, ntr s quis, inscrição n Constituição Frl 1988 qu sú é um dirito todos vr do Estdo, ou sj, um bm público, rsponsbilid sttl univrsl. Vitóri importnt conquistd com prticipção um mplo lqu forçs sociis no contxto d rconstrução mocrátic do pís (Arouc, 2002). A lut pl rform snitári culminou com crição do Sistm Único Sú SUS. O Sistm Único Sú é instituído trvés ds dirtrizs d scntrlizção, d quid d univrslid, com os princípios doutrinários d intgrlid, intrstorilid, d prticipção populr todos os sgmntos d socid, inclusiv dos profissionis sú dos prstdors srviços. A scntrlizção rgionlizção têm lugr ns mis divrss sfrs d Administrção Públic. Entrtnto é no stor d sú qu s prsntm form mis polêmic. Com fito, por nvolvr mplos sgmntos d populção, implicr prticipção um conjunto cd vz mior tors gurdndo grn rlção com o primormnto mocrático, implntção sss divrsos procssos, rqur mpls discussõs, nvolvndo os pors públicos, s univrsids s mis divrss orgnizçõs d socid civil. A prtir dos nos 90, com o procsso scntrlizção municiplizção ds çõs sú, zns portris ministriis form ditds pr normtizr orgnizção d tnção básic sú, finindo distribuição rsponsbilids ntr s sfrs govrno stblcndo mcnismo finncimnto. Atnto à ncssid rsolutivid d ssistênci à sú, o Ministério d Sú (MS), ditou Norm Oprcionl d Assistênci à Sú NOAS SUS

4 4 01/2001 (Portri MS/ GM n. 95. Diário Oficil d União 2001; 29 jn) rgulmntndo s dirtrizs gris pr orgnizção rgionlizd d ssistênci à sú no Brsil (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2001). A rgionlizção do Sistm Único sú é um strtégi prioritári do Ministério d Sú no intuito grntir o dirito à sú, rduzir s sigulds sociis trritoriis, promovr quid intgrlid d tnção, rcionlizr os gstos otimizr os rcursos potncilizr o procsso scntrlizção, sndo st, tão urgnt rlvnt pr mplição d prticipção comunitári mocrtizção (CONASS, 2011). Os módulos ssistnciis nívl microrrgionl, prconizdos por ss norm oprcionl ditd m 2001 plo MS, vm sr orgnizdos no âmbito municípios-pólo, cpzs ofrtr um conjunto çõs médi complxid pr su própri populção pr populção dos municípios l dscritos. O documnto NOAS-SUS 01/01 cordo com o MS (2001), fin rgionlizção d sú como um rticulção mobilizção municipl qu lv m consirção crctrístics gográfics, fluxo mnd, prfil pimiológico, ofrt srviços, cim tudo, vont polític xprss plos municípios s consorcir ou stblcr outr rlção crátr cooprtivo (BRASIL, 2007). Sgundo Portri MS/ GM n. 373, qu rgulmntou NOAS, rgião sú é "bs trritoril plnjmnto d tnção à sú, não ncssrimnt coincint com divisão dministrtiv do stdo, sr finid pl Scrtri Estdul Sú, cordo com s spcificids strtégis rgionlizção d sú m cd stdo, consirndo-s s crctrístics mográfics, sócio-conômics, gográfics, snitáris, pimiológics, ofrt srviços, rlçõs ntr municípios, ntr outrs [...] Por su vz, mnor bs trritoril plnjmnto rgionlizdo, sj um rgião ou um microrrgião sú, po comprnr um ou mis módulos ssistnciis", finido, sgundo msm portri, como um "conjunto municípios, ntr os quis há um municípios" (GUIMARÃES, 2005, p.1018). A lgislção do sistm sú é bsd nos prcitos constitucionis do Sistm Único Sú s norti plos sguints princípios doutrinários:

5 5 - A univrslid: qu é grnti tnção à sú por prt do sistm, todo qulqur ciddão. Com univrslid, o indivíduo pss tr dirito csso todos os srviços. Est tm ntr sus componnts struturnts um tnção qu s objtiv n scl locl, sndo qu é rsponsbilid d sfr municipl grntir tl dirito, plo su crátr scntrlizdo, ou ind qu form concorrnt com s mis trfs (stduis fris), qu implic num rticulção intr-rgionl pr qu gnh concrtu. - A quid: qu signific ssgurr çõs srviços todos os nívis cordo com complxid qu cd cso rquir, mor o ciddão on morr, sm privilégios sm brrirs. Todo ciddão é igul prnt o SUS srá tndido conform sus ncssids té o limit do qu o sistm pur ofrcr pr todos. - E intgrlid (MS, 1990), qu é, n prátic, o rconhcimnto qu: cd psso é um todo indivisívl intgrnt um comunid; s çõs promoção, protção rcuprção d sú formm tmbém um todo indivisívl não pom sr comprtimntlizds; s unids prstdors srviço, com sus divrsos grus complxid, formm tmbém um todo indivisívl configurndo um sistm cpz prstr ssistênci intgrl. O SUS tm princípios qu rgm su orgnizção (MS, 1990): ) A rgionlizção hirrquizção: orgnizm os srviços m nívis complxid tcnológic crscnt, dispostos num ár gográfic limitd com finição d populção sr tndid. Isto implic n cpcid dos srviços m ofrcr um trmind populção tods s modlids ssistênci, bm como o csso todo tipo tcnologi disponívl, possibilitndo um ótimo gru rsolubilid (solução sus problms). O csso d populção à r v s dr por mio dos srviços nívl primário tnção qu vm str qulificdos pr tnr rsolvr os principis problms qu mndm os srviços sú. Os mis vrão sr rfrncidos pr os srviços mior complxid tcnológic. A r srviços, orgnizd form hirrquizd rgionlizd, prmit um conhcimnto mior dos problms sú d populção d ár limitd, fvorcndo çõs vigilânci pimiológic, snitári, control

