IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR -

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTE-ASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR -"

Transcrição

1 RBEn, , 1982 IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO DOCENTEASSISTENCIAL UMA TENTATIVA REALIZADA EM UM HOSPITAL MILITAR Lêd Sntos Pirs * Nilz Rodrigus Sobrir ** Elz Frrir Cndrin *** RBEn/09 PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um RESUMO As utors tcm consirçõs sobr intgrção DocntAssistncil, como um ds strtégis utilizds plo Sistm Ncionl Sú, n busc mlhors nívis sú d comunid, visndo vitr srticulção xistnt ntr o Ensino Rlid Prátic, posicionndo o problm como um ds procupçõs do corpo docnt um Curso Grdução m Enfrmgm um univrsid prticulr. Dscrvm, outrossim, um tnttiv intgrção DocntAssistncil qu s stá rlizndo m crátr xprimntl, m um hospitl militr o prtmnto nfrmgm st univrsid. Enftizm os spctos fundmntis ss intgrção, sus bss concituis, tivids snvolvids, objtivos qu nortim intgrção, m consonânci com o Sistm Ncionl Sú polític dministrtiv ds instituiçõs Formdor Assistncil. 1. INTRODUÇAO Tms obsrvdo qu, psr ds sucssivs buscs pr obtnção mlhors nívis sú do indivíduo, fmíli comunid, os indicdors prsistm m vincir qu os propósitos mts do Sistm Ncionl Sú stão ind distnts srm lcnçdos. * Dirtori do Dprtmnto Enfrmgm d Univrsid Gm Filho Doutor Docnt Livr pl Univrsid do Estdo do Rio Jniro (UNIRIO) Adjunt d Divisão Ensino Psquis do Hospitl d Forç Aér do Glão. :;= t,. Profssor do Dprtmnto Enfrnlgm d Univrsid Gm Filho Doutor Docnt Livr pl Univrsid Frl do Rio Jniro (UFRJ) Chf do Srviço Control Avlição do Ensino do Dprtmnto Rcuss Humnos d Scrtri Estdo Sú do Rio Jniro.". Enfrmir Chf do H()spitl Forç Aér do 'lão Rio Jniro. 95.

2 pmes, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um Tl firmtiv po sr rtificd pl prvlênci lgums crctrístics dominnts no qudro ssistncil, stcndos : prdominânci morbimortlid, spcilmnt por donçs vitávis; squilíbrio ntr mnd ofrt ssistênci; ncssid xtnsão cobrtur, prioritrimnt d populção crnt subtndid ds ' zons urbn rurl; umnto crscnt ds ncssids sntids pl comunid ; tndimnto inqudo dos clints, rdundndo m rcidivs csos rintrnçõs umnto d mnd; discrpânci concitul técnic ntr os órgãos formdors ssistnciis ; rconhcimnto d influênci dos condicionmntos intrnos xtrnos n formção, n figurção d prátic, finição tndênci ppéis profissionis. Em fc st problmátic, o Govrno vm utilizndo váris strtégis concilidors, rnovdors ou rmoldors d ssistênci, cntrds prcipumnt no procsso intgrção docntssistncil ds Instituiçõs Sú com o Sistm Trdicionl Sú. Slcionous intgrção Docnt Assistncil pr st studo, vido à srticulção ind xistnt conform rsslt V ConfrênCi Ncionl Sú, bm como por str intimmnt rlciond com s tivids obj tivos prtndidos no nsinoprndizgm do Dprtmnto Enfrmgm d Univrsid Gm Filho, on os lunos profssors prcism trnspors ds sls ul pr o cmpo d prátic ssistncil. Outro motivo qu u nsjo à opção por st tm foi o fto não s por propicir sú pr todos, sm o prpro d mãoobr, qu nvolv ssistênci 2. CARACTERIZAÇÃO DAS INSTITUI ÇõES ENVOLVIDAS Dus são s instituiçõs nvolvids nst tnttiv intgrção, slcionds por prsntrm lgums pculirids : Instituição Ensino, configurd por: sr um órgão prticulr, com utonomi finncir ; str situd m um rgião suburbn, implicndo, portnto, m mior slocmnto do luno profssor; gozr lto prstígio socil n ár n Cid do Rio Jniro ; contr com um grn contingnt lunos cursndo grdução m nfrmgm obsttríci. b Instituição Assistncil, crctrizndos por : sr um órgão frl, crátr privdo militr ; possuir divrss clínics pr tndimnto d clintl ; str loclizd num birro qu dist d Univrsid ; hvr m su strutur funcionl lmntos d quip multiprofissionl sú (civis miltrs), contndo inclusiv com nfrmiros ; sr um hospitl linhs rquittônics rroj ds, rcéminugurdo.quipdo.com.prlhgm ul t rmorn. 96

