REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REFLEXÃO SOBRE AS QUESTÕES DA DIVERSIDADE NO CURRÍCULO"

Transcrição

1 REFLEXÃO SOBRE S QUESTÕES D DIVERSIDDE NO CURRÍCULO CURRÍCULO: DIVERSIDDE N EDUCÇÃO BÁSIC

2 1 1 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO divrsi socioculturl brsilir prsnt no contxto ducção scolr tm suscitdo divrsi discussõs socioculturl divrss ntr brsilir os ducdors prsnt no no contxto sntido ducção ntndê-l scolr um tm suscitdo principis discussõs ixos divrss xpriênci ntr hum os ducdors (BRSIL, no 2013), sntido rfutndo ntndê-l concpção m um qu principis divrsi ixos coloc xpriênci um hum problm. (BRSIL, 2013), rfutndo concpção m qu divrsi divrsi coloc inrnt à humni um problm. rsultdo produção hum, cultur, divrsi ntndi inrnt grn contribuição à humni pr rsultdo soci produção rconhcr-s hum, cultur, igul, o ntndi msmo tmpo, difrnt. grn contribuição o contrário, pr divrsi soci ng rconhcr-s incômo prcbi igul, o msmo um tmpo, problm difrnt. por o fugir contrário, à rgr divrsi humni ng homogniznt, incômo pdroniz, prcbi m qu um s problm rforç um por molo fugir ilizdo à rgr homm humni soci homogniznt, m qu pdroniz, miori populção m qu s não rforç s ncix. um molo ilizdo homm soci m qu miori dimnsão populção scolr não s ncix. ducção um procsso formção hum condição concrt dimnsão scolr proprição ducção bns mtriis um procsso simbólicos formção produzi hum por to condição humni, concrt m qu proprição s rconhc bns rspit mtriis o sujito simbólicos m su produzi tni, inti por to humni, gênro orintção m qu sxul, s rconhc condição socil, rspit prtncimnto o sujito m trritoril su tni, culturl, inti ntr gênro outros. É orintção nss sntido sxul, qu consirr condição socil, divrsi prtncimnto ssncil trritoril sistmtizção culturl, ntr outros. contú É nss orgniz, sntido qu promoção consirr s divrsi xpriêncis scolrs ssncil do mbint sistmtizção ductivo contú inrnt à scol orgniz, s rlçõs promoção qu scol s xpriêncis promov. scolrs do mbint ductivo inrnt Os à scol primiros s nos rlçõs do sculo qu XXI scol trzm promov. à ducção brsilir grns sfios qu, corrltmnt, Os primiros nos xigm do sculo s polítics XXI trzm públics à ducção grns brsilir rrojs grns cisõs. sfios prsnç qu, corrltmnt, qus tos xigm s crinçs, s polítics dolscnts públics grns jovns ducção rrojs básic, cisõs. com tos prsnç s sus qus divrsis tos s socioculturis, crinçs, dolscnts um sts jovns sfios cuj ducção cisão básic, m trmos com tos polític s sus ducciol divrsis rqur, socioculturis, ntr outrs um providêncis, sts sfios um rvisão cuj cisão curriculr m trmos conhcimntos, polític ducciol posturs rqur, çõs ntr pgógics outrs providêncis, instituís /ou um prtics rvisão curriculr fim qu o conhcimntos, currículo rconhç posturs tn çõs às pgógics ncssis instituís todo o público /ou prtics scolr. fim qu o currículo visão rconhç do mundo tn socil às ncssis prsnt nos currículos todo o público trdiciois scolr. stá, sgundo Morir visão Silv (2002), do mundo vincul socil prsnt os intrsss nos currículos grupos trdiciois situ m stá, um sgundo posição Morir vntgm Silv (2002), orgnizção vincul socil os (p.23), intrsss ixndo um grupos lcu situ qunto m os um intrsss posição vntgm sujitos orgnizção clss trblhdor socil (p.23), ixndo divrsi um lcu socioculturl. qunto os Enqunto intrsss os intrsss sujitos do primiro clss grupo trblhdor s concntrm m divrsi lgitimr scol socioculturl. tl Enqunto stá mntr os intrsss do primiro grupo s concntrm m lgitimr scol tl stá mntr 1 Txto lbordo pl quip tcnicos pgógicos do do Dprtmnto Divrsi. Educção Divrsi. 1 Txto lbordo pl quip tcnicos pgógicos do Dprtmnto Educção Divrsi. 1