6 6 vtors, ducção m sú, lém ds çõs tnção mbultoril hospitlr m todos os nívis complxid. b) A rsolutivid: é xigênci qu, qundo um indivíduo busc o tndimnto ou qundo surg um problm impcto coltivo sobr sú, o srviço corrsponnt stj cpcitdo pr nfrntá-lo rsolvê-lo té o nívl d su comptênci. c) A scntrlizção: é ntndid como um rdistribuição ds rsponsbilids qunto às çõs srviços sú ntr os vários nívis govrno, prtir d idéi qu qunto mis prto do fto cisão for tomd, mis chnc hvrá crto. Do ponto vist d tnção à sú, todos os municípios, inpnntmnt su port vm rsponsbilizr-s intgrlmnt pl tnção básic à sú d su populção. Pr Andr (2007), é um pcto m torno sforços ncionl, rgionis locis suprção grvos, control riscos promoção d sú. Aind conform o utor, s um ldo é indispnsávl ritrr rsponsbilid do gstor municipl, outro é ncssário ssumir um form pctud rsponsbilid plo tndimnto d populção dos municípios mnors pr s çõs srviços qu xtrpolrm tnção básic os rcursos próprios do município origm. A construção sss pctos pss por rticulçõs intrmunicipis, rgionis, stduis ncionis, xprssndo, m cd locl, rsponsbilid prtilhd pls três sfrs govrno, pr produção d sú. Rqur, tmbém, constituição complxos rguldors qu utilizm o critério d ncssid pr grnti csso com quid (ANDRADE, 2007). A idéi rlizr psquis sobr importânci d rgionlizção d ssistênci n intgrlid d tnção à sú, surgiu d inquitção pl xistênci rrs psquiss cintífics rltivs à produção conhcimnto cintífico, justds o princípio constitucionl do SUS. Est trblho tm como objtivo intificr s publicçõs sobr grnti d intgrlid d tnção à sú por mio d rgionlizção dos srviços sú. Como objtivos spcíficos tm-sê: vrificr s rgionlizção d ssistênci à sú grnt o csso d populção os srviços sú médi lt complxid, promovndo intgrlid d ssistênci à sú.

7 7 A importânci d orgnizção m r n intgrlid d tnção m sú Como qulqur polític públic, polític sú é fruto um complxo procsso ngociçõs confrontçõs ntr burocrci públic, profissionis sú, sindictos, prtidos políticos, grupos intrsss orgnizçõs d socid civil. As instâncis colgids do SUS, nqunto spço mbts scolhs polítics técnics, ssumm lvdo gru importânci n trminção dos rumos ds polítics storiis. Ests s putm por dirtrizs contids n Constituição 1988, ns Lis , Norms Oprcionis Básics qu rspldm implmntção do SUS. Trt-s, portnto, cisõs intrmdiáris qu nvolvm rlçõs intrgovrnmntis ntr União os nts subncionis, buscndo cooprção pr o sucsso scntrlizção d polític sú (SILVA, 2000). Nst contxto, rticulção rgionl é um dirtriz d strtégi rgionlizção d tnção à sú. Envolv limitção unids fundmntis intgrção intrmunicipl, qu são s rgiõs/ microrrgiõs sú os módulos ssistnciis, prtir ds quis vrão sr struturds s funçõs rltivs o conjunto d tnção à sú nvolvndo orgnizção gstão do sistm, locção rcursos rticulção ds bss provisão srviços por mio fluxos rfrênci intrmunicipis. Os módulos ssistnciis microrgionis rprsntrim o primiro nívl rfrênci pr o csso à médi complxid. A microrrgião ou rgião consist n unid mínim pr qulificção d ssistênci cordo com o stblcido pl NOAS. Assim, cd nívl ssistênci stblcido cim do módulo ssistncil v contr srviços spcilizdos lém dos prvistos n unid trritoril mnor. Nss lógic, Progrmção Pctud Intgrd (PPI), crid pl NOB 1996, dquir um ppl ssncil n intificção dos fluxos intrcâmbio ssistncil, n finição critérios árs locção invstimntos, n

8 8 implntção ds unids rfrênci (rgiõs/ microrrgiõs) no monitormnto d rcionlid sistêmic do SUS m cd stdo. A strtégi rgionlizção promovid plo Pcto pl Gstão no SUS m 2006 introduziu vários prfiçomntos no molo inicil rgionlizção, proposto pl NOAS, sndo o mis rlvnt o rconhcimnto d lógic flxívl d dinâmic socil snitári n sfr locl. (OUVERNEY, P. 17). O msmo utor firm nftiz qu o snho ds unids rfrênci trritoril v sr o qu propici mior rsolutivid. O Pcto pl Sú 2006 ditdo pl Portri nº 399/GM 22 fvriro 2006, prmit incntiv formção rrnjos mis divrsificdos lém ds trdicionis rgiõs intrstduis. Ess procsso nvolv concpção, implntção o monitormnto do Plno Dirtor Rgionlizção (PDR), o snvolvimnto strtégi rcionlizção conômic no mprgo rcursos o stblcimnto um pcto compromisso ntr o gstor stdul os gstors municipis dos municípios s pólo (OUVERNEY, 2008). O PDR é um instrumnto por mio do qul é pnsd, finid, lbord, implntd, monitord vlid tod strtégi rgionlizção m cd stdo. Todo o trblho construção do PDR nvolv o trblho conjunto o intrcâmbio técnico político ntr os municípios sfr stdul, sndo st rsponsávl mior qu concntr conduz tods s tivids. (OUVERNEY, 2008, p. 18). Apsr do vnço proporciondo pls strtégis intgrdors coornção introrgnizcionl prsnts n polític rgionlizção, mplição do potncil rsolutivid qulid d tnção somnt ocorrrão s lógic strutur gstão m r s xpndir pr os spctos ssnciis d gnd strtégic do SUS.