3 PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um. BASES 3. CONCEITUAIS DA prpro ; INTE hbilids; GRAÇAO intificção solução situ çõsproblm ftors impdi A intgrção mprndid, tm co tivos às çõs ; mo bss concituis : plic cão princípios técnicocintíficos ; A SAÚDE PARA TODOS 3.1. por cisório ; intrvnção ; Intrprtd pl prmênci s snvolvimnto intlctul do tnrms os progrms sú tod populção, qulqur qu sj o potncil do luno. problm ou disponibilid. Fundmnts nos Diritos Hum ABRANG NCIA DA ASSISTíl:NCIA 3.4. nos stblcidos pl Orgnizção ds Nçõs Unids (ONU), qu nftiz sú como um dos diritos humnos A ssistênci ofrcid plos lunos trvés d prátic nvolv : inlinávis, ind, no homm como um sr psicossomático indivisívl. os três nívis prvnção (pri mári, :3. 2. OBJETIVOS QUE NORTEIAM A INTEGRAÇAO trciári), por Chvs; Pom sr scritos, como : o vr prticipr d o Sistm o tndimnto qudo ficz o pcint, condiznt com filosofi polític ds institui Ncionl çõs nvolvids (órgão formdor Sú, qu prconiz ncs isistênci progrssiv.; oportunid d : sid scundári scritos por Lvll & Clrk intgrção ssistncil), d nfrmgm; Docnt vlição prmnnt uto ofrcr um nsino tóricopráti obtnção mlhor sttus so Assistncil; vlição do smpnho ; co condiznt com rlid ; cil do luno d nfrmgm prticipr tivmnt no procs so ssistncil, gindo com como profissão ; çõs sistmtizds qu propi quip multiprofissionl, pcin cim t strutur dministrtiv ; possibilitr formção o u mol dgm titus do luno, snvolvndo hbilids crctrizção do MARCOS FILOSóFICOS 3.5. técni cs, o crscimnto do potncil promovndo mlhor profissionl. comptênci in A intgrção DocntAssistncil tm como mrcos filosóficos : tlctul ; prmitir mximizção fi tos positivos n prstção sr viços à clintl ABRANG NCIA DO ENSINO O nsino intgrção progrm dos, brngm os sguints spctos : stblcr um rlcionmnto dinâmico ntr profssoriuno quip ; lunopcintfmíli com unid ; provitr o máximo os rcursos disponívis pr ofrt um ssis,tênci qulittiv qunti t tivmnt, stisftóri, vitn97

4 PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um do, st form, subutilizção sos disponívis, fim vitr pos ou pulvrizção rcursos ; sívis nsino, no tntndo dptr rlid do nsino tórico à prátic ; ritos humnos. 4. intrcorrêncis possibilitndo os rj usts cbívis ofrt ssistênci qud à sú, fundmntd nos di prvisão mtril, pr pro visão ncssári, sgundo disponi ATIVIDADES DESENVOLVIDAS bilid d instituição, s ncs sário, uxilindo no provisionmn As tivids snvolvids no pro to csso intgrção DocntAssistncil pom prsntds sob sr foqus : pr mínimo otimizção d ssistênci; dois n ntrosmnto oficil com dirção quip nfrmgm do hospi ESPECIFICAÇÃO tl, no intuito ncontrr mdi ds concilidors ntr Instituição Agruprms cordo com fs s tivids, HospitlrDprtmnto Enfr do procsso, ssim constituíds : fs introdutóri, int grção vlição, mlhors scrits mgm d Univrsid ; prioritrimnt xplicitds no Molo Oprtivo (An s xo 1 ) intrnção ss ncssids duccionis, gm do Hospitl, pr ciênci o Introdutóri, constituíd : ntrvist oficios com dirção do quip m prticulr com nfrmgm, visndo lgums problm, studo cdêmicos nfrmgm ; ci prstd plo hospitl rcur plo s lundo, csos, com stblcimnto critérios m ts pr vlição d volução do luno n prátic snvolvid ; provisão do mtril ncssário o smpnho dos cuiddos nfr informçõs lvntmnto dos tipos ssistên tivids mts ; ds snvolvids pnhmnto fmilir, propósitos útis qunto o cmpo pr prátic dos colhr Intgrção, comportndo s cs, princípios cintíficos, situçõs hospitl com quip multipro incluindo os procdimntos, técni Enfr mgm ; fissionl, progrmção rm hospitl, tndo sido cito pl di do Dprtmnto sugstõs tivids : convit do Dirtor do hospitl p r rlizção do nsino prático no rção solicitndo rcomndçõs. 2. fs Compõs ds fss tivids : runião com quip nfrm progrm, institucio nis do clint. l. fs conformid com rlid prátic ; ou ltrçõs prtndids, critivid, 98 utilizr prtndi ds discnts, m mutçõs, cordo com s inovçõs nico, obj tivndo plnjr s tivi MODELO OPERATIVO o Molo Oprtivo, psr pr stblcido, é suscptívl unids hospitl como cmpo nsino cli vimnt runião com o corpo docnt, qu mgm técnics básics; signção um Auxilir Ensi no, pr dicr prt su horá rio à instituiç o, com o propósito