3 privilgios, com procssos nsino-prndizgm vliçõs qu contribum pr svlorizr sbrs, fortlcr hirrquis, silncir xpulsr muitos scol (PEREIR, 2003, p.213), o outro grupo lmj qu scol sj um spço plurl diritos à prndizgm, os bns culturis à socilizção to com sus difrnts históris vi (RROYO, 2011). Propor um rvisão curriculr implic m dus posturs inovdors por prt ducdors: brtur à comprnsão do qu currículo à comprnsão do contxto socioculturl scol contmporân. primir rfr-s o ntndimnto qu o currículo nvolv tos s vivêncis scolrs, ultrpss o rol contú trblh s disciplis, por sris, com os lunos s sls ul, brngm os ncminhmntos mtodológicos didáticos sts, com msm importânci formção, s xpriêncis vivis orgnizção do mbint scolr. sgun não ignorânci conhcimntos, crctrístics, ncssis nsios do público scolr incluído ducção básic s últims dcs. Signific mplição discussão sobr o currículo pr scol frqunt por sujitos qu têm nsios, opiniõs, ncssis, vivêncis, conhcimntos, culturs intis divrss. Signific trzr tnção pr os sujitos do povo, os trblhdors, os oprimi, ou sj, os qu stão m posição svntgm nst soci sigul. Pr rspitr divrsi socioculturl, in sclo vlorizção prstígio scolr, prciso concitur o currículo pr lm contú ntn-lo xpriêncis scolrs qu s sdobrm m torno do conhcimnto m mio rlçõs sociis qu contribum pr construção s intis stunts (MOREIR; CNDU, 2007, p. 18). ssim, tos s rlçõs qu ocorrm scol pssois profissiois bm os conhcimntos sistmtiz s tivis orgnizdors sss conhcimntos são formdors do stunt su inti, su rcbouço intlctul, su conhcimnto do mundo no mbint scolr. tnção à slção contú um s qustõs procupção curriculr, ms não únic, pois prciso vnçr s discussõs sobr os sujitos prsnts no spço scolr pr s chgr um currículo qu tn sus xpcttivs ncssis, qu positiv sus prsnçs, qu lv m cont sus prtncimntos, prtir í, rum um ducção mis quli, grntindo, não só o csso, ms prmnênci o sucsso to. É um discussão subjcnt à slção contú, pois implic concpção do qu conhcimnto quis os critrios pr su rcort scolr. 2

4 Não ignorr ss rli buscr ltrtivs pr um currículo qu, t ntão, nxrg to prtir um únic lnt. munç lugr do olhr lítico qustiodor qu s prtn dircior o currículo implic, por xmplo, prcpção qu l stá nrdo m disputs por qu rsultm vlorizção lgums culturs m trimnto outrs tnts. comprnsão s lcus prsnts no tul currículo o ntndimnto s prnchr sm rptir ss prcili, são pontos ssnciis à formção ducdors prspctiv divrsi socioculturl do público scolr. Nss trjtóri, importnt qustior: - Qu visão do mundo socil mtril o currículo or prscrito prticdo xprss? - O qu qum nl stá vlorizdo? - Ngrs/os, indígs, cigs/os, quilombols, mulhrs, lsbics, gys, bissxuis, trvstis, trnsxuis, trnsgênros (LGBT) povos do cmpo s águs 2, ntr outros sujitos, stão contmpl nst currículo? - D qu form stão? - Como pom sr insri? - o historicizr os conhcimntos, os ducdors dispõm lmntos qu prmitm ir lm s históris oficiis lbors prtir visão urocêntric? Ests outrs inquitçõs, qundo xtrlizs problmtizs no intrior s scols, s constitum m mo promoção novs possibilis, bm sção no nfrntmnto às xpriêncis scolrs xclusão, ngção diritos silncimnto s vozs singulris, prsncis m divrsos procssos ductivos formis. É prciso, do ponto vist rvisão curriculr, qu sss qustõs sjm stimuls colhis nos procssos formção profssors rconhcis mns urgnts plos intrlocutors ducção, principlmnt plos profssors gstors. 2 CURRÍCULO E POSSIBILIDDES DE RENOVÇÃO D PRÁTIC PEDGÓGIC Rpnsr o currículo prspctiv pont introdução ss txto xig, lm subsídios tóricos utors do cmpo do currículo qu comprtilhm procupção com divrsi, inclusão dimnsão hum intgrl sujitos 2 Exprssão qu rsum os povos ilhus, ribirinhos tingi por brrgns. 3