9 9 Mtodologi Est studo é xplortório, nturz scritivo/qulittivo crátr bibliográfico. As fonts invstigção form rtigos cintíficos publicdos m priódicos d ár d sú no Scintific Eltronic Librry Onlin (SCIELO) n Litrtur Ltino-Amricn do Crib m Ciêncis d Sú (LILACS). Pr colt dos ddos form utilizds s sguints plvrs-chv: rgionlizção m sú, rfrênci contr-rfrênci m sú intgrlid d tnção m sú. Os critérios inclusão/xclusão form fitos por mio d litrtur, com rcort tmporl Os priódicos strngiros form xcluídos do trblho, bm como os qu não stvm disponívis n íntgr. A busc foi rlizd n bibliotc virtul do SCIELO, LILACS no mês stmbro outubro Pr fcilitr sistmtizção dos ddos foi construído um instrumnto contndo os sguints ddos: locl no, utor, titulo, font/bibliotc virtul, objtivos obsrvção. O trtmnto dos rsultdos nlisdos foi fito por ctgorizção dos ddos obtidos pós discussão dos rsultdos com s rfrêncis d litrtur. Rsultdos Com plvr rgionlizção m sú no LILACS form ncontrdos z rtigos no di 25 stmbro Dsts 6 rtigos form slciondos, pois um ls r strngiro os mis não stvm disponívis on lin. No SCIELO form ncontrdos nov rtigos qu bordvm o ssunto m qustão. Dsts form slciondos sis rtigos, pois dois ls não stvm disponívis n íntgr um rtigo stv m língu strngir. O Qudro 1 monstr os rtigos slciondos. Locl no SP; 2010 Autor Título Font/ Objtivos OBS: Bibliotc Virtul Ylusk, A. Consnsos Vr. Brs. Intificr os C. dos sobr o ppl Sú consnsos Ris; do gstor Mtrn. crc do ppl A mtriz vlição prsnt três

10 10 Css, E. stdul n Infnti., do gstor nívis A. P; rgionlizção SCIELO stdul n nális: Crvlho, d ssistênci à rgionlizção d govrno, E. F. sú no ssistênci à gstão Sistm Único sú no SUS ssistênci Sú (SUS) SP; Spdo, S. A Sú Avlir o Discut-s 2010 M; Pinto, Rgionlizção Soc., procsso ncssid N. R. d Intrmunicipl SCIELO implmntção vnçr n S; do Sistm um projto scntrlizçã Tnk, Único Sú orgnizção o intrmunicipl O. Y. (SUS): um rgiõs sú do SUS studo cso no município buscr novs do município São Pulo. strtégis São Pulo-SP, pr Brsil. construção pctos qu consigm suprr s rsistêncis rticulr instituiçõs historicmnt consolidds, visndo um rgionlizção cooprtiv solidári. SP; Vin, Condicionnts Ciênci Nortr A 2010 A.L.A; struturis d Sú constituição rgionlizção Lim, L.D; rgionlizção Coltiv, rs tnção foi importnt Frrir, m sú: SCIELO à sú pr M. P. tipologi dos novs inicitivs xpnsão co Colgidos no cmpo brtur dos Gstão rgionl srviços Rgionl sú induziu os stdos os municípios umntrm

11 11 su pso no finncimnto público m sú SP; Souz, Rgionlizção Rv. APS, Intificr como Dfiniu-s qu 2010 A.S; sob ótic do Juiz s stblcm há ncssid Chbli, Gstors: um For, s rlçõs ntr um I.C.F.; bordgm LILACS os gstors dos plnjmnto Jncomt dilétic municípios d gstão do ti, E.J.M; limítrofs com o SUS (PDR Piv, município Juiz PPI) qu M.G. For, polo consir mcrorrgionl mnd m tnção à sú qu sú contmpl s múltipls mnds MG; Chbli, A Rv.APS, Buscr o Sugrm 2010 I.C.F; rgionlizção: Juiz fotlcimnto ds continuid Piv, sdobrmnto For, condiçõs do psquiss qu M.G; d LILACS csso os trtm dos Souz, scntrlizçã srviços vnços A.I.S. o? sú, rtrocssos d rspitndo os rsolutivid concitos no SUS conomi scl qulid d tnção, fim snvolvr sistms ficints. MG; Piv, Acsso Rv. APS, Avlir o Srviço Evinciou 2010 M.G.; rgionlizção LILACS Donçs xistênci Souz, m sú: SCIELO Intstinis csso A.I.S; nális um Inflmtóris do privilgido vi Tixir, srviço Hospitl d vínculo, dirto M.T.B; mbultoril Univrsid ou indirto, do Chbli, J. médi Frl Juiz usuário com o M. F. complxid For. médico

12 12 SP; Assis, E; Rgionlizção 2009 Cruz, V. Novos Rumos. C. K; Cri, S.M; pr o SUS: xpriênci Focsi, um colgido M. R; rgionl Cilo, C.A; Gurr, L.M; Fris, R. M. DF; Souz, R. A 2001 R. rgionlizção no contxto Rv. Sú Soc., LILACS SCIELO Aprsntr xpriênci positiv implntção um Colgido grnt o Rgionl no Estdo São Pulo. Ciênci Acntur lógic Exist ncssid um instrumnto jurídico qu cumprimnto ds rsponsbilidd s consnsuds no Pcto Gstão, por xmplo, um Contrto Ação Públic O gstor Sú grnti stdul v Coltiv, csso d xrcr s tul ds LILACS populção às funçõs polítics SCIELO çõs os formulção sú srviços polítics sú m todos plnjmnto/ os nívis progrmção ssistênci stdul, coornção rgulção intrstdul, control vlição sistêmics incluindo náliss rsultdos impcto ds çõs sú, cpcitção poio técnico os municípios. Qudro 1: Rgionlizção m sú: Rvisão Bibliográfic , 2012.