5 PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um srvir lmnto d ligção ntr rlizção studos, pr vrificr cintificmnt citção dos lu o corpo docnt discnt qui nos, rsultdos obtidos n ssistên p sú do hospitl. ci, plicção princípios cintífi cos, sttus socil n instituição As çõs xrcids por ss lmn to são somnt didátics, voltds vrificr os ftors impditivos n pr prátic nsino no êxito profis quls minntmnt sionl. poio inclum : o procsso intgrção stá sndo compnhà do pl 3. rcbr distribuir os lunos profssors pls unids in prllmnt trnção ; fs, sguir : 3. fs Avlição colborr no control distribui ductivo, dinâmico ção stágios ; contctr com profssors qui p nfrmgm do hospitl, intuito obtrs crátr progrssivo, no conscução dos obj tivos stblcidos nst intgrção. pr intificr os possívis pro blms xistnts, os fitos d As tivids snvolvids nst fs constitum : prmnênci dos lunos n ins tituição ncssids sntids ; vlição prmnnt do sm rcbr nlisr dirimnt os pnho dos lunos dos ftors rltórios rdigidos plos lunos, intrfrnts qunto à prátic snvolvid pnhds por ls; ftors impditivos pr xrcê ncminhr os problms n cssids sntids à dirção do Dprtmnto prticiptivo dinâmico v lição todo o pssol nvolvi do nst intgrção, com ênfs fssors, procurrm ltrntivs pr solucionálos, tndêis, no pcint ; prfrntmnt vlição dos fitos d prátic vitálos; ofrcid implntção um sistm Edu m Srviço, visndo sprtr tiv tl o sj o quisição rnovção ciis nos mis prticipção no nsino prático ; lunos à insti A dinâmic funcionl dministr no pssol nfrmgm do hospi conhcimntos cintíficos mor plos tuição. cção Continud Trinmn to sm stblcimnto um procsso Enfrmgm, pr, m conjunto com os pro minimizálos çõs institucionlizção um sist m utovlição do profs sor, luno quip; l; ns ds tivids DocntsAssistn rprsnt um pontochv ns ssistênci, pois prmit mdirs o v lor do indivíduo n instituição, tndo como prâmtro cpcid tor dinmizção d o Estágio Suprvisio nr s coiss mlhors, tomr cisõs ndo n instituição hospitlr, ob m tmpo mis curto com mnor custo. j to st bordgm, fim pr mitir mior continuid d ssis 5. CONCLUSõES tênci prstd plos lunos um rlcionmnto dinâmico ntr lu nospcints fmílis multiprofissionl; quip A Intgrção DocntAssistncil constitui um ds strtégis qu prmi tm mior prticipção do órgão for 99

6 PIRES, L.S. Colbordors Importânci d Intgrção DocntAssistncil Um mdor do órgão ssistncil no Sistm Ncionl Sú, fvorcndo prátic ssistênci à sú m consonânci com rlid brsilir. Pr tnto, torns ncssário qu sj lbordo um Molo Oprtivo cpz dirigir vlir s çõs d quip nfrmgm, m busc d otimizção do procsso : EnsinoAprndizgmAssistênci. Est Molo Oprtivo v sr funcionl, com bs nos propósitos d Educção, Assistênci, ncssids d clintl, bm como n polític filosófic dministrtiv, tnto d nfrmgm como profissão como do órgão Formdor Assistncil d ár sú. Est Intgrção DocntAssistncil inpn do tipo subordinção dministrtiv ds instituiçõs Ensino Assistncil, ou sj, po str dirtmnt ligd o Molo Oprtivo à dinâmic dotd n implmntção st molo. VI. RECOMENDAÇõES A xpriênci qu stá sndo vivid nst tnttiv Intgrção Docnt Assistncil, tndo como órgãos nvolvidos dus instituiçõs crátr spciis, propõ s sguints rcomndçõs : Exprimntção do molo dotdo, visndo vrificrs su oprcionlid m outros órgãos similrs ou msmo d r frl, stdul, municipl, utárquico ou prticulr. A rlizção psquiss cintífics cpzs studr novos molos. A doção st strtégi prconizd pr um ofrt ssistênci mis qulittiv obtnção mlhors rsultdos no nsino tórico prático. BIBLIOGRAFIA 1. DANTAS, I. P. A Enfrmgm Sú Públic n Assistênci MtrnoInfntil. Editor JUERP. Rio Jniro, KISIL, Mrcos O cuiddo progrssivo do pcint : um xpriênci dministrtiv m cntro médico complxo. BoI. Of. Snit. Pnm., 5(1), PAIM, R. C. t lii Implmntção do Núclo Orintção à Sú pr clintl Mtrno Infntil num Esc:>l Univrsid prticulr Um tnttiv intgrção DocntAssistncil. XXXII Congrsso Brsiliro Enfrmgm. Brsíli, SAÚDE, Ministério d V Confrênci Ncionl Sú. Brsíli, SOBREIRA, N. R. Enfrmgm Comunitári no prlo. Rio Jniro,

7 '1l Cb Ul ::l.,.. t:" _. Ul <. I'l Cb Q E.g ' I'l "' I'l o I'l I'l Cb P S I'l g s::: Ul S I H g S 'E. 'g.,..... I'l.,.. I'l' ::l S. :::.; P' Q. I'l I ::l H i <... I" I:I:I ' ;l o!" t;l l'"j0 =!",, ::l... t;l ' >;j > gj woo' <11 ::l co!!... "'q S I'l M o D E L O O P E n A T I V O F A S E S INTRODUTORIA. ATIVIDAD / I.convit do dirtor do hospitl.ntrvist oficio s com dirçã do hospitl com quip mui tipro fissionl.lvntmnto do t po ssistênci ofrcid plo ho pitl.prvisão ril mt,2 ntrosmnto of'i cil com dirçã '0 quip onfl mgm do hospitl.runião com o cor po docnt.runião com qui p nfrmgm do hospitl INTmRAçlo 1.pro rmço ds ti vids srm d,2 snvolvids plo lundo.stblocimnto critérios mts pr vlição d volução do luno.provisão do mt ril nci> sário smpnho do luno.signção um xilir nsino implntção um sistm Educção Continud Trinrunnto m SL viço.dinmizção do Está crio Supl isiondo.rlizção st dos Anxo I AVALIAÇlo 1.vlição ptqnnt do smpnho dos lunos dos ftors intrfrnts ns çõs smpnhds.institucionlizção um sistm u tovliç ão do pr2: f' ssor, luno qui po.ostblcimnto um procsso p rtici ptivo dinâmico vlição todo o pssol nvolvido n intgrção <11, 1".. I.. o