5 nos procssos prndizgm, ou sj, dimnsão tic, polític culturl conhcimntos s xpriêncis. Sgundo Morir (2008), um ducção quli qul qu gr trnsformçõs, portnto, implic m ção rnovção. Corrspon um prátic coltiv qu possibilit os sujitos mplirm sus conhcimntos vivêncis, lcnçndo outros ptmrs, por mio do csso os conhcimntos disponívis soci, m âmbito locl globl. É um prátic prticiptiv, contxtul polifônic, isto, qu prmit mnifstção s difrnts vozs qu prmim o contxto ducciol. Em um contxto histórico m qu o prtncimnto culturl foi sclodo somnt lit socil tv su rcbouço mnifstçõs, pdrõs comportmnto conhcimntos vloriz, os sprivilgi sus prtncimntos form, msm mdi, sprstigi no contxto scolr. Os conhcimntos, visõs mundo, filosofis históris frics indígs, por xmplo, qu lm fzrm prt formção do povo brsiliro rprsntm inti grupos tnicos sustntção conomi do pís, in são rrs no contxto scolr msmo xistindo lgislçõs qu s grntm no currículo. Pr buscr forms construir um currículo qu firm o qu não hgmônico o qu foi ocultdo, prciso ntnr o ppl iológico intrssdo do currículo posto. Pr isso, há ncssi do slocmnto um lugr crto conforto, do plo mis cômodo, pr o lugr sujitos contmporânos scol. Tomz Tu Silv (2007) pont qu: O currículo não um lmnto inocnt nutro trnsmissão sintrss do conhcimnto socil. O currículo stá implicdo m rlçõs por, o currículo trnsmit visõs sociis prticulrs intrsss, o currículo produz intis individuis sociis prticulrs. O currículo não um lmnto trnscnnt tmporl l tm um históri, vincul à forms spcífics contingnts orgnizção soci ducção. ( p. 7 8) Como cmpo disput, no currículo coxistm constnts tnsõs qu cbm por prticipr formção scolr, pois s mtrilizm no conjunto prátics scolrs propicim produção, circulção o consumo signific, os quis contribum intnsmnt pr construção intis sociis culturis (MOREIR; CNDU, 2007). São corrêncis disput, porm, são conflitos ncssários, pois nss tnsão qu os sujitos sus intis são vistos brm 4

6 spço pr rivindicr um ducção qu os tn sujitos diritos não concssõs ou tolrânci. Msmo qu corrlção forçs nm smpr sj quilibr, o currículo constntmnt disputdo suscit munçs: inclusõs, contxtulizçõs, historici, positivçõs. Morir Cnu (2007) obsrvm qu ntro roti scolr há um propost sublimir qu prt do contxto socil ducciol, qu nvolv domintmnt, titus vlors trnsmiti pls rlçõs sociis pls rotis do cotidino scolr, : rituis prátics, rlçõs hirárquics; rgrs procdimntos; mo orgnizr o spço o tmpo scol; mo distribuir os stunts por grupmntos turms; mnsgns implícits s fls s/os profssors/s nos livros didáticos, ntr outros. Nsss çõs do cotidino scolr smpr há prndizdo, msmo qu não plnjdo intnciolmnt pr formção. São oportunis pr rforço ou munç s concpçõs própri divrsi socioculturl,, por xmplo, rspito s tnis, divrsi culturl, divrsi sxul, trritorili ntr outros. O currículo tor-s ntão, sgundo Morir Silv, 2002, um dispositivo grn fito no procsso construção inti do stunt. Todo tmpo to ção scolr stão vincul o prndizdo s constitum, portnto, currículo, spço m qu s produz s rproduz cultur, m qu há crição, rcrição, contstção trnsgrssão (MOREIR; SILV, 2002). Morir Cnu (2007) sugrm o rsgt mnifstçõs culturis grupos sociis cujs intis s ncontrm mçs prticipção to no sforço torr o mundo mnos grssivo injusto. pontm tmbm pr urgênci s rduzirm s discrimiçõs prconcitos, por mio, ntr outros princípios, ncorgm socil contú qustiomnto s nosss rprsntçõs sobr os outros. Est ncorgm socil contú signific incluir borgm contú m qu contxto socil surgirm, bm o motivo srm rcorts pr prndizgm scolr. O qu stmos propondo qu s vincim, no currículo, construção socil os rumos subsqünts conhcimntos, cujs rízs histórics culturis tnm sr usulmnt squcis, o qu fz com qu costumm sr vistos indiscutívis, nutros, univrsis, intmporis. Trt-s qustior prtns stbili o crátr istórico do conhcimnto produzido no mundo ocintl, cuj hgmoni tm sido incontstávl. Trt-s, mis um vz, 5

7 cminhr contrmão do procsso trnsposição didátic, durnt o qul usulmnt s costumm limir os vstígios construção históric sbrs (MOREIR; CNDU, 2007, P. 36). Portnto, o conhcimnto (ncordo socilmnt, ou sj, pnsdo complxi su históri produção, su historici) stc-s um s vis principis pr ducção quli, somdo às oportunis csso às sfrs mis lvs tivi intlctul prátic às xpriêncis scolrs, não rstrits o spço sl ul nm o profssor, ms brngndo, tmbm, os mis spços scolrs, s rlçõs qu s stblcm vi intrção ntr os sujitos tivis qu ultrpssm os muros scolrs. Nst contxto, ducção do cmpo, indíg quilombol prsntm situçõs qu xigm mplição do currículo pr um orgnizção scolr difrnci qu inclui currículo (contú, procdimntos mtodológicos xpriêncis scolrs modo grl), formção profssors, mtriis didáticos psquiss. São contxtos culturis qu, o srm consir, privilgim os sbrs construí pls comunis, mntndo, contudo, o foco nos sbrs univrsis qu prprm pr mncipção pr constituição cidãos. O conhcimnto mpli s xpriêncis culturis origm rfut o histórico quivocdo vínculo ntr o sucsso /ou o frcsso scolr o locl origm sujitos (MOREIR, 2008). ssim, rfltir sobr s intis qu prmim o contxto scolr rfltir sobr possibilis curriculrs qu tnm os divrsos, às minoris, rspitndo smpr sus conhcimntos, su form vr o mundo, sus culturs vlors. Rfltir sobr sss intis signific prguntr s o ducdor stá prprdo pr ouvir voz, conhcr c um sss populçõs, às sus trdiçõs mnirs vr rlcior-s com o mundo. Pnsr com os sujitos históricos sociis ngrs/os, indígs, cigs/os, mulhrs, sujitos LGBT povos do cmpo s águs sobr o currículo rlção com sus xpriêncis scolrs xclusão, ngção diritos silncimnto s singulris nos procssos ductivos formis um procsso coltivo, qu incorpor os sujitos intrlocução. 3 CONSIDERÇÕES FINIS discussão sobr currículo divrsi ducção básic s rvitliz busc por rsposts às mns inrnts o público scolr, no nfrntmnto 6