13 13 Com plvr rfrênci contr-rfrênci m sú no LILACS form ncontrdos qutro rtigos no di 1 outubro Dsts um rtigo foi slciondo, pois um ls r strngiro os outros três rtigos não stvm disponívis n íntgr. No SCIELO form ncontrdos dois rtigos qu bordvm o ssunto m qustão. Dsts nnhum foi slciondo, pois não stvm no príodo tmpo studdo. O qudro 2 monstr o rtigo slciondo. Locl no SC; 2008 Autor Título Font/ Bibliotc Virtul Objtivos OBS: Frtini, Rfrênci Rv. Anlisr o Evincim J.R.G; contrrfrênci: Ciênci, molo técnico- ncssid d Sup, R; Cuiddo ssistncil prcri ntr Mssroli, contribuição Sú, implntdo num tnção A. pr LILACS instituição hospitlr intgrlid hospitlr Atnção m sú nomindo Básic, lts spciis mdint o stblcimnt o diálogo intrstoril prmnnt. Qudro 2: Rfrênci contr-rfrênci m sú: Rvisão Bibliográfic , Com xprssão intgrlid d tnção m sú no LILIACS form ncontrdos vint um rtigos no di 11 outubro Dsts nov rtigos form slciondos, sndo xcluídos st rfrêncis por srm strngiros os outros st rtigos não stvm disponívis n íntgr. No SCIELO form ncontrdos trint dois rtigos no di 3 outubro 2012 qu bordvm o ssunto m qustão. Dsts nov rtigos form slciondos, pois dois ls não stvm no príodo tmpo studdo, 6 rtigos não stvm disponívis n íntgr, 5 rtigos rm scritos m língu strngir z rtigos não nfocvm o tm m qustão.

14 14 O qudro 3 monstr os rtigos slciondos. Locl Autor Título Font/ Objtivos OBS: no Bibliotc Virtul PE; Mlo,M.C. Intgrlid Ciênci Conhcr o Evinci qu 2011 P; cuiddo Sú procsso o cuiddo pré- Colho,E. grávids Coltiv, cuiddo pré-ntl ntl distnci- A. C. dolscnts SCIELO dolscnts s d n Atnção LILACS grávids por intgrlid, Básic profissionis n mdid m sú nlisá- qu prátics lo n prspctiv são orintds d intgrlid. por sujitos qu ngm às dolscnts grávids oportunid srm sujitos. SP; Vnncio, Rfrncimnt Ciênci Avlir prátics Os 2011 S.I; o rgionl m Sú gstors mcnismos P.R.N; sú: studo Coltiv, rfrncimnto formis R.T.E; comprdo SCIELO rgionl no rfrncimnt M.M. L.S; cinco csos do LILACS Estdo São o são M.P.N; Estdo São Pulo insuficints, V.A. Pulo, Brsil intificndo s bm como os principis instrumntos dificulds pr o su ncontrds nos compnhm procssos nto. pctução com vists à intgrlid d tnção RS; Linrd, Intgrlid d Vr. Anlisr o Sugrm os 2011 AG, ssistênci n Gúch princípio do SUS gstors do C.M.M; C, comprnsão Enfr, intgrlid d SUS rtomr A.K.L dos SCIELO ssistênci n m sus profissionis d LILACS prspctiv dos spços strtégi intgrnts d discussão do

15 15 sú d quip Sú tm fmíli d Fmíli. intgrlid tnção sú do usuário. BA; Chvs, Polític Rv. Anlisr ftors Não é 2010 SCL; Ncionl Sú rlciondos à rcomndd B.S.G;C. Sú Bucl: Públic, intgrlid n implntção D.N.; ftors SCIELO ssistênci à cntros M.B.L.A; ssocidos à LILACS sú bucl m spcilids C.M.C.T intgrlid do cntros odontológics cuiddo spcilids m municípios odontológics on tnção sgundo os primári não princípios stj nortdors d qudmnt Polític Ncionl struturd Sú Bucl. MG; Silv, A intgrlid Ciênci Avlir como stá Mostr qu o 2010 A.M; A. A, d tnção m Sú orgnizdo o trblho tm M. D. V; dibéticos com Coltiv, tndimnto os sido orgnizdo M. H.N.G. donç SCIELO indivíduos com form priodontl LILACS dibts mlito, frgmntd, usuários do SUS, sm prtir dos prticipção ddos ds ftiv o condiçõs nvolvimnto priodontis outros prsntds no profissionis d município Blo ár d sú. Horizont. SP; Montng A intgrlid Vr. Esc. Aprsntr O trblho 2009 ro, L.C., sob ótic dos Enfrm comprnsão intrdisciplinr P.C.M. profissionis USP, sobr é rltdo M; dos Srviços SCIELO intgrlid como lmnto B.M.J.M. Sú Blo LILACS pr os fundmntl Horizont profissionis pr grnti gstors qu do tum nos compnhm srviços nto prmnnt

16 16 sú Blo Horizont SP; Ros, A intgrlid Rv. Brs. Anlisr 2009 T.E.d C; d tnção às Epimiol, indicdors B.A.A.S; donçs SCIELO strutur, M. L; crdiovsculr LILACS procsso N.P.R; s dibts rsultdos d V.S.I. mllitus: o tnção à sú ppl d do dulto no rgionlizção Estdo SP. do SUS no Estdo SP SC; Prdo, A prátic d Txto Avlir prátic 2007 S.R.L. intgrlid Contxto d intgrlid A; F.E.; m molos Enfrm, prtir d sú C. T.I. ssistnciis distintos: studo cso SCIELO LILACS d crinç prtir d sú d crinç intgrl d clintl sob cuiddos d r ssistncil sú, bm como fortlcdor d comunicção ntr os divrsos srviços sú. Sustnt-s fctibilid d construção d linh cuiddo prtir um snho tcnicmnt33 qudo pr ftivid do rfrncimnt o dos srviços prátics quds gstão cuiddo São sfios busc molos ssistnciis qu contmplm o csso os srviços sú intgrlid d tnção. RJ; Hrtz, Intgrlid d Cd. Comprtilhr Torn-s