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires

Projeto de extensão Judô Escolar certifica alunos da Escola de Ensino Básico Professor Mota Pires Projto xtnsão Judô Escolr crtific lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs No di 7 julho 2015 form crtificdos os lunos d Escol Ensino Básico Profssor Mot Pirs, Arrnguá, qu prticiprm do curso Judô

Leia mais

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA

COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA COMPLEXO EDUCACIONAL MILLENIUM LTDA FACULDADE MILLENIUM (FAMIL) PROGRAMA DE PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA Trsina-PI, 2015 APRESENTAÇÃO Nos últimos anos, as políticas

Leia mais

A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA

A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA A ENFERMAGEM DE SAÚDE pública NA ATUALIDADE BRASILEIRA Ni1c Piv Admi * Introdução : A nfrmgm morn iniciou-s n o Brsil com crátr nfrmgm sú públic, há cinqunt nos. D um tução m lguns stors como o d tubrculos

Leia mais

DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE

DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA DE SAÚDE PúBLICA NO PROGRAMA DE SAÚDE MENTAL DE UM CENTRO DE SAÚDE Brros * Rinldo S. Corri ** Nri A. Hrrr Estr B. José Crlos Sixs I *** *** Introdução Ds instlção do Cntro Sú Exprimntl

Leia mais

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002.

LEI n 45712002 De 29 de abril de 2002. PREFEITURA i1 UN ICLPL I)I (;ARRI Prç Mrchl Dodoro d Fonsc s/ny Cntro. CEP: 49.830-0()0 CGC 13 112669/0001-17 * Tlfon (0'x79)354 1240 1 E-Mil: LEI n 45712002 D 29 d bril d 2002. Autoriz o Podr Excutivo

Leia mais

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial.

= 1, independente do valor de x, logo seria uma função afim e não exponencial. 6. Função Eponncil É todo função qu pod sr scrit n form: f: R R + = Em qu é um númro rl tl qu 0

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA POTENCIAL DO MERCADO I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos. Os rsultdos lnçdos no primiro momnto

Leia mais

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares.

II L ATA N. 19/XIV. Conselheiro Fernando da Costa Soares. jf II L Comissão Ncionl Eliçõs ATA N. 19/XIV Tv lugr no di vint qutro jniro dois mil doz, sssão númro znov d Comissão Ncionl Eliçõs, n sl runiõs sit n Av. D. Crlos 1, n. 128 7. ndr, m Lisbo, sob prsidênci

Leia mais

G ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de

G ESTA N TE SA DIA I - INTRODUÇÃO. II - PROGRAMA DE SAÚDE MATERNA e nfermagem que foram planej adas e es tão sendo executadas no Programa de RBEn 8 o PAP E L DA ENFE RM EIRA : 7074, 175 NA ASSIST Ê N C I A À G ESTA N TE SA DIA Nilc Mri Nri Durt Lé Ccili Muxfldt * * * RBEn/04 DUARTE, N. M. N., MUXFELDT, L. C. o ppl d nfrmir n ssistênci gstnt

Leia mais

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00%

TABELA V-A. 0,10=< (r) 0,15=< (r) (r) < 0,20. Até 120.000,00 17,50% 15,70% 13,70% 11,82% 10,47% 9,97% 8,80% 8,00% Anxo V 1) Srá purd rlção conform bixo: = Folh d Slários incluídos ncrgos (m 12 mss) Rcit Brut (m 12 mss) 2) Ns hipótss m qu corrspond os intrvlos cntsimis d Tbl V-A, ond < signific mnor qu, > signific

Leia mais

Melhoria contínua da qualidade do ensino

Melhoria contínua da qualidade do ensino 1. OBJETIVO Est procdimnto visa normalizar as ativis snvolvis no âmbito mlhoria contínua quali do nsino dos cursos ministrados na Escola Naval (EN). 2. CAMPO DE APLICAÇÃO O prsnt procdimnto é aplicávl

Leia mais

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação

Expressão Semi-Empírica da Energia de Ligação Exprssão Smi-Empíric d Enrgi d Ligção om o pssr do tmpo n usênci d um tori dtlhd pr dscrvr strutur nuclr, vários modlos form dsnvolvidos, cd qul corrlcionndo os ddos xprimntis d um conjunto mis ou mnos

Leia mais

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas

Planificação de Ciências Naturais. 9.ºAno. Alterações climáticas Planificação d Ciências Naturais 9.ºAno Altraçõs climáticas Inês Hnriqus Sandra Mnds Tma: Biosfra Aula n.º: 1 Duração: 90 minutos Introdução à unid Altraçõs climáticas. Biosfra, concito importância. Dgração

Leia mais

Código PE-ACSH-2. Título:

Código PE-ACSH-2. Título: CISI Ctro Itrção Srvços Iformtc rão Excução Atv Itr o CISI Cóo Emto por: Grêc o Stor 1. Objtvo cmpo plcção Est ocumto tm como fl fr o prão brtur chmos suport o CISI. A brtur chmos é rlz o sstm hlpsk, qu