8 às oprssõs gênro, rç/tni, clss, trritorili, grção sxulis. Há, no ntnto, qu s tr cuido pr não compor um borgm pgógic qu s put pl pgogi tolrânci, pl citção, pl compixão ou ssistncilismo. Ess borgm produz rforç hirrquizção ntr s intis, xprss plo binômio domidor/tolrnt vrsus domido/tolrdo. lm disso, so pjortivo os sujitos s discussõs, pois s configur bnvolênci, um fvor, qundo vri sr do cmpo grnti diritos (SILV, 2007). Suprr postur tolrânci implic rconhcr, portnto, qu to (u o outro) são fto iguis m diritos, msmo qu tnhm difrnts xpriêncis, históris, culturs, visõs mundo. Implic tmbm comprnr qu to prtncm procssos históricos, por isso, são hriros subjtivis, posturs, lugrs sociis qu orintm form c um sr str no mundo. Como sujitos históricos situ m lgum lugr nsss procssos. Rconhcr qu civilizção ocintl s constituiu pl sigul, sj oprssão povos uropus sobr fricnos indígs, cristãos sobr muçulmnos, ricos sobr pobrs, homns sobr mulhrs ntr outros, um trf contstção bs n os procssos históricos produção siguls. O sfio consist m lcnçr, conform Sntos (2003), o rconhcimnto s difrnçs grntindo igul condiçõs, csso bns mtriis simbólicos diritos. Por outro ldo impdir qu ss prspctiv igul não sirv rgumnto à procssos homognizção culturl, pdronizção, ou msmo xtrmínio quilo qu s ntn difrnt, humni tstmunhou m contxtos históricos divrsos. in fz-s ncssário cotidimnt grntir qu s difrnçs visão mundo, libr xprssão culturl ou pssol os difrnts prtncimntos sociis, culturis ou trritoriis não lgitimm siguls. É ncssário borr s qustõs s difrnçs qu constitum noss divrsi sm bndor firmtiv igul. Igul não opositiv à difrnç sim à sigul, msm form qu vlorizr s difrnçs não signific citr s siguls sociis qu hirrquizm opõ sujitos form qu poucos possm vivr xprssr plmnt sus potncilis hums. Vlorizr s difrnçs s opor às pdronizçõs homognizçõs, grntindo qu sujitos com gênros, cors pl, orintçõs sxuis, mo vi, locis mordi, culturs, visõs mundo forms xprssão distints possm tr s msms condiçõs diritos. 7

9 O currículo, nst sntido, s rstrutur rpnsndo o pso do chmdo núclo rígido tul, grgndo cultur vlors sociis qu jum os lunos ntnrm o mundo. Em outros trmos, o qu s busc um scol put no rspito, qu rconhç vloriz divrsi inrnt à humni o qu mn conhcimnto s spcificis pr su rconhcimnto. Filizndo, importnt slintr qu, lm tnção s polítics ducciois do mpnho ducdors no profunmnto tórico-prático, qustão do currículo divrsi ducção básic um cmpo no qul mrg disposição compromisso pr com s crinçs, dolscnts jovns prsnts scol contmporân. REFERÊNCIS RROYO, M. Entrvist: pnsmnto ducciol rlçõs sociis. In: NOGUEIR. P.; MIRND, Shirly (org.). Migul rroyo: ducdor m diálogo com nosso tmpo. Blo Horizont: utêntic Editor, (Colção Prfis Educção, Nº 5) BRSIL. Co 2014: Confrênci Nciol Educção: documnto rfrênci / [lbordo plo] Fórum Nciol Educção. Brsíli: Ministrio Educção, Scrtri Excutiv djunto, MOREIR, F. Quli Educção no Currículo: tnsõs sfios Disponívl m: csso m: 15/06/2014. ; CNDU, V. M. Ingçõs sobr o Currículo: currículo, conhcimnto cultur. MEC/SEB, Brsíli, ; SILV, T. T. Sociologi tori crític do currículo: um introdução. In Currículo, Cultur Soci. São Pulo: Cortz, PEREIR. M. S. vliçõs s prndizgns: contribuiçõs Vigotski Pigt. In: CUNH, C.; SILV, M.. (org.). Pnsmnto Pgógico Polítics ducção. Brsíli: Libr Livro, SNTOS, Bovntur Souz. Por um concpção multiculturl Diritos Humnos. Rvist Crític Ciêncis Sociis, nº 48 junho p , SILV, T. T. Documntos inti: um introdução às toris do currículo. Blo Horizont: utêntic,

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min.