17 Z.M. tnção Sú liçõs indispnsávl A; C. A.P. intgrção Públic, prliminrs snvolvr srviços SCIELO stcds m sú: sfios pr vlir implntção LILACS lgums xpriêncis sobr vlição um sistm d intgrção sm muros. srviços intrss comum gstors vlidors rs ssistnciis. mcnismos cooprção coornção próprios um gstão ficint rsponsávl dos rcursos coltivos, qul rspond às ncssids sú m âmbitos locl rgionl. Qudro 3: Intgrlid d tnção m sú: Rvisão Bibliográfic , Discussão As publicçõs ncontrds s rfrm-s scntrlizção do SUS, à rgionlizção dos srviços sú do SUS, su implntção implmntção. Tmbém bordm vnços sfios d polític rgionlizção d ssistênci, discutm ind mnirs ftivção d Norm Oprcionl Assistênci à Sú (NOAS) implmntndo o plno dirtor rgionlizção (PDR PDI) juntmnt com o Pcto Gstão do SUS. Obsrv-s qu s NOAS , trouxrm outro sfio os gstors do SUS: ftivr o princípio constitucionl d intgrlid, trvés mcnismos rgionlizção hirrquizção d tnção à sú. Est norm rslt ind importânci d rticulção prmnnt ntr os divrsos gstors como um dos principis lmntos pr mlhori do smpnho do sistm sú. Pr tnto, Vnncio (2011), pont qu strtégi rgionlizção v contmplr um lógic plnjmnto intgrdo, formndo rs rticulds cooprtivs tnção dotds mcnismos comunicção intrrlcionmnto qu grntm o csso dos usuários às çõs srviços nívis complxid ncssários pr rsolução sus problms sú.

18 18 Exist um clr intrpndênci ntr os municípios o Estdo, ms xistm tribuiçõs qu xigm cooprção mis um nt, o qu torn fundmntl o rfrncimnto ntr nívis distintos tnção à sú pr o cumprimnto do princípio d intgrlid. O primiro tor implicdo nss procsso é o gstor municipl, pois grnti um tnção básic qulid é tribuição dos municípios. A intgrção d r básic sú com o prstdor hospitlr stá rlciondo o umnto d rsolutivid d tnção à sú. Ris (2010) consir qu rgionlizção prcis sr ssumid como projto govrno, não s limitndo pns um divisão spcil do trritório stdul sm rlção ntr s prts. Pr utor, mis importnt do qu vrificr xistênci do plno dirtor rgionlizção mis instrumntos plnjmnto rgionl, é vlir o nívl prticipção dos tors consistênci sss instrumntos no qu diz rspito à pctução dos critérios finição ds rgiõs sú. Pr spcilists m Sú Públic, prticipnts um psquis sobr o ppl do gstor stdul n rgionlizção d ssistênci à sú, rlizd m novmbro 2010, plo Lbortório Apoio à Municiplizção do Cntro Psquiss Aggu Mglhãs d Fundção Oswldo Cruz, cpcid rticulção do gstor stdul m promovr o nvolvimnto intgrl dos gstors m provocr o sntimnto prtncimnto rgionl é um trf complx, ms sm dúvid um ftor crucil pr o snvolvimnto um rgionlizção cooprtiv (REIS, 2010). Já instituição dos colgidos gstão rgionl, ds câmrs técnics dos trmos compromisso são consirdos, frrmnts gstão com potncil promovr rgionlizção cooprtiv finid no pcto gstão do SUS. Conclusão Plos rsultdos obtidos obsrv-s scss publicção no qu s rfr studos rgionlizção grnti d intgrlid d tnção à sú no Brsil, pois m 10 nos vrificou-s produção totl 16 rtigos. As publicçõs psquisds pontm pr ncssid intnsificção studos qu compnhm o procsso rgionlizção obsrvndo o princípio

19 19 d scntrlizção d intgrlid d ssistênci. Tmbém sugrm continuid psquiss qu trtm dos vnços rtrocssos d rsolutivid do SUS. Ests psquiss crtmnt porão contribuir pr grnti d ssistênci intgrl sú d populção. Rfrêncis ANDRADE, Luis Odorico Montiro. SUS psso psso: históri, rgulmntção, finncimnto, polítics ncionis. 2. Ed. Vr. Ampl. São Pulo: Hucitc; ARROUCA, A.S. In.: RADIS, Rvist. Comunicção m Sú. Fiocruz, Rio Jniro, Escol Ncionl Sú Públic Srgio Arouc, nº6, out, ASSIS, Emrson t l. Rgionlizção Novos Rumos pr o SUS: xpriênci um colgido rgionl. Rvist Sú Socid, v. 18, suplmnto 1, Disponívl m g=p&inxsrch=id&xprsrch=517453&lbl=rgionliz%e7%e3o%20%20n ovos%20rumos%20pr%20o%20sus:%20%20xpri%eanci%20%20um%20 colgido%20rgionl. Acsso m 25/09/2012. BRASIL. Li Frl nº 8.080/90, 19 stmbro Estblc Li Orgânic d Sú, BRASIL. Ministério d Sú. Li Orgânic d Sú. Brsíli, Ministério d Sú, BRASIL. Conslho Ncionl dos Scrtários Sú. Constituição Frl 1988, Título VIII D Orm Socil, Sção II D Sú. In.: Lgislção Estruturnt do SUS. Colção Progstors Pr ntnr gstão do SUS, 12, Brsíli: CONASS, BRASIL. Sistm Único Sú/ Conslho Ncionl Scrtários Sú. Brsíli: CONASS. Colção Pr ntnr Gstão do SUS, 2011, volum 1. Disponívl m: Acsso m 05/08/2012.