Leia mais

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR

IFC Câmpus Santa Rosa do Sul capacita 18 profissionais locais para elaboração do Cadastro Ambiental Rural CAR IFC Câmpus Snt Ros do Sul cpcit 18 profissionis locis pr lborção do Cstro Ambintl Rurl CAR No di 10 bril 2015, no Cntro Trinmnto Arrnguá (CETRAR), foi rlizdo um curso cpcitção profissionis rgião pr lborção

Leia mais

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012)

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) ANEO I DA LEI COMPLEMENTAR Nº123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigênci: 01/01/2012) (Rdção dd pl Li Complmntr nº 139, d 10 d novmbro d 2011) Alíquots Prtilh do Simpls Ncionl - Comércio Rcit Brut m 12 mss

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Fabiano Gontijo. fgontijo@hotmail.com. Graduada em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro UZIEL, Ann Pul. Rio Homossxulid Jniro: Grmond, ção. 2007. Fbino Gontijo Doutor m Antropologi m pl Scincs Écol s Socils Huts Frnç. Étus Profssor Adjunto Bolsist Antropologi Produtivid d m Univrsid Psquis

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Administrção Centrl Unidde de Ensino Médio e Técnico - CETEC Plno de Trblho Docente 2014 Etec: Pulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Hbilitção

Leia mais

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro)

GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trecho Brasileiro) Public Disclosur Authorizd Public Disclosur Authorizd PETROBRAS - PETRóLEO BRASILEIRO SEGEN - SERVIÇO DE ENGENHARIA SA V# 5 GASODUTO BOLiVIA - BRASIL (Trcho Brsiliro) PLANO DE GESTÃO AMBIENTAL DETALHAMENTO

Leia mais

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita.

Estes resultados podem ser obtidos através da regra da mão direita. Produto toril ou produto trno Notção: Propridds Intnsidd: Sntido: ntiomuttiidd: Distriutio m rlção à dição: Não é ssoitios pois, m grl, Cso prtiulr: Pr tors dfinidos m oordnds rtsins: Ests rsultdos podm

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL

PLANO de ESTUDO 6.º ANO - ANUAL PLANO d ESTUDO 6.º ANO - ANUAL Contúdos 1. Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. 1.1. Os alimntos como vículo d nutrints. 1.2.Sistma digstivo do sr d outros animais. 1.2.1. Órgãos do sistma

Leia mais

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA

CASA DE DAVI CD VOLTARÁ PARA REINAR 1. DEUS, TU ÉS MEU DEUS. E B C#m A DEUS, TU ÉS MEU DEUS E SENHOR DA TERRA S VI VOLTRÁ PR RINR 1. US, TU ÉS MU US #m US, TU ÉS MU US SNHOR TRR ÉUS MR U T LOUVRI #m SM TI NÃO POSSO VIVR M HGO TI OM LGRI MOR NST NOV NÇÃO #m #m OH...OH...OH LVNTO MINH VOZ #m LVNTO MINHS MÃOS #m

Leia mais

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho

u t = L t N t L t Aplicação dos conceitos: Exemplo: Interpretando Rendimento Per Capita: Y = Pop {z} PIB per capita Y {z} Produtividade Trabalho 1 Aul 14 Ofrt Agrgd, Inflção Dsmprgo Populção, Tx d Prticipção, Populção Activ ( t ), Tx d Emprgo, Populção Emprgd (N t ), Tx d Dsmprgo (u t ) Populção Dsmprgd ( t N t ). Tx d Dsmprgo (u t ): u t t N t

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO PLANIFICAÇÃO ANO LETIVO 2015/2016 Ano 12º Ano DISCIPLINA: Docnt HISTÓRIA A Carlos Eduardo da Cruz Luna Contúdos Comptências Espcíficas Estratégias RECURSOS Módulo 7 Criss, Embats Iológicos Mutaçõs Culturais

Leia mais

ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO BR PRNDPH JCL. Jockey Club de Londrina

ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO BR PRNDPH JCL. Jockey Club de Londrina Arrnjo Rlção d Fonts ÁREA DE IDENTIFICAÇÃO BR PRNDPH JCL Jocky Club d Londrin Código d rfrênci Título Dt(s) 1950 2005 Nívl d dscrição (1) Colção Documntção Txtul: 0,37 Mtros Linrs. Dimnsão suport ÁREA

Leia mais

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa

UTL Faculdade de Motricidade Humana. Mestrado em Reabilitação Psicomotora. Estágio CERCI Lisboa UTL Fculd Motricid Humn Mstrdo m Rbilitção Psicomotor Estágio CERCI Lisbo Sssão Activid no Mio Aquático 16/11/2011 Clint: C.M., L.V., A.E., F.C. S.C. domínio Nom Dscrição Obj. Esp. Mtriis Estrtégis Critério

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Hbilitção Profissionl:Técnic de Nível Médio de TÉCNICO EM CONTABILIDADE

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Cludi gin Cmpos d Crvlho Módulo sistors Circuitos sistênci Elétric () sistors: sistor é o condutor qu trnsform nrgi létric m clor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm quls qu fcilitm ou

Leia mais

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES

CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES Luiz Frncisco d Cruz Drtmnto d Mtmátic Uns/Buru CAPÍTULO 9 COORDENADAS POLARES O lno, tmbém chmdo d R, ond R RR {(,)/, R}, ou sj, o roduto crtsino d R or R, é o conjunto d todos os rs ordndos (,), R El

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Guitar Lessons. Lição 3. Notas de Guitarra: EFGABCD. A - A#/Bb - B - C - C#/Db - D - D#/Eb - E - F - F#/Gb - G - G#/Ab