Borboletas da vida. Direção de Vagner de Almeida. Rio de Janeiro: Abia, 2004, 38 min. Borbolts d vid. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2004, 38 min. BASTA um di. Dirção Vgnr Almid. Rio Jniro: Abi, 2006, 55min. Brnic Bnto Univrsid Doutor m Brclon. Sociologi Autor pl Univrsid s livr A Rinvnção

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões

Adição dos antecedentes com os consequentes das duas razões Adição dos ntcdnts com os consqunts ds dus rzõs Osrv: 0 0 0 0, ou sj,, ou sj, 0 Otnh s trnsformds por mio d dição dos ntcdnts com os consqünts: ) ) ) 0 0 0 0 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) 0 0 0 0 ) Osrv gor como

Leia mais

Resumo Executivo. Análise da Cobertura

Resumo Executivo. Análise da Cobertura x f R T V z E s s FQ Z KL o H R ut K qw A O V B U r G M o z Rsumo Excutivo Anális d Cobrtur d Imprns sobr Mulhr Trblho Estudo coordndo pl ANDI Comunicção Diritos plo Instituto Ptríci Glvão no âmbito do

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os.

Lista 3 - Resolução. 1. Verifique se os produtos abaixo estão bem definidos e, em caso afirmativo, calcule-os. GN7 Introução à Álgr Linr Prof n Mri Luz List - Rsolução Vrifiqu s os proutos ixo stão m finios, m so firmtivo, lul-os ) [ / ] / ) / [ / ] ) ) Solução ) orm primir mtriz é x sgun é x, logo o prouto stá

Leia mais

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR

O MAIOR HUB DE ESQUETES DE HUMOR SOCIAL E COLABORATIVO DA INTERNET IDENTIFICAÇÃO E REFLEXÃO ATRAVÉS DO HUMOR rs o d i r c n u s qu t u q s d l l i c o s r o m O mior cn u h zr f r p t n r d int ENTO M A T R O P M ICAÇÃO, CO ENTIF D I, O T N E M I ENTRETEN flxão. r d id s r são, div r iv d, o ã ç ssos. p O DR

Leia mais

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo.

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Lei dos Senos e Cossenos, Poĺıgonos Regulares. Razões Trigonométricas no Triângulo Retângulo. Mtril Tórico - Módulo Triângulo Rtângulo, Li dos Snos ossnos, Poĺıgonos Rgulrs Rzõs Trigonométrics no Triângulo Rtângulo Nono no utor: Prof Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof ntonio min M Nto Portl d OMEP 1

Leia mais

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy

Implementação de um sistema de controle inteligente utilizando a lógica fuzzy Implmntção d um sistm d control intlignt utilizndo lógic fuzzy Rsumo Mrclo Bilobrovc (UEPG - CEFET - PR) mbilo@upg.br Rui Frncisco Mrtins Mrçl (CEFET - PR) mrcl@pg.cftpr.br João Luis Kovlski (CEFET - PR)

Leia mais

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP

O ensino de língua espanhola no processo de formação do aluno da educação básica. Tânia Lazier Gabardo UTP O nsino d língua spanhola no procsso d formação do aluno da ducação básica Tânia Lazir Gabardo UTP Muito s tm discutido sobr os objtivos da Educação Básica do papl da disciplina d língua strangira no currículo

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação)

Geometria Espacial (Exercícios de Fixação) Gomtri Espcil Prof. Pdro Flipp 1 Gomtri Espcil (Exrcícios d Fixção) Polidros 01. Um polidro convxo é formdo por 0 fcs tringulrs. O númro d vértics dss polidro ) 1 b) 15 c) 18 d) 0 ) 4 0. Um polidro convxo

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como

Coordenadas polares. a = d2 r dt 2. Em coordenadas cartesianas, o vetor posição é simplesmente escrito como Coordnadas polars Sja o vtor posição d uma partícula d massa m rprsntado por r. S a partícula s mov, ntão su vtor posição dpnd do tmpo, isto é, r = r t), ond rprsntamos a coordnada tmporal pla variávl

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls formlids imigrção pgr su bggm