20 20 BRASIL. Ministério d Sú. Scrtri-Excutiv. Dprtmnto Apoio à Dscntrlizção. Rgionlizção solidári cooprtiv: orintçõs pr su implmntção no SUS / Ministério d Sú, Scrtri-Excutiv, Dprtmnto Apoio à Dscntrlizção. Brsíli : Ministério d Sú, Disponívl m: Acsso m 10/09/2012. CHAVES, S.C.L.; BARROS, S.G; CRUZ, D.N; FIGUEIREDO, A.C.L; MOURA,B.L.A; GANGUSSU, M.C.T. Polític Ncionl Sú Bucl: ftors ssocidos à intgrlid do cuiddo. Rvist Sú Públic, Slvdor, Disponívl m: Acsso m 03/10/2012. CHEBLI, Ivn Chrls Fonsc. A rgionlizção: sdobrmnto d scntrlizção? Rvist APS, Juiz For, v.13, suplmnto 1, p 84-94, Disponívl m: Acsso m 25/09/2012. FRATINI, Jucin, R.G; Sup, R; Mssroli, A. Rfrênci contr-rfrênci: contribuição pr intgrlid m sú. Ciênci, Cuiddo Sú. Jn/Mr,Itjí, 2008, 65-72p. Disponívl m: Acsso m: 01/10/2012. GUIMARÃES,B. R. Rgiõs sú scls gográfics. In: Crnos Sú Públic, Nº 21. Rio Jniro, jul-go, 2005, p. HARTZ, Zulmir M. A; Contndriopoulos, A.P. Intgrlid d tnção intgrção srviços sú: sfios pr vlir implntção um sistm sm muros. Cd. Sú Públic, n. 20, suplmnto 2, Rio Jniro, Disponívl m: Acsso m 03/10/2012. LINARD, A.G; CASTRO, M. M. CRUZ AKL. Intgrlid d ssistênci n comprnsão dos profissionis d strtégi sú d fmíli. Rvist Gúch Enfrmgm, Porto Algr, st, Disponívl m: Acsso m 03/10/2012. MELO, M.C.P. Intgrlid cuiddo grávids dolscnts n Atnção Básic. Ciênci Sú Coltiv, n. 16, Disponívl m: Acsso m 01/10/2012.

21 21 MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portri MS/GM nº 95, 26/01/01. Norm Oprcionl Básic Assistênci à Sú NOAS-SUS 01/01 Rgionlizção d Assistênci à Sú: profundndo scntrlizção com quid no csso. Séri A. Norms Mnuis Técnicos, nº 116, Brsíli, Portri n. 545, 20/05/93. Norm Oprcionl Básic do Sistm Único Sú/NOB SUS 96. Gstão Pln com Rsponsbilid pl Sú do Ciddão. Brsíli: MS. Scrtri Ncionl Assistênci à sú. ABC do SUS. Doutrins Princípios. Brsíli, DF, Disponívl m: 8&rlz=1T4GGHP_pt- BRBR467BR467&q=O+SUS+tm+princ%c3%dpios+qu+rgm+su+orgniz%c3 %7%c3%3o. Acsso m 30/08/ Gbint do Ministro. Portri MS/GM nº fvriro Disponívl m: Acsso m 07/09/2012. MONTENEGRO, Livi C; PENNA, C. M. M; BRITO. A intgrlid sob ótic dos profissionis dos Srviços Sú Blo Horizont. Rv.Esc. Enfrmgm USP OnLin. Disponívl m: Acsso m 03/10/2012. OUVERNEY, A. M. Os sfios d gstão m r no SUS: situndo rgionlizção no cntro d gnd strtégic d polític sú. In.: Divulgção m Sú pr Dbt. Séri Consms/ CEBES. Sbrs Prátics d Gstão Municipl, Rio Jniro, n. 42, bril, PAIVA, Mrcéli, G; STEPHAN-S, Aut, I; Tixir, M.T.B; Chbli, Júlio,M.F. Acsso rgionlizção m sú: nális um srviço mbultoril médi complxid. Rvist APS, Juiz For, v. 13, suplmnto 1, S3-S14, Disponívl m: Acsso m 25/09/2012 PRADO, Sôni Rgin Lit, E. F, T. I. C. A prátic d intgrlid m molos ssistnciis distintos: studo cso prtir d sú d crinç. Txto Contxto m Enfrmgm, n. 16, Jul-St, Disponívl m: Acsso m 01/10/2012.

22 22 REIS, Y. A. C; Css, E. A. P; Crvlho, E.F. Consnsos sobr o ppl do gstor stdul n rgionlizção d ssistênci à sú no Sistm Único Sú (SUS). Rvist Brsilir Sú Mtrno Infntil. N.10, suplmnto 1, Nov, Rcif, Disponívl m Acsso m 25/09/2012. ROSA, Trz Etsuko d Cost, BERUSA, A. A.S; MONDINI, L; SALDIVA, S.R.D.M; NASCIMENTO, P.R; VENANCIO, S.I. Intgrlid d tnção às donçs crdiovsculrs dibts mllitus: o ppl d rgionlizção do Sistm Único Sú no stdo São Pulo. Rvist Brsilir Epimiologi, Disponívl m: Acsso m 01/10/2012. SILVA, Alin Mns; VARGAS, A.M.D; FERREIRA, E. F.; ABREU, M.H.N.G. A intgrlid d tnção m dibéticos com donç priodontl. Ciênci Sú Coltiv, n.15, Mins Gris, Disponívl m: Acsso m: 01/10/2012. SILVA, I.F. O procsso cisório ns instâncis colgids do SUS no Estdo do Rio Jniro. Mstrdo. Fundção Oswldo Cruz, Escol Ncionl Sú Públic, 2000, 100p. Disponívl m: s_chp. Acsso m 10/09/2012. SOUZA, S.Aut t l, Rgionlizção sob ótic dos gstors: um bordgm dilétic. Rvist APS, Mins Gris Disponívl m: Acsso m 25/09/2012. SOUZA, Rnilson Rhm. A rgionlizção no contxto tul ds polítics sú. Ciênci Sú Coltiv, v. 6, 2001, p. Disponívl m: &nxtaction=lnk&xprsrch=305497&inxsrch=id. Acsso m 25/09/2012. SPEDO, Sndr Mri; Pinto, M. R. d S; Tnk, O. Y. A Rgionlizção Intrmunicipl do Sistm Único Sú (SUS): um studo cso do município São Pulo-SP, Brsil. Sú Socid, vol19, n.3, São Pulo, p. Disponívl m Acsso m 25/09/2012.