Guitar Lessons. Lição 3. Notas de Guitarra: EFGABCD. A - A#/Bb - B - C - C#/Db - D - D#/Eb - E - F - F#/Gb - G - G#/Ab uitar Lssons Lição 3 Notas d uitarra: FC s notas no braço da guitarra stão por ordm alfabtica, corrspondndo a tons. Comçam m até a partir daí rcomçam m. Mas xistm outros tons ntr stas notas, conhcidos

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10

IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 de 01 a 10 IMPACTO DAS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO P PARA OS PROFISSIONAIS E OS SISTEMAS CONTÁBEIS NBC TSP 16 d 01 10 PALESTRANTE: Domingos Poubl d Cstro Rio d Jniro, 28 d gosto

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.

TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos. Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados.

Grafos. Luís Antunes. Grafos dirigidos. Grafos não dirigidos. Definição: Um grafo em que os ramos não são direccionados. Luís Antuns Grfos Grfo: G=(V,E): onjunto vértis/nós V um onjunto rmos/ros E VxV. Rprsntção visul: Grfos não irigios Dfinição: Um grfo m qu os rmos não são irionos. Grfos irigios Dfinição: Um grfo m qu

Leia mais

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA

BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA BRIEFING DE PESQUISA DE MERCADO CARNE SUÍNA 14.09.09 TENDÊNCIAS DE OPINIÃO E DE MERCADO E HABITOS E ATITUDES I. HISTÓRICO O projto surgiu m 2006, por dmnd d FAP - Fdrção d Agriultur Puári do DF do Sindisuinos.

Leia mais

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação

Vitória, 31 de maio de EDITAL DE SELEÇÃO DE TUTOR DO GRUPO PET PET Engenharia de Computação UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRO-REITORIA DE GRADUAÇÃO COMITÊ LOCAL DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Av. Frnando Frrari, 54 - Campus Univrsitário Goiabiras 29060-900 Vitória - ES Tlfon: (27)4009-24

Leia mais

ASPECTOS DE HUMANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO

ASPECTOS DE HUMANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO ASPECTOS DE HUMANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ENFERMAGEM NO HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO ESTADUAL DE SÃO PAULO Ir. I - Mri Adjutrix Fldmnn * Sntin Tonil lo ** Ir. D ulc d Olivit Azv ** Duzrin Dlg d Silv ** Ion

Leia mais

Plano de Gestão 2012-2015

Plano de Gestão 2012-2015 Plno de Gestão 202-205 - Cmpus UFV - Florestl - Grdução Missão: Promover polítics de incentivo à pesquis, pós-grdução, inicição científic e cpcitção de recursos humnos, objetivndo excelênci do Cmpus Florestl

Leia mais

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM...

CD CORAÇÃO DA NOIVA - 1. O SENHOR É BOM INTR:E D A/C# C7+ B E D A/C# O SENHOR É BOM C7+ B E SEU AMOR DURA PARA SEMPRE ELE É BOM... C CORÇÃO NOIV - 1. O SNHOR É OM INTR: /C# C7+ /C# O SNHOR É OM C7+ SU MOR UR PR SMPR L É OM... Letra e Música: avi Silva C CORÇÃO NOIV - 2. SNTO É O TU NOM M TO TRR S OUVIRÁ UM NOVO SOM UM CNÇÃO MOR PRCORRRÁ

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ

FOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

Teoria dos Grafos Aula 11

Teoria dos Grafos Aula 11 Tori dos Gros Aul Aul pssd Gros om psos Dijkstr Implmntção Fil d prioridds Hp Aul d hoj MST Algoritmos d Prim Kruskl Propridds d MST Dijkstr (o próprio) Projtndo um Rd $ $ $ $ $ Conjunto d lolidds (x.

Leia mais

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor)

Uniforme Exponencial Normal Gama Weibull Lognormal. t (Student) χ 2 (Qui-quadrado) F (Snedekor) Prof. Lorí Vili, Dr. vili@pucrs.br vili@m.ufrgs.br hp://www.pucrs.br/fm/vili/ hp://www.m.ufrgs.br/~vili/ Uniform Exponncil Norml Gm Wibull Lognorml (Sudn) χ (Qui-qudrdo) F (Sndkor) Um VAC X é uniform no

Leia mais

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes

Autor: Carlos Otávio Schocair Mendes Plno de Implntção do no Centro Federl de Educção Tecnológic Celso Suckow d Fonsec CEFET- RJ 1 Autor: Crlos Otávio Schocir Mendes O objetivo desse trblho é fornecer subsídios pr implntção no no CEFET- RJ.