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O

P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O DISCIPLINA: EMRC ANO: 5º 1º PERÍODO ANO LECTIVO: 2011/2012 P L A N I F I C A Ç Ã O A M É D I O P R A Z O UNIDADE DIDÁTICA 1: Vivr juntos AULAS PREVISTAS: 12 COMPETÊNCIAS (O aluno dvrá sr capaz d:) CONTEÚDOS

Leia mais

Encontro na casa de Dona Altina

Encontro na casa de Dona Altina Ano 1 Lagdo, Domingo, 29 d junho d 2014 N o 2 Encontro na casa d Dona Altina Na última visita dos studants da UFMG não foi possívl fazr a runião sobr a água. Houv um ncontro com a Associação Quilombola,

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo 2017-2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º Ciclo Julho 2017 Est documnto prtnd dar a conhcr a todos os intrvnints no procsso ducativo os critérios d avaliação, rsptivas prcntagns, a qu os alunos do Agrupamnto

Leia mais

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho

II Seminário NEPPAS: Caminhos e olhares da agroecologia nos sertões de Pernambuco Normas para envio de trabalho II Sminário NEPPAS: Caminhos olhars da agrocologia nos srtõs d Prnambuco Normas para nvio d trabalho Srra Talhada, 26,27 28 d abril d 2012 Espaço Roda Mundo - Rodas d convrsas, rlatos trocas d xpriência

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

Electromagnetismo e Óptica

Electromagnetismo e Óptica Elctromgntismo Óptic Lbortório 1 Expriênci d Thomson OBJECTIVOS Obsrvr o fito d forç d Lorntz. Mdir o cmpo d indução mgnétic produzido por bobins d Hlmholtz. Dtrminr xprimntlmnt o vlor d rlção crg/mss

Leia mais

VILLWOCK, Luis. Humberto. RECH, Ionaraa CAMPOS, Jorge PUCRS /BRASIL. promoverr um espaço. problemas interações. nas formas. (ambientee estar e uso

VILLWOCK, Luis. Humberto. RECH, Ionaraa CAMPOS, Jorge PUCRS /BRASIL. promoverr um espaço. problemas interações. nas formas. (ambientee estar e uso CRIALAB CONSTRUINDO ESPAÇOS DE CRIATIVIDADE NA UNIVERSIDADE Lín tmátic: Práctics pr l rducción l bndono: ccso, intgrción, plnificción. VILLWOCK, Luis Humbrto STEREN DOS SANTOS, Bttin RECH, Ionr CAMPOS,

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores.

PLANO DE CURSO 2011. 3 aulas Data show Aulas expositivas Estudo de casos e análise de precedentes dos Tribunais Estaduais e Superiores. Est Plano d Curso podrá sofrr altraçõs a critério do profssor / ou da Coordnação. PLANO DE CURSO 2011 DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Excução civil, tutlas d urgência procdimntos spciais. PROFESSOR:

Leia mais

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL

MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL MAPA NUMEROLÓGICO PESSOAL SEU LIVRO DE NUMEROLOGIA CABALÍSTICA APRENDA SOBRE VOCÊ AQUI AUTO CONHECIMENTO Profssor Mx Eu sou Profssor VCPODEMAX, sus Mx, minh rsultdos. como? É com E utor missão przr é po

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA

PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA PROJETO DE EDUCAÇÃO AFETIVO - SEXUAL E REPRODUTIVA Tma: Sxualidad rlaçõs intrpssoais 1º Ano- EB1/JI DE VELAS Turma 2 Formas d Rcursos Atividads Objtivos Contúdos organização/ (humanos (por disciplina)

Leia mais

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Teorema de Pitágoras e Aplicações. Aplicações do Teorema de Pitágoras. Nono Ano Mtril Tórico - Módulo Torm d Pitágors plicçõs plicçõs do Torm d Pitágors Nono no utor: Prof. Ulisss Lim Prnt Rvisor: Prof. ntonio min M. Nto d mio d 019 1 lgums plicçõs simpls Nsst ul, prsntrmos mis lgums

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas

Normalmente TI. padarias. Além. dormitórios. Assistência. Temos. Por. Nos. região. Nas Aprsntçã Instlçõs ds A l A Nrmlmnt A Além sc Filipins. ds sgur mis lugr Cbu trnnd td, tmp sgurnç ficiis prsnç cm cnt rgiã diss, pdris. tips váris Strbucks Dnld's, Mc cm 24hrs ljs tmbém váris prt pr Tms

Leia mais

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos

Calendário de Treinamentos 2014 Academia Grundfos. Bem-vindos a Academia Grundfos Clnário Trinmntos 24 Acmi Grunfos Bm-vinos Acmi Grunfos Grunfos Brsil Acmi Grunfos Clnário 24 1 2008 2006 7 200 i m c A s r o t u r t s n I p i Equ 2004 Ds 2004 Acmi Grunfos nftiz importânci qu tribuimos

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6

QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 QUALIDADE DE SOFTWARE AULA N.6 Curso: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Discipli: Qualida Softwar Profa. : Kátia Lops Silva Slis adpatados do Prof. Ricardo Almida Falbo Tópicos Espciais Qualida Softwar 007/ Dpartamnto