23 23 VENANCIO, Soni Isoyhm; NASCIMENTO, P.R; ROSA, T.E; MORAIS, M. L.S; VOLOSCHKO,A. Rfrncimnto rgionl m sú: studo comprdo cinco csos no Estdo São Pulo, Brsil. Ciênci Sú Coltiv, n. 16, Disponívl m: Acsso m 11/10/2012. VIANA, An Luiz d Ávil; Lim, L.D; Frrir, M. P. Condicionnts struturis d rgionlizção n sú: tipologi dos Colgidos Gstão Rgionl. Rvist Ciênci Sú Coltiv, v. 15, p, Disponívl m: Acsso m 25/09/2012.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO EIC0011 MATEMÁTICA DISCRETA 1. Tm 40 livros irnts qu vi gurr m 4 ixs ors irnts, olono 10 livros m ix.. Qunts possiilis tm istriuir os livros pls ixs irnts? Justiiqu.. Suponh gor qu tinh 60 livros. Qunts possiilis pr os olor ns 4

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

Entre: Considerando que:

Entre: Considerando que: Protocolo d Cooprção Entr: Univrsidd do Porto, dint dsignd por U. Porto, fundção péblic com rgim d dirito privdo, psso colctiv n. 501 413 197, com sd n Ru D. Mnul 11. s/n, no Porto, m funcionmnto n Prç

Leia mais

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro)

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro) Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd PETROBRAS - PETRóLEO BRASILEIRO SEGEN - SERVIÇO DE ENGENHARIA SA V# 5 GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trcho Brsiliro) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL DETALHAMENTO

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA

A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA Ni1c Piv Admi * Introdução : A nfrmgm morn iniciou-s n o Brsil com crátr nfrmgm sú públic, há cinqunt nos. D um tução m lguns stors como o d tubrculos

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro

Agrupamento de Escolas de Pinheiro Escola Básica e Secundária de Pinheiro Agrupamnto Escolas Pinhiro Escola Básica Scundária Pinhiro Ano: 7.º Turma: A Disciplina: Formação Cívica Ano Ltivo: 2011/ 2012 PLANIFICAÇÃO DE FORMAÇÃO CÍVICA Dirtora Turma: Mónica Olivira Tmas/contúdos

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dezembro/2010 [Digit txto] 1 IDENTIFICAÇÃO RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Dzmbro/2010 Programa: Opraçõs Coltivas Contrato CAIXA nº: 0233.389.09/2007 Ação/Modalidad: Construção d unidad habitacional

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação.

BALIZA. Cor central.da PLAYMOBIL podes fazer passes. verde-claro curtos, passes longos e, até, rematar para com a nova função de rotação. PONTAP DE SAÍDA TCNICAS DE Pntpé bliz Est lnc cntc n iníci jg pós cd gl. Est Gnhs cntr p dis"d jg- bl qund cm dis st jgdrs cir list d cmp tu d quip: pntpé é dd REMATE ntr d círcul cntrl. Os jgdrs jg cm

Leia mais

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO

OAB 1ª FASE RETA FINAL Disciplina: Direito Administrativo MATERIAL DE APOIO I. PRINCÍPIOS: 1. Suprmacia do Intrss Público sobr o Particular Em sndo a finalidad única do Estado o bm comum, m um vntual confronto ntr um intrss individual o intrss coltivo dv prvalcr o sgundo. 2. Indisponibilidad

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Carvalhos. Escola E.B. 2, 3 Padre António Luís Moreira. Ano Letivo 2014/2015

Agrupamento de Escolas de Carvalhos. Escola E.B. 2, 3 Padre António Luís Moreira. Ano Letivo 2014/2015 Agrupamnto d Escolas d Carvalhos Escola E.B. 2, 3 Padr António Luís Morira Ano Ltivo 2014/2015 Planificação da Ára Curricular d Educação Musical 8º Ano/Turma_--- Disciplina d organização smstral Objtivos

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis

São Paulo capta a maior parte dos fluxos aéreos, como mostra zona de influência potencial, regional, local dos aeroportos do Rio de Janeiro, vis-àvis Sã Pul cpt mir prt s fluxs rs, cm mstr zn influênci ptncil, rginl, lcl s rprts Ri Jnir, vis-vis principis rprts vizinhs - Sã Pul, Mins Gris Espírit Snt 148 Sã ftrs strtgics ligs rprts n snvlvimnt rginl

Leia mais

INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Idalbrto Chiavnato INTRODUÇÃO À TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO Elsvir/Campus www.lsvir.com.br www.chiavnato.com SUMÁRIO RESUMIDO PARTE 1: INTRODUÇÃO À TGA PARTE 2: OS PRIMÓRDIOS DA ADMINISTRAÇÃO PARTE 3:

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul Escola-sede: Escola Secundária de S. Pedro do Sul. Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Agrupamnto d Escolas d S. Pdro do Sul - 161780 Escola-sd: Escola Scundária d S. Pdro do Sul Ano Ltivo: 2016/2017 Educação Pré-Escolar CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Conform prconizado nas novas Orintaçõs Curriculars

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

e e e e e e e e e e e e e e e

e e e e e e e e e e e e e e e DESCRIÇÃO DO PROJETO A Voz das Avós das Quatro Dirçõs do Planta Em outubro d 2011, Brasília srá palco d um ncontro qu irá valorizar a divrsidad cultural spiritual do Brasil do mundo: a Voz das Avós das

Leia mais

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades

Letra Letra Algarismo Algarismo Algarismo Letra Letra. Possibilidades REOLUÇÃO A AVALIAÇÃO UNIDADE III - COLÉGIO ANCHIETA-BA PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA ELABORAÇÃO PEQUIA: PROF. ADRIANO CARIBÉ WALTER PORTO. - - UNEP-Adptd) Está prvisto qu, prtir d º d jniro d 7, ntrrá

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: Diário Oficil do Município Gunmbi Bhi Por Excutivo Ano VIII Nº 1240 24 Agosto 2016 LICITAÇÕES RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: HOMOLOGAÇÃO / ADJUDICAÇÃO PREGÃO PRESENCIAL

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escol Secundári de Ffe Plno de Melhori Avlição Extern ds Escols IGEC Inspeção-Gerl d Educção e Ciênci 7 e 8 de mio de 2012 Introdução O Plno de Melhori que se present result

Leia mais

Com objetivo de aprimorarmos o processo de comunicação, surge a primeira edição do Informativo

Com objetivo de aprimorarmos o processo de comunicação, surge a primeira edição do Informativo Ouviris & Notícis Informtivo Ncionl ds Ouviris Elitoris Cntrl Elitor Ouviris Elitoris Brsil Cntrl Elitor Ano 1, Númro 1-12 d Stmbro d 2011 Mtéris/Artigos Informtivo... pág. 1 (Ouviri TRE/RO) Plnjmnto Estrtégico...