Leia mais

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem*

Educação Ambiental na Comunidade Escolar no Entorno do Parque Natural Municipal do Paragem* Educção Ambientl n Comunid Escolr no Entorno do Prque Nturl Municipl do Prgem* 1 ALMEIDA, Grciel Gonçlves ; ARENDT, Krine Sles; LIRA, Elinlv Silv ; MACEDO, Gbriel Zcris; VIEIRA, An Pul. Plvrs-chve: Meio

Leia mais

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE

Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software PBQPS - Ciclo 2005. Encontro da Qualidade e Produtividade em Software RECIFE Programa Brasiliro da Qualida Produtivida m Softwar PBQPS - Ciclo 2005 Encontro da Qualida Produtivida m Softwar RECIFE Data: 26 27 stmbro 2005 Local: Hotl Villa Rica Promoção: Ministério da Ciência Tcnologia

Leia mais

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito

A atual relevância do ensino do inglês jurídico nos cursos de graduação em Direito A tul rlvânci nsino nos cursos grdução m Brv rflxão crc d ncssid s pssr lcionr o nos cursos grdução m sort mlhor prprr os futuros profissionis r pr o xrcício d dvocci mgistrtur promotori Cro migo litor:

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a),

QUESTIONÁRIO. Senhor(a) Professor(a), 2013 QUSTIONÁRIO O PROSSOR Senhor(a) Professor(a), O Sistema Nacional de valiação da ducação ásica, S, é composto por dois tipos de instrumentos de avaliação: as provas aplicadas aos estudantes e os questionários

Leia mais

Comportamento do Consumidor

Comportamento do Consumidor GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Profissionais Técnico d Markting Ano Lctivo 2014/2015 PLANIFICAÇÃO ANUAL Comportamnto do Consumidor (3º ano d formação Turma 3TM) Página 1 d 9 GRUPO DE ECONOMIA

Leia mais

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax

Oferta n.º Praça do Doutor José Vieira de Carvalho Maia Tel Fax Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Expressão Musicl Ofert n.º 3237

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Fisiopatologia e propedêutica do adulto Modulo 5 Eixo temático: Caso clínico tutoria

Fisiopatologia e propedêutica do adulto Modulo 5 Eixo temático: Caso clínico tutoria Fisioptologi propdêutic do dulto Modulo 5 Eixo tmático: Cso clínico tutori METODOLOGIA PEDAGÓGICA DESENVOLVIDA NA FORMAÇAO TEÓRICO- PRÁTICA INTEGRADA O currículo do Curso d Mdicin d UCG srá dsnvolvido

Leia mais

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente:

TOTAL PONTOS Nome: Data: / Hora: h m às h m Resolva os problemas e assinale a alternativa correspondente: ELETRÔNICA TEMPO TOTAL APLICADO: h m www.tltroni.om.r TOTAL PONTOS TURMA Nom: Dt: / Hor: h m às h m Rsolv os prolms ssinl ltrntiv orrsponnt: Toos os iritos rsrvos. Proii rproução totl ou pril sts págins

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL

PALAVRAS-CHAVE: CURRÍCULO DE PEDAGOGIA, FORMAÇÃO,EDUCAÇÃO INFANTIL, IDENTIDADE PROFISSIONAL Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES

RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR MEIO DE DETERMINANTES RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES POR EIO DE DETERINANTES Dtrmt um mtrz su orm Sj mtrz: O trmt st mtrz é: Emlo: Vmos suor o sstm us quçõs om us óts y: y y Est sstm quçõs o sr srto orm mtrl: y Est qução r três mtrzs:.

Leia mais

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte

Taxi: Opção mais rápida e cara. Deve ser evitada, a não ser que você privilegie o conforte Curso grátis Inglês pr vigm Vi vijr pr? Situ-s com nosss dics roportos trns mtrôs Chgd m Avião: Aroporto Hthrow: Situdo crc 20 km ost um dos mis movim ntdos d Europ possui cinco trminis Dpois pssr pls

Leia mais

A Função Densidade de Probabilidade

A Função Densidade de Probabilidade Prof. Lorí Vili, Dr. vili@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vili/ Sj X um vriávl ltóri com conjunto d vlors X(S). S o conjunto d vlors for infinito não numrávl ntão vriávl é dit contínu. A Função Dnsidd

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escola Secundária de Fafe. Plano de Melhoria AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FAFE Escol Secundári de Ffe Plno de Melhori Avlição Extern ds Escols IGEC Inspeção-Gerl d Educção e Ciênci 7 e 8 de mio de 2012 Introdução O Plno de Melhori que se present result

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU

PRÉ-SELEÇÃO DE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO PARA O PROGRAMA DE LICENCIATURAS INTERNACIONAIS PLI/UFU Univrsidad Fdral d Ubrlândia Pró-ritoria d Graduação - Dirtoria d Ensino Divisão d Licnciaturas Programa d Licnciaturas Intrnacionais Av. João Navs d Ávila, 2121 EDITAL PROGRAD/DIREN/DLICE N. 001/2012

Leia mais

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro.

INEC ESPECIALIZAÇÃO EM : GERÊNCIA CONTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITORIA TURMA III. Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 de Outubro. INEC AUDITRIA Prof. CLAUDECIR PATN ESPECIALIZAÇÃ EM : GERÊNCIA CNTÁBIL, FINANCEIRA E AUDITRIA TURMA III 1 Lins - SP - 2012 2º Dia : 20 utubro. CNTRLE - Concitos; - Auditoria Control Intrno; - Importância

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

Entre: Considerando que:

Entre: Considerando que: Protocolo d Cooprção Entr: Univrsidd do Porto, dint dsignd por U. Porto, fundção péblic com rgim d dirito privdo, psso colctiv n. 501 413 197, com sd n Ru D. Mnul 11. s/n, no Porto, m funcionmnto n Prç

Leia mais

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191

Ofertas n.º 1187; 1188; 1189; 1190 e 1191 Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Atividdes Lúdico Expressivs Ligção d Escol o Meio Oferts n.º