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS CONTÍNUAS. Vamos agora estudar algumas variáveis aleatórias contínuas e respectivas propriedades, nomeadamente: 86 VARIÁVIS ALATÓRIAS CONTÍNUAS Vmos gor studr lgums vriávis ltóris contínus rspctivs propridds, nomdmnt: uniform ponncil norml qui-qudrdo t-studnt F DISTRIBUIÇÃO UNIFORM Considr-s qu função dnsidd d proilidd

Leia mais

3 Proposição de fórmula

3 Proposição de fórmula 3 Proposição fórmula A substituição os inos plos juros sobr capital próprio po sr um important instrumnto planjamnto tributário, sno uma rução lgal a tributação sobr o lucro. Nos últimos anos, a utilização

Leia mais

5 - Revista do Mestrado em Educação - UFMS

5 - Revista do Mestrado em Educação - UFMS polítics Est rtigo corrnts procur discutir Rvolução como s Informcionl modificçõs sociis, Globlizção conômics mpmnto Economi têm sucinto ltrdo s s inicitivs mns por polític ducção, duccionl tntndo rlizr

Leia mais

Lista de Exercícios 9 Grafos

Lista de Exercícios 9 Grafos UFMG/ICEx/DCC DCC111 Mtmáti Disrt List Exríios 9 Gros Ciênis Exts & Engnhris 1 o Smstr 2018 1. O gro intrsção um olção onjuntos A 1, A 2,..., A n é o gro qu tm um vérti pr um os onjuntos olção tm um rst

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

7 Exumação de grampos

7 Exumação de grampos 7 Exumção d grmpos Form rlizds qutro xumçõs d grmpos: dus n Fgunds Vrl m um solo rsidul jovm (FV-02 FV-03) dus no Musu 1 ( ), m um roch ltrd. O procsso d xumção consist num tividd lnt cuiddos. Primiro,

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano

Escola Básica e Secundária de Velas. Governo dos Açores. 1º Ciclo ENSINO BÁSICO. Planificação Anual de EMRC. 1º Ano Govrno dos Açors Escola Básica Scundária d Vlas º Ciclo ENSINO BÁSICO Planificação Anual d EMRC º Ano º Príodo Unidad Ltiva - Tr um coração bom Curriculars F B. Construir uma d litura rligiosa da pssoa,

Leia mais

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5

Perfil de aprendizagens específicas Português 9ºano Ano letivo: DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 ORALIDADE Dprtmnto d LÍNGUAS Grupo 300 Prfil d prndizgns spcífics Português 9ºno Ano ltivo: 2016-2017 Intrprtr txtos O luno não consgu O luno tm dificuldd com oris com idntificr o tm o m idntificr o tm

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Materiais didáticos e formação de professores

Materiais didáticos e formação de professores Matriais didáticos formação d profssors Lívia Márcia Tiba Rádis Baptista Univrsidad Fdral do Cará Considraçõs iniciais O matrial didático é um ponto d rfrência para o trabalho docnt, um rcurso a mais para

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio

Plano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio Plano d Trabalho Docnt - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana d Parnaíba Ára d Conhcimnto: Ciências Humanas Componnt Curricular: Filosofia Séri: 2ª Eixo Tcnológico: Informação

Leia mais

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário

Avaliação externa/avaliação interna: o equilíbrio necessário 4º Étco Intrg São Pulo, 22 d gosto d 2009 Avlção xtrn/avlção ntrn: o qulíbro ncssáro Nílson José Mchdo Unvrsdd d São Pulo Fculdd d Educção njmchd@usp.br www.nlsonjosmchdo.nt Avlção: qustõs fundmnts - O

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Teorema de Bolzano Propostas de resolução MATEMÁTICA A - o Ano Funçõs - Torm d Bolzno Proposts d rsolução Exrcícios d xms tsts intrmédios. Dtrminndo s coordnds dos pontos P Q, m função d são, rsptivmnt P (,h() ) = P Q (,h() ) ( = Q, ln() ), tmos

Leia mais

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês

Apenas 5% dos Brasileiros sabem falar Inglês Apns 5% ds Brsilirs sb flr Inglês D crd cm um lvntmnt fit pl British Cncil pns 5% d ppulçã sb fl r Dvs lbrr stms épcs pré-vnts sprtivs s lhs d mund td cmçm s vltr cd vz mis pr Brsil pr iss nã bst dminr

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Proposições sobre a psicanálise { TC "6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion" \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo

Proposições sobre a psicanálise { TC 6.1 Uma releitura da microscopia relacional de W. Bion \l 2 }relacional de W. Bion Olga Perazzolo Proposiçõs sobr a psicanális { TC "6.1 Uma rlitura da microscopia rlacional d W. Bion" \l 2 }rlacional d W. Bion Olga Prazzolo Considraçõs Introdutórias O trabalho s insr na proposta tmatizada plo binômio