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação.

Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e / ou da Coordenação. DISCISCIPLINA: DIREITO AMBIENTAL PROFESSOR: FLÁVIA DE SOUSA MARCHEZINI TURMA: 9º BM / FM / CN PLANO DE CURSO 2013/01 Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. UNIDADES

Leia mais

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon

ABNT NBA NORMA BRASILEIRA. Informação e documentação - Sumário - Apresentação T~CNICAS. lnformation and documentatíon - Contents físt - Presentatíon NORMA BRASILEIRA ABNT NBA 6027 Sgunda dição 11.12.2012 Válida a partir d 11.01.201 3 Informação documntação - Sumário - Aprsntação lnformation and documntatíon - Contnts físt - Prsntatíon ICS 01.140.20

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL. Problematização e Desafios SEGUNDO BLOCO TEMÁTICO

DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL. Problematização e Desafios SEGUNDO BLOCO TEMÁTICO MAPA MENTAL DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL Problmatização Dsafios SEGUNDO BLOCO TEMÁTICO s Dsafios do Dsnvolvimnto, com Sustntabilid Ambintal 2 Dsnvolvimnto Sustntávl - Problmatização dsafios - 1 3

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

Rumo ao processo eletrônico

Rumo ao processo eletrônico Jornl do Tribunl Rgionl do Trblho d 6 Rgião o Rcif PE - mrço / 2009 no XVI n 153 www.trt6.gov.br Rumo o procsso ltrônico Adrino Pinhiro (E) coorn quip d Scrtri Informátic A rcém-crid Comissão Espcil Informátic

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt da Rpública Luiz Inácio Lula da Silva Ministro do Planjamnto, Orçamnto Gstão Paulo Brnardo Silva INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Prsidnt Eduardo Prira Nuns Dirtor-Excutivo

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

Atividades desenvolvidas pela secretaria da Agricultura Fomento Agropecuário e Meio Ambiente durante o ano de 2009.

Atividades desenvolvidas pela secretaria da Agricultura Fomento Agropecuário e Meio Ambiente durante o ano de 2009. Ativis snvolvis pla scrtaria Agricultura Fomnto Agropcuário Mio Ambint durant o ano 2009. Locação um imóvl: Com a locação do novo spaço para funcionamnto Scrtaria Agricultura, EPAGRI microbacia, o spaço

Leia mais

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS CUIDADOS AO PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO

ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS CUIDADOS AO PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO Curso Enfrmgm Artigo Rvisão ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NOS CUIDADOS AO PACIENTE COM PÉ DIABÉTICO NURSING PRACTICE IN PATIENT CARE OF THE DIABETIC FOOT 1 1 Crolin Olivir Lim, Edurd Tmirs Lão Alvs, Judith A.

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem* Educção Ambientl n Comunid Escolr no Entorno do Prque Nturl Municipl do Prgem* 1 ALMEIDA, Grciel Gonçlves ; ARENDT, Krine Sles; LIRA, Elinlv Silv ; MACEDO, Gbriel Zcris; VIEIRA, An Pul. Plvrs-chve: Meio

Leia mais

ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO BR PRNDPH JCL. Jockey Club de Londrina

ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO BR PRNDPH JCL. Jockey Club de Londrina Arrnjo Rlção d Fonts ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO BR PRNDPH JCL Jocky Club d Londrin Código d rfrênci Título Dt(s) 1950 2005 Nívl d dscrição (1) Colção Documntção Txtul: 0,37 Mtros Linrs. Dimnsão suport ÁREA

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana Integrl Definid Interpretção Geométric Áre de um figur pln Interpretção Geométric Áre de um figur pln Sej f(x) contínu e não negtiv em um intervlo [,]. Vmos clculr áre d região S. Interpretção Geométric

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO

REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO REFLEXÃO SOBRE S QUESTÕES D DIVERSIDDE NO CURRÍCULO CURRÍCULO: DIVERSIDDE N EDUCÇÃO BÁSIC 1 1 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO divrsi socioculturl brsilir prsnt no contxto ducção scolr tm suscitdo divrsi discussõs

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

ALTERAÇÃO Nº1 CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 15/SI/2015

ALTERAÇÃO Nº1 CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 15/SI/2015 ALTERAÇÃO Nº1 CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 15/SI/2015 SISTEMA DE INCENTIVOS QUALIFICAÇÃO DAS PME VALE INOVAÇÃO 30 DE JULHO DE 2015 Págin 1 d 3 Altrção o Aviso d Concurso 1. Fc à

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Axel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho?

Axel! Axel! Mas onde foi que se meteu o meu sobrinho? Hmburgo, domingo, 24 d mio d 1863... O profssor Lidnbrock s dirig prssdo à su pqun cs, situd no númro 19 d Königstrss. Já voltou, snhor Lidnbrock?!! Sim, Mrth, ms o jntr não prcis str pronto. não são nm

Leia mais

Comportamento do Consumidor

Comportamento do Consumidor GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Técnico d Markting Ano Lctivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Comportamnto do Consumidor (3º ano d formação Turma 3TM) Página 1 d 9 GRUPO DE ECONOMIA

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre

Edital de Seleção Programa de Pós-Graduação em Saúde Turma 2016/ 2 o Semestre Edital d Slção Programa d Pós-Graduação m Saúd Turma 2016/ 2 o Smstr O Colgiado do Programa d Pós-Graduação m Saúd (PPgSaúd), ára d concntração Saúd Brasilira, torna público qu starão abrtas as inscriçõs

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ENGENHARIA AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO E DA PRODUÇÃO NO PROCESSAMENTO DE VEGETAIS EM COZINHAS INDUSTRIAIS

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências da Naturza Componnt Curricular: Física Séri: 2ª Eixo Tcnológico: Informação

Leia mais