Leia mais

i.cismep completa dez anos de prestação de serviço Doação de órgãos UAPS Dom Bosco Programa Saúde na Escola 3ª EDIÇÃO INFORMATIVO DA PREFEITURA

i.cismep completa dez anos de prestação de serviço Doação de órgãos UAPS Dom Bosco Programa Saúde na Escola 3ª EDIÇÃO INFORMATIVO DA PREFEITURA 3ª EDIÇÃO INFORMATIVO DA PREFEITURA i.cismp complt dz nos d prstção d srviço A Instituição d Cooprção Intrmunicipl do Médio Propb (i.cismp) commor um décd d tndimnto à populção. O consórcio, qu intgr o

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Associação de Resistores e Resistência Equivalente

Associação de Resistores e Resistência Equivalente Associção d sistors sistêci Equivlt. Itrodução A ális projto d circuitos rqurm m muitos csos dtrmição d rsistêci quivlt prtir d dois trmiis quisqur do circuito. Além disso, pod-s um séri d csos práticos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Chotes. Música na escola: exercício 12

Chotes. Música na escola: exercício 12 Chts Músic n scl: xcíci 12 Chts Aut: Aut scnhci, cnçã flclóic Rgiã: Ri Gn Sul Fix: 12 Anj: Nil Azv Pvt Músics: Cls Rbt Olivi pin Nil Azv Pvt clints sx lt Cnts: lic Alid Pi Guilh Cnciçã Sntn Eily Ryn Buin

Leia mais

Vantagens e Desvantagens do método de ABP

Vantagens e Desvantagens do método de ABP Vantagns Dsvantagns do método d ABP TÓPICO VANTAGEM AUTOR DESVANTAGEM AUTOR - Dsnvolvhabilidads atituds, como Ribiro - Dificuldads dos alunos individualistas, Ribiro comunicação oral, scrita trabalho m

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1

ELETROPNEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 ELETRONEUMÁTICA E SEGURANÇA DAS MÁQUINAS NOVA DIRETIVA 2006/42/CE NORMAS NF EN/CEI 62061 - EN ISO 13849-1 SEGURANÇA DAS MÁQUINAS rincípio d sgurnç ds máquins: Grntir sgurnç súd ds pssos xposts durnt instlção,

Leia mais

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho

S is tem a de G es tã o da Qua lida de. S egura n ça do T ra ba lho S is tm a d G s tã o da Qua lida d S gura n ça do T ra ba lho G s tã o da Qua lida d I n t r n a ti o n a l O r g a n i za ti o n fo r S ta n d a r d i za ti o n (I S O ) Organização Normalização. Intrnacional

Leia mais

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP

Oitavo Ano. Autor: Prof. Ulisses Lima Parente Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto. Portal da OBMEP Mtril Tórico - Módulo Frçõs Algébrics Oprçõs Básics Oitvo Ano Autor: rof. Ulisss Lim rnt Rvisor: rof. Antonio Cminh M. Nto ortl d OBME Simplificção d frçõs lgébrics Um frção lgébric é um xprssão lgébric

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA

Vo t a ç ão TEXTO DO CONGRESSO. PROPOSTA DO GOVERNO / Partidos da Base PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO E / OU ATEMPA / SIMPA PROPOSTA DO GOVERNO / Prtidos d Bse PROPOSTAS DAS BANCADAS DE OPOSIÇÃO do Governo (Mensgem Retifictiv) E / OU ATEMPA / SIMPA Vo t ç ão TEXTO DO CONGRESSO Diverss estrtégis pr tingir s mets Emend 1- exclui

Leia mais

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008

RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 2007/2008 RADIOPROPAGAÇÃO MEEC 7/8 º Tst, 3-Nov-7 Durção: H3 DEEC AC-Tl Prof. Crlos Frnns Prof. António Top Problm Suponh qu um nvio fst-s cost nqunto mntém um comunicção vi ráio m 5 MHz, polrizção vrticl, com um

Leia mais

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica

Etec Monsenhor Antonio Magliano. Plano de Trabalho Docente Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Eletrônica Etc Monsnhor Antonio Magliano Plano d Trabalho Docnt 2014 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTÔNIO MAGLIANO Código: 088 Município: Garça Eixo Tcnológico: Indústria Habilitação Profissional: Técnica d Nívl

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plno de Trblho Docente 2014 Ensino Técnico Etec: Professor Mário Antônio Verz Código: 164 Município: Plmitl Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Hbilitção Profissionl: Técnico em Contbilidde Qulificção:

Leia mais

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33

CARVALHO HOSKEN S/A carvalhohosken.com.br CARVALHO HOSKEN S.A. ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES CNPJ: 33.342.023/0001-33 Balanço Social Em 31 d dzmbro d 2015 2014 1 - Bas d Cálculo 2015 Valor (Mil rais) 2014 Valor (Mil rais) Rcita líquida (RL) 190.202 292.969 Rsultado opracional (RO) 111.720 (16.955) Rsultado Financiro (29.648)

Leia mais

Atividades desenvolvidas pela secretaria da Agricultura Fomento Agropecuário e Meio Ambiente durante o ano de 2009.

Atividades desenvolvidas pela secretaria da Agricultura Fomento Agropecuário e Meio Ambiente durante o ano de 2009. Ativis snvolvis pla scrtaria Agricultura Fomnto Agropcuário Mio Ambint durant o ano 2009. Locação um imóvl: Com a locação do novo spaço para funcionamnto Scrtaria Agricultura, EPAGRI microbacia, o spaço

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brsil CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brsíli DF Ferrments e Metodologis d OIT pr Promover Investimentos Públicos

Leia mais