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013

TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 TERMO ADITIVO A CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2012/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: CE000313/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 07/03/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR011016/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46205.003892/2013-28

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO. Data Actividades Objectivos Destinatários Recursos humanos

PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO. Data Actividades Objectivos Destinatários Recursos humanos PLANO ANUAL DE ACTIVIDADES ANEXO Dt Activids Objctivos Dstintários Rcursos humnos 06 Jniro Cntr s -Prsrvr s Jnirs trdiçõs, usos costums; Equip técnic -Fvorcr o contcto com o Mio Comunid Ajudnts (físico,

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA

APONTAMENTOS PRÁTICOS PARA OFICIAIS DE JUSTIÇA ESQUEMA PRÁTICO ) Prazo Máximo Duração do Inquérito 2) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça 3) Prazo Máximo Duração do Sgrdo d Justiça quando stivr m causa a criminalidad rfrida nas al.ªs i) a m) do

Leia mais

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5.

Conteúdo PCS Aula 12 Modelos de Rede e Algoritmo do Fluxo Máximo. Líria Sato Professor Responsável. 5.1 Modelos de rede. 5. PCS 5 Funmntos Engnhri Computção II Aul Molos R Algoritmo o Fluxo Máximo Contúo 5. Molos r lgoritmo o fluxo máximo 5. Molos r 5. Algoritmo o fluxo máximo Líri Sto Profssor Rsponsávl vrsão:. (st 00) Gomi,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS

Centro e Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS Cntro Bacia do Itacorubi: A Rota da Educação SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE FLORIANÓPOLIS Crch Irmão Clso, no bairro Agronômica PREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação

Calendário Acadêmico e Administrativo 2018 Campus IRATI Cursos Técnicos e de Graduação Clndário Acdêmico Administrtivo 8 Cmpus IRATI Cursos Técnicos d Grdução CALENDÁRIO GRÁFICO Jniro Fvriro Mrço 2 3 4 5 6 2 3 2 3 8 9 0 2 3 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 0 4 5 6 8 9 2 3 4 5 6 2 3 4 5 6 2 23 24 26

Leia mais

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B

FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP MATEMÁTICA B cderno. uls e 8 Relções trigonométrics no triângulo retângulo A 60º º d E B D º. h = ltur do vião o ultrpssr o morro. h tn = h =,8 tg,8 º C h no triângulo destcdo,

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA HISTÓRIA B 10º ANO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos d tolrância) HISTÓRIA B 10º ANO (Cursos Cintífico-Humanísticos Dcrto-Li

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG. PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Síntese do Projeto Político Pedagógico PERFIL DO PROFISSIONAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Univrsidad Fdral d Alfnas. UNIFAL-MG Rua Gabril Montiro da Silva, 700 Alfnas / MG - CEP 37130-000 Fon: (35) 3299-1000. Fax: (35) 3299-1063 PEDAGOGIA A DISTÂNCIA Sínts do Projto Político

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2.

ESTRUTURA CURRICULAR de ORIGEM: Pedagogia Licenciatura Compartilhada Noturno Estrutura Curricular 1 (Parecer CONSUNI-CONSEPE n 2. Conslho Univrsitário - CONSUNI Câmara d Ensino Curso d Graduação m Pdagogia da UNIPLAC Quadro d Equivalência para Fins d Aprovitamnto d Estudos ntr duas Estruturas Curriculars Disciplinars ESTRUTURA CURRICULAR

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster

Primeira Prova de CTC-20 Estruturas Discretas 24/09/2009 Prof. Carlos Henrique Q. Forster Primir Prov CTC-0 Estruturs Disrts 4/09/009 Pro Crlos nriqu Q Forstr om: GABARITO 40 pontos Consir Z n { 0 n } Z é um grupo on é oprção ou-xlusivo Mostr qu oprção ou-xlusivo it--it m plvrs 3 its orm um

Leia mais

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado

Lei nº 7998/90. Pós MP nº 665/14 Vigência 60 dias após a data da publicação Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Art. 2ºB Revogado Ants da MP nº 665/14 Art. 2o-B. Em carátr xcpcional plo prazo d sis mss, os trabalhadors qu stjam m situação d dsmprgo involuntário plo príodo comprndido ntr doz dzoito mss, inintrruptos, qu já tnham sido

Leia mais

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual

Experimente. espacoprofessor.pt. espacoprofessor.pt. Manual. Manual. e-manual. e-manual Química Química A A Química 0. ano Química 0. ano Manual Manual Cadrno Laboratório + Guia Cadrno dd Laboratório + Guia dodo (ofrta aluno) (ofrta ao ao aluno) À Prova Exam À Prova dd Exam Cadrno Atividads

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA 2019 CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS APLICADAS FACULDADE DE DIREITO DISCIPLINA: SOCIOLOGIA CÓDIGO: NÚMERO DE HORAS SEMANAIS:

